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DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

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DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

LÍNGUAPORTUGUESA /EDITAL VERTICALIZADO PMPI 2021:

1.0.Compreensão, interpretação e análise de textos de gêneros diversos considerados em suas relações semântico-gramaticais;

1.1.Significação de palavras e expressões em contextos diversos;

1.2.A linguagem considerada em seus aspectos de variação e função.

2. Estrutura e elementos de comunicação;

2.1.Vícios de linguagem;

2.2.A linguagem figurada.

3.0.A Língua portuguesa em sua estrutura gramatical e em sua dimensão lógico- semântica:

3.1.Aspectos fonológicos que incidem sobre a acentuação gráfica;

3.2.Morfologia: A palavraestrutura, formação, classificação, flexão e emprego;

3.3.Sintaxe: A frase, a oração e o período; Período simples e período composto - Relações sintáticas entre termos da oração e entre orações.

3.4. Sintaxe de Concordância nominal e verbal, de Regência nominal.

3.5. A crase.

3.6. Pontuação.

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PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson

INTERPRETAR SIGNIFICA COMPREENDER SIGNIFICA

JULGAR, TIRAR CONCLUSÕES, DEDUZIR.

TIPOS DE ENUNCIADOS

Através do texto, INFERE-SE que…

• É possível DEDUZIR que…

• O autor permite CONCLUIR que…

• Qual é a INTENÇÃO do autor ao afirmar que…

ATENÇÃO AO QUE REALMENTE ESTÁ ESCRITO.

TIPOS DE ENUNCIADOS:

• O texto DIZ que…

• É SUGERIDO pelo autor que…

De acordo com o texto, é CORRETA ou ERRADA a afirmação…

• O narrador AFIRMA…

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

TEXTO –INFORMAÇÃO EXPLÍCITA E IMPLÍCITA

EXPLÍCITA: indica algo que está expresso (grafado) no texto de forma clara.

Ex.: Ronaldo vai deixar de jogar.

IMPLÍCITA: indica algo quenão está claramente expresso (grafado) no texto. Estápressuposto,subentendido.

Ex.: Ronaldo está cansado de ser jogador.

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PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson

Pressupostos e subentendidos são informações implícitas (não expressas) num texto, apenas sugeridas por marcas linguísticas ou pelo contexto.

Os pressupostos são de mais fácil identificação, estando sugeridos (compreendidos) no texto.

Os subentendidos são deduzidos (interpretados) pelo leitor, sendo da sua responsabilidade.

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Ex.: Ronaldo está cansado de ser jogador.

Pressuposto: Ronaldo é jogador.

Subentendido: Talvez por conta da idade avançada já não tenha a mesma habilidade ou há muita indisciplina em campo e tenha medo de mais uma lesão grave.

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Linguagem

É a capacidade que possuímos de expressar nossos pensamentos, ideias, opiniões e sentimentos.

A linguagem pode ser:

Linguagemverbal.

Linguagemnão verbal.

Linguagemmista.

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Linguagem verbalé aquela que utiliza palavras - o signo linguístico - na comunicação. Tem duas modalidades: a línguaescritae a línguaoral.

.

Linguagem Denotativa é a forma de uso e manifestação da língua em seu sentido literal, dicionarizado.

Linguagem Conotativaé a forma de uso e manifestação da língua em seu sentido figurado.

Linguagem técnica é uma linguagem culta. Basicamente há necessidade de que o leitor entenda o assunto e os termos técnicos utilizados na área específica.

Linguagem científicadeve ser objetiva, precisa, isenta de qualquer ambiguidade. objetividade da redação dos trabalhos científicos.

Linguagem humorísticaé inclusiva e abrangente. ... Em sua percepção, o humor é inerente à vida cotidiana. O comediante apenas compila os aspectos da realidade.

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Linguagem Não Verbal: é aquela que utiliza outros métodos de comunicação, que não são as palavras. Dentre elas estão a linguagem de sinais, as placas e sinais de trânsito, a linguagem corporal, uma figura, a expressão facial, um gesto, etc.

Linguagem mista: a união da linguagem verbal e da linguagem não verbalna comunicação.

