BOLETIM TÉCNICO Nº 77 | AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2011/2012
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO
SAFRA 2011/2012
Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Gustavo Hiroshi Sera Rodolfo Bianco
Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Gustavo Hiroshi Sera Rodolfo Bianco
Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Gustavo Hiroshi Sera Rodolfo Bianco
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Gustavo Hiroshi Sera
Rodolfo Bianco
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2011/2012
Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Gustavo Hiroshi Sera Rodolfo Bianco
BOLETIM TÉCNICO Nº 77 | AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2011/2012
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO
SAFRA 2011/2012
Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Gustavo Hiroshi Sera Rodolfo Bianco
Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Gustavo Hiroshi Sera Rodolfo Bianco
Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Gustavo Hiroshi Sera Rodolfo Bianco
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Gustavo Hiroshi Sera
Rodolfo Bianco
Comitê Editorial
Augusto Guilherme de Araújo Séphora Cloé Rezende Cordeiro Telma Passini
Editor ExECutivo Álisson Néri rEvisão
Carla M. P. Machado
EditordE layout/diagramação
Nelson Maier Junior Capa
Celso B. B. Junior distribuição
Área de Difusão de Tecnologia - ADT adt@iapar.br / (43) 3376-2373 tiragEm: 1.000 exemplares
Trabalho realizado em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO).
Impresso na GrafCel.
Todos os direitos reservados.
É permitida a reprodução parcial, desde que citada a fonte.
É proibida a reprodução total desta obra.
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Avaliação estadual de cultivares de milho safra 2011/2012 por Pedro Sentaro Shioga e outros. Londrina: IAPAR, 2012.
116 p. il. (IAPAR. Boletim técnico, 77) ISSN 0100-3054
1. Milho. 2. Avaliação de cultivar. 3. Melhoramento genético vegetal. 4. Brasil - Paraná. I. Shioga, Pedro Sentaro. II. Gerage, Antonio Carlos. III. Araújo, Pedro Mário de. IV. Sera, Gustavo Hiroshi. V. Bianco, Rodolfo. VI. Instituto Agronômico do Paraná, Londrina, PR. VI. Série.
CDD 633.15
Pedro Sentaro Shioga Eng. Agr. M. Sc. Pesquisador da Área
de Fitotecnia IAPAR - Londrina-PR
shioga@iapar.br Antonio Carlos Gerage Eng. Agr. M. Sc. Pesquisador da Área de Melhoramento e Genética Vegetal
IAPAR - Londrina-PR milhoger@iapar.br Pedro Mário de Araújo Eng. Agr. Ph. D. Pesquisador da Área de Melhoramento e Genética Vegetal
IAPAR - Londrina-PR pmaraujo@iapar.br Gustavo Hiroshi Sera Eng. Agr. Dr. Pesquisador da Área
de Proteção de Plantas IAPAR - Londrina-PR gustavosera@iapar.br
Rodolfo Bianco
Eng. Agr. Dr. Pesquisador da Área de Proteção de Plantas
IAPAR - Londrina-PR
rbianco@iapar.br
Técnicos Agrícolas Alvanter-Mar Pereira de Souza, Antonio Alves Ferreira (elaboração de tabelas, gráficos e análises estatísticas), Lázaro Batista Filho, Luiz E. G. Forteza e Mauro Souza Santos.
AGRADECIMENTOS
À Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO), pela parceria estabelecida com o IAPAR e com as empresas obtentoras de cultivares, que permitiu maior agilidade na organização e administração das atividades.
Ao Departamento Técnico das cooperativas Agroindustrial Cooperativa de Campo Mourão (COAMO), Cooperativa Agroin- dustrial de Maringá (COCAMAR) e Cooperativa Central de Pes- quisa Agrícola (COODETEC).
À empresa de assistência técnica Agro Olímpia.
Ao proprietário rural Lauro Shen, pela cessão de áreas e pelo apoio prestado na implantação e condução dos experimentos.
Aos trabalhadores operacionais e aos administradores das
Estações Experimentais do IAPAR localizadas nos municípios de
Londrina, Cambará, Xambrê, Santa Tereza do Oeste, Guarapuava,
Pato Branco e Ponta Grossa.
Figura 1.
Precipitação total mensal no Estado do Paraná,
de outubro de 2011 a março de 2012... 36
Figura 2.Rendimento médio de grãos (kg.ha
-1),
adaptabilidade e estabilidade dos genótipos nos diferentes municípios, no ensaio de avaliação estadual de cultivares de milho Bt resistentes
às lagartas. IAPAR, Safra 2011/2012... 115
Figura 3.Rendimento médio de grãos (kg.ha
-1),
adaptabilidade e estabilidade dos genótipos nos diferentes municípios, no ensaio de avaliação estadual de cultivares convencionais. IAPAR, Safra
2011/2012... 116
LISTA DE TABELAS
Tabela 1.
Municípios, colaboradores, locais de implantação e número de experimentos instalados por tipo de
ensaio... 12
Tabela 2.Características das cultivares avaliadas. IAPAR,
Safra 2011/2012... 18
Tabela 3.Temperaturas máximas (Máx), mínimas (Mín) e
precipitações (PP) em Londrina, de setembro de
2011 a março de 2012... 22
Tabela 4.Temperaturas máximas (Máx), mínimas (Mín) e
precipitações (PP) em Cambará, de setembro de
2011 a março de 2012... 24
Tabela 5.Temperaturas máximas (Máx), mínimas (Mín)
e precipitações (PP) em Campo Mourão, de
setembro de 2011 a março de 2012... 26
Tabela 6.Temperaturas máximas (Máx), mínimas (Mín) e
precipitações (PP) em Palotina, de setembro de
precipitações (PP) em Pato Branco, de setembro
de 2011 a março de 2012... 30
Tabela 8.Temperaturas máximas (Máx), mínimas (Mín) e
precipitações (PP) em Ponta Grossa, de setembro
de 2011 a março de 2012... 32
Tabela 9.Temperaturas máximas (Máx), mínimas (Mín) e
precipitações (PP) em Guarapuava, de setembro
de 2011 a março de 2012... 34
Tabela 10.Resultados médios do ensaio de avaliação
estadual de cultivares de milho Bt resistentes às
lagartas em Londrina. IAPAR, Safra 2011/2012... 37
Tabela 11.Resultados médios do ensaio de avaliação
estadual de cultivares de milho convencional em
Londrina. IAPAR, Safra 2011/2012... 40
Tabela 12.Resultados médios do ensaio de avaliação
estadual de cultivares de milho Bt resistentes às
lagartas em Cambará. IAPAR, Safra 2011/2012... 42
Tabela 13.Resultados médios do ensaio de avaliação
estadual de cultivares de milho convencional em
Cambará. IAPAR, Safra 2011/2012... 45
Tabela 14.Resultados médios do ensaio de avaliação
estadual de cultivares de milho Bt resistentes às lagartas em Campo Mourão. IAPAR, Safra
2011/2012... 47
Tabela 15.Resultados médios do ensaio de avaliação
estadual de cultivares de milho convencional em
Campo Mourão. IAPAR, Safra 2011/2012... 50
Tabela 16.Resultados médios do ensaio de avaliação
estadual de cultivares de milho Bt resistentes às
lagartas em Floresta. IAPAR, Safra 2011/2012... 52
Tabela 17.Resultados médios do ensaio de avaliação
estadual de cultivares de milho convencional em
Floresta. IAPAR, Safra 2011/2012... 55
estadual de cultivares de milho Bt resistentes às
lagartas em Palotina. IAPAR, Safra 2011/2012... 57
Tabela 19.Resultados médios do ensaio de avaliaçãoestadual de cultivares de milho convencional em
Palotina. IAPAR, Safra 2011/2012... 60
Tabela 20.Resultados médios do ensaio de avaliaçãoestadual de cultivares de milho Bt resistentes às
lagartas em Cascavel. IAPAR, Safra 2011/2012... 62
Tabela 21.Resultados médios do ensaio de avaliaçãoestadual de cultivares de milho convencional em
Cascavel. IAPAR, Safra 2011/2012... 65
Tabela 22.Resultados médios do ensaio de avaliaçãoestadual de cultivares de milho Bt resistentes às lagartas em Santa Tereza do Oeste. IAPAR,
Safra 2011/2012... 67
Tabela 23.Resultados médios do ensaio de avaliaçãoestadual de cultivares de milho convencional em
Santa Tereza do Oeste. IAPAR, Safra 2011/2012... 70
Tabela 24.Resultados médios do ensaio de avaliaçãoestadual de cultivares de milho Bt resistentes às
lagartas em Pato Branco. IAPAR, Safra 2011/2012... 72
Tabela 25.Resultados médios do ensaio de avaliaçãoestadual de cultivares de milho convencional em
Pato Branco. IAPAR, Safra 2011/2012... 75
Tabela 26.Resultados médios do ensaio de avaliaçãoestadual de cultivares de milho Bt resistentes às
lagartas em Ponta Grossa. IAPAR, Safra 2011/2012... 77
Tabela 27.Resultados médios do ensaio de avaliaçãoestadual de cultivares de milho convencional em
Ponta Grossa. IAPAR, Safra 2011/2012... 80
Tabela 28.Resultados médios do ensaio de avaliaçãoestadual de cultivares de milho Bt resistentes às
lagartas em Guarapuava. IAPAR, Safra 2011/2012... 82
estadual de cultivares de milho convencional em
Guarapuava. IAPAR, Safra 2011/2012... 85
Tabela 30.Resultados médios do ensaio de avaliação
estadual de cultivares de milho Bt resistentes às
lagartas em Santa Helena. IAPAR, Safra 2011/2012... 87
Tabela 31.Resultados médios do ensaio de avaliação
estadual de cultivares de milho convencional em
Santa Helena. IAPAR, Safra 2011/2012... 90
Tabela 32.Resultados médios do ensaio de avaliação
estadual de cultivares de milho Bt resistentes às lagartas em Wenceslau Braz. IAPAR, Safra
2011/2012... 92
Tabela 33.Resultados médios do ensaio de avaliação
estadual de cultivares de milho convencional em
Wenceslau Braz. IAPAR, Safra 2011/2012... 95
Tabela 34.Infestação e danos da lagarta-do-cartucho do
milho (LCM) em cultivares de milho Bt no ensaio de avaliação estadual de cultivares de milho.
