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ÍNDICE CURACRON FROWNCIDE 500 SC...7 NEORON 500 CE...13 POLO 500 PM...17 POLYTRIN 400 / 40 CE...25 THIOVIT SANDOZ...37 VERTIMEC 18 CE...

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ÍNDICE

CURACRON 500...1 FROWNCIDE 500 SC...7 NEORON 500 CE...13 POLO 500 PM...17 POLYTRIN 400 / 40 CE...25 THIOVIT SANDOZ...37 VERTIMEC 18 CE...43 i

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CURACRON 500

Dados técnicos

Nome comum do ingrediente ativo: PROFENOFÓS

Registro no Ministério da Agricultura e do Abastecimento: nº 008686−98

Classe: inseticida−acaricida do grupo químico dos organofosforados

Composição:

Tiofosfato de 0−etil−0 (4−bromo−2clorofenil) S−n−propila (PROFENOFÓS): 500 g/l (50% m/v)

Ingredientes inertes: (50% m/v)

♦ •

Formulação: concentrado emulsionável

Classe toxicológica: III − Medianamente Tóxico

Instruções de uso

Indicações de aplicação

CURACRON 500 é um inseticida−acaricida indicado para o controle das pragas nas culturas e doses relacionadas a seguir:

Culturas Pragas Doses (l/ha)

Nome Comum Nome Científico

Algodão

Pulgão Aphys gossypii 0,5 − 1,0

Ácaro Rajado Tetranychus urticae 1,00

Ácaro Branco Polyphagotarsonemus latus 0,75

Curuquerê Alabama argillacea 0,20 − 0,30

Lagarta das Maçãs Heliothis virescens 1,00

Feijão (R) Mosca Branca Bemisia tabaci 0,6 − 0,8

Ácaro Branco Polyphagotarsonemus latus(R) 0,75

Milho Lagarta do Cartucho Spodoptera frugiperda 0,5

Soja Lagarta da Soja Anticarsia gemmatalis 0,16 − 0,2

Trigo Pulgão Verde dos Cereais Schizaphis graminum 0,2

Lagarta Militar Spodoptera frugiperda 0,5

(R) Restrição de uso temporário no Estado do Paraná.

Modo e equipamentos de aplicação

A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, ou também através de aeronaves.

Aplicação Terrestre: As aplicações terrestres poderão ser feitas por meio de pulverizador tratorizado com barra ou com turbo atomizador e pulverizador costal (manual ou motorizado), usando−se bicos hidráulicos do tipo cônico vazio, leque ou twinjet adequados, ou com bicos do tipo rotativo (CDA), produzindo 20−30 gotas/cm² com DMV 200−400 µm. Para bicos hidráulicos utilizar pressões entre 60 a 100 psi.

Para aplicações a volume normal, diluir as doses recomendadas em água necessária para cobertura uniforme das plantas, de acordo com a cultura. Nas culturas para as quais o produto é recomendado, utilizar um volume de água de 80−200 l/ha para pulverizações em alto volume, e 10−50 l/ha para pulverizações em baixo volume.

Outros parâmetros a serem observados na pulverização:

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Equipamentos Atomizador Pulverizador

Parâmetros Tratorizado Costal Tratorizado com Barra Costal Manual Tipo e N° de bicos Uma turbina ou uma ponta

dosadora especial.

Bicos hidráulicos do tipo cônico vazio, leque ou twinjet.

Pressão (lb/pol²) 15 a 40 60 a 100 20 a 40

Espectro de Gotas DMV na faixa de 200 a 400µm e densidade de 20 a 30 gotas/cm².

DMV= gotas médias de 200 a 400 µm com cobertura total sem escorrimento e densidade

de aproximadamente 20 gotas/cm². Faixa de Deposição 10 a 30 metros 4 a 8 metros Equivalente ao comprimento da barra.

Fatores Climáticos

− Temperatura: Máx. 30°C − Umidade: Mín. 50% − Vento: Máx. 5 m/seg.

Evitar as horas mais quentes do dia e deriva excessiva para maior segurança do aplicador e

evitar perdas do produto por evaporação. A aplicação poderá ser feita fora das condições acima específicadas a critério do técnico responsável. Aplicação Aérea:

As aplicações aéreas devem ser realizadas através de aviões tipo Ipanema ou helicópteros. O produto deve ser diluído em água abaixo do volume, ou seja, aplicação de 10−30 litros/ha, obedecendo aos seguintes

parâmetros:

Bicos: Jato cônico, série D com difusor 25 a 45 com 37 bicos; 4 Micronair, série AU 3000 ou 6 a 8 da série AU 5000. • Pressão (PSI): 15 a 30 • Espectro de gotas: DMV = 200 a 400 µm • Densidade = 20 a 30 gotas/cm² • Faixa de Aplicação:20 m • Altura de vôo: 2 a 4 m •

Fatores climáticos: Temperatura = máxima 30 ºC Vento = máximo: 5m/seg, mínimo: 1m/seg

Umidade = mínima 50%

Observações.:

Para outros modelos de aeronaves, consultar um Eng. Agr. da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.

Nas operações com aeronaves, atender as disposições da Portaria Nº.009 de 23/03/83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura.

Esta embalagem não permite ser dividida, deve ser utilizada por inteiro.

No armazenamento, evite o contato de saco solúvel com a água.

Leia e siga as instruções de uso e precauções no manuseio.

Para embalagens que utilizam saco solúvel em água, proceder da seguinte maneira no

preparo da calda

Encher ¼ do tanque do pulverizador com água.

Iniciar a agitação (mecânica ou manual).

Retirar o saco solúvel da embalagem e colocar diretamente no recipiente sem violá−lo.

Completar o volume mantendo a agitação constante.

Preparo da calda

A dose recomendada deve ser colocada no pulverizador contendo ¼ do tanque com água e em seguida completar o volume desejado mantendo a agitação constante.

Detalhes de aplicação

Obs:

1 − Esta embalagem não permite ser dividida, deve ser utilizada por inteiro. 2 − No armazenamento, evite o contato de saco solúvel com a água. 3 − Leia e siga as instruções de uso e precauções no manuseio.

O tratamento deve ser feito observando−se os níveis de controle para as diferentes pragas. O número e época de aplicação dependerá da frequência e intensidade das pragas. As

reaplicações somente devem ser feitas quando ocorrerem reinfestações atingindo o nível de controle.