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Linguagem

A linguagem informal é usada quando há familiaridade entre os interlocutores e as suas características incluem: as variações regionais, o emprego de expressões populares e coloquialismos, palavras abreviadas, relativa despreocupação com o uso das normas gramaticais e utilização de gírias, gestos e onomatopeias.

A linguagem formal não usa coloquialismos, abreviações ou gírias. Usamos principalmente linguagem formal ao escrever, como em artigos acadêmicos, e-mails ou relatórios. No entanto, a linguagem formal também é utilizada em casos de palestras ou apresentações.

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EMPREGO DOS PRONOMES DEMONSTRATIVOS

Os pronomes demonstrativos podem ser utilizados para indicar a posição espacialde um ser em relação àspessoas do discurso.

•Os demonstrativos de primeira pessoa (estee flexões, isto) indicam que o ser está próximo à pessoa que fala. Pode ser usado em frases com os pronomes eu, me, mim, comigoe com o advérbio de lugar aqui:

Estacaneta que está comigo é azul.

Esterelógio que eu tenho nas mãos é de ouro.

Istoque está aqui comigo é um livro.

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•Os demonstrativos de segunda pessoa(essee flexões,isso)indicam que o ser está próximo à pessoa com quem se fala. Podem aparecer com os pronomestu,te,contigo,você,vocêse com o advérbio de lugaraí:

Essacaneta que está contigo é azul.

Esserelógio que tu tens nas mãos é de ouro.

Issoque está aí contigo é um livro.

•Os demonstrativos de terceira pessoa(aquelee flexões,aquilo)indicam que o ser está próximo à pessoa de quem se fala, ou distante dos interlocutores.

Podem ser usados com os advérbios de lugaralioulá:

Aquelacaneta que está com o aluno da outra sala é azul.

Aquelerelógio que está lá na vitrine é de ouro.

Aquiloque está ali com o professor é um livro.

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Os demonstrativos servem também para indicar aposição temporal, revelando proximidade ou afastamento no tempo, em relação à pessoa que fala.

•O demonstrativo de primeira pessoa este (e flexões) revela tempo presente, ou bastante próximo do momento em que se fala:

Estedia está bom para se ir à piscina.

Pretendo fazer as compras ainda nesta semana.

Agora estou tranquilo: nesteano o colégio organizou uma festa à altura de suas tradições.

•O demonstrativo de segunda pessoa esse (e flexões) revela tempo passado relativamente próximo ao momento em que se fala:

Em fevereiro fez muito calor;nessemês pude ir várias vezes à piscina.

Há dois anos concluí meu curso de Francês;nesseano pretendia morar na Europa.

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A semântica é o ramo da linguística que estuda os significados e/ou sentido dos vocábulos da língua.

▪ Sinonímia e Antonímia

▪ Paronímia e Homonímia

▪ Polissemia

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a) Intumescia (Fazer inchar ou engrossar) b) Vulgarizava (Popularizar)

c) Exasperava (Enfurecer)

d) Recrudescia (Tornar-se mais forte) e) Exacerbava (Tornar(-se) mais intenso)

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Funções da linguagem

1) Função referencial ou denotativa

Transmite uma informação objetiva sobre a realidade. É a linguagem característica das notícias de jornal, do discurso científico e de qualquer exposição de conceitos.

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2) Função expressiva ou emotiva

Reflete o estado de ânimo do emissor, os seus sentimentos e emoções. Um dos indicadores da função emotiva num texto é a presença de interjeições e de alguns sinais de pontuação, como as reticências e o ponto de exclamação.

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PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson 3) Função apelativa ou conativa

Seu objetivo é influenciar o receptor ou destinatário, com a intenção de convencê-lo de algo ou dar-lhe ordens. É a linguagem usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor.

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4) Função poética

É aquela que põe em evidência a forma da mensagem, ou seja, que se preocupa mais emcomo dizerdo que como que dizer. O escritor, por exemplo, procura fugir das formas habituais e expressão, buscando deixar mais bonito o seu texto, surpreender, fugir da lógica ou provocar um efeito humorístico.