IAPAR, Safra 2011/2012... 97
Tabela 35.Médias gerais das cultivares nas avaliações
estaduais de milho Bt resistentes às lagartas.
IAPAR, Safra 2011/2012... 100
Tabela 36.Médias gerais das cultivares nas avaliações
estaduais de milho convencional. IAPAR,
Safra 2011/2012... 103
Tabela 37.Rendimento médio de grãos (kg. ha
-1), médias
locais (ML), posição relativa local (PR) e média estadual (ME) no ensaio de cultivares de milho Bt resistentes às lagartas (Fig. 2). IAPAR,
Safra 2011/2012... 106
Tabela 38.Rendimento médio de grãos (kg. ha
-1), médias
locais (ML), posição relativa local (PR) e média estadual (ME) no ensaio de cultivares de milho
convencional (Fig. 3). IAPAR, Safra 2011/2012... 111
INTRODUÇÃO ...9
MATERIAL E MÉTODOS ... 11
RESULTADOS E DISCUSSÃO ... 15
INTRODUÇÃO
A elevada cotação dos preços do milho foi mantida nesta safra, razão pela qual houve estímulo para o crescimento da área de cultivo no Estado do Paraná. Com isso, após declínio acentuado na safra anterior, que atingiu a menor área dos últimos anos, houve a recuperação de 23% em área plantada do cereal, alcançando 957.556 ha (SEAB/DERAL, 2012)
1. O maior aumento ocorreu nas Regiões Centro-Sul e Sudoeste do Estado, abrangendo as áreas de altitude mais elevada, onde a concentração da área plantada tem sido mais expressiva no cultivo do milho safra verão. Contudo, a influência do fenômeno climático La Niña , ao contrário da safra passada, produziu efeitos negativos sobre a cultura, principalmente pela irregularidade nas precipitações, com volumes de chuvas muito intensas em períodos curtos seguidos por períodos mais longos com pouca ou nenhuma precipitação. Desse modo, a despeito do acréscimo significativo em área plantada, houve elevação de apenas 3% na produção total, que alcançou 6.310.757 t. A produtividade média foi de 6.693 kg.ha
-1(SEAB/DERAL, 2012)
1, ou seja, 15% inferior ao da safra passada, mas ainda assim esse valor é significativo em se tratando de média estadual.
A irregularidade nas precipitações expõe as plantas a condições de estresse que afetam o potencial produtivo e as tornam ainda mais suscetíveis ao ataque de pragas e doenças. Para atenuar os efeitos negativos desses fatores não controláveis, que acarretam perdas consideráveis, investimentos em tecnologias e manejo adequados de médio e longo prazos devem ser realizados pelos produtores rurais como forma de minimizar os prejuízos decorrentes da atividade. Nesse sentido, manejos adequados que visam à melhoria das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo como a adoção do plantio direto, rotação de culturas, investimentos em fertilidade do solo e adubações equilibradas têm apresentado ao longo do tempo resultados vantajosos
1PARANÁ. Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento.
que atenuam os efeitos do estresse hídrico. Outras medidas complementares também podem minimizar esses efeitos como a escolha de cultivares com melhor adaptação e maior estabilidade produtiva, o escalonamento das épocas de plantio e a diversificação de cultivares na propriedade são ferramentas disponíveis que dão suporte ao enfrentamento dessa condição adversa de clima. Além disso, o processo de escolha de cultivares envolve ainda vários fatores em virtude da complexa interação genótipo/ambiente que resulta nas mais variadas respostas das cultivares na expressão do seu caráter. Essa ação exige que se considere a diversidade das propriedades rurais, pois cada uma apresenta características próprias como fertilidade do solo e nível tecnológico adotado na execução da atividade. Outros fatores também devem ser considerados: regiões de cultivo, altitudes, épocas de plantio (cedo, normal, tarde e safrinha), previsões climáticas para a safra, sistemas de produção, potencial produtivo, tipo de solo, ciclo, população de plantas, tolerância aos herbicidas, resistência a pragas e doenças, resistência ao acamamento e quebramento, e qualidade dos grãos.
As inovações tecnológicas estão acontecendo em ritmo
acelerado. Com o desenvolvimento de técnicas de marcadores
moleculares, tem sido possível incorporar genes de resistência
às principais doenças foliares nas cultivares, muitas vezes
corrigindo uma deficiência de determinado híbrido sem afetar as
demais características. Isso contribui de forma significativa para
sua adaptação e estabilidade aos sistemas produtivos. Os eventos
para o controle de plantas daninhas já estão disponíveis no meio
produtivo. A combinação de diferentes proteínas Bt também já está
disponível no mercado para ampliar o espectro de ação no controle
das lagartas. A despeito do comprovado sucesso, alguns cuidados
devem ser observados no uso dessa tecnologia. A eficiência no
controle das lagartas não deve dispensar o acompanhamento e
o monitoramento das lavouras para verificar a necessidade de
se tomar medidas adicionais de controle. Ao monitorar lavouras
de milho Bt é importante considerar, além da porcentagem de
plantas infestadas (de 15% a 20%), o estado vital (saúde) das
lagartas, pois estas, mesmo aparentando estar vivas, podem
apetite, pouca mobilidade e descoloração. Identificado alguns desses sintomas, pode-se dispensar o controle complementar.
Além disso, as tecnologias do milho Bt, associadas ou não, exigem medidas de manejo para sua preservação com o objetivo de evitar o desenvolvimento de resistências por parte das lagartas.
Assim, é indispensável a adoção de áreas de refúgio equivalentes a 10% da área total plantada em distância não superior a 800 m.
É obrigatório também, de acordo com as normas estabelecidas na Resolução Normativa 04/07 da Comissão Técnica Nacional de Biosegurança (CTNBio), respeitar a distância mínima de 100 m ou 10 fileiras de bordadura de milho convencional utilizando-se cultivares de mesmo ciclo e porte da cultivar transgênica, além de mais 20 m de área em pousio ou cultivada com outras espécies vegetais para evitar a contaminação em cultivares convencionais.
Esta publicação tem como objetivo apresentar e disponi- bilizar a técnicos e produtores rurais os resultados da avaliação de cultivares de milho recomendadas pelas empresas de melhora- mento nas diferentes condições edafoclimáticas, abrangendo as diversas regiões do Estado do Paraná.
MATERIAL E MÉTODOS
Os experimentos do presente trabalho foram instalados (Tabela 1) na Região Norte nos municípios de Londrina (altitude de 576 m), Cambará (450 m), Wenceslau Braz (836 m) e Floresta (490 m), na Região Centro-Oeste no município de Campo Mourão (630 m), na Região Oeste nos municípios de Palotina (360 m), Cascavel (760 m), Santa Tereza do Oeste (739 m) e Santa Helena (246 m), na Região Sudoeste no município de Pato Branco (760 m) e na Região Centro-Sul nos municípios de Guarapuava (1.120 m) e Ponta Grossa (975 m) com o objetivo de assegurar diferentes condições edafoclimáticas para a avaliação e contemplar as principais regiões produtoras de milho do Estado.
As cultivares componentes deste trabalho estão relacionadas
efeito de avaliação. Constituíram-se o grupo das cultivares con- vencionais de milho, denominado de ensaio estadual de cultivares convencionais de milho e o grupo das cultivares de milho Bt resis- tentes às lagartas, denominado de ensaio estadual de cultivares de milho Bt resistentes às lagartas. Os dois experimentos foram implantados em 13 municípios (Tabela 1).
O delineamento experimental empregado foi o de blocos ao acaso com três repetições. As parcelas foram constituídas por duas fileiras de cinco metros de comprimento, espaçadas de 0,80 m entre linhas, mantendo-se, em média, cinco plantas por metro linear após o desbaste. As duas fileiras foram integralmente consideradas como área útil (8 m
2) para efeito de coleta dos dados.
A instalação dos experimentos foi realizada nas épocas de semeadura e nos sistemas de cultivo predominantes nas regiões.
Tabela 1. Municípios, colaboradores, locais de implantação e número de experimentos instalados por tipo de ensaio.
Locais Colaboradores Ensaio Estadual de milho Bt¹ Ensaio estadual de milho convencional
Cambará IAPAR 1 1
Wenceslau Braz Agro Olímpia 1 1
Londrina IAPAR 1 1
Xambrê IAPAR 1 1
Floresta COCAMAR 1 1
Campo Mourão COAMO 1 1
Santa Helena Agricultor 1 1
Palotina COODETEC 1 1
Santa Tereza do Oeste IAPAR 1 1
Cascavel COODETEC 1 1
Pato Branco IAPAR 1 1
Ponta Grossa IAPAR 1 1
Guarapuava IAPAR 1 1
Os tratos culturais foram efetuados segundo as recomen- dações técnicas das áreas de especialidades do IAPAR, utilizando- se o controle químico, quando necessário, para manter a cultura livre de competição de plantas daninhas e ataque de pragas que prejudicassem os experimentos. As sementes foram tratadas com produtos à base de neonicotinoides para proteção contra o percevejo-barriga-verde. As adubações de base e de cobertura foram efetuadas segundo recomendações técnicas para a cultura do milho.