Algodão − Pulgão: Iniciar pulverização quando em 70% das plantas houver colônias nas folhas novas com 30 ou mais pulgões/folha. Ácaro Rajado: Iniciar o controle quando aparecerem as primeiras reboleiras de plantas com sintomas típicos da praga, e em folhas do terço médio e superior for

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constatada a presença de ácaros vivos e ovos. Ácaro Branco: Pulverizar quando houver 40% das plantas com sintomas típicos do ataque do ácaro, e antes que as folhas mostrem rasgaduras. Curuquerê: Até os 30 dias da cultura, pulverizar em qualquer nível populacional desde que a praga represente risco à cultura. Após os 30 dias, pulverizar quando houver 02 lagartas por planta, e o nível de desfolha for de 25%. Lagarta da Maçã: Pulverizar quando se constatar de 10−15 lagartas menores que 1,0 cm em 100 plantas.

Feijão − Mosca Branca: Sendo transmissora do vírus do Mosaico Dourado, pulverizar quando houver os primeiros adultos na cultura. Ácaro Branco: Pulverizar logo no aparecimento dos sintomas iniciais.

Milho − Lagarta do Cartucho: Pulverizar quando houver 20% de plantas com sintomas iniciais do ataque, isto é, folhas novas com áreas raspadas pelo inseto. Dirigir a aplicação aos cartuchos das plantas, e preferir bicos de jato leque ou cônico cheio.

Soja − Lagarta da Soja: Antes do florescimento pulverizar quando houver 40 lagartas maiores que 1,5 cm por batida de pano ou 30% de desfolha. Após o florescimento iniciar controle com o mesmo número de lagartas ou 15% de desfolha.

Trigo − Pulgão Verde dos Cereais: Da emergência ao emborrachamento, realizar o controle quando houver 10 pulgões/ afilho. Lagarta das Folhas: Deve−se realizar o controle quando houver 30% de desfolha na cultura. •

Intervalo de segurança

Algodão: 15 dias • Feijão: 14 dias • Milho: 07 dias • Soja: 21 dias • Trigo: 14 dias •

Intervalo de reentrada

No primeiro dia após a aplicação, não entrar na área tratada sem equipamento de proteção individual.

Fitotoxicidade

Nas culturas e doses recomendadas não apresenta qualquer efeito fitotóxico.

Restrições de uso

Não pulverizar quando houver ventos fortes.

Após a diluição em água, aplicar no mesmo dia.

Compatibilidade

Não há casos de incompatibilidade conhecidos.

Equipamentos de aplicação

A dose recomendada deve ser ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre (pulverizadores costais ou tratorizados), ou também através de aeronaves (avião ou helicóptero).

Equipamentos de proteção individual

Durante a manipulação ou aplicação, use macacão com mangas compridas, capa ou avental impermeável, luvas impermeáveis, chapéu de abas largas, botas, óculos protetores e máscara protetora provida de filtro adequado.

Proteção da saúde humana

Precauções gerais

Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto.

Não utilize equipamentos com vazamentos.

Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

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Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.

Precauções no manuseio

Evite o contato do produto com a pele, olhos, nariz e boca. Em caso de acidente VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

Ao abrir a embalagem, faça−o de modo a evitar respingos.

Use macacão com mangas compridas, chapéu de abas largas, óculos ou viseira facial, luvas, botas, avental impermeável e máscara apropriada.

Precauções durante a aplicação

Não aplique o produto contra o vento.

Use máscara cobrindo o nariz e a boca.

Use macacão com mangas compridas, chapéu de abas largas, luvas, botas e máscara apropriada.

Precauções após a aplicação

Não reutilize as embalagens vazias.

Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

Tome banho, troque e lave as suas roupas.

Primeiros socorros

Ingestão: Em caso de ingestão acidental provoque vômito e procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.

Olhos: Em caso de contato acidental lave com água em abundância e procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.

Pele: Em caso de contato acidental lave com água e sabão em abundância e se houver irritação procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.

Inalação: Em caso de inalação remova a pessoa atingida para local arejado e procure um médico levando a embalagem, rótulo ou bula do produto.

Tratamento médico

Em casos de intoxicação severa utilizar sulfato de atropina. A dose de sulfato de Atropina para adultos é de 1 a 4 mg/dose E.V. e no caso de crianças 0,03 a 0,05 mg/kg/dose E.V. Em ambos os casos, repetir a cada 10 a 15 minutos até sinais de atropinização. Manter atropinização por 24 horas ou mais, conforme a necessidade. Em paralelo usar reativador da colinesterase (Oximas), sendo que este tratamento deve ser iniciado nas primeiras 24 a 36 horas do início da intoxicação. A dose para adultos é de 400 mg em 20 ml de soro fisiológico EV lentamente, a seguir 200 mg cada 4 a 6 horas de infusão contínua. No caso de crianças a dose é de 20 mg/kg em 20 ml de soro fisiológico EV lentamente, a seguir 100 a 200 mg cada 4 a 6 horas de infusão contínua.

Atenção: O uso de morfina, aminofilina e tranquilizantes é contra indicado.

Ação no ser humano

De acordo com os resultados dos estudos de metabolismo realizados, dentro de 6 dias, aproximadamente, 81,8% e 96,4% do Profenofós é excretado pela urina e 15,75% e 2,5% pelas fezes em machos e fêmeas de ratos, respectivamente.

Efeitos agudos

DL50 Oral em ratos = 660 mg/kg de peso corpóreo

DL50 Dérmica em ratos = maior de 3000 mg/kg de peso corpóreo

Irritação ocular em coelhos = não irritante

Irritação dérmica em coelhos = não irritante

Efeitos crônicos

No ensaio de longa duração em camundongo, não houve efeitos adversos observáveis na dose de 0,16 mg/kg/dia.

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Sintomas de alarme

A intoxicação pelo produto tem como consequência os sintomas característicos da inibição da colinesterase como exaustão, diarréia, salivação excessiva e corrimento nasal, vômito, paralisia e dores estomacais, dores de cabeça, sudorese excessiva, tremores, falta de coordenação motora, contração muscular, fraqueza, confusão mental, visão borrada,

dificuldade de respirar, taquicardia, enrubecimento e amarelecimento da pele e lacrimejamento.

