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Local Conference Call CCR Anúncio Aquisição Barcas S/A 05 de abril de 2012

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Local Conference Call CCR

Anúncio Aquisição Barcas S/A 05 de abril de 2012

Operadora

Bom dia senhoras e senhores, e obrigada por aguardar. Sejam bem-vindos à teleconferência da CCR S.A., sobre o anúncio de aquisição da Barcas S.A. – Transportes Marítimos.

Informamos que todos os participantes estarão apenas ouvindo a teleconferência durante a apresentação da empresa e em seguida iniciaremos a sessão de perguntas e respostas, quando maiores instruções serão fornecidas. Caso algum dos senhores necessite de alguma assistência durante a conferência, queiram, por favor, solicitar a ajuda de um operador digitando *0.

Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante essa teleconferência, relativas às perspectivas de negócios da companhia, projeções e metas operacionais e financeiras, constituem-se em crenças e premissas da diretoria da CCR, bem como em informações atualmente disponíveis para a Companhia. Considerações futuras não são garantias de desempenho. Envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros e, portanto dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer.

Investidores devem compreender que condições econômicas gerais, condições da indústria e outros fatores operacionais, podem afetar os resultados futuros da empresa e podem conduzir a resultados que diferem, materialmente, daqueles expressos em tais considerações futuras.

Gostaria agora de passar a palavra ao Sr. Arthur Piotto, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores. Por favor, Sr. Arthur, pode prosseguir.

Arthur Piotto

Obrigado operadora. Bom dia a todos e obrigado pela presença em nossa teleconferência sobre o anúncio de aquisição de 80% da Barcas S/A. Hoje contamos com as presenças de Flávia Godoy e Daniel Kuratomi, da equipe de RI.

Como parte de sua estratégia de crescimento qualificado, a CCR está atenta às oportunidades que possam resultar na diversificação de negócios relacionados à área de mobilidade urbana.

A CPC - Companhia de Participações de Concessões, subsidiária da CCR, assinou ontem um acordo de Compromisso de Compra e Venda, irrevogável e irretratável, para aquisição de 80% do capital social da Barcas S/A. O valor pago pela CCR, sujeito às condições precedentes e aos ajustes previstos no referido Compromisso será de R$ 72.000.000,00 (setenta e dois milhões de reais). Dentre as condições precedentes, destacam-se a obtenção da prévia autorização do Poder Concedente e dos credores detentores de alienação fiduciária das ações da Barcas S.A..

A Barcas S.A., é a 5ª maior operadora de transporte aquaviário de passageiros no mundo, detém a concessão do direito de exploração de 6 linhas regulares com

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prazo previsto até 2023, renovável por mais 25 anos, através de acordo com o Poder Concedente. A companhia opera em 8 estações e 18 embarcações, que transportaram mais de 29 milhões de passageiros em 2011. A margem EBITDA média do projeto é de aproximadamente 32%. Os investimentos previstos até o final da concessão somam R$ 69 milhões, e o atual endividamento líquido, dezembro de 2011, era R$ 88,2 milhões.

A Barcas S.A. representa um ativo estratégico, ligando o centro do Rio de Janeiro a outros pontos do Estado e Município, entre eles, o centro de Niterói, onde deverá ser construída a nova estação intermodal com a linha 3 do metrô que irá até o Pólo Pretroquímico de Itaboraí. Dessa forma, esta aquisição fortalece a presença da CCR no Estado do Rio de Janeiro, onde já operamos três concessionárias de rodovias. A aquisição constitui um marco, pois significa a expansão de nossas operações do setor de mobilidade urbana, com a entrada da CCR no mercado do Rio de Janeiro.

A aquisição segue alinhada ao negócio da CCR, que é viabilizar soluções de investimentos em infraestrutura, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde atua. É dessa forma que a CCR espera crescer, com qualidade e disciplina de capital, ajudando a promover o desenvolvimento.

Antes de abrir para a seção de perguntas e respostas é importante informar que a CCR possui acordo de confidencialidade com as contrapartes envolvidas, o que restringe a divulgação de informações adicionais, até a efetiva conclusão desta transação. Dito isto, concluímos nossos comentários, iniciando, portanto, a seção de perguntas e respostas. Operador(a), por favor, prossiga.

Operadora: Com licença, senhoras e senhores, iniciaremos agora a sessão de perguntas e respostas. Para fazer uma pergunta, por favor, digitem asterisco (*) um (1). Para retirar a pergunta da lista, digitem asterisco (*) dois (2).