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PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson 5) Função fática

Tem por finalidade estabelecer, prolongar ou interromper a comunicação. É aplicada em situações em que o mais importante não éo que se fala, nemcomo se fala, mas sim o contato entre o emissor e o receptor.

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6) Função metalinguística

Esta função refere-se à metalinguagem, que ocorre quando o emissor explica um código usando o próprio código. As gramáticas e os dicionários são exemplos de metalinguagem.

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PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson

Os vícios de linguagem são desvios não intencionais da norma-padrão da língua, gerando problemas de entendimento do enunciado ou ruídos na comunicação.

Estão relacionados a desvios de sintaxe, erros no emprego de uma palavra, pleonasmo, ambiguidade, arcaísmo, cacofonia entre outros problemas de comunicação.

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Figuras de Linguagem

Metáfora

A metáfora é um tipo de comparação, mas sem os termos comparativos (tal como,como,são como,tanto quanto, etc).

Na metáfora, a comparação entre dois elementos está implícita, trazendo uma relação de semelhança entre eles.

Exemplo: Tempo é dinheiro.

Comparação

A comparação consiste na aproximação entre dois objetos por meio de uma característica semelhante entre eles, dando a um as características do outro. Difere da metáfora porque possui, obrigatoriamente, termos comparativos.

Exemplo:

Tempo écomodinheiro.

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DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson Metonímia

É a substituição de uma palavra por outra sendo que, entre ambas, há uma proximidade de sentidos, uma relação de implicação.

Exemplos:

Não leuMachado de Assis.

Não leua obrade Machado de Assis.

Eufemismo

O eufemismo ocorre quando utilizamos palavras ou expressões que atenuam e substituem outras que produzem um efeito desagradável e chocante.

Exemplos:

Faltei com a verdadeao dizer que fui à igreja.

Mentiao dizer que fui à igreja.

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Antítese

A antítese consiste no uso de palavras, expressões ou ideias que se opõem.

Exemplo:

Soneto da Separação De repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto

Vinícius de Moraes

Paradoxo

Paradoxo é a presença de elementos que se anulam numa frase, trazendo à tona uma situação que foge da lógica.

Exemplo:

Amor é fogo que arde sem se ver;

É ferida que dói e não se sente;

É um contentamento descontente;

É dor que desatina sem doer;

Luís de Camões

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PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson Personificação(ou prosopopeia)

A personificação, também chamada prosopopeia, consiste na atribuição de características humanas, como sentimentos, linguagem humana e ações do homem, a coisas não-humanas.

Exemplo:

Congresso Internacional do Medo Provisoriamente não cantaremos o amor, que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.

Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços, não cantaremos o ódio, porque esse não existe, existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro.

Carlos Drummond de Andrade

Hipérbole

Esta figura de linguagem consiste no emprego de palavras que expressam uma ideia de exagero de forma intencional.

Exemplo:

Ela chorou riosde lágrimas.

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Ironia

É a expressão de ideias com significado oposto ao que se realmente pensa ou acredita.

Exemplo:

Moça linda, bem tratada, Três séculos de família, Burra como uma porta:

Um amor!

Mário de Andrade Pleonasmo

Repetição de uma ideia por meio de outras palavras.

Exemplo:

Quando hoje acordei, ainda fazia escuro (Embora a manhã já estivesse avançada).

Chovia.

Chovia uma triste chuvade resignação

Como contraste e consolo ao calor tempestuoso da noite.

Manuel Bandeira

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PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson Elipse

Temos elipse quando, em um texto, alguns elementos são omitidos sem ocasionar a perda de sentido, uma vez que as palavras omitidas ficam subentendidas através do contexto.

Exemplos:

Ela está passando mal! Depressa, um médico!

Ela está passando mal! Depressa, chamemum médico!

Zeugma

É parecido com a elipse, no entanto, só podemos identificar desta forma esta figura de linguagem quando há omissão de algo que já foi expresso no texto. Sabemos que o termo foi omitido porque já foi apresentado.

Exemplo:

Canção do Exílio

Nosso céu temmais estrelas Nossas várzeas temmais flores Nossos bosques temmais vida Nossa vida mais amores

Gonçalves Dias

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Polissíndeto

Consiste na repetição de conjunções para garantir um texto mais expressivo.