Antídoto

Sulfato de atropina

Proteção ao meio ambiente

Riscos ao ambiente

Este produto é muito perigoso(Classe II) ao meio ambiente.

Este produto é altamente tóxico para microorganismos de solo.

Este produto é altamente tóxico para organismos aquáticos.

Evite contaminação ambiental − Preserve a Natureza.

Não utilize equipamentos com vazamentos.

Aplique somente as doses recomendadas.

Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público; e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e culturas suscetíveis a danos.

Observe as disposições constantes na legislação Estadual e Municipal concernentes as atividades aeroagrícolas.

Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’àgua.

Descarte corretamente as embalagens e restos do produto – siga as instruções da bula. Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes na bula.

Instruções de armazenamento

Mantenha o produto em sua embalagem original.

O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais.

A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.

O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

Deve haver sempre sacos plásticos disponíveis para envolver adequadamente embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

Em caso de armazens maiores, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843.

Observe as disposições constantes da legislação Estadual e Municipal.

Instruções em caso de acidente

Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. − Plantão SYNGENTA 24 horas: 0800−160210 / 0800−262500.

Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).

Isole e sinalize a área contaminada.

Em caso de derrame, estancar o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou cursos de águas naturais, siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: Absorver o produto derramado com terra ou serragem. Recolher o material com o auxílio de uma pá e colocar em tambores ou recipientes devidamente lacrados e identificados.Remover para área de descarte de lixo químico. Lave o local com grande quantidade de água;

Solo: Retirar as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado e adotar os mesmos procedimentos acima descritos para recolhimento e destinação adequada;

Corpos d’ água: Interromper imediatamente o consumo humano e animal e contactar o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

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Em caso de incêndio: Use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a

favor do vento para evitar intoxicação.

Destino de resíduos e embalagens

As embalagens rígidas devem ser enxaguadas três vezes (tríplice lavagem) e a calda resultante acrescentada à preparação para pulverização.

Não reutilize embalagens. As embalagens devem ser perfuradas, de maneira a torná−las inadequadas para outros usos (Obs.: exceto em caso de existência do recolhimento das mesmas pela Empresa).

Observe as legislações Estadual e Municipal específicas.

Fica proibido enterrar embalagens. Consulte o Órgão Estadual de Meio Ambiente

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FROWNCIDE 500 SC

Dados técnicos

Nome comum do ingrediente ativo: FLUAZINAM

Registro no Ministério da Agricultura e do Abastecimento: nº 07695

Classe: fungicida−acaricida de contato

Composição:

3−cloro−N−(−3−cloro−5−trifluorometil−2−piridil)−a,a,a −trifluoro−2,6− dinitro−p−toluidina (FLUAZINAM): 50 % m/v ou 500 g/l

Ingredientes inertes: 75,5 % m/v ou 755 g/l

♦ •

Formulação: suspensão concentrada

Classe toxicológica: II − Altamente Tóxico

Instruções de uso

Indicações gerais

Cultura Doenças e Pragas Controladas Doses Época de Aplicação

Nome Comum Nome Científico

Batata

Requeima Phytophthora

infestans

0,4 a 0,6 l/ha (200 a 300 g de i.a./ha)

Iniciar logo após a emergência da cultura e

repetir a cada 7 dias, usando um volume de calda

de 600 l/ha.

Pinta preta Alternaria solani 1,0 l/ha

(500 g de i.a./ha)

Feijão Mofo Branco Sclerotinia

sclerotiorum

1,0 a 1,5 l/ha (500 a 750 g de i.a./ha)

Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada sete ou dez dias, usando um volume de calda

de 1000 a 1500 l/ha.

Maçã

Sarna Venturia inaequalis 100 ml / 100 l de água

(50g de i.a./100 l de água)

Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada

sete dias, usando um volume de calda de 1000 a

2000 l/ha.

Ácaro vermelho

europeu Panonychus ulmi

100 ml / 100 l de água (50g de i.a./100 l de água)

Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir

estes níveis, usando um volume de calda de 1000 a 2000 l/ha. Morango Mancha de Mycosphaerella Mycosphaerella fragariae 100 ml / 100 l de água (50 g de i.a./100 l de água)

Iniciar logo aos primeirossintomas e repetir

a cada sete dias, usando um volume de calda de

1000 l/ha.

Pêssego Podridão parda Monilinia fructicola 100 ml / 100 l de água

(50 g de i.a./100 l de água)

Aplicar no início do florescimento e repetir a cada sete dias, usando um

volume de calda de 1000 l/ha. Tomate Requeima Phytophthora infestans 100 ml / 100 l de água (50 g de i.a./100 l de água) ou 1,0 l/ha (500 g de i.a./ha)

Iniciar uma semana após a emergência e repetir a cada 7 dias, usando um volume de calda de 1000 l/ha.

Pinta preta Alternaria

solani

i.a. = ingrediente ativo

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Modo e equipamentos de aplicação

Batata: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo cônico. O volume de calda a ser utilizado deverá ser de 600 l/ha. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias. Feijão: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo cônico. O volume de calda a ser utilizado deverá ser de 1000 a 1500 l/ha. Realizar duas ou três aplicações iniciando no florescimento, com intervalos de sete a dez dias.

Maçã: Sarna: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo cônico. Aplicar a cada sete dias, usando um volume de calda de 1000 a 2000 l/ha. Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando um volume de calda de 1000 a 2000 l / ha.

Morango e Pêssego: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo cônico. O volume de calda a ser utilizado deverá ser de 1000 l/ha. Realizar as aplicações com

intervalos de sete dias.

Tomate: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo cônico. O volume de calda a ser utilizado deverá ser de 1000 l/ ha. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias.

O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.

Intervalo de segurança

Batata: 14 dias Feijão: 28 dias Maçã: 14 dias Morango: 3 dias Pêssego: 7 dias Tomate: 3 dias

Fitotoxidade

O produto não causa fitotoxicidade para as culturas recomendadas desde que seguidas as recomendações de uso.

Intervalo de reentrada

Aguardar pelo menos 3 dias. Se houver necessidade de re−entrada antes desse período, utilizar luvas, botas, calça e camisa de manga longa, pois o produto pode ser irritante à pele. Evitar que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.