Nossa primeira pergunta vem do Sr. Eduardo Couto do Banco Goldman Sachs.

Sr. Eduardo Couto: Bom dia Artur, Flavia e Daniel. Eu tenho duas perguntas, pessoal. A primeira, Arthur, só para, com relação a essa margem Ebitda de 32, que você mencionou, essa margem já é considerando as novas tarifas, não é? Porque você teve um reajuste de tarifa significativo em março, não é? Até gostaria que você falasse um pouquinho das mudanças que ocorreram para poder reequilibrar essa..., a concessão das barcas. Se você pudesse dar um pouquinho de informação das principais mudanças que ocorreram e, só queria confirmar se essa margem já é depois dessas mudanças, desses reajustes de tarifas que tiveram no inicio do ano. Essa é a minha primeira pergunta. Obrigado.

Sr. Arthur: Eduardo, obrigado pela pergunta. Sim, essa margem, ela na verdade já é, digamos assim, olhando para frente. Então já contempla, sim, a situação posterior a essa alteração das tarifas. Com relação ao outro comentário, o que teria ocorrido e qual as modificações exatamente que foram feitas no contrato, eu acho que aí eu vou pedir a sua compreensão para que a gente espere a conclusão da transação que, como eu disse a

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pouco, a gente esta faltando ainda a autorização, tanto do poder concedente quanto dos financiadores, não são muitos. Nós acreditamos que isso não deve ser algo demorado. Acreditamos que em torno de um mês, mais ou menos, nós tenhamos essas autorizações, quiçá antes, e ai sim a gente voltaria a fazer uma nova conferencia com vocês dando... enfim, disponibilizando muitas outras informações, principalmente nessa linha que você colocou a segunda parte de sua pergunta.

Sr. Eduardo: Tá. Não, tudo bem, Arthur, ficou claro. Só um outro ponto, Arthur, com relação à operação em si, essa balsa, essa barca ela é uma barca mais de commuters, de pessoal que esta indo trabalhar no Rio e volta? E também se você pudesse comentar um pouquinho só a questão de crescimento, se é um crescimento ligado a PIB, como a gente vê nas rodovias e até no metrô. Se é algo parecido com o que a gente vê em outras operações de mobilidade urbana como o metrô e até nas rodovias, no caso do Rodoanel, que é uma rodovia dentro da cidade. É mais ou menos parecido com isso?

Sr. Arthur: É sim, Eduardo. Nossos estudos indicam que tem, de fato, essa ligação com essa, digamos, essa ida e volta ao trabalho. A ponte também tem uma certa dose disso, não é? Ele é muito pendulas, o trafego. De manhã o pessoal faz, digamos assim, no sentido Rio e à tarde faz o sentido contrário, não é? E nós achamos que parte da estratégia dessa aquisição passa por uma, digamos, uma grande melhora do serviço prestado nas barcas porque o nosso entendimento é que existe uma grande demanda reprimida, na medida em que você ponha a disposição dos usuários um transporte de melhor qualidade, uma coisa, digamos, mais novas. Os equipamentos que estão lá já têm, digamos assim, uma certa idade então isso tudo é parte, agora, dessa nova estratégia de atualizar toda a frota e tudo mais. É claro que não vai ser algo assim do dia para noite, não é? Tudo, enfim, tem o seu prazo. Porque nós não estamos falando de produtos que estão na prateleira ali, esperando uma ordem de compra. Isso vai demorar um tempo até que sejam fabricados, isso tudo. Mas a nossa expectativa é bastante promissora.

Sr. Eduardo: Mas as mudanças ainda vão ocorrer? Elas ainda não foram... elas ainda serão implementadas. É isso, não é, Arthur? Ao longo dos próximos anos.

Sr. Arthur: Você está falando de quais mudanças exatamente?

Sr. Eduardo: Nos horários de operação, das rotas, da melhoria das barcas em si, todas as coisas você mencionou, são melhorias ainda por vir depois que vocês assumirem a operação. É isso?

Sr Arthur: Os horários não devem ter nenhuma descontinuidade nesse momento, né? Agora, necessariamente, digamos assim, a ampliação de outras rotas talvez, inclusive, seria na medida em que a gente tenha equipamentos novos que deem essa capacidade à concessão, não é? Então é aquilo que eu te falei sobre demanda reprimida principalmente em horas de picos, não é? Na medida em que os equipamentos permitam aumentar o fluxo de usuários, essa que é a ideia principal.