Para o ensaio estadual de cultivares de milho Bt resistentes às lagartas foi realizado o controle da lagarta-do-cartucho somente nas parcelas onde houve danos (furos nas folhas do cartucho em 15-20% das plantas). O controle químico foi efetuado preferencialmente com os seguintes produtos: espinosade (100 ml.ha
-1); lufenuron (300 ml.ha
-1); novaluron (200 ml.ha
-1);
metomil (800 ml.ha
-1); triflumuron (100 ml.ha
-1) ou clorfluazuron (300 ml.ha
-1). Para coexistência (isolamento), foi mantida a distância da área de no mínimo 100 metros de isolamento (pousio ou outra cultura desde que não fosse milho geneticamente modificado) reduzindo-se para 20 metros com utilização de no mínimo 10 linhas de milho convencional como bordadura, plantado na mesma data e de mesmo ciclo e porte.
Os parâmetros relacionados abaixo foram utilizados para comparação entre os tratamentos:
• Altura da planta: medida, em cm, da superfície do solo à curvatura da folha bandeira;
• Altura da espiga: medida, em cm, da superfície do solo até o ponto de inserção da espiga superior;
• Estande final: determinado, em número.ha
-1, a partir das plantas colhidas na área útil das parcelas;
• Plantas acamadas: determinada, em percentual, pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam ângulo de inclinação igual ou superior a 45º em relação à vertical;
• Plantas quebradas: determinada, em percentual, pela
contagem das plantas que, na colheita, apresentavam
• Índice de espigas: determinado pela relação do número de espigas colhidas/estande final;
• Ciclo: período, em dias, decorrido da emergência ao florescimento feminino (emissão do estilo-estigma) em 50% das plantas da parcela;
• Peso de grãos: ajustado para kg.ha
-1, com o grau de umidade corrigido para 14,5%, a partir da pesagem dos grãos de todas as espigas colhidas na área útil das parcelas;
• Grau de umidade: determinado, em percentual, imedia- tamente após a pesagem dos grãos;
• Avaliação de doenças: grau de severidade das doenças foliares de ocorrência natural nos diferentes ambientes, segundo escala de notas proposta no Guia Agroceres de Sanidade, 2ª edição, 1996;
• Avaliação de pragas: Lagarta-do-cartucho do milho (LCM), mediante notas de dano atribuídas a 25 plantas em sequência por parcela, conforme escala de 0 a 6, sendo:
0 Planta isenta de dano
1 Planta com leves raspados (inferiores a 1 cm)
2 Planta com raspados grandes (iguais ou superiores a 1 cm) 3 Planta com pequenos furos nas folhas
4 Planta com cartucho levemente danificado (raspados e pequenos furos) 5 Planta com cartucho moderadamente danificado (furos irregulares superiores a 1 cm) 6 Planta com cartuchos severamente danificados
Para o cálculo da porcentagem de plantas infestadas foram
consideradas somente as plantas com grau de dano maior ou
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os dados disponíveis das temperaturas máximas e mínimas diárias e das precipitações coletados nas estações meteorológicas localizadas em alguns municípios das principais regiões produtoras de milho do Paraná durante o período experimental estão apresentados na Figura 1 e nas Tabelas de 3 a 9. A influência do fenômeno climático La Niña prevaleceu nesta safra, ao contrário da safra passada, e resultou em efeitos negativos na planta de milho, principalmente pela irregularidade nas precipitações com volumes de chuvas muito intensas em períodos curtos seguidos por períodos mais longos com pouca ou nenhuma precipitação.
As Tabelas de 3 a 9 apresentam, de modo geral, baixa precipitação em setembro, bom volume de precipitação com chuvas bem distribuídas em outubro até meados de novembro e baixo volume e distribuição irregular desde o final de novembro até o final de dezembro. Essa condição proporcionou boa emergência das plântulas e bom desenvolvimento inicial e vegetativo das plantas.
Entretanto, o baixo volume de chuvas associado à distribuição irregular provocaram perdas, especialmente porque atingiu o estádio mais sensível da planta de milho (pré-florescimento e florescimento), o que resultou em rendimentos médios de grãos baixos a moderados na maioria dos locais onde foram instalados os experimentos.
Os resultados dos parâmetros avaliados em cada local (Tabelas 10 a 33) permitem concluir que a maioria dos experimentos sofreu graus variados de estresse hídrico devido às precipitações irregulares que prevaleceram ao longo do período e entre os locais. Por isso, os rendimentos médios de grãos entre os experimentos se apresentam muito variáveis entre os locais.
Destaca-se o teto de rendimento médio de grãos obtido em
Guarapuava e Santa Tereza do Oeste, localidades favorecidas pela
melhor distribuição das chuvas ao longo do ciclo da cultura. Os
experimentos instalados em Campo Mourão, Palotina, Cascavel,
no rendimento médio de grãos porque a restrição hídrica não foi tão severa. Por outro lado, os experimentos instalados em Londrina, Cambará, Floresta, Pato Branco e Santa Helena foram os que mais sofreram com a estiagem e apresentaram baixo rendimento médio de grãos. Os experimentos implantados em Xambrê não foram aproveitados em virtude do severo estresse hídrico que atingiu a região. Avaliando-se os parâmetros de acamamento e quebramento de plantas, foram observados índices relativamente mais elevados de quebramento em Ponta Grossa e Wenceslau Braz.
As principais doenças foliares registradas nesta safra foram as ferrugens comum ( Puccinia sorghi ) e polissora ( Puccinia polysora ), a mancha de Cercóspora ( Cercospora zeae-maydis ), a mancha de Phaeosphaeria ( Phaeosphaeria maydis ) e a mancha de Turcicum ( Exserohilum turcicum ).
Em virtude da predominância do clima mais seco nas regiões de cultivo do milho no Paraná, a severidade das doenças não se mostrou elevada. Destacaram-se a ferrugem comum em graus moderados de severidade em Campo Mourão, Ponta Grossa, Guarapuava, Pato Branco e Wenceslau Braz e a mancha de Phaeosphaeria em Wenceslau Braz. Algumas cultivares muito suscetíveis apresentaram alta severidade para determinadas doenças mesmo em locais com severidade de baixa a moderada.
Essas variações nos níveis de severidade incidentes nas cultivares demonstram a importância também dessas informações no processo de escolha de cultivares com maior grau de resistência.
Os resultados contidos na Tabela 34 permitem concluir
que a porcentagem de plantas infestadas foi bastante variável,
dependendo da tecnologia (proteína) utilizada, sendo notória
a diferença entre a tecnologia YieldGard (YG/Y) em relação à
tecnologia Herculex (Hx/H) e à tecnologia VTPRO, havendo
um gradiente de duas vezes mais infestação da primeira para a
segunda e da segunda para a terceira, respectivamente. Mesmo
entre as cultivares do mesmo grupo (tecnologia) existem
as cultivares BG7060Y, P30R50H e Ag 8676PRO, que foram as menos infestadas.
É importante mencionar que o alto nível de infestação de plantas em algumas das cultivares Bt, chegando próximo a 50%, foi bastante inferior aos níveis observados nas cultivares convencionais, que chegou próximo a 97%. Também, ficou evidente que apesar da infestação alta, o nível de injúria (IDM) nas plantas Bt foi relativamente baixo, o que indica que a maioria das lagartas não continuou seu ciclo, portanto não causou maiores danos às plantas. Assim, fica ressaltada a necessidade de se observar com cuidado o estado vital das lagartas e, quando estas apresentarem sintomas de debilidade (pouco movimento, falta de apetite e/ou descoloração) não devem ser adotadas medidas complementares de controle.
As Tabelas 35 e 36 apresentam as médias gerais de todos os dados obtidos nas diferentes localidades para todos os parâmetros avaliados nos ensaios estaduais de cultivares convencionais de milho e nos ensaios estaduais de cultivares de milho Bt resistentes às lagartas. Nas Tabelas 37 e 38 estão apresentadas a média local (ML) de rendimento de grãos, a posição relativa local (PR) ocupada pelas cultivares em cada um dos locais e a média estadual (ME).
Com os dados contidos nestas últimas tabelas foram elaboradas as Figuras 2 e 3, agrupando-se as cultivares em classes, de acordo com suas posições relativas ocupadas nos diferentes locais. O critério de agrupamento adotado para desempenho ótimo, bom e regular foi o de posicionamento ocupado pelo genótipo no terço superior, médio e inferior, respectivamente, em cada ambiente.
A análise do comportamento das cultivares com base nestas
figuras permite uma boa visualização de suas adaptabilidades e
estabilidades nos diferentes ambientes em que foram plantadas.
