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ENTRE GRADES E CORREDORES: EXPERIÊNCIAS DE LEITURA E ESCRITA COM MULHERES DO CONJUNTO PENAL DA CIDADE DE TEIXEIRA E FREITAS; BA

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ENTRE GRADES E CORREDORES: EXPERIÊNCIAS DE

LEITURA E ESCRITA COM MULHERES DO CONJUNTO PENAL

DA CIDADE DE TEIXEIRA E FREITAS; BA

Claudia Rodrigues dos Santos

Universidade do Estado da Bahia-Departamento de Educação Campus X, claudinharodriguez32@gmail.com

Resumo

O trabalho ora apresentado caracteriza-se como o resultado do projeto de intervenção, construído na disciplina de Estágio Supervisionado III do curso de Pedagogia e desenvolvido no complexo prisional, casa de custódia de presos provisórios e condenados, dando cumprimento às penas privativas de liberdade, em regime fechado, semiaberto e aberto, com segurança máxima, da cidade de Teixeira de Freitas; BA. O trabalho de intervenção objetivou desenvolver um trabalho de leitura e escrita com as internas, através do uso das cartas, correspondências oficiais dentro do complexo. Para tanto dialogamos com: Pimenta (1994), Saviani (2011), entre outros que nos ajudaram nas interlocuções. Os resultados apontam, além da desvalorização do ser humano, submetidos a condições subumanas no complexo penitenciário, bem como a importância da leitura e da escrita com as internas, propiciando-lhes condições e perspectivas de transformação a partir da compreensão da realidade contraditória nas quais estão inseridas. Palavras chaves: Complexo penitenciário; estágio supervisionado; leitura; escrita. Introdução

O estágio supervisionado do curso de Pedagogia da UNEB-DEDC-X, caracteriza-se pela relação teoria/prática e pesquisa que envolve o trabalho docente. Também atrelado a este, compõem-se por um conjunto de atividades a serem desenvolvidas ao longo de um período estipulado, no qual o discente aplica um projeto de intervenção, cujo objetivo demanda não somente a aplicabilidade das atividades projetadas, mas um processo investigativo, sintetizando a busca pelos conhecimentos necessários a prática do futuro professor. Deste modo o Estágio Supervisionado caracterizou-se por promover o exercício dialético da relação teoria/prática do futuro profissional/pedagogo. Neste entendimento o estágio foi concebido não como um lugar puramente da prática, mas articulação teoria-prática – práxis. (PIMENTA, 1994);Nesse sentido, a prática

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investigativa corrobora proeminentemente para um aprofundamento maior, tendo em vista os diversos desdobramentos do fluxo continuo que a vida em sala de aula exige. Discutindo alguns conceitos

A realização do estágio em educação em um conjunto penitenciário precisa contemplar algumas categorias e ou conceitos que foram recorrentes no trabalho a exemplo de: educação enquanto um fenômeno essencialmente humano, educação de adultos enquanto uma modalidade da educação básica, educação nas prisões e leitura e escrita. Segundo Saviani (2011) a educação é um fenômeno próprio dos seres humanos. Para o autor, a compreensão da natureza da educação passa pela compreensão da natureza humana. O referido autor questiona o que diferencia os homens dos demais fenômenos, o que o diferencia os homens dos demais seres vivos, o que o diferencia dos outros animais? A estes questionamentos o autor assevera que diferentemente dos outros animais, que se adaptam à realidade natural tendo a sua existência garantida naturalmente, o homem necessita produzir continuamente sua própria existência. Para tanto, em lugar de se adaptar à natureza, ele tem que adaptar a natureza a si, isto é, transformá-la. E isto é feito pelo trabalho.

Acrescenta ainda o autor que se a educação, pertencendo ao âmbito do trabalho não material, tem a ver com ideias, conceitos, valores, símbolos, hábitos, atitudes, habilidades, tais elementos, entretanto, não lhe interessam em si mesmos, como algo exterior ao homem. Nesta acepção quando a classe dominante nega a classe trabalhadora o acesso à educação, está reduzindo-o a uma condição animal, ou uma condição apenas biológica, retirando do ser social a possibilidade de criações e recriações dos bens culturais e simbólicos.