Proteção individual

Durante a manipulação e a preparação da calda, use macacão com mangas compridas, óculos ou viseira facial, luvas, botas e avental impermeável.

Durante a aplicação usar macacão de mangas compridas, chapéu de aba larga, óculos ou viseira facial, luvas, botas e máscara apropriada.

Evite comer, fumar ou beber durante o manuseio ou aplicação do produto.

Não utilize equipamento com vazamentos.

Não desentupa bicos, orifícios, válvulas, tubulações, etc., com a boca.

Distribua o produto da própria embalagem sem contato manual.

Após a utilização do produto, remova as roupas protetoras e tome banho.

Proteção da saúde humana

Precauções gerais

Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto.

Não utilize equipamento com vazamentos.

Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

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Precauções no manuseio

Use protetor ocular.

O produto é irritante para os olhos.

Se houver contato do produto com os olhos, lave−os imediatamente, veja primeiros socorros.

Use luvas de borracha.

Produto moderadamente irritante para a pele. Em alguns indivíduos poderá ocorrer sensitização dérmica (reação alérgica).

Ao contato do produto com a pele, lave−a imediatamente, veja primeiros socorros.

Ao abrir a embalagem, faça−o de modo a evitar respingos.

Use macacão com mangas compridas, óculos ou viseira facial, luvas, botas e avental impermeável.

Precauções durante a aplicação

Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação.

Não aplique o produto contra o vento.

O produto produz neblina, use máscara cobrindo o nariz e a boca.

Use macacão de mangas compridas, chapéu de aba larga, óculos ou viseira facial, luvas e botas.

Precauções após a aplicação

Não reutilize a embalagem vazia.

Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

Tome banho, troque e lave as suas roupas.

Primeiros socorros

Ingestão: Se a pessoa estiver completamente consciente, dê água e provoque vômito. Procure ajuda médica imediatamente levando rótulo, ou bula, ou embalagem, ou receituário agronômico do produto. Nunca dê nada pela boca a uma pessoa inconsciente.

Olhos: Lave com água em abundância por 15 minutos e, se a irritação persistir, procure ajuda médica levando rótulo, ou bula, ou embalagem, ou receituário agronômico do produto.

Pele: Lave com água e sabão em abundância e se houver sinais de irritação procure ajuda médica levando rótulo, ou bula, ou embalagem, ou receituário agronômico do produto. Remova a pessoa

Inalação: Remova a pessoa para um local arejado. Se os sintomas persistirem procure ajuda médica levando rótulo, ou bula, ou embalagem, ou receituário agronômico do produto.

Tratamento médico e antídoto

Tratamento sintomático. Antídoto não específico.

Telefones de emergência

Centro de Controle de Intoxicações − UNICAMP: (0xx19) 3788−7555 e 3289−2138 ISHIHARA BRASIL COM. LTDA: (0xx19) 3875− 7450

SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. – (0xx19) 3874−5800 ou 0800−160210

Ação no ser humano

Nenhum caso de intoxicação em seres humanos ocupacionalmente expostos foi relatado para o FROWNCIDE 500 SC . Por outro lado,

estudos com animais de laboratório evidenciaram que o produto é pouco absorvido pela pele. Quando ingerido, cerca de 29%a 54% é absorvido pelo trato gastrintestinal e rapidamente excretado, principalmente via fezes. Outra via de excreção é a urina. Não há efeito acumulativo no organismo.

Efeitos agudos

Estudos realizados com animais de laboratório mostram que o FROWNCIDE 500 SC apresenta baixa toxicidade aguda oral e dérmica

Efeitos crônicos

Estudos crônicos conduzidos com o Fluazinam não indicam quaisquer efeitos relevantes.

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Efeitos colaterais

Diarréia, quando ingerido.

Pode causar irritação ocular quando em contato com os olhos

Quando em contato com a pele pode causar irritação moderada.

Em alguns indivíduos poderá ocorrer sensitização dérmica (reação alérgica).

Proteção ao meio ambiente

Riscos ao ambiente

Este produto é altamente perigoso ao meio ambiente(Classe I).

Este produto é altamente persistente no meio ambiente.

Este produto é bioconcentrável em peixes.

Este produto é altamente tóxico para organismos aquáticos.

É proibida a aplicação deste produto em áreas alagadas ou sujeitas a inundação.

Evite a contaminação ambiental − Preserve a Natureza .

Não utilize equipamento com vazamentos.

Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

Aplique somente as doses recomendadas.

Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.

A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

Instruções de armazenamento

Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.

O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas − ABNT.

Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

Instruções em caso de acidente

Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. Telefone de emergência SYNGENTA 24 horas: 0800−160210. Isole e sinalize a área contaminada.

Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Syngenta Proteção de Cultivos Ltda, telefone de Emergência: 0800 160210.

Utilize equipamento de proteção individual − EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).

Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água.

Siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado

e devidamente identificado. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante e/ou Syngenta Proteção de Cultivos Ltda, para que a mesma faça o recolhimento. Lave o local com grande quantidade de água;

Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante e/ou Syngenta Proteção de Cultivos Ltda, conforme o indicado acima.

Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as

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medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido;

Em caso de incêndio: Use extintores de água em forma de neblina, CO2ou pó químico,

ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

Lavagem da embalagem

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Triplice lavagem (Lavagem manual)

Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo−a na posição verticaldurante 30 segundos;

Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;

Tampe bem a embalagem e agite−a por 30 segundos;

Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;

Faça esta operação três vezes;

Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão

Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;

Acione o mecanismo para liberar o jato de água;

Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Equipamento independente para lavagem sob pressão

Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê−la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;

Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Embalagem vazia

Armazenagem

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das

embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

Devolução

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do seu prazo de validade.

Transporte

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. O transporte está sujeito às regras e aos

procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser

transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. Destino

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela empresa registrante, pela Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

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Produtos impróprios

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante ou a empresa Syngenta Proteção de Cultivos Ltda, através dos telefones indicados no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

Transporte de agrotóxicos

O transporte de agrotóxicos, componentes e afins está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

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NEORON 500 CE

Dados técnicos

Nome comum do ingrediente ativo: BROMOPROPYLATE

Registro no Ministério da Agricultura e do Abastecimento: nº 009285−90

Classe: acaricida do grupo químico dos benzilatos

Composição: isopropil−4,4−dibromobenzilato (BROMOPROPYLATE) 500 g/l (50% m/v) ♦ Ingredientes inertes: 500 g/l (50% m/v) ♦ •

Formulação: concentrado emulsionável

Classe toxicológica: III − Medianamente Tóxico

Instruções de uso

Indicações gerais

NEORON 500 CE é um acaricida específico de ação de contato indicado para o controle dos ácaros nas doses e respectiva cultura abaixo relacionadas

Cultura

Praga Dose

Observações

Nome Comum Nome Científico l/ha ml/100l de

água Citros Ácaro da Falsa

Ferrugem Phyllocoptruta oleivora

− 20 a 40 Aplicação via terrestre.