Car act erísticas das culti var es a valiadas. IAP AR, Safr a 2011/2012.
esa produtoraIdentificaçãoTipo de germoplasma1CicloTextura e cor do grãoEstágio de desenvolvimento VANTA SEMENTESADV 9275 PROHSPrecoceSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial omen Tecnologia20A55HXHTPrecoceSemiduro, AlaranjadoComercial BG7049HHTNormalSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial BG7051HHTSuperprecoceSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial BG7060YHTPrecoceSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial TRIXBM3066HSPrecoceSemidentado, Amarelo/AlaranjadoComercial TRIXBMX840HSPrecoceSemiduro, AlaranjadoComercial TRIXSHS5560HTPrecoceDuro, AlaranjadoComercial TRIXSHS7780HSPrecoceDuro, AlaranjadoComercial CD386HxHSPrecoceSemidentado, AmareloComercial CD384HxHTPrecoceSemiduro, AlaranjadoComercial CD397YGHTPrecoceSemidentado, AmareloComercial CD393HSPrecoceSemiduro, AlaranjadoComercial oSciences2B433HXHTSuperprecoceSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial oSciences2B512HXHTSuperprecoceSemiduro, AlaranjadoComercial oSciences2A550HXHSSuperprecoceSemiduro, AlaranjadoComercial oSciences2B587HXHSSuperprecoceSemidentado, AmareloComercial oSciences2B707HXHSPrecoceSemiduro, AlaranjadoComercial oSciences2B604HXHSMPrecoceSemiduro, AlaranjadoComercial Continua.Continuação.
esa produtoraIdentificaçãoTipo de germoplasma1CicloTextura e cor do grãoEstágio de desenvolvimento GNZ9626 PROHSPrecoceSemiduro, AlaranjadoExperimental GNZ9688 PROHSPrecoceDuro, AvermelhadoExperimental ARIPSM 1147HSPrecoceSemiduro, Amarelo/AlaranjadoExperimental ain GuerraLG6304YGHTSuperprecoceSemiduro, AlaranjadoComercial 1º ano ain GuerraSG6030YGHSPrecoceSemiduro, AlaranjadoComercial ain GuerraAIGS285HSPrecoceDuro, AlaranjadoExperimental ain GuerraAIGT321HTSuperprecoceDuro, AlaranjadoExperimental ANTO (AGROCERES)AG8041YGHSSuperprecoceSemidentado, AlaranjadoComercial ANTO (AGROCERES)AG8061PROHSPrecoceSemidentado, AlaranjadoComercial ANTO (AGROCERES)AG8088PROHSPrecoceDuro, AlaranjadoComercial ANTO (AGROCERES)AG8676PROHSPrecoceDentado, AmareloComercial 1º ano ANTO (AGROCERES)AG8025HSPrecoceSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial ANTO (AGROCERES)AG9045HSSuperprecoceSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial ANTO (AGROESTE)AS1555YGHSPrecoceSemidentado, Amarelo/AlaranjadoComercial ANTO (AGROESTE)AS1625PROHSPrecoceDuro, Amarelo/AlaranjadoComercial 1º ano ANTO (AGROESTE)AS1596HSPrecoceSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial ANTO (AGROESTE)AS1656HSPrecoceSemidentado, Amarelo/AlaranjadoComercial ANTO (DEKALB)DKB240PROHSPrecoceDentado, AmareloComercial ANTO (DEKALB)DKB310PROHSPrecoceSemidentado, Amarelo/AlaranjadoComercial 1º ano Continua.Continuação.
esa produtoraIdentificaçãoTipo de germoplasma1CicloTextura e cor do grãoEstágio de desenvolvimento ANTO (DEKALB)DKB390PROHSPrecoceSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial ANTO (DEKALB)DKB340PROHSPrecoceSemidentado, Amarelo/AlaranjadoComercial 1º ano ANTO (DEKALB)DKB250PROHSPrecoceDentado, AmareloComercial ANTO (DEKALB)DKB245HSPrecoceDuro, AlaranjadoComercial ANTO (DEKALB)DKB175HSPrecoceSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial gan Sementes ecnologia30A16HXHSNormalSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial 1º ano gan Sementes ecnologia30A68HXHSPrecoceSemiduro, AlaranjadoComercial gan Sementes ecnologia30A37HXHSSuperprecoceSemidentado, Amarelo/AlaranjadoComercial gan Sementes ecnologia30A95HXHSPrecoceSemiduro, AlaranjadoComercial gan Sementes ecnologia20A78HXHTPrecoceSemidentado, Amarelo/AlaranjadoComercial BX920YGHSPrecoceSemiduro, AmareloComercial NS50PROHSPrecoceDuro, Amarelo/AlaranjadoExperimental HS11436HSPrecoceSemiduro, AlaranjadoExperimental P32R48HHSSuperprecoceSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial P1630HHSSuperprecoceSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial Continua.Continuação.
esa produtoraIdentificaçãoTipo de germoplasma1CicloTextura e cor do grãoEstágio de desenvolvimento P30F35HHSNormalSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial P30F53HHSPrecoceSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial P30R50HHSPrecoceSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial P30K64HHSNormalSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial P30B39HHTPrecoceSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial P32R22HHSSuperprecoceSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial RB9108HSPrecoceSemidentado, Amarelo/AlaranjadoComercial ALIXB8018HDPrecoceSemiduro, AlaranjadoExperimental ALIXBX70202HSPrecoceDuro, AlaranjadoComercial 1° ano ALIXBX80281HSPrecoceDuro, AlaranjadoComercial 1° ano ALIXBX80281HSPrecoceDuro, AlaranjadoComercial 1° ano ALIXBX80771HSPrecoceDuro, AlaranjadoComercial 1° ano SMX202HSPrecoceSemiduro, Amarelo/AlaranjadoComercial moplasma: HD: Híbrido duplo; HS: Híbrido simples; HSM: Híbrido simples modificado; HT: Híbrido triplo.T emper atur as
1máximas (Máx), mínimas (Mín) e pr ecipitações
2(PP) em Londrina, de set embr o de 2011 a mar ço de 2012.
Setembro 2011Outubro 2011Novembro 2011Dezembro 2011Janeiro 2012Fevereiro 2012Março 2012 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 23,88,20,035,519,00,024,212,00,033,021,60,030,520,34,830,016,20,033,220,00,0 22,49,20,025,418,58,425,011,70,028,617,80,027,818,60,030,217,30,032,621,20,0 26,45,90,030,318,40,027,012,00,028,814,90,030,316,834,032,020,00,033,020,61,3 30,411,00,028,017,20,029,312,80,030,215,10,032,618,30,032,820,80,032,220,21,5 34,213,00,030,613,60,031,215,30,030,617,60,031,019,40,033,018,90,032,819,20,0 27,219,80,032,019,00,024,919,00,024,919,08,630,817,416,833,520,00,033,420,60,0 27,615,20,032,820,20,029,618,22,829,420,60,030,217,90,834,820,00,032,419,80,0 32,415,20,032,718,30,029,817,10,030,021,20,230,218,60,635,819,20,032,017,80,0 22,016,00,421,018,512,832,018,00,028,620,44,029,619,20,035,021,00,033,416,00,0 26,711,01,824,419,111,032,618,80,027,818,61,628,318,60,033,021,00,031,619,80,0 28,815,80,029,019,81,134,420,20,030,517,60,029,319,90,631,020,04,232,017,40,0 27,613,20,027,318,40,031,019,81,032,018,20,020,818,720,432,220,20,033,418,00,0 30,611,80,026,218,329,223,518,412,833,219,20,022,318,312,631,020,00,034,318,60,0 27,811,60,027,420,123,820,416,642,830,319,64,528,520,539,825,020,60,032,819,20,0 28,412,60,023,018,818,625,617,419,228,516,014,629,620,71,429,018,20,029,619,86,2 29,014,80,025,117,898,822,217,024,528,416,20,028,521,30,032,818,60,022,420,123,8 28,714,80,027,815,50,027,414,60,230,416,30,029,518,22,232,619,20,029,218,70,4 Continua.Continuação.
Setembro 2011Outubro 2011Novembro 2011Dezembro 2011Janeiro 2012Fevereiro 2012Março 2012 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 28,914,50,027,213,40,027,414,80,030,619,80,028,318,50,433,219,50,029,016,40,0 28,916,00,028,014,00,026,813,80,032,817,00,028,817,57,033,620,30,030,316,60,0 29,816,20,327,613,60,026,813,90,034,218,40,028,220,20,032,119,60,030,818,00,0 28,617,40,527,313,00,031,617,00,034,216,60,028,219,00,630,819,01,232,617,20,0 31,015,00,027,615,00,025,618,736,832,819,80,029,420,31,028,820,83,427,018,60,0 26,016,00,029,516,30,029,015,20,035,219,81,028,919,90,032,420,80,025,418,419,5 27,413,24,030,017,40,030,617,60,032,321,411,827,820,525,831,020,40,029,418,20,3 25,611,50,025,817,624,031,618,20,028,421,00,026,220,62,231,820,60,031,218,50,1 29,49,60,027,216,816,233,118,30,028,419,71,323,619,528,432,821,00,032,818,20,0 31,614,00,030,216,40,029,818,40,031,619,20,021,817,81,231,819,81,327,618,834,5 31,614,90,033,616,60,031,417,80,033,420,90,027,114,11,232,220,222,024,912,80,3 33,615,00,029,918,00,031,819,20,030,118,40,029,316,10,034,220,48,227,611,40,0 37,017,90,024,817,632,832,019,20,029,818,83,829,816,70,029,815,20,0 24,015,41,626,020,132,229,716,50,029,215,50,0 28,813,77,028,117,1278,328,616,7140,130,518,783,628,318,7201,832,019,840,330,618,187,9 mm.4.
T emper atur as
1máximas (Máx), mínimas (Mín) e pr ecipitações
2(PP) em Cambar á, de set embr o de 2011 a mar ço de 2012.