Exemplo:

O olhar para trás

Eo olhar estaria ansioso esperando Ea cabeça ao sabor da mágoa balançada Eo coração fugindo eo coração voltando Eos minutos passando eos minutos passando...

Vinícius de Moraes

Assíndeto

O assíndeto ocorre quando há omissão das conjunções. Exemplo:

Morte no avião Acordo para a morte.

Barbeio-me, visto-me, calço-me.

Carlos Drummond de Andrade

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DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson Onomatopeia

Temos onomatopeia quando há o uso de palavras que reproduzem os sons de seres vivos e objetos. É mais comum em história em quadrinhos.

Sinestesia

A sinestesia traz textos que expressam as sensações humanas, com o cruzamento de palavras referentes aos cinco sentidos.

Exemplo:

Recordação

Agora, o cheiro ásperodas flores

leva-me os olhos por dentro de suas pétalas

Cecília Meireles

Aqui, vamos uma característica do olfato (cheiro) misturada com outra do tato (áspero).

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Gradação

Nesta figura as ideias aparecem de forma crescente ou decrescente dentro de um texto. Exemplo:

Meia noite em ponto em Xangai

A mulher foi-se encolhendo, agarrada aos braços da poltrona. Cravou o olharesgazeado no retângulo negro do céu.

Encolheu-se mais ainda, cruzando os braços. Limpou as mãospegajosas no brocado da bata. Susteve a respiração.

Lygia Fagundes Telles

Aqui a gradação crescente vem trazendo uma ideia da sensação do medo que vai aumentando.

Aliteração

Consiste na repetição de consoantes em uma sequência de palavras, trazendo um texto com um efeito sonoro. Confira um exemplo no trecho da música Chove Chuva de Jorge Ben Jor:

Chove, chuva, chove sem parar

Neste caso, o chrepetido vem para dar a sonoridade da chuva, além de dar ritmo à música de Jorge Ben Jor.

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DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson agüentar,

conseqüência, cinqüenta, qüinqüênio,

freqüência, eloqüente, argüição, delinqüir, pingüim, tranqüilo,

lingüiça

O trema é eliminadoem

palavras portugueses e aportuguesadas.

aguentar, consequência,

cinquenta, quinquênio,

frequência, eloquente, arguição, delinquir, pinguim, tranquilo,

linguiça O trema permaneceem nomes próprios estrangeiros e seus derivados:

Müller, mülleriano, hübneriano.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, panacéia,

Coréia, hebréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio (forma

verbal), heróico, paranóico

Nãose acentuam os ditongos abertos –ei e –oi

nas palavras paroxitonas.

assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, panaceia,

Coreia, hebreia, boia, paranoia, jiboia, apoio (forma

verbal), heroico, paranoico

- O acento nos ditongos–éie–óipermanece nas palavrasoxítonasemonossílabas tônicasde som aberto: herói, constrói, dói, anéis, papéis, anzóis.

- O acento no ditongo aberto -éupermanece: chapéu, véu, céu, ilhéu.

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DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson enjôo (subst. e forma

verbal) vôo(subst. e forma

verbal) corôo, perdôo, côo, môo, abençôo, povôo

Nãose acentua o hiato -oo

enjoo(sbst. e forma verbal) voo(subst. e forma

verbal) coroo, perdoo, coo, moo, abençoo, povoo

crêem, dêem, lêem, vêem, descrêem,

relêem, revêem

Nãose acentua o hiato –eedos verbos

crer, dar, ler, ver e seus derivados (3ª p.

pl.).

creem, deem, leem, veem, descreem,

releem, reveem

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

pára (verbo), péla (subst. e verbo), pêlo (subst.), pêra

(subst.), péra (subst.), pólo

(subst.)

Nãose acentuam as palavras paroxítonas que são homógrafas.

para (verbo), pela (subst. e verbo), pelo (subst.), pera

(subst.), pera (subst.), polo

(subst.)

- O acento diferencial permanece nos homógrafos: pode (3ª pessoa do sing. do presente do indicativo do verbo poder) e pôde (3ª pessoa do pretéritoperfeito do indicativo).