0,4 a 0,8 − Aplicação aérea.

Forma de aplicação

NEORON 500 CE deve ser aplicado na forma de pulverização a alto volume com qualquer tipo de equipamento nos sistemas de aplicação dirigida (pulverizadores costais, manuais ou motorizados, equipamentos estacionários ou tratorizados adaptados com pistola de

pulverização) ou através de turbo atomizadores, aviões ou helicópteros, obedecendo−se os seguintes volumes e demais parâmetros de acordo com a cultura.

Equipamentos Volumes de Aplicação Bicos e Outros Parâmetros de Pulverização Sistemas com

pistolas de pulverização (pomares jovens

e adultos)

De acordo com a idade, porte e espaçamento da cultura,

recomenda−se volumes de 1600 a 2300 litros de calda/ha.

Bicos cônicos com difusores de 2 orifícios com pressão de 80 a 100 psi para pistolas de 20 a 60 psi para os atomizadores produzindo gotas de 200 a 250 µm e densidade acima de 80 gotas/cm².

Turbo atomizador (pomares adultos) Recomenda−se de 1000 a 2000 litros de calda/ha. Avião (Ipanema adultos)

Recomenda−se para o modelo Ipanema a utilização de barra com volume de calda de 30 a 50 l/ha com faixa de aplicação de 12 metros. Para outras aeronaves consultar o departamento da SYNGENTA.

34 bicos cônicos da série “D” com difusores 45, trabalhando na pressão de 15 a 30 psi produzindo gotas de 100 a 150 µm e densidade acima de 30 gotas/cm². Altura de vôo 3−4m em relação ao topo da planta e temperatura máxima de 27ºC, umidade relativa mínima 55% e vento máximo de 10 km/hora Costal manual ou

motorizado

Ajustar os volumes e parâmetros de aplicação de acordo com padrões dos equipamentos de forma a conseguir uma cobertura foliar a mais uniforme possível.

OBS.: Nas operações com aeronaves, atender às normas da Portaria Nº 009 de 23.03.83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura.

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Detalhes de aplicação

NEORON 500 CE deverá ser aplicado no início da ocorrência dos ácaros e reaplicado desde que ocorram reinfestações em níveis de danos que a justifique. Em Citrus, as pulverizações são concentradas no período compreendido entre a florada e os últimos dias que antecedem a colheita.

Limitações de uso

Carência: Citros = 14 dias.

Fitotoxicidade: Na cultura e doses recomendadas, não apresenta qualquer efeito fitotóxico. O fabricante não é o responsável por danos causados por fatores alheios ao seu controle, nem pelo emprego em desacordo com as indicações desse rótulo.

Incompatibilidade: Não é suficientemente compatível com fungicidas altamente alcalinos e a base de TMTD, Phaltan e Benomyl.

Proteção da saúde humana

Medidas gerais e primeiros socorros

Leia e siga as instruções do rótulo.

Durante a manipulação, preparação da calda ou aplicação, use macacão com mangas compridas, chapéu impermeável de abas largas e botas.

Em caso de ingestão acidental, não provoque vômito, beba água e procure imediatamente um médico levando a embalagem ou o rótulo do produto.

Evite a inalação ou aspiração do produto. Caso isso aconteça, procure local arejado e se houver sinais de intoxicação, chame o médico levando a embalagem ou o rótulo do produto.

Evite o contato com a pele. Caso isso aconteça, lave imediatamente as partes atingidas com água e sabão em abundância e se houver irritação, procure um médico levando a embalagem ou o rótulo do produto.

Evite o contato com os olhos. Caso isso aconteça, lave−os imediatamente com água corrente durante 15 minutos e se houver sinais de irritação, procure um médico levando a embalagem ou o rótulo do produto.

Advertências gerais

Mantenha o produto afastado de crianças e animais domésticos.

Mantenha o produto afastado de alimentos ou de ração animal.

Mantenha a embalagem original sempre fechada e em lugar seco e ventilado.

Não transporte este produto junto com medicamentos, rações, alimentos, animais e pessoas.

Mantenha a embalagem longe do fogo. PRODUTO COMBUSTÍVEL.

Distribua o produto da própria embalagem, sem contato manual.

Não distribua o produto com as mãos desprotegidas; use luvas impermeáveis.

Não utilize equipamentos com vazamentos.

Não desentupa bicos, orifícios, válvulas, tubulações, etc., com a boca.

Aplique somente as doses recomendadas.

Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia.

Evite comer, beber ou fumar durante o manuseio ou aplicação do produto.

Mantenha afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos, e pessoas desprotegidas por um período de 7 dias após a aplicação do produto.

Após a utilização do produto, remova as roupas protetoras e tome banho.

Não contamine lagos, fontes, rios e demais coleções de água, lavando as embalagens ou aparelhagem aplicadora, bem como lançando−lhes seus restos.

INUTILIZE E ENTERRE PROFUNDAMENTE AS EMBALAGENS VAZIAS DO PRODUTO.

USO EXCLUSIVAMENTE AGRÍCOLA.

Procure imediatamente assistência médica em qualquer caso de suspeita de intoxicação.

NÃO DÊ NADA POR VIA ORAL A UMA PESSOA INCONSCIENTE.

Sintomas de alarme

Não específicos.

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Antídoto e tratamento

Nenhum antídoto específico. Tratamento sintomático.

Proteção ao meio ambiente

Risco ao meio ambiente

Tóxico para peixes.

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POLO 500 PM

Dados técnicos

Nome comum do ingrediente ativo: DIAFENTIURON

Registro no Ministério da Agricultura e do Abastecimento: nº 05995

Classe: inseticida e acaricida do grupo químico das feniltiouréia.