Nesta perspectiva Silva (2007) assegura que para compreender as mazelas educacionais no Brasil, é necessária a compreensão da totalidade das condições materiais e históricas que determinam as relações na sociedade capitalista contemporânea, em seus aspectos

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econômico, político, social e cultural e que constituem o homem enquanto ser genérico, histórico e social. Refletindo sobre as contradições que atravessa a realidade brasileira a referida autora mostra que;

Presenciamos na contemporaneidade amplo desenvolvimento tecnológico e avanço científico, aproximação das fronteiras pelos diferentes meios de comunicação, produção de mercadorias, de bens de subsistência e de consumo e a comercialização de produtos industrializados em grande escala. Paradoxalmente, verificamos, também, concentração de riqueza, crescente instabilidade econômica, empobrecimento, analfabetismo, desemprego, redução de gastos, informalidade no mercado de trabalho que inviabiliza contratos empregatícios e reajusta as relações de trabalho.

SILVA (2007, p. 02).

As consequências de tais contradições podem ser verificadas no nosso dia a dia, nos altos índices de analfabetismo, nas necessidades de educação não atendidas a classe trabalhadora ao longo da história do país. Estas contradições também concorrem para a extrema pobreza material e sócia cultural em nosso país. Portanto, educação de jovens e adultos é o sinal de uma dívida histórica fruto da exclusão dos trabalhadores do processo de escolarização formal próprios da sociedade capitalista, pois a ignorância de alguns é coerente com as necessidades econômicas e culturais do modelo instalado no país. Assim em pleno século XXI é necessário políticas de EJA, tanto para trabalhadores livres quanto para os privados de liberdade (no caso os que trabalhamos neste estágio).

Tratar o tema educação nas prisões no âmbito das políticas de educação de jovens e adultos (EJA) é, sem dúvida, um ganho para esta temática (AGUIAR, 2008).

Isso, não somente por que a EJA se insere em uma luta no campo de educação para todos, mas por que não se resume aos processos formais de transmissões. De acordo com o artigo 37 da Lei de Diretrizes e bases da Educação – LDB/9394/96 a Educação de Jovens e Adultos-EJA será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. Portanto, os sujeitos

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privados de liberdade são potenciais sujeitos de mandatários da EJA. A mesma lei assegura ainda no mesmo artigo §1º que,

Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.

A partir destas considerações de que todo ser humano tem direito a educação e ainda considerando o que assegura o parágrafo acima que é dever do estado através dos sistemas públicos assegurarem a efetividade deste direito considerando as características do alunado é que encaminhamos o trabalho no complexo penitenciário.

A importância do trabalho educativo em um complexo penitenciário

De acordo com o Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), órgão do Ministério da Justiça, o Brasil ocupa hoje o quarto lugar entre os países com maior população prisional do mundo (441.700 mil presos), ficando atrás apenas dos Estados Unidos (2,2 milhões), China (1,5 milhão) e Rússia (870 mil). Somado se a isto o mesmo órgão informa que está população tem crescido em média 5%a 7% ao ano, agravando ainda mais o problema da superlotação em praticamente todos os Estados brasileiros. Importante salientar que esta é uma realidade desconhecida e praticamente invisível para a maioria da população do país.

De acordo com dados do Ministério da Justiça, cerca de 70% de toda população carcerária não possui o ensino fundamental completo, destes menos de 20% participam de alguma atividade educativa. Do outro lado pode se perceber que apesar de ser um direito expresso em diferentes leis que regem nossa sociedade (a exemplo do artigo 205 da constituição federal1, da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação-LDB, no inciso

1A Constituição Federal de 1988 no seu artigo 205 assegura: A educação, direito de todos e dever do Estado e da

família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

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I, artigo 4º, de 1996 (Cf. Brasil, MEC; 2005) que assegura a garantia do ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que não tiveram acesso na idade própria)e em tratados internacionais, o direito à educação das pessoas privadas de liberdade não vem sendo garantido em nosso país. O que podemos observar que são excluídos duplamente.

A opção por fundamentar a minha prática educativa de estágio em um complexo penitenciário, passa entre outras coisas, pelo desejo de aprofundar o estudo sobre a EJA, em especial a leitura e a escrita, e ainda especificamente pelo conhecimento prévio da realidade contraditória na qual temos enxergado no conjunto penal da cidade de Freitas; BA.

Leitura e escrita nas grades e nos corredores, e outras atividades desenvolvidas O complexo penitenciário de Teixeira de Freitas; BA atende 697 internos, apesar de ter capacidade para apenas 316 detentos, ou seja, a casa de detenção funciona com mais que o dobro de sua capacidade, colocando-os em condições precárias e em risco, não somente os detentos, mas aqueles que lá trabalham.