- O acento diferencial permanece em pôr (verbo) em oposição a por (preposição).

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DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson FORMAÇÃO DE PALAVRAS

a) Composição

1. Aglutinação

2. justaposição passa + tempo = passatempo em + boa + hora = embora

b) Derivação

•Prefixal desleal

•Sufixal lealdade

•Prefixal-sufixal deslealdade

•Parassintética(formação de verbo) tarde -entardecer

•Regressiva(substantivação do verbo) combater (combate)

•Imprópria (mudança da classe gramatical da palavra) belo ( o belo)

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Modo Indicativo

Presente Pretérito a) Perfeito b) Imperfeito

c) Mais que perfeito Futuro

a) Presente b) Pretérito

Modo Subjuntivo

Presente

Pretérito imperfeito

Futuro va, ia

ra

rei ria

sse

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DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson

Locuções verbais

Ocorre umalocução verbalquando dois verbos aparecem juntos na frase, desempenhando o papel de um único verbo, ou seja, transmitindo apenas uma ação verbal.

As locuções verbais são formadas por um verbo auxiliar mais um verbo principal.

O verbo auxiliar é flexionado, indicando o tempo, o modo, o número e a pessoa da ação verbal. O verbo principal aparece numa das formas nominais: gerúndio, infinitivo ou particípio.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

Locuções verbais e os tempos compostos

As locuções verbais formadas com os verbos auxiliares ter,haver ou ser, mais o verbo principal no particípio constituem os tempos compostos.

Ex.: tenha estudado

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DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson

Locuções verbais e a conjugação perifrástica

As locuções verbais formadas com verbos auxiliares mais o verbo principal no infinitivo ou gerúndio são também chamadas de conjugação perifrástica.

Os principais verbos auxiliares são: ser, estar, ter, haver e ir.

Contudo, nestas locuções verbais, diversos verbos podem desempenhar a função de verbo auxiliar, como poder, dever, querer, começar a, deixar de, voltar a, continuar a, entre outros.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

VOZ DO VERBO

ATIVA: SUJEITO + VERBO + COMPLEMENTO

PASSIVA ANALÍTICA: COMPLEMENTO + VERBO + SUJEITO

PASSIVA SINTÉTICA: VTD-SE

REFLEXIVA: VI-SE

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DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson

VOZ DO VERBO

PASSIVA SINTÉTICA: VTD-SE

CONTRATA-SE PROFESSOR EXPERIENTE.

VENDEM-SE CASAS.

ALUGA-SE APARTAMENTO.

REFLEXIVA: VI-SE

VESTIU-SE RAPIDAMENTE.

BANHA-SE UMA VEZ AO DIA.

PENTEAVA-SE SEM USA CREME DE CABELO.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

Subjetiva Obj. direta Obj. indireta Comp. Nominal Predicativa Apositiva

1ª Pal. da or. principal é um verbo em 3ªp. do singular.

VTD ( = o que ? ) VTI Substantivo

V. Ligação :

QUE/SE Conj. integrante

Orações Subordinadas Substantivas

preposição preposição

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DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson

Ex.: "Paulo José observa que o anti-heroísmo é uma característica forte dos personagens da cultura latino-americana.

Ex.: A nova máquina necessitava de que os funcionários supervisionassem mais o trabalho.

Ex.: Meu consolo era que o trabalho estava no fim.

Ex.: Sua falha trágica é a dificuldade de se relacionar à realidade.

Ex.:Há nas escolas uma norma: que os alunos são respeitados.

Ex.: É difícil que ele venha.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

Restritiva

Explicativa QUE

Sem vírgula Com vírgula

Pronome relativo

Ex.: O trabalho que realizei ontem foi produtivo.

Ex.: O computador, que é um meio rápido de comunicação, está conquistando todas as famílias

Orações subordinadas adjetivas

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DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson Conjunções coordenadas sindétcas

1)Aditivas: ligam orações ou palavras, expressando ideia de acrescentamento ou adição. São elas:e, nem(= e não),não só... mas também, não só... como também, bem como, não só... mas ainda.

2)Adversativas:ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação.