Setembro 2011Outubro 2011Novembro 2011Dezembro 2011Janeiro 2012Fevereiro 2012Março 2012 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 23,28,40,037,718,70,625,413,00,034,621,40,030,221,15,632,714,80,033,821,60,0 22,57,70,023,517,39,426,212,70,028,418,30,030,818,20,032,320,50,033,120,30,0 28,39,00,030,214,80,228,312,30,028,914,40,032,017,90,033,421,60,033,921,40,0 35,49,10,029,117,20,031,213,10,031,816,00,034,020,20,034,320,40,033,420,80,0 36,012,10,033,414,724,833,714,10,032,217,93,232,420,70,034,219,40,033,921,70,0 33,416,20,032,819,10,026,718,91,027,519,17,833,818,60,034,820,20,034,122,22,2 29,615,30,034,419,10,030,419,80,032,521,30,032,019,010,035,317,90,033,921,42,4 36,313,10,033,719,424,031,915,80,032,621,037,232,618,60,035,620,20,034,016,30,0 24,017,00,021,319,115,233,516,60,028,520,63,032,019,30,035,919,70,034,317,20,0 29,513,40,026,618,00,034,120,61,028,620,02,430,319,30,034,021,50,033,918,15,0 31,117,00,031,419,96,634,419,90,031,216,50,029,719,313,829,321,10,032,317,80,0 27,812,60,030,719,00,033,619,810,032,717,30,024,419,70,631,521,10,433,618,90,0 32,99,20,029,318,628,626,019,34,834,019,00,027,719,31,228,821,52,034,519,10,0 26,814,50,025,221,255,023,717,624,032,420,20,024,320,528,029,119,57,634,119,50,0 30,015,50,024,918,5101,826,818,12,029,818,90,029,020,80,431,818,50,031,421,526,4 31,215,70,026,418,36,824,016,90,030,815,20,028,520,80,633,318,80,027,821,10,0 30,915,20,026,415,90,027,112,60,031,616,80,031,819,733,833,817,00,029,319,20,0 Continua.Continuação.
Setembro 2011Outubro 2011Novembro 2011Dezembro 2011Janeiro 2012Fevereiro 2012Março 2012 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 31,513,10,027,015,00,027,913,30,031,717,90,029,619,56,034,420,30,029,915,70,0 32,613,40,028,514,00,028,414,50,033,414,50,030,119,87,235,521,60,031,515,90,0 32,116,00,028,412,90,030,113,90,035,517,10,028,720,61,234,120,00,032,217,10,0 29,818,20,028,713,80,033,517,122,635,820,00,029,219,54,033,117,60,032,416,90,0 33,012,20,029,515,60,027,817,54,634,719,40,030,419,313,628,320,924,632,818,524,0 32,915,91,230,918,20,030,214,60,035,720,50,031,419,214,432,820,117,025,118,60,0 27,414,00,032,817,50,032,317,30,035,119,70,030,820,416,032,620,827,630,617,70,0 26,613,50,025,717,054,033,417,90,033,320,20,029,820,918,032,220,87,832,819,60,0 30,613,50,028,616,90,035,317,60,031,020,60,026,421,02,833,420,927,034,019,60,0 32,712,10,031,414,80,031,318,30,033,420,10,022,118,50,630,821,30,025,219,319,0 32,712,80,034,818,00,032,018,60,034,820,33,028,514,70,033,020,90,028,215,90,0 36,111,70,033,918,711,032,619,30,032,219,10,030,814,50,033,220,80,030,412,40,0 38,717,10,025,718,83,234,318,70,030,419,00,231,715,90,030,216,10,0 24,215,60,228,320,917,830,515,00,030,016,00,0 30,913,51,229,317,3341,430,216,770,032,018,829,919,1177,832,920,0114,031,818,679,0 mm.5.
T emper atur as
1máximas (Máx), mínimas (Mín) e pr ecipitações
2(PP) em Campo Mour ão, de set embr o de 2011 a mar ço de 2012.
Setembro 2011Outubro 2011Novembro 2011Dezembro 2011Janeiro 2012Fevereiro 2012Março 2012 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 21,86,80,033,316,75,623,412,70,029,217,00,028,718,832,630,317,70,031,719,50,0 23,39,40,027,116,80,024,611,20,028,113,80,026,118,00,031,517,80,031,117,50,0 27,38,50,018,414,90,024,911,80,027,915,40,026,816,80,032,621,60,031,418,51,4 31,714,60,019,315,80,028,913,60,029,215,20,030,516,50,032,920,40,032,020,40,0 31,017,80,019,414,60,029,917,60,030,217,80,031,216,80,033,319,90,032,220,30,0 31,117,63,022,318,80,021,718,65,426,918,917,831,819,50,033,020,20,032,120,60,0 24,815,90,023,920,40,028,216,80,029,420,30,030,617,80,018,017,90,032,920,30,0 24,016,30,028,418,215,629,718,30,028,920,113,430,718,50,033,819,30,032,116,80,0 23,715,123,419,818,355,832,419,60,028,120,20,031,019,80,034,220,60,020,116,30,0 24,68,80,423,118,46,231,819,30,029,417,90,230,618,30,031,921,00,032,218,40,0 26,112,90,020,218,50,232,320,90,829,219,10,630,219,80,029,718,212,431,618,10,0 26,011,70,022,819,24,631,218,96,631,118,60,030,219,25,431,218,20,031,018,10,0 26,410,40,020,219,30,622,116,689,026,718,60,022,318,142,031,119,60,032,417,90,0 28,213,30,020,720,028,419,517,19,827,616,40,027,118,8202,228,021,10,033,219,60,0 26,012,20,024,718,752,424,916,77,826,313,60,028,917,310,027,818,711,031,420,70,0 27,814,90,026,118,126,122,815,40,426,714,00,029,017,80,029,819,00,027,520,31,4 29,216,10,019,616,70,026,015,40,028,914,20,028,119,80,032,020,80,025,718,60,0 Continua.Continuação.
Setembro 2011Outubro 2011Novembro 2011Dezembro 2011Janeiro 2012Fevereiro 2012Março 2012 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 20,715,90,018,914,70,026,815,70,028,415,80,029,818,41,432,120,80,829,217,60,0 23,016,60,017,813,80,026,215,00,031,214,90,028,518,17,633,920,20,029,517,20,0 29,317,50,018,414,40,027,114,80,033,713,80,028,819,80,033,018,70,029,918,10,0 26,214,71,219,214,30,027,718,742,233,716,10,029,520,10,032,620,10,030,818,30,0 29,115,40,028,515,40,022,816,41,434,019,30,029,319,80,030,318,820,831,719,80,0 30,319,60,030,217,00,028,415,60,033,820,10,029,020,60,027,619,66,825,117,948,4 24,711,80,420,817,70,028,817,30,032,919,938,429,920,90,029,919,40,024,913,62,4 23,611,80,023,117,454,431,317,70,029,619,80,029,419,313,230,420,027,228,114,00,0 15,911,70,025,315,70,431,918,60,030,018,91,825,220,42,829,820,93,029,314,80,0 16,914,10,025,315,10,030,717,80,025,218,80,025,515,70,029,519,80,031,417,916,4 19,314,10,028,715,00,022,318,30,030,119,50,025,515,70,029,218,946,022,18,83,6 19,516,70,028,817,031,030,818,80,029,817,50,029,219,75,622,49,00,0 22,617,20,021,216,78,230,219,80,028,217,20,026,112,00,0 26,014,40,027,819,10,030,217,30,028,314,10,0 25,114,028,423,316,8289,527,116,7163,429,517,672,228,818,5317,230,619,6133,629,317,373,6 mm.T emper atur as
1máximas (Máx), mínimas (Mín) e pr ecipitações
2(PP) em P alotina, de set embr o de 2011 a mar ço de 2012.
Setembro 2011Outubro 2011Novembro 2011Dezembro 2011Janeiro 2012Fevereiro 2012Março 2012 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 27,34,50,033,216,919,827,211,80,028,914,60,033,616,60,035,618,40,032,219,66,0 28,05,70,030,014,70,027,712,80,030,810,40,034,115,30,035,817,30,030,917,20,2 29,19,60,032,913,40,029,713,60,031,212,00,036,016,50,035,220,50,035,715,00,0 34,311,60,031,314,50,031,612,40,029,611,00,037,712,30,037,121,10,036,018,40,0 29,80,00,232,616,70,031,915,80,028,317,00,037,315,00,037,321,10,035,521,40,0 24,216,55,434,517,90,023,418,425,431,720,30,037,917,50,037,418,60,035,519,40,0 28,816,73,635,220,40,030,716,10,032,820,73,036,416,20,037,917,60,036,918,70,0 21,415,712,027,018,526,232,419,20,032,021,53,235,619,30,039,218,40,035,515,10,0 22,810,40,026,519,35,034,019,40,031,319,30,235,320,70,033,822,13,436,616,50,0 26,17,30,026,020,02,631,619,00,032,916,50,035,720,20,033,720,90,035,816,90,0 29,79,80,032,718,70,034,918,40,034,118,10,034,220,90,034,717,50,035,519,70,0 30,76,60,024,819,016,634,319,227,434,618,10,026,922,14,236,413,00,035,317,90,0 32,79,50,026,420,816,623,718,141,031,518,42,625,319,970,035,820,10,036,117,80,0 31,110,10,028,720,70,623,017,86,830,314,10,031,318,60,231,921,60,030,719,08,2 31,112,80,027,621,27,226,818,51,029,111,10,033,415,40,033,820,82,230,920,90,6 31,617,10,030,018,92,026,717,00,030,210,90,033,918,70,035,918,70,030,819,10,0 30,918,60,031,415,90,029,414,80,030,913,30,032,319,511,237,522,20,032,120,30,0 Continua.Continuação.