Sr Eduardo: Entendi, está bom, ficou bem claro. Parabéns pela aquisição, pessoal. Sr Arthur: Obrigado a você.

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Operadora: Com licença, nossa próxima pergunta vem do Sr. Fernando Abdala J.P. Morgan.

Sr Fernando: Oi, bom dia Arthur, bom dia Flavia e Daniel. A pergunta é em relação à estratégia. Olhando o Rio de Janeiro tem-se uma expectativa de bastantes projetos vindo nos próximos meses: VLT, Transolímpica, metrô. Vocês acham que essa aquisição agora da Barca te traz vantagem competitiva olhando esses projetos daqui para frente? Obrigado. Sr Arthur: Obrigado a sua pergunta. Assim, é difícil para nós estimarmos, a princípio, se isso de fato será um fator que irá nos diferenciar frente à concorrência, qualquer que seja o novo projeto. Mas indiretamente, na medida em que outras infraestruturas, entre elas, essas que você citou, certamente a nossa expectativa é que, quando elas estiverem operando elas irão facilitar o fluxo de usuários também no projeto das barcas. Irá estimular, é isso que eu quero dizer. Então acho que é um upside que a gente não está contando, mas eu não diria essencialmente que isso, digamos uma nova licitação vá nos colocar numa posição melhor ou pior, no caso, assim, à frente de outros concorrentes. Como toda a licitação ela é um concurso publico. Então, a prática da CCR não é, digamos, de se beneficiar ou capturar um benefício num projeto em detrimento a outro. Então eu vejo que isso não é..., não seria pelo fato de nós estarmos operando a Barcas que a gente teria uma condição privilegiada para disputar qualquer outra licitação no Rio de Janeiro.

Sr. Fernando: Está claro. Obrigado Arthur.

Operadora: Com licença, nossa próxima pergunta vem do Sr. Daniel Spilberg da Barclays. Sr. Daniel Spilberg: Bom dia a todos, bom dia Arthur, Flavia e Daniel. A minha pergunta é em relação às oportunidades de novas ligações dentro da Barcas em si, porque vocês, melhor do que ninguém, sabem como tem demanda reprimida tanto pela parte terrestre, na ponte, quanto pela Baia de Guanabara. Tem algum tipo de empecilho seja de dragagem ou de licenciamento ambiental para se construir novos terminais de passageiros e criar novas rotas ligando o aeroporto do Galeão, São Gonçalo, cidade Universitária? Obrigado.

Sr. Arthur: Oi Daniel, obrigado à sua pergunta. Esse foi um dos racionais que a gente imagina que possa, ser digamos assim, criado dentro do projeto das barcas. Assim, de imediato nós vamos estar oferecendo..., nós estamos agora num processo de busca de dois equipamentos fora do país porque aqui nós não encontramos para já de imediato, colocar uma capacidade adicional nas principais linhas. Em relação à nossa flexibilidade, digamos assim, de criação de outras linhas para outros destinos que hoje, fora dessas seis linhas que a Barca já opera, isso tudo, através da negociação com o poder concedente, é possível, sim. E eu imagino até que, a exemplo de outras cidades no exterior, isso possa ser uma grande, digamos upside a essa situação que hoje o projeto se encontra, não é?

Sr. Daniel: Perfeito. Quer dizer, nessa segunda pergunta, até fazendo um follow-up em relação à pergunta anterior, vocês estão fazendo um estudo de viabilidade do VLT, dentro desse projeto de revitalização do Porto Maravilha do Governo do Estado. Se você puder atualizar a gente em que status que isto está, e também o status em que tem a linha 3 do metrô, que inclusive é uma das estações passa pela Barcas em Niterói e liga..., passa por

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São Gonçalo e vai até Itaboraí. Então, se você puder também atualizar a gente em relação a esses dois projetos. Obrigado.

Sr. Arthur: Daniel, o status do projeto do VLT que a gente saiba, ele está... o trabalho que a CCR havia sido contratada para fazer, ela já foi totalmente concluído. Nós já entregamos todo o produto desse trabalho à prefeitura do Rio e agora, eu acho, nós estamos num projeto de eles estruturarem lá um melhor momento para fazer a licitação. O que, inclusive, parte do trabalho da Companhia foi de entregar um esboço do que seria o edital da licitação. Então assim, nós acreditamos que nos próximos meses é possível que a gente veja esse processo de licitação tendo início. Eu diria que nos próximos quatro meses, em torno disso. É claro, é uma estimativa, mas sobre o VLT é isso e aqueles que conhecem o projeto talvez até já tenham visto algum material de propaganda que a própria CCR veiculou no CCRD e é onde a gente mostra que haverá uma ligação clara com a estação da Barcas do lado aqui do Rio de Janeiro. Então, para nós é um ponto importante, ou seja, há uma demanda e isso vai na linha de aumentar a demanda, não é? Na medida em que você irá propiciar aos usuários uma extensão do meio de transporte.