São elas:mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não

3)Alternativas: ligam orações ou palavras, expressando ideia de alternância ou escolha, indicando fatos que se realizam separadamente. São elas:ou, ou... ou, ora... ora, já... já, quer... quer, seja...

seja, talvez... talvez.

4) Conclusivas: ligam a oração anterior a uma oração que expressa ideia de conclusão ou consequência. São elas:logo, pois (depois do verbo), portanto, então, por conseguinte, por isso, assim.

5)Explicativas:ligam a oração anterior a uma oração que a explica, que justifica a ideia nela contida.

São elas:que, porque, pois(antes do verbo),porquanto.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

Conjunções subordinativas adverbiais

CausaisPorque, pois, por isso que, uma vez que, já que, visto que, que, porquanto.

CondicionaisSe, caso, salvo se, desde que, contanto que, dado que, a menos que, a não ser que.

ConformativasConforme, segundo, como, consoante.

ConcessivasPor mais que, por menos que, apesar de que, embora, conquanto, mesmo que, ainda que, se bem que.

ComparativasMais, menos, menor, maior, pior, melhor, seguidas de que ou do que. Qual depois de tal.

Quanto depois de tanto. Como, assim como, como se, bem como, que nem.

ConsecutivasTal, tão, tamanho, tanto (em uma oração, seguida pelo que em outra oração). De maneira que, de forma que, de sorte que, de modo que.

ProporcionaisÀ proporção que, ao passo que, à medida que, à proporção que.

TemporaisDepois que, até que, desde que, cada vez que, todas as vezes que, antes que, sempre que, logo que, mal, quando.

FinaisA fim de que, para que.

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DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson

• SIMPLES

• COMPOSTO

• OCULTO

• INDETERMINADO

• ORAÇÃO SEM SUJEITO TIPOS DE SUJEITO

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

SIMPLES→ um único núcleo

COMPOSTO→ dois ou mais núcleos

OCULTO→ verbo entre a 1ªps. à 2ªpl INDETERMINADO→ verbo na 3ºp. do plural ORAÇÃO SEM SUJEITO→ verbos impessoais suj.+verbo+compl.

verbo + compl.

TIPOS DE SUJEITO

I-Haver; Fazer(tempo passado) II-Ser(tempo, data, hora,distância) III-Fenômenos da natureza (sentido real)

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DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson

Concordância nominal

A concordância nominal se baseia na relação entre um substantivo e as palavras que a ele se ligam para caracterizá-lo (artigos, adjetivos, pronomes, numerais e particípios).

Basicamente, ocupa-se da relação entre nomes.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

Anexo, incluso, obrigado, mesmo, próprio

São adjetivos que devem concordar com o substantivo a que se referem.

Exemplos:

Envio-lhes, inclusas, as certidões./ Incluso segue o documento.

A professoradisse: muito obrigada./ O professordisse: muito obrigado.

Elemesmo fará o trabalho./ Elamesma fará o trabalho.

A fotografiavai anexa ao curriculum.

Os documentosirão anexos ao relatório.

Dicas:

Quando precedido da preposição em, fica invariável.

Ex.: A fotografiavaiemanexo.

Os documentosirãoem anexo ao relatório.

(27)

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson

É bom, é necessário, é proibido

Só variam se o sujeito vier precedido de artigo ou outro determinante.

Exemplos:

É proibidoentradade estranhos./ É proibidaaentradade estranhos.

É necessáriochegarcedo./ É necessáriasua chegada.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

Concordância verbal

A regra geral de concordância verbal determina que o verbo deve concordar em número (singular e plural) e pessoa (1ª, 2ª ou 3ª) com o sujeito.

(28)

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson

1)

Sujeito coletivo

Verbo fica sempre no singular.

Amultidãoultrapassouo limite.

Por outro lado, se o coletivo estiver especificado, o verbo pode ser conjugado no singular ou no plural.

Amultidãode fãsultrapassou o limite.

A multidãode fãsultrapassaramo limite.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

Concordância verbal

2) Expressões partitivas(A maior parte, Mais da metade, A menor parte, Boa parte, Menos da metade, ...)

Amaioria gostade maquiagem.

Amaioriadas mulheresgostade maquiagem.