Setembro 2011Outubro 2011Novembro 2011Dezembro 2011Janeiro 2012Fevereiro 2012Março 2012 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 24,918,30,031,215,30,030,414,50,032,912,72,833,619,24,637,620,30,032,819,40,0 31,615,40,030,812,60,030,416,00,034,613,50,233,319,10,036,920,00,033,817,50,0 23,414,81,231,114,50,028,615,30,036,911,60,034,319,56,436,621,40,234,916,50,0 29,49,20,030,715,80,024,718,628,638,412,51,635,421,30,836,120,722,234,916,80,0 32,85,90,031,015,10,025,516,60,237,016,40,032,920,812,030,119,931,825,219,810,0 22,815,717,431,916,20,030,314,20,037,818,90,033,521,30,229,420,84,430,216,30,2 26,415,20,033,118,40,032,315,30,035,520,30,032,721,66,432,620,60,030,411,40,0 28,312,50,026,818,647,233,816,20,032,621,10,030,521,20,832,221,91,032,610,60,0 31,413,00,026,715,20,034,717,20,029,520,83,233,821,40,032,921,70,233,013,423,8 33,89,40,030,512,70,032,515,90,035,018,90,031,316,90,029,921,411,626,914,94,8 33,912,00,033,813,90,033,218,90,037,118,30,031,718,10,031,921,23,624,26,20,0 35,315,90,028,018,525,033,319,40,036,120,90,033,016,50,034,420,81,428,04,10,0 37,214,90,025,215,25,234,117,30,033,819,40,034,116,50,030,26,60,0 28,111,30,029,818,66,034,416,90,030,59,70,0 29,411,839,830,016,8174,030,116,6130,432,816,522,833,618,5116,834,820,082,032,616,053,8 mm.T emper atur as
1máximas (Máx), mínimas (Mín) e pr ecipitações
2(PP) em Pat o Br anco, de set embr o de 2011 a mar ço de 2012.
Setembro 2011Outubro 2011Novembro 2011Dezembro 2011Janeiro 2012Fevereiro 2012Março 2012 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 19,82,60,023,814,00,024,011,00,025,415,00,029,016,62,831,218,60,028,018,032,0 22,44,80,025,013,28,823,010,40,026,810,00,028,615,60,031,220,00,027,815,826,7 24,86,20,024,012,80,025,010,20,028,013,80,030,012,80,032,020,00,030,014,80,0 29,013,20,026,013,00,028,411,60,028,015,40,031,015,00,032,820,80,031,417,80,0 22,016,00,028,812,20,028,013,80,028,816,00,032,216,80,032,421,80,030,618,40,0 20,013,81,031,016,00,025,016,88,526,619,00,032,018,00,033,220,20,032,019,00,0 20,010,628,631,417,60,029,414,40,528,819,20,032,217,00,033,819,20,032,018,80,0 15,414,452,324,018,00,029,417,00,025,019,00,331,619,60,033,819,60,031,217,00,0 20,014,641,224,017,037,031,017,00,027,019,05,331,018,60,030,020,40,231,018,00,0 22,89,20,025,017,66,329,419,00,028,415,01,731,815,00,027,620,46,531,818,00,0 22,49,40,029,015,410,031,416,80,029,416,00,030,619,00,028,815,00,031,216,40,0 24,47,80,021,017,20,024,818,20,030,017,00,028,419,00,030,813,80,031,617,60,0 26,611,60,020,617,049,621,015,60,528,017,00,521,818,022,031,018,80,031,818,00,0 24,610,80,027,617,238,020,014,018,025,813,68,026,818,278,731,419,20,029,418,00,0 24,610,00,026,617,40,020,014,241,024,011,40,029,017,80,730,618,00,026,618,60,7 26,412,80,025,817,04,424,013,80,025,812,20,030,016,80,032,218,00,228,417,00,8 25,817,20,026,614,40,026,012,87,026,612,80,029,417,80,032,819,20,029,415,20,0 Continua.Continuação.
Setembro 2011Outubro 2011Novembro 2011Dezembro 2011Janeiro 2012Fevereiro 2012Março 2012 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 21,415,20,326,013,00,026,413,60,027,012,80,029,016,09,733,618,40,028,415,00,0 26,613,80,225,812,20,026,613,80,029,813,20,029,016,86,034,619,80,329,015,00,0 20,614,08,026,011,80,024,812,20,031,614,80,030,017,80,031,817,00,330,415,60,0 24,610,20,226,013,60,020,017,01,033,616,40,028,417,00,031,417,07,229,816,00,0 27,010,60,028,013,20,022,215,246,534,017,80,029,218,00,825,017,843,322,018,05,7 20,012,022,528,814,40,027,014,81,733,819,30,029,420,00,026,819,60,726,416,00,2 22,010,85,729,017,80,028,016,40,030,019,00,028,420,418,330,817,013,026,612,00,0 22,210,40,024,816,826,030,016,80,025,019,020,326,020,89,026,017,017,827,813,20,0 23,69,80,023,615,08,031,018,00,025,016,63,027,017,814,928,619,074,728,815,00,0 27,011,00,025,410,80,030,414,80,529,817,00,027,013,80,029,019,222,823,014,411,2 28,612,60,028,010,80,031,416,40,029,419,00,028,014,20,026,218,637,019,84,80,0 31,813,20,021,215,60,030,016,80,029,015,40,028,016,20,030,019,017,625,07,20,0 33,017,00,022,014,862,629,817,60,025,019,00,030,016,40,027,011,20,0 24,09,00,029,019,00,230,017,80,027,413,80,0 24,111,816025,814,725126,715,112528,316,23929,217,316030,718,724228,615,545 mm.T emper atur as
1máximas (Máx), mínimas (Mín) e pr ecipitações
2(PP) em P onta Gr ossa, de set embr o de 2011 a mar ço de 2012.
Setembro 2011Outubro 2011Novembro 2011Dezembro 2011Janeiro 2012Fevereiro 2012Março 2012 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 18,84,30,031,915,911,819,99,50,029,814,60,027,819,80,629,914,80,030,216,10,0 16,86,50,023,315,93,820,47,00,024,014,20,029,016,30,029,917,50,029,417,40,0 22,47,00,025,914,70,021,87,00,024,712,40,031,013,70,030,418,10,027,818,90,0 29,26,90,021,111,80,027,09,60,026,113,70,029,416,13,231,219,20,028,017,30,0 29,311,90,027,012,50,029,012,30,026,815,90,026,616,90,432,318,90,030,016,90,0 19,012,725,630,713,00,825,815,00,025,217,10,231,315,44,831,418,00,030,018,10,0 24,210,24,430,716,70,028,515,10,029,117,220,828,014,11,431,715,50,029,716,30,0 19,713,50,429,115,13,829,614,40,028,519,00,228,416,30,031,917,30,028,514,40,0 18,911,715,222,915,149,431,214,40,024,416,47,827,616,50,030,917,85,229,915,10,0 20,95,80,024,514,62,030,416,70,225,115,80,026,315,50,226,216,018,630,115,90,0 23,710,60,027,016,40,026,216,89,428,113,90,026,915,62,026,714,60,031,213,50,0 24,211,00,023,915,00,025,216,74,828,415,25,223,917,41,028,016,10,030,414,30,0 27,96,50,020,815,657,421,614,99,627,414,11,221,016,43,427,716,10,231,015,50,0 18,38,60,024,917,612,818,414,410,626,717,37,425,517,248,825,916,914,430,714,80,0 18,910,30,020,615,411,618,013,228,625,612,50,027,818,94,628,317,20,021,417,437,2 22,013,30,018,314,611,219,311,90,025,810,70,027,218,20,228,317,60,021,315,80,0 22,113,40,023,713,20,024,111,80,027,611,30,026,015,6114,229,615,40,023,915,20,0 Continua.Continuação.
Setembro 2011Outubro 2011Novembro 2011Dezembro 2011Janeiro 2012Fevereiro 2012Março 2012 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 23,610,60,022,010,00,024,011,40,027,914,60,024,716,644,829,016,80,225,213,90,0 27,113,60,023,311,80,023,610,00,028,59,80,025,416,30,032,218,31,225,614,60,0 23,313,62,423,511,40,025,010,90,031,210,80,028,017,10,029,015,40,428,114,20,0 22,414,00,222,210,80,027,414,16,432,514,10,026,215,90,427,916,14,229,214,20,0 25,312,40,025,911,50,024,815,710,033,215,80,626,616,50,026,817,95,026,015,63,8 16,212,25,828,314,70,027,413,50,032,015,90,028,517,20,627,517,96,023,014,90,0 20,910,70,030,015,00,029,215,70,029,915,230,625,216,50,028,218,34,826,912,70,0 17,89,40,020,613,513,229,817,20,023,817,20,026,019,217,026,817,766,827,915,30,0 22,210,60,025,414,20,030,517,40,023,815,90,020,214,83,827,217,922,230,612,82,6 25,48,90,027,410,90,027,315,60,027,316,70,022,613,30,025,917,43,621,715,529,6 26,410,70,029,010,40,027,716,00,026,315,41,824,913,00,027,017,941,021,48,40,0 30,89,80,020,914,027,426,716,80,025,414,50,026,914,00,030,416,50,024,68,40,0 32,710,90,020,414,56,830,016,20,027,915,431,828,015,80,024,813,50,0 20,711,10,024,720,120,828,515,60,025,314,50,0 23,010,454,024,713,8212,025,713,779,627,314,9128,426,616,2251,428,917,1193,827,214,973,2 mm.9.