Composição: 3−(2,6−diisopropil−4−fenoxifenil)−1−terc butil−tiouréia 500 g/kg (50% m/m) ♦ Ingredientes inertes: 50% m/m ♦ • Formulação: pó molhável

Classe toxicológica: I − Extremamente Tóxico

Instruções de uso

Indicações gerais

POLO 500 PM é um acaricida−inseticida indicado para o controle das pragas nas culturas e doses relacionadas a seguir:

Culturas

Pragas Doses

Produto Comercial

Nome Comum Nome Científico Produto

comercial Ingrediente ativo Algodão Pulgão do algodoeiro Ácaro branco Ácaro rajado Curuquerê Tripes Mosca branca Aphis gossypii Polyphagotarsonemus latus Tetranychus urticae Alabama argillacea Frankliniella schultzei* Bemisia tabaci Raça B*

0,5 kg/ha 0,6 kg/ha 0,8 kg/ha 0,6 kg/ha 0,5 kg/ha 0,8 kg/ha 250 g/ha 300 g/ha 400 g/ha 300 g/ha 250 g/ha 400 g/ha

Citros Ácaro Branco Polyphagotarsonemus latus

10 a 15 g/100 l de água 5 a 7,5 g/100 l de água Melancia

Ácaro Rajado Tetranychus urticae 80 g/100 l

de água

40 g/100 l de água

Mosca branca Bemisia tabaci Raça B*

0,8 kg/ha 400 g/ha

Pulgão das inflorescências Aphys gossipii*

Melão Mosca branca Bemisia tabaci Raça B* 0,8 kg/ha 400g/ha

Pulgão das inflorescências Aphys gossipii*

Repolho Traça das crucíferas Plutella xylostella* 0,5 kg/ha 250 g/ha

Tomate

Ácaro rajado Tetranychus urticae 80 g/100 l

de água

40 g/100 l de água

Ácaro do bronzeamento Aculops lycopersici 40 g/100 l

de água

20 g/100 l de água

Mosca branca Bemisia tabaci Raça B*

0,8 kg/ha 400 g/ha

Tripes Frankliniella schultzei*

Pulgão verde Mysus persicae*

Rosa Ácaro rajado Tetranychus urticae 60 g/100 l

de água

30 g/100 l de água *em fase de cadastramento

Modo e equipamentos de aplicação

Via terrestre

POLO 500 PM deve ser dissolvido em água e aplicado na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, costal ou tratorizado.

Algodão: Aplicação aérea: vazão de 30 litros de calda/ha. Aplicações terrestres: usar de 100 a 200 litros de calda/ha.

Citros: Recomenda−se a pulverização em alto volume, com cobertura total da copa das

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árvores, evitando o escorrimento (volume em torno de 2000 litros/ha). O volume de calda deve ser aumentado ou reduzido de acordo com o porte e idade das plantas.

Melão, melancia, repolho: Ajustar o volume de calda de acordo com o desenvolvimento de cada uma dessas culturas, de forma a ter sempre uma boa cobertura das mesmas (Volume de calda em torno de 300 l/ha).

Tomate estaqueado: o volume de água utilizado deve ser de 400−1000 l/ha conforme o desenvolvimento da cultura e neste caso recomenda−se o uso de pulverizadores costais (manuais ou motorizados), ou moto bombas estacionárias.

Tomate industrial: Volume de calda em torno de 300 litros de calda/ha, procurando obter boa cobertura das plantas em toda a área tratada.

Roseira: volume de calda de 2000 a 2400 litros/ha.

Embalagens com saco solúvel

Preparo da calda

Encher ¼ do tanque do pulverizador com água.

Iniciar a agitação (mecânica ou manual).

Retirar o saco solúvel da embalagem e colocar diretamente no recipiente sem violá−lo.

Completar o volume mantendo a agitação constante.

Observações

Esta embalagem não permite ser dividida, deve ser utilizada por inteiro.

No armazenamento, evite o contato do saco solúvel com a água.

Leia e siga as instruções de uso e precauções de manuseio.

Outros parâmetros

Parâmetros

Equipamentos

Atomizador Pulverizador

Tratorizado Costal Tratorizado c/ Barra Costal Motobomba Estacionária Tipo e Número de Bicos

Uma turbina dosadora ou ponta dosadora

especial

Bicos de jato cônico vazio, série X, ou D ou equivalentes, e número variável conforme o tipo de equipamento

Pressão (l/pol²) 10 a 40 60 a 100 20 a 40 — Gotulação VMD na faixa de 200 a 400µm com densidade de 30 a 40 gotas/cm²

VMD na faixa de 100 a 200µm com cobertura total sem escorrimento e densidade de aproximadamente 200

gotas/cm² Faixa de Deposição 10 a 30 m 4 a 8 m Equivalente ao comprimento

da barra Dirigida as linhas de plantas Fatores Climáticos: Temperatura Umidade Vento Máximo 28ºC Mínimo 55% Máximo 10 km/hora

Evitar as horas mais quentes do dia e ventos que causem deriva excessiva, pois evitará perdas do produto por evaporação e representa uma maior segurança ao aplicador

e ambiente.

Aplicação aérea

Algodão

Aplicação aérea do produto com a utilização de aeronaves (aviões ou helicópteros), especializados e autorizados por órgãos oficiais competentes, obedecendo os parâmetros abaixo recomendados

Equipamento de pulverização

Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”.

Ângulo do jato à 135° ou 45° para trás ou

Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU−5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65°.

Diâmetro mediano de gotas (DMV) − Gotas médias − (200 a 400 mm).

Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm².

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Volume ou taxa de aplicação 20 a 50 l/ha.

Largura da faixa de aplicação

Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m.

Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.

Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.

Altura do vôo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de vôo.

Condições meteorológicas

Temperatura do ar: Abaixo de 30ºC.

Umidade relativa do ar: Acima de 55%.

Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.

Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorado com termohigrômetro.

Detalhes de aplicação

Algodão: Pulgão: níveis de controle: Cultivares tolerantes à virose: a) 20 pulgões/folha;b) 50% de plantas com pulgão. Cultivares suscetíveis: a) 3 pulgões/ folha;b) 5 a 10 % de plantas com pulgão. Ácaro−branco: Na época de maior ocorrência da praga que vai de 60 a 100 dias da cultura, recomenda−se pulverizar quando houver 40% de plantas com sintomas de ataque, e forem constatados ácaros nas folhas dos ponteiros.