A maioriadas mulheresgostamde maquiagem.

3)Porcentagem

1%sabeem quem votar.

22%sabemem quem votar.

1%dos eleitoressabe/sabemem quem votar.

1%do eleitoradosabeem quem votar. 22%dos eleitoressabemem quem votar.

22%do eleitorado sabem/sabe em quem votar.

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DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson

SE PARTÍCILA APASSIVADORA (VTD)

ÍNDICE DE INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO (VTI, VI e VL) 3ª pessoa do singular

Aprovou-se o novo candidato. (Verbo Transitivo Direto)

Precisa-sede técnicos em informática. (Verbo Transitivo Indireto)

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

Concordância verbal com verbos impessoais

Nos verbos impessoais, ou seja, nos verbos que não apresentam sujeito, o verbo deverá ser conjugado sempre na3.ª pessoa do singular.

Os principais verbos impessoais são o verbohaver (com sentido de existir), o verbo fazer (indicando tempo decorrido) e verbos que indicam fenômenos atmosférico e da natureza, como os verboschover,nevar, ventar,anoitecer, escurecer,…

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DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson

Concordância verbal com o verbo haver pastéis de carne e de queijo.

Haviavárias crianças correndo no parque.

três minutos você ainda não tinha chegado.

Concordância verbal com verbo fazer

Vai fazer cinco anos que visitei o Canadá.

Faztrês meses desde a última vez que te vi.

Fazduas horas que estou esperando você!

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Ordem Direta da Oração: Sujeito + verbo + Complemento PREPOSIÇÃO

Ex.: Todos gostam de carnaval.

QUEM

•ALGO

•ALGUÉM

•ALGUMA COISA

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Ocorrência da crase:

REGRA GERAL

Preposição a + artigos a, as:

Fui à feira ontem.

Paulo se dedica às artes marciais.

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Principais casos em que não ocorre a crase:

1.Diante de substantivo masculino:

Compramos a TV a prazo.

2. Diante de verbo no infinitivo:

A pobre criança ficou a chorar o dia todo.

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3. Diante de pronome que não admite artigo (pessoal, de tratamento,demonstrativo, indefinido e relativo):

Ele se dirigiu aelacom rudeza.

Direi aVossa Majestade quais são os nossos planos.

Aonde você pensa que vai aesta hora da noite?

Devolva o livro aqualquer pessoa da biblioteca.

Todos os dias agradeço a Deus, aquem tudo devo.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA 4. Diante do artigo indefinido uma:

O policial dirigiu-se a uma senhora vestida de vermelho.

5. Em expressões que apresentam substantivos repetidos:

Ela ficou cara a cara com o assassino.

6. Diante de numerais cardinais:

Após as enchentes, o número de vítimas chega a trezentos.

7. Diante da palavra casa/terra, quando esta não apresenta adjunto adnominal:

Estava frio. Fernando havia voltado a casapara apanhar um agasalho.

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Ocorrência facultativa da crase 1. antes de nome próprio feminino:

Paulo dedicou uma canção à Teresinha.

Paulo dedicou uma canção a Teresinha.

2. antes do pronome possessivo feminino:

Ele fez uma crítica séria à sua mãe.

Ele fez uma crítica séria a sua mãe.

3. depois da preposição até:

Vou caminhar até à praia.

Vou caminhar até a praia.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA Não se separam por vírgula:

a) predicado de sujeito;

b) objeto de verbo;

c) adjunto adnominal de nome;

d) complemento nominal de nome;

e) predicativo do objeto do objeto;

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A vírgula no interior da oração é utilizada nas seguintes situações:

a) separar o vocativo.

b) separar alguns apostos.

c) separar o adjunto adverbial antecipado ou intercalado.

d) separar elementos de uma enumeração.

e) isolar expressões de caráter explicativo ou corretivo.

f) separar conjunções intercaladas.

g) separar o complemento pleonástico antecipado.

h) isolar o nome de lugar na indicação de datas.

i) separar termos coordenados assindéticos.

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Reticências ( ... )

a) indicar dúvidas ou hesitação do falante.

Ex.: Sabe... eu queria te dizer que... esquece.

b) interrupção de uma frase.