T emper atur as
1máximas (Máx), mínimas (Mín) e pr ecipitações
2(PP) em Guar apua va, de set embr o de 2011 a mar ço de 2012.
Setembro 2011Outubro 2011Novembro 2011Dezembro 2011Janeiro 2012Fevereiro 2012Março 2012 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 20,40,00,028,814,40,019,69,60,026,614,80,425,216,415,828,017,20,027,016,60,2 18,25,00,023,613,612,820,48,60,025,211,80,025,615,44,829,615,40,026,216,618,8 23,24,00,024,810,00,022,07,80,025,612,80,027,614,60,029,017,80,029,014,60,0 27,29,80,021,412,40,027,29,20,026,012,80,028,812,00,030,017,80,030,218,40,0 27,215,40,026,410,20,026,812,00,026,215,00,027,816,20,030,418,00,028,217,80,0 19,214,422,428,212,40,024,016,80,023,616,80,029,015,01,430,617,60,028,417,40,0 15,610,612,428,016,83,527,213,80,027,217,68,227,814,812,831,016,20,029,417,20,0 14,612,80,025,016,00,027,614,27,026,618,43,026,817,68,831,418,40,028,615,80,0 15,410,863,823,615,88,228,015,00,023,617,617,826,617,40,028,617,80,029,013,40,0 22,24,20,024,014,04,228,415,20,027,215,28,527,216,40,024,817,80,028,615,60,0 22,25,80,025,414,80,027,616,40,028,015,20,027,217,00,426,014,08,628,215,20,0 24,07,00,021,614,40,024,615,011,828,214,40,024,018,00,027,613,20,029,615,218,5 26,07,80,019,016,611,017,814,647,223,014,40,419,216,810,027,817,60,029,213,61,4 18,08,60,025,417,049,017,214,216,224,415,812,625,617,669,024,817,80,428,015,00,0 18,69,80,021,416,24,617,813,217,423,48,81,625,617,20,026,816,86,022,417,811,6 21,812,00,022,215,412,421,411,64,024,69,80,026,816,20,026,218,00,022,015,66,2 22,613,20,024,013,80,023,612,00,026,010,80,026,017,40,029,416,81,624,616,00,0 Continua.Continuação.
Setembro 2011Outubro 2011Novembro 2011Dezembro 2011Janeiro 2012Fevereiro 2012Março 2012 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 17,012,00,023,210,40,023,211,20,025,010,20,024,816,01,530,016,80,025,613,80,0 25,413,40,422,011,60,023,411,20,027,210,20,026,417,61,729,816,00,027,013,80,0 20,814,85,423,612,00,023,810,80,029,810,80,028,616,40,027,214,437,828,014,00,0 24,28,03,423,010,20,020,215,00,031,413,00,025,215,42,824,816,40,226,812,60,0 25,813,40,025,010,40,022,014,213,830,216,80,025,417,221,225,817,28,220,216,40,0 18,512,83,226,013,80,027,213,00,030,416,43,427,018,00,026,018,63,624,215,210,2 20,410,814,827,013,20,027,415,20,028,417,08,025,818,610,027,216,016,025,212,20,0 16,29,00,021,014,221,628,215,80,023,817,423,824,618,65,527,218,227,626,49,80,0 23,08,20,021,213,612,229,016,210,623,215,24,821,216,20,024,218,024,227,411,60,0 26,411,20,024,07,80,027,214,83,826,816,20,023,813,00,025,418,07,619,213,019,4 25,810,60,026,29,00,027,215,80,027,617,40,425,612,20,025,617,011,620,63,40,8 29,412,00,022,614,20,027,017,00,026,213,60,026,214,60,028,417,28,024,65,60,0 30,211,60,018,813,049,029,417,20,524,016,00,027,215,00,026,09,80,0 21,010,21,225,018,02,228,015,40,023,414,20,0 22,010,012623,813,119024,513,613226,314,59526,016,116627,717,016126,214,187 mm.Precipitação total mensal
em outubro de 2011 Precipitação total mensal em novembro de 2011
Precipitação total mensal
em dezembro de 2011 Precipitação total mensal em janeiro de 2012
Precipitação total mensal
em fevereiro de 201 Precipitação total mensal em março de 2012
Figura 1. Precipitação total mensal no Estado do Paraná, de outubro de 2011 a março de 2012.
10.
R esultados médi os do ensaio de a valiação es tadual de culti var es de milho Bt resist ent es às lag artas em Londrina. IAP AR, Safr a 2011/2012.
varesAltura plantas (cm)Altura espigas (cm)
Índice inser
ção espigas
População plantas (mil.ha
-1)
Plantas acamadas (%)
Plantas quebradas (%)
Índice de espigasFloração (dias)Umidade grãos (%)
Peso1 grãos (kg.ha-1)Doenças2 SPhC BG 7060YG2381380,5866,3051,006616,411.554332 P 30F35H2321300,5664,6000,987017,411.439322 P 30K64H2301320,5762,9011,017017,811.247322 P 30F53H2121080,5168,3000,986716,911.106322 30A16Hx2181250,5768,8010,987122,910.648321 P 30R50H2251230,5563,8000,976817,810.628321 2B512Hx2181250,5767,5010,976715,210.467322 BG 7049H2321320,5765,8000,957119,410.367421 30A37Hx1951130,5868,3110,996914,610.337221 NS50PRO2301320,5764,6000,986515,710.298322 20A78Hx2251250,5663,3110,986314,810.283322 2B707Hx2281280,5666,3010,997019,710.266321 30A95Hx2181180,5467,1000,996717,710.155321 20A55Hx2231220,5463,3001,016719,810.128321 P 30B39H2381320,5562,9000,976914,910.089351 DKB 250PRO2201180,5464,6111,026413,910.049132 2B433Hx2071100,5365,8010,996314,810.027221 Continua.
Continuação.
varesAltura plantas (cm)Altura espigas (cm)
Índice inser
ção espigas
População plantas (mil.ha
-1)
Plantas acamadas (%)
Plantas quebradas (%)
Índice de espigasFloração (dias)Umidade grãos (%)
Peso1 grãos (kg.ha-1)Doenças2 SPhC AG 8088PRO2071150,5665,0000,976517,710.026321 2B604Hx2201250,5766,7001,016919,59.997322 DKB 240PRO2131100,5265,8000,996317,09.928142 2B587Hx2131170,5565,4000,996514,79.902111 BG 7051H2271350,6065,8000,976613,99.848321 DKB 390PRO2081280,6263,3020,996717,59.814422 ADV 9275PRO2231220,5463,8001,016915,39.792323 30A68Hx2071100,5367,5000,986915,39.542312 CD 384Hx2181170,5365,0000,966718,49.418321 P 1630H2401050,4465,0100,996111,19.306272 CD 386Hx2201220,5565,0021,016815,49.278222 DKB 340PRO2271350,6065,0000,987416,59.206321 AS 1555YG2051120,5565,0000,986513,39.152221 DKB 310PRO2031200,5963,3000,977618,79.120311 AG 8676PRO2351350,5762,9011,017616,68.976321 2A550Hx2121200,5760,8000,996314,98.973322 SG 6030YG2351370,5866,3200,917118,28.854332 AG 8061PRO2171220,5664,6000,976918,58.767321 Continua.
Continuação.
varesAltura plantas (cm)Altura espigas (cm)
Índice inser
ção espigas
População plantas (mil.ha
-1)
Plantas acamadas (%)
Plantas quebradas (%)
Índice de espigasFloração (dias)Umidade grãos (%)
Peso1 grãos (kg.ha-1)Doenças2 SPhC P 32R22H2251130,5067,9000,956211,28.755552 CD 397YG2221180,5353,8000,997016,08.746221 BX 920YG2321230,5365,8000,926913,88.596321 GNZ 9626PRO2201270,5866,3000,986919,28.547421 P 32R48H2201120,5168,8000,976412,48.544341 LG 6304YG2181170,5365,8200,956213,18.423321 AS 1625PRO2121220,5764,6000,927421,98.393321 AG 8041YG2181220,5660,8000,976413,88.230322 GNZ 9688PRO2131230,5861,3001,017118,35.513121 al2201220,5564,9000,986816,49.608321 ença mínima significativa (5%): 1.937 rãos corrigidos para 14,5% de umidade. errugem comum (Puccinia sorghi); Ph: mancha por Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis); C: mancha de Cercóspora (Cercospora -maydis). Escala de notas de 1 a 9. a: 10/10/2011; Emergência: 16/10/2011; Colheita: 21/03/2012; Altitude: 576 m.
R esultados médios do ensaio de av aliaçã o estadual de culti var es de milho con vencional em Londrina. IAP AR, Safr a 2011/2012.
varesAltura planta (cm)Altura espiga (cm)
Índice inser
ção espigas
População plantas (mil.ha
-1)
Plantas acamada (%)
Plantas quebr
adas (%)
Índice de espigasFloração (dias)Umidade grãos (%)
Peso1 grãos (kg.ha-1)Doenças2 SPhC XBX 802811921000,5262,9000,957523,78.92732 1 AS 15962031170,5762,9000,937022,08.229221 AG 80251971070,5459,2000,946716,08.036141 CD 3932031130,5657,9010,916917,47.926221 SMX 2022121250,5954,6200,996714,67.851221 BMX 8402221120,5162,1000,956921,57.613111 BM 30662181300,5962,9810,977016,57.558122 RB 91081931150,5959,2000,967518,07.424221 DKB 245165980,5957,5000,926817,97.326112 XBX 702022051130,5562,1000,947018,87.072311 IPSM 11472071200,5865,0100,946718,06.838222 NIDERA 114361871030,5565,0210,896914,36.810132 XB 80182131280,6065,0000,917218,26.687321 DKB 1752181230,5659,6100,907015,56.649111 AS 16562001130,5762,5000,946718,76.464121 SHS 77801921070,5564,2010,916918,86.445251 SHS 55601921050,5560,8010,926718,36.327132 Continua.