Ácaro−rajado: A época de maior ocorrência vai de 60 a 100 dias após a emergência da cultura. A pulverização deve ser feita no início do ataque, quando houver 10% de plantas com sintomas do ácaro. Curuquerê: Em culturas novas até 30 dias, controlar a praga em qualquer nível populacional desde que represente risco à cultura. Após 30 dias pulverizar quando houver 1 a 2 lagartas por planta em média e nível de desfolha de até 10% no terço superior das plantas.

Tripes: Provocam maiores danos na fase inicial da cultura, mas poder ser vetores potenciais, também da virose do mosaico tardio. Controlar quando constatada a sua presença nas plantas.

Mosca−branca: controlar assim que for constatada a sua presença nas plantas.

Citros: Controlar quando houver 10% de botões florais ou brotações novas infestados com o ácaro branco. Reaplicar quando o nível de controle for novamente atingido pela praga.

Tomate, melancia, rosa: Ácaros: os ácaros devem ser controlados assim que forem notados os sintomas de seu ataque, ou forem constatados com uma lupa de bolso, ácaros vivos nas plantas. Para as culturas mencionadas, o número de pulverizações dependerá da frequência, intensidade e

condições favoráveis ao ataque das pragas listadas. Reaplicar toda vez que os níveis de controle forem novamente atingidos. Tripes em tomate: controlar assim que for constatada a sua presença nas

plantas.

Melancia e melão: Mosca−branca e pulgão−das−inflorescência: controlar assim que for constatada a sua presença nas plantas.

Repolho: traça−das− crucíferas: controlar assim que for constatada a sua presença nas plantas.

Intervalo de segurança

Citros, repolho: 14 dias

Melancia, melão: 7 dias

Tomate: 7 dias

Algodão: 21 dias

Rosa: U.N.A. − Uso Não Alimentar

Limitações de uso

Uma vez diluído em água, a calda deve ser pulverizada no mesmo dia.

Aplicação aérea

Evitar horários com ocorrência de inversão térmica e correntes convectivas (formada pela evaporação do orvalho) e fortes turbulências (ventos de rajada). Poderá ocorrer perdas pela deriva e evaporação e uma cobertura muito irregular, deixando faixas e manchas de áreas sem controle, que servirão de fontes de inóculos para reinfestação de toda a área.

Observações: Em função da complexidade no controle destas pragas, a largura, a largura da

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faixa de aplicação deverá ser mais estreita do que recomendações gerais, para maior uniformidade de cobertura e melhor penetração do produto na copa.

O volume ou taxa de aplicação deverá ser aumentada em função das condições

meteorológicas de cada região (umidade relativa menor que 60% e temperatura maior que 28ºC), para permitir o aumento do tamanho das gotas e manter a cobertura no alvo,

objetivando a redução nas perdas por evaporação e deriva. Aplicação em plantas molhadas com orvalho não é limitante, porém no período de evaporação do mesmo provocará

substanciais perdas causada pela formação de correntes convectivas de ar (ascendente). O sentido de vôo no momento da aplicação deverá ser sempre perpendicular a direção do vento para maior uniformidade de distribuição do produto em toda a área. A calda deve ser preparada antes do carregamento da aeronave, e durante o processo agitar vigorosamente com agitador mecânico ou com bico ejetor acionado com uma moto/bomba. Para as culturas e doses recomendadas não apresenta qualquer efeito fitotóxico que prejudique a produtividade qualitativa ou quantitativa.

Intervalo de reentrada

1 dia.

Outras informações

O POLO 500 PM possui um modo de ação novo sobre os ácaros e insetos e sua ação inicial não é rápida. A eficiência na eliminação das pragas mencionadas manifesta−se melhor cerca de 4−5 dias após a pulverização.

Proteção da saúde humana

Precauções gerais

Uso exclusivamente agrícola.

Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto.

Não utilize equipamentos com vazamentos.

Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.

Transporte e armazene o produto isolado de rações, alimentos, medicamentos, animais e pessoas.

Precauções no manuseio

Use protetor ocular. Se houver contato do produto com os olhos, lave−os imediatamente e veja primeiros socorros.

Use máscara cobrindo o nariz e a boca.

Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e veja primeiros socorros.

Use luvas de borracha.

Ao contato do produto com a pele, lave−a imediatamente e veja primeiros socorros.

Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, óculos ou viseira facial, luvas, botas, avental impermeável e máscara apropriada.

Precauções durante a aplicação

Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação.

Não aplique o produto contra o vento.

Use máscara cobrindo o nariz e a boca.

Use macacão com mangas compridas ou avental impermeável, chapéu de aba larga, óculos ou viseira facial, luvas, botas e máscara apropriada contra vapores.

Precauções após a aplicação

Não reutilize as embalagens vazias.

Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

Tome banho, troque e lave as suas roupas.

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Primeiros socorros

Ingestão: Não provocar vômito, administrar grande quantidade de carvão ativado e procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.

Olhos: Lave com água em abundância e procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.

Pele: Remova as roupas contaminadas e lave a pele com água e sabão em abundância. Procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto.

Inalação: Remova a vítima para local arejado. Se ocorrer parada respiratória, administre respiração artificial, preferivelmente boca a boca. Procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita do produto.

Se possível ligue para o telefone de emergência, mencionado nesta bula.

Tratamento médico e antídoto

Não há antídoto específico. Tratamento sintomático em função do quadro clínico. Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação.

Ação no ser humano

A norma geral adotada internacionalmente não contempla a realização desses estudos no ser humano. Todavia, estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção:

O produto quando testado em animais de laboratório foi absorvido do trato gastrointestinal em cerca de 25% da dose administrada oralmente. Dentro de 24 horas cerca de 80% e 25% das doses foi excretada principalmente pelas fezes. A máxima concentração no sangue foi verificada após 8 horas para a dose máxima. A meiavida calculada para a depleção dos resíduos foram 2 a 3 dias para gordura e sangue; 4 a 5 dias para o baço, pulmão, fígado, rins e tímus; 8 dias para músculo e 12 a 17 dias para o cerébro e coração. Os metabolitos urinários e biliares foram mais polares que os fecais. Todos os metabólitos urinários somaram uma fração menor que 2%. Os metabolitos foram os mesmos independente do sexo dos animais, mas apresentaram diferenças em relação a dose. O produto original encontrado no extrato das fezes representou cerca de 1 a 4 % da dose administrada.