Ex.: - Alô! João está?

- Agora não se encontra. Quem sabe se ligar mais tarde...

c) sugerir prolongamento de ideia.

Ex.: “Sua tez, alva e pura como um foco de algodão, tingia-se nas faces duns longes cor-de-rosa...”

(Cecília - José de Alencar)

d) indicar supressão de palavra(s) numa frase transcrita.

Ex.:“Quandopenso em você (...) menos a felicidade.”(Canteiros - Raimundo Fagner)

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ante-sala, ante-sacristia, auto-retrato,anti-scoial,

anti-rugas, arqui- romântico, arqui- rivalidade, auto- regulamentação, auto- sugestão, contra-senso,

contra-regra, contra- senha, extra-regimento, extra-sístole, extra-seco,

infra-som, infra-renal, ultra-romântico, ultra- sonografia, semi-real, semi-sintético, supra-

renal, supra-sensível

Nãose emprega o hífen nos compostos em que o

prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o

segundo elemento começa por rou s, devendo essas consoantes se duplicarem.

antessala, antessacristia, autorretrato, antissoial,

antirrugas, arquirromântico, arquirrivalidade, autorregulamentação,

autossugestão, contrassenso,

contrarregra, contrassenha, extrarregimento, extrassístole, extrasseco,

infrassom, infrarrenal, ultrarromântico, ultrassonografia, semirreal, semissintético,

suprarrenal, suprassensível

- O uso do hífen permanece nos compostos em que os prefixos super, hiper, inter, terminados em –r, aparecem combinados com elementos também iniciados por –r: hiper-rancoroso, hiper-realista, hiper-requintado, hiper- requisitado, inter-racial,inter-regional,inter-relação,super-racional,super-realista,super-resistente,super-revistaetc.

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PROFESSOR: ENN ANDWSON - @enn_andwson auto-afirmação, auto-

ajuda, auto- aprendizagem,auto- escola, auto-estrada, auto-instrução, contra-

exemplo, contra- indicação, contra-ordem,

extra-escolar, extra- oficial, infra-estrutura, infra-ocular, infra-uterino,

neo-expressionista, neo- imperialista, semi-aberto,

semi-árido, semi- automático, semi- embriagado,semi- obscuridade, supra- ocular, ultra-elevado

Não se emprega o hífen nos composto em que o prefixo ou falso prefixo

termina em vogal e o segundo elemento

começa por vogal diferente.

autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada,

autoinstrução, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, infraocular, infrauterino,

neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiárido,

semiautomático, semiembriagado, semiobscuridade, supraocular, ultraelevado

- Esta nova regra normatiza os casos do uso do hífen entre vogais diferentes,como já acontecia anteriormente na língua em compostos como:antiaéreo, antiamericanismo,coeducação,agroindustrial,socioeconômicoetc.

- O uso do hífenpermanecenos compostos com prefixo em que o segundo elemento começa porh-: ante-hipófise, anti-herói, anti-higiênico, anti-hemorrágico, extra- humano, neo-helênico, semi-herbáceo, super-homem, supra-herpático etc.

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antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperalista,

arquiinimigo, arquiirmandade,

microondas, microônibus, microorgânico

Emprega-seo hífen nos compostos ou falso prefixo termina

em vogal e o segundo elemento

começa por vogal igual.

anti-ibérico, anti- inflamatório, anti- inflacionário, anti- imperalista, arqui-

inimigo, arqui- irmandade, micro-

ondas, micro- ônibus, micro-

orgânico

- Estes compostos, anteriormente grafados em uma única palavra, escrevem-se agora com hífen por força da regra anterior.

- Esta regra normatiza todos os casos do uso do hífen entre vogais iguais, como já acontecia anteriormente na língua em compostos como:auto- observação,contra-argumento,contra-almirante,eletro-ótica,extra-atmosferico,infra-assinado,infra-axiliar,semi-interno,supra-auricular,supra-axilar, ultra-apressadoetc. (Nestes casos, o hífen permanece).

- No caso do prefixoco-, em geral, não se usa o hífen, mesmo que o segundo elemento comece pela vogalo:cooperação,coordenar.

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Referências

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