Cabe destacar que o complexo, não dispõe de um regulamento específico para a EJA, nesse momento, estando seu funcionamento atrelado a Escola Municipal Pedro Agrizzi Neto, localizado na Rua Inácio Monteiro, bairro Jerusalém.

Assim, o local onde foi desenvolvido o estágio, era composto por 03 salas de aula com boa estrutura física, sendo uma delas, a mais nova, em condições boas inclusive climatizadas. As salas de aula tinham capacidade para acomodar 25 alunos p/sala, com TV pen-drive. Havia apenas 01 biblioteca. As demais dependências (sala de professores, secretaria, diretoria, laboratórios, etc) são inexistentes, isto é, segundo os levantamentos obtidos. O presídio é um lugar diferenciado, com um alunado diferenciado e com regras específicas. Mesmo com todas estas peculiaridades o ambiente pedagógico favorece o desenvolvimento de aulas dinâmicas e com conteúdos transversais.

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As aulas no Conjunto penal funcionavam durante a semana, de segunda a sexta exceto quinta-feira devido às visitas. Assim, esse dia era usado como AC (planejamento) pela professora, nos dias subsequentes eram aulas regulares com 2 horas de duração, das 14h00min às 16h00min horas.

As alunas tendo idades variadas mostravam-se em níveis de aprendizagem diferenciados, isto se deve não em menor grau, as condições objetivas nas quais as mesmas estavam inseridas antes de serem privadas de liberdade. As observações apontavam para uma boa convivência, observavam com atenção as aulas da professora, entretanto é importante mostra que algumas das internas, estavam ali estrategicamente, qual seja, a redução da pena.

Percebi algumas dificuldades, em se tratando especificamente de leitura/escrita e interpretação dos textos. Nesse sentido, para dá início as atividades pretendidas lembraram-me de que a leitura é um instrumento de formação humana, pois através dela nos tornamos cientes do mundo material e nós construímos enquanto seres sócios culturais, assim leitura é concebida como um ato de conhecimento uma vez que possibilita um aprofundamento mais amplo do mundo natural e material, ou seja, do universo da natureza e dos homens.

Exatamente por possibilitar essa compreensão, não se constitui como interesse da classe dominante o acesso à leitura para todos os sujeitos sociais. Quando muito, se apresenta de forma fragmentada, mascarando a realidade dos fatos por meio de frias palavras descontextualizadas, pois “aos dominadores, exploradores e opressores interessam que as classes subalternas não percebam e nem expliquem as estruturas sociais vigentes e o regime de privilégios” (SILVA, 1995, p. 12).

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A leitura do mundo precede a leitura da palavra, dai que a posterior leitura não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre texto e contexto.

As contribuições de Paulo Freire para se compreender as condições materiais e simbólicas, nas quais, centenas de brasileiros se encontram expropriados e em condições analfabetas ou semianalfabetas, traz à baila a necessidade de se discutir as condições materiais em que foram gestadas o desenvolvimento e a vida de cada sujeito. Atrelada à necessidade de domínio da leitura, a escrita também se apresenta como campo que deve ser dominado por todos os sujeitos sociais, pois é por meio do uso da palavra, inclusive na forma escrita, que a história é contada e recontada. A falta de domínio desse código implica em relegar a outros a escrita da história, os quais poderão fazê-la de forma comprometida com os fatos históricos e sociais, ou em oposição a isto, poderão mascarar negar e ocultar elementos fundamentais à compreensão das estruturas da sociedade.

Nesse sentido, tracei como objetivo central do estágio, propiciar aos discentes encarceradas do conjunto penal da cidade de Teixeira de Freitas; BA, da turma da EJA, subsídios necessários à decodificação dos códigos acerca da leitura e escrita, estimulando o gosto pela leitura, bem como suas implicações no contexto social onde as mesmas estão inseridas.

Este objetivo macro, por sua vez desdobrou-se em outros objetivos subsequentes: 1) Oportunizar momentos para que os/as estudantes possam desenvolver a escrita e oralidade; 2) promover momento de interação dos estudantes com textos verbais e não verbais; 3) conhecer e identificar os gêneros textuais, com ênfase nas cartas, como meio de comunicação; 4) apresentar aos estudantes as diferenciadas linguagens, estimulando a leitura e a produção do texto escrito e oral; 5) propor situações de práticas leitoras com os diferentes tipos de gêneros textuais: crônica, carta e poemas, etc.