Efeitos agudos

DL50 Oral em ratos: = 5700 mg/kg

DL50 Dérmica em ratos : maior que 4000 mg/kg

Irritação ocular em coelhos: irritante Irritação dérmica em coelhos: não irritante

Sensibilização dérmica (cobaias): Não sensibilizante

Os sintomas de intoxicação observados no estudo de toxicidade oral aguda foram dispnea, letargia, saliência do globo ocular, pêlo eriçados e postura curvada.

Efeitos crônicos

Estudo crônico realizado com animais de laboratório sendo o produto administrado por via oral mostrou que o órgão alvo para toxicidade deste produto é o pulmão. Não houve evidências de nenhum efeito carcinogênico no estudo realizado. Aumento de peso de órgãos para rins, fígado e baço foi observado em alta dose, bem como acúmulo das células dos alvéolos pulmonares. A dose de 30 ppm (1 mg/kg de peso corpóreo) não provocou nenhum efeito patológico ou

alterações.

TELEFONE DE EMERGÊNCIA: Plantão SYNGENTA 24 horas Tel: 0800 160 210 CENTRO DE INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS:

São Paulo: (011) 257 7611/259 9846 Campinas: (019) 239 8670 Londrina: (043) 221−2001 Curitiba: (041) 225− 7540 Cuiabá: (065) 321−1212 Campo Grande: (067) 787−3333 Porto Alegre: (051) 223−6110/2290203 POLO 500 PM 04/08/2003 01:32:14 PM 21

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Sintomas de alarme

Sintomas inespecíficos.

Proteção ao meio ambiente

Riscos ao ambiente

Este produto é muito perigoso ao meio ambiente, (Classe II).

Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.

Evite a contaminação ambiental − Preserve a Natureza.

Não utilize equipamentos com vazamentos.

Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

Aplique somente as doses recomendadas.

Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação da água.

A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500

(quinhentos) metros de povoação e de manaciais de captação de água para abastecimento público; e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.

Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes as atividades aeroagrícolas.

Instruções de armazenamento

Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais.

A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.

O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

Deve haver sempre sacos plásticos disponíveis adequadas, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843.

Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

Instruções em caso de acidente

Contate as autoridades competentes locais e a Empresa Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Telefone de Emergência: 0800 160 210.

Isole e sinalize a área contaminada.

Utilize o EPI adequado (macacão de PVC, botas e luvas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).

Em caso de derrame, estancar o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou cursos de água naturais, siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: Recolher o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrados e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final;

Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima;

Corpos d’água: Interromper interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido;

Em caso de incêndio: Use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico

ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

♦ •

(25)

Procedimentos da embalagem rígida não lavável

Esta embalagem não pode ser lavada.

Armazenamento da embalagem vazia.

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.Use luvas no manuseio dessa embalagem.Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

Devolução da embalagem vazia

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

Transporte

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

Procedimentos da embalagem flexível

Esta embalagem não pode ser lavada.

Armazenamento da embalagem vazia.

O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente

(Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

Devolução da embalagem vazia

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

Transporte

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

Procedimentos da embalagem secundária (não contaminada)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

Devolução da embalagem vazia

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

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Transporte

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

Destinação final das embalagens vazias

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS

EMBALAGENS VAZIAS OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

Produto impróprio para utilização ou em desuso

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

Transporte de agrotóxicos, componentes e afins

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos da legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

(27)

POLYTRIN 400 / 40 CE

Dados técnicos

Nome comum do ingrediente ativo: CYPERMETHRIN + PROFENOFÓS

Registro no Ministério da Agricultura e do Abastecimento: nº 013386−88

Classe:

PROFENOFÓS: inseticida/acaricida do grupo químico organofosforados;

CYPERMETHRIN: inseticida do grupo químico dos piretroides.

♦ •

Composição:

40% m/v de Tiofosfato de O−etil − O − (Bromo − 2 − cloro − fenil) − S − n propila;

PROFENOFÓS + 4% (40g/l) de Alfa − ciano − 3 − fenoxibenzil − 2,2 − dimetil − 3 (2,2 − diclorovinil) − ciclopropano carboxilato;

CYPERMETHRIN + 56% m/v de adjuvantes.

♦ •

Formulação: concentrado emulsionável

Classe toxicológica: III − Medianamente Tóxico

Instruções de uso

Indicações gerais

POLYTRIN 400/40 CE é um inseticida−acaricida composto de um inseticida−acaricida organofosforado e um inseticida piretróide, com ação de contato, ingestão, e profundidade, indicado para o controle das pragas nas culturas e doses relacionadas a seguir:

Culturas Pragas Dose Inicio, Nº. e Época de

Aplicação Nome Comum Nome Científico

Algodão

Bicudo do Algodoeiro Anthonomus grandis 1,0 l/ha

Até aos 60 dias da cultura as pulverizações devem ser feitas

quando houver 5% de botões com sintomas do ataque (puncturas de oviposição e/ou alimentação. Após os 60 dias as

pulverizações devem ser feitas quando o nível for de 10% de

botões atacados.

Ácaro Rajado Tetranychus urticae 1,0 l/ha

Iniciar quando aparecerem as primeiras reboleiras de plantas

com sintomas típicos, e em folhas do terço médio e superior houver presença de ácaros vivos

e ovos.

Ácaro Branco Polyphagotarsonemus

latus 1,0 l/ha

Aplicar quando houver 40% de plantas com sintomas típicos iniciais do ataque do ácaro, e antes que as folhas mostrem

rasgaduras.

Lagarta da Maçã Heliothis virescens 1,0 l/ha

O controle deve ser feito quando constatar 15 lagartas menores que 1 cm em 100 plantas, ou 10 lagartas grandes e pequenas em

100 plantas.

Lagarta Rosada Pectinophora gossypiella 1,0 l/ha

Aplicar quando houver 5% de maçãs atacadas, ou forem coletados 10 adultos/dia nas

armadilhas de feromonio.

Percevejo Rajado Horcias nobilellus 1,0 l/ha

Aplicar quando houver 20% de botões com percevejos

(ninfas+adultos)

Referências

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