Continuação.
varesAltura planta (cm)Altura espiga (cm)
Índice inser
ção espigas
População plantas (mil.ha
-1)
Plantas acamada (%)
Plantas quebr
adas (%)
Índice de espigasFloração (dias)Umidade grãos (%)
Peso1 grãos (kg.ha-1)Doenças2 SPhC AIGS 285188980,5262,1010,966315,76.250231 AG 90452071050,5159,2110,986312,16.122121 XBX 804381971050,5360,8000,897219,06.070311 AIGT 3212151200,5661,3110,936613,85.829242 XBX 807711851100,5959,6010,927318,14.758221 al2011120,5661,2100,936917,66.964221 ença mínima significativa (5%): 2.429 rãos corrigidos para 14,5% de umidade. errugem comum (Puccinia sorghi); Ph: mancha por Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis); C: mancha de Cercóspora (Cercospora -maydis). Escala de notas de 1 a 9. a: 10/10/2011; Emergência: 16/10/2011; Colheita: 21/03/2012; Altitude: 576 m.
12.
R esultados médi os do ensaio de a valiação es tadual de culti var es de milho Bt resist ent es às lag artas em Cambar á. IAP AR, Safr a 2011/2012.
varesAltura plantas (cm)Altura espigas (cm)
Índice inser
ção espigas
População plantas (mil.ha
-1)
Plantas acamadas (%)
Plantas quebr
adas (%)
Índice de espigasFloração (dias)Umidade grãos (%)
Peso1 grãos (kg.ha-1)Doenças2 SPhC GNZ 9688PRO2021100,5561,3210,996519,58.137111 2B604HX2221100,5059,6120,946217,88.094212 P 30F53H2081050,5061,3210,936317,57.884211 P 1630H2171070,4961,3110,976012,37.636253 DKB 250PRO2171070,4960,4210,966114,27.521111 ADV 9275PRO2251230,5560,4300,996417,97.442223 P 30B39H2251100,4960,4000,976819,67.391231 DKB 240PRO2131050,4956,7521,016115,07.390123 AS 1625PRO2101050,5057,1411,026718,57.344222 P 30K64H2431330,5559,2200,926918,77.335111 NS 50PRO2251180,5358,3000,996216,47.305212 DKB 390PRO2071150,5657,1001,016317,77.275221 SG 6030YG2271250,5558,3750,976717,17.138211 P 30R50H2201100,5060,8550,966419,37.136211 BG 7060YG2271150,5159,2210,976418,27.101211 AG 8088PRO205950,4656,7501,046318,37.074221 30A37HX197930,4760,4100,976415,97.069221 Continua.
Continuação.
varesAltura plantas (cm)Altura espigas (cm)
Índice inser
ção espigas
População plantas (mil.ha
-1)
Plantas acamadas (%)
Plantas quebr
adas (%)
Índice de espigasFloração (dias)Umidade grãos (%)
Peso1 grãos (kg.ha-1)Doenças2 SPhC P 30F35H2151120,5260,4000,926720,57.003212 2B433HX2101030,4960,4110,946015,56.969212 30A68HX2151080,5063,8000,976516,16.869211 20A78HX205930,4561,3110,996116,26.823221 2A550HX198970,4957,5110,976216,06.803221 30A95HX218980,4556,7000,996319,76.770222 2B512HX2101080,5260,4010,976215,06.675221 P 32R22H2281020,4459,6320,956011,56.632232 20A55HX2331150,4958,8100,966319,06.630211 AG 8061PRO2121030,4958,3411,036316,46.491212 BG 7049H2281400,6159,6011,016918,86.482221 BG 7051H2151030,4857,9211,035917,06.444121 AS 1555YG2001050,5258,8010,996214,26.390211 P 32R48H205930,4658,3200,946114,46.315231 BX 920YG2401180,4957,57121,016313,66.228212 2B707HX2131080,5156,7000,996817,86.093211 2B587HX208980,4758,8000,956115,96.077221 30A16HX2231080,4859,2100,946722,15.944221 Continua.
Continuação.
varesAltura plantas (cm)Altura espigas (cm)
Índice inser
ção espigas
População plantas (mil.ha
-1)
Plantas acamadas (%)
Plantas quebr
adas (%)
Índice de espigasFloração (dias)Umidade grãos (%)
Peso1 grãos (kg.ha-1)Doenças2 SPhC CD 384HX2131000,4755,0111,046520,65.825211 GNZ 9626PRO2171000,4658,8310,996320,05.708211 CD 397YG2351280,5458,82010,926617,85.683221 DKB 340PRO2271180,5260,0230,976817,35.535211 AG 8676PRO2301100,4859,2100,977115,95.504211 LG 6304YG2031020,5053,3321,016114,05.503211 AG 8041YG200930,4757,5410,966014,95.396111 CD 386HX2101030,4959,2010,976319,15.383221 DKB 310PRO2171080,5058,3101,037320,74.796221 al2161080,5058,9210,986417,16.665221 ença mínima significativa(5%): 2.689 rãos corrigidos para 14,5% de umidade. errugem comum (Puccinia sorghi); Ph: mancha por Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis); C: mancha de Cercóspora (Cercospora -maydis). Escala de notas de 1 a 9. a: 06/10/2011; Emergência: 13/10/2011; Colheita: 23/03/2012; Altitude: 450 m.
R esultados médios do ensaio de av aliaçã o estadual de culti var es de milho con vencional em Cambar á. IAP AR, Safr a 2011/2012.
varesAltura plantas (cm)Altura espigas (cm)
Índice inser
ção espigas
População plantas (mil.ha
-1)
Plantas acamadas (%)
Plantas quebradas (%)
Índice de espigasFloração (dias)Umidade grãos (%)
Peso1 grãos (kg.ha-1)Doenças2 SPhC AG 8025202900,4559,2111,006117,57.150113 XBX 807712321120,4858,8000,966618,46.614211 AS 1656207930,4557,1121,006117,66.575112 BM 30662251100,4954,6341,006417,16.258112 SMX 2022071100,5357,1220,996115,76.256211 DKB 245212970,4658,3000,996218,26.046111 AG 9045187880,4755,8110,986114,45.914111 AS 15962201100,5055,8000,996718,45.871111 SHS 7780202950,4754,2011,016318,85.638111 NIDERA 114362121000,4756,3130,976216,05.610111 XBX 802812121120,5354,6221,027120,05.567211 XB 80182121170,5557,9200,986918,05.515221 RB 91082231170,5257,9000,946616,55.437211 AIGT 3212181220,5652,9131,026115,25.313112 SHS 5560202950,4757,9000,966118,95.138212 BMX 840217980,4555,0410,996522,65.089111 DKB 1752201050,4857,5210,976618,55.078121 Continua.
Continuação.
varesAltura plantas (cm)Altura espigas (cm)
Índice inser
ção espigas
População plantas (mil.ha
-1)
Plantas acamadas (%)
Plantas quebradas (%)
Índice de espigasFloração (dias)Umidade grãos (%)
Peso1 grãos (kg.ha-1)Doenças2 SPhC IPSM 11472201100,5058,3311,016117,85.037212 CD 393207980,4858,8001,006419,04.966211 AIGS 285195850,4458,8000,996118,54.808211 XBX 80438210920,4460,8110,976819,54.613211 XBX 702022181080,5057,5010,976418,94.297211 al2121030,4957,1110,996418,05.581211 ença mínima significativa (5%): 2.638 rãos corrigidos para 14,5% de umidade. errugem comum (Puccinia sorghi); Ph: mancha por Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis); C: mancha de Cercóspora (Cercospora -maydis). Escala de notas de 1 a 9. a: 06/10/2011; Emergência: 13/10/2011; Colheita: 23/03/2012; Altitude: 450 m.
14.
R esultados médi os do ensaio de a valiação es tadual de culti var es de milho Bt resist ent es às lag artas em Campo Mour ão. IAP AR, Safr a 2011/2012.
varesAltura plantas (cm)Altura espigas (cm)
Índice inser
ção espigas
População plantas (mil.ha
-1)
Plantas acamadas (%)
Plantas quebr
adas (%)
Índice de espigasFloração (dias)Umidade grãos (%)
Peso1 grãos (kg.ha-1)Doenças2 SPhCT P 30R50H2631550,5962,5001,027020,414.3004211 BG 7060YG2751470,5360,0020,977021,513.4493322 P 30B39H2831570,5558,8100,947124,013.0113423 P 30K64H2681570,5861,7100,937324,712.9564322 BG 7049H2821470,5260,8001,037227,812.6793222 BG 7051H2701300,4861,7000,967020,812.6244322 P 30F53H2501180,4759,2101,026921,712.4723211 P 30F35H2721370,5062,1100,967127,812.3844232 30A68HX2621330,5162,5011,007022,012.1904221 2B604HX2771430,5261,3001,036923,212.1854223 CD 397YG2721420,5260,8000,927022,911.7203212 DKB 250PRO2671300,4961,3011,016918,211.6482323 P 32R48H2701250,4658,8021,036718,511.5614322 P 1630H2501400,5660,8031,006515,811.5194637 CD 384HX2671330,5060,8010,926822,711.3883313 30A95HX2621220,4758,8000,986921,311.3804222 2B707HX2621400,5362,5101,037323,811.3023222 Continua.