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Durante o desenvolvimento dos processos teórico/metodológicos, notei que as internas, nunca estavam presentes todos os dias, e isso dificultava o processo de acompanhamento da evolução de aprendizagem, pois como o complexo tem uma rotina diferenciada de uma escola convencional, depende muito da presença, da disposição, autoestima, ou seja, da participação efetiva de todas, apesar de muitas das internas terem vontade de estudar, o contexto carcerário age de forma a provocar desequilíbrios de ordem emocional, físico, psíquico e biológico, o que dificulta o trabalho do educador. A carta é um meio de comunicação ainda em uso, apesar dos avanços das tecnologias que tornam a comunicação veloz, muitas vezes inaudita. Substituída hoje por Skype, telefone, Messenger e e-mail e serviam muitas vezes para divulgar algumas notícias, combinação de datas, convites, troca de ideias, enviadas por meio do correio ou mais antigamente por entregadores locais próximos das casas. No sistema carcerário em Teixeira de Freitas estas cartas são conhecidas como “catuques”ou “catatais”, principal meio de comunicação dos internos.

Reflexões sobre as primeiras experiências durante a regência

A observação nas primeiras semanas, foi criteriosa, percebi os anseios, rejeições, ações, bem como as possíveis metodologias que poderiam ser aplicadas no exercício do estágio, a aceitação da turma que neste momento já identifica outra pessoa além da professora regente em sala, isto acrescido do fato das alunas estarem diante de uma agente penitenciária e ao mesmo tempo, a professora, que mesmo pelo curto espaço de tempo, estava desenvolvendo outra função, com as mesmas.

O momento da regência é o auge do trabalho educativo, tendo em vista o contexto no qual estava inserido, este momento ganhou maior expressividade, pois foi quando coloquei em prática realmente o que acreditei, e desenvolvi as atividades buscando um avanço no aprendizado recíproco de ideias e saberes das internas, tendo como foco central, as atividades de leitura e escrita, por intermédios das cartas, correspondência oficial no presídio entre os internos.

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O projeto de estágio, entre grades e corredores: Experiências de leitura e escrita com mulheres do conjunto penal da cidade de Teixeira e Freitas; BA, foi um alicerce de grande importância dentro das atividades que foi desenvolvida durante a regência com as internas, pois além de trabalhar a alfabetização de jovens e adultos, as possibilidades de ressocialização, dando significado a todas as ações desenvolvidas durante este período, seja no comportamento das mesmas, seja nas atitudes, veiculadas nos corredores do complexo, ou seja através de uma possibilidade de uma transformação subjetiva, que mesmo não sendo imediata, já traz consigo os germes de uma futura mudança.

Sendo assim, este trabalho, traz consigo o objetivo de contribuir para um pensar e repensar da docência de Educação de Jovens e Adultos, em um complexo penitenciário, contrastando e refletindo sobre as práticas em sala de aula nesse contexto, e porque muitas dessas internas foram privadas de sua liberdade? Qual o sentido da docência em um espaço marcado pela constante vigilância, e pela alternância de conflitos, muitas vezes fatais na vida de qualquer interno? Perguntas que precisamos responder em quanto futuro pedagogos, professores comprometidos com a formação humana, com a formação da classe trabalhadora.

Breves Considerações

Em face do termino desse estágio na (EJA) especificamente, no complexo penitenciário da cidade de Teixeira de Freitas; BA percebi a importância de um trabalho comprometido com a realidade na qual estão assentadas as contradições, vicissitudes, anseios e desejos de sujeitos privados de liberdade.

O projeto entre grades e corredores: Experiências de leitura e escrita com mulheres do conjunto penal da cidade de Teixeira e Freitas; BA foi significativo, no qual foi pensado para essa classe, sujeitos que mesmo estando enclausurados pelo sistema embrutecido,

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desfavorecida historicamente, encontra na leitura/escrita, ou seja, a partir de uma educação que preze pela formação humana em sua totalidade, e que precisa ter suas estruturas restabelecidas com dignidade e respeito.

É necessário, atribuir sentido ao que faz. Como bem colocou Marx no início dessas considerações, “A crítica não retira das cadeiras as flores ilusórias para que o homem suporte as sombrias e nuas cadeias, mas sim para que se libertem delas e brotem flores vivas”.

Referências

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SAVIANI, Dermeval, Pedagogia Histórico- Critica: primeiras aproximações. Campinas Autores associados, 2011.

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