Quanto ao outro projeto que você citou, Eduardo, lá de Niterói, a linha 3 do metrô, a informação que a gente têm é que as obras já foram contratadas e está, num sei dizer nesse momento não sei dizer se já tiveram as obras..., já foram iniciadas ou não. Mas, sem dúvida alguma, principalmente por que ela fará a ligação até o novo pólo petroquímico, a expectativa nossa é que isso deve gerar também um importante upside ao projeto da Barcas. Mas isso é algo que enfim, obra de metrô é algo que demanda mais tempo até ficarem prontas, operacionais. Mas isso, enfim, como eu falei agora há pouco no call, esse contrato ele tem, claramente, ele tem uma cláusula que, através de uma negociação com o poder concedente você pode buscar uma renovação pelo prazo de mais vinte e cinco anos. Como, digamos, o primeiro prazo de vinte e cinco anos ele termina em 2023 a gente teria, se tivermos sucesso nessa negociação, a possibilidade de permanecer com o projeto ainda por um novo período que certamente iria se beneficiar dessas novas, digamos assim, dessa infraestrutura, tanto de um lado quanto de outro.

Sr. Daniel: Está ótimo, obrigado. Sr. Arthur: Nada, obrigado a você.

Operadora: Com licença, nossa próxima pergunta vem do Sr. Alexandre Anson do Santander.

Sr. Alexandre Anson: Oi. Bom dia a todos. Bom dia Arthur, Flavia e Daniel. A minha pergunta é em relação ao contrato de concessão em si, ao modelo de concessão. Eu queria saber se vocês poderiam dar mais um pouco de informação em relação a quais são os riscos que a concessionária assume, quais são os riscos que do concessionário? Este

upside de volume..., se tem algum limite, alguma banda de receita, tanto para cima quanto

para baixo? Quais são as condições que o contrato prevê para uma possível renovação do contrato, renovação por mais vinte e cinco anos? Quais são os critérios que têm que ser atendidos ou se isso pode passar eventualmente por uma nova licitação? E também queria entender se tem algum se tem algum mecanismo de reequilíbrio contratual especifico e como ele funciona. Obrigado.

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Sr. Arthur: Alexandre, obrigado da sua pergunta. Ela é um tanto extensa e eu gostaria aqui, mais uma vez de pedir a sua compreensão. A gente não teria problema nenhum de prover as respostas aos seus questionamentos se nós tivéssemos já concluído a transação. Então, por essa razão eu gostaria de também contar com a sua compreensão, como tinha dito em uma das respostas anteriores, que você puder aguardar, a gente estima mais ou menos um mês para que essas outras autorizações fiquem prontas. Aí sim, por que a sua pergunta vai um pouco mais fundo sobre as características do contrato de concessão e, como é de habito aqui na CCR, a gente sempre responde à suas perguntas mas, uma vez que o negócio esteja efetivamente concluído. Então, por essa razão, eu gostaria de mais uma vez pedir a sua compreensão.

Sr. Alexandre: Está legal Arthur, compreendo. Sr. Arthur: Obrigado.

Operadora: Com licença, nossa próxima pergunta vem do Sr. Victor Misuzaki do UBS.

Sr. Victor Misuzaki: Bom dia a todos. Arthur, duas perguntas. A primeira com relação à forma de pagamento da aquisição, R$ 72 milhões, se você pudesse dar algum detalhe de como é que vai ser pago esse valor, se de repente está condicionado de sua performance da operação e se tem alguma opção de compra para os 20% e a minha segunda pergunta com relação à questão de Capex que você mencionou R$ 69 milhões mais ou menos como isso estaria distribuído para os próximos anos e se de repente a renovação da frota da Barcas se isso te permite aumentar a margem Ebitda do patamar de 32%. Obrigado.

Sr Arthur: Oi Victor. Obrigado pela sua pergunta. Em relação à margem segunda, vou começar pela segunda parte. Em relação à margem Ebitda a gente acha que esse numero que eu sinalizei anteriormente na faixa de 32% claro que é um valor aproximado. É estimativa nossa e sobre a nossa perspectiva nós achamos que esse número pode ser melhorado à medida que você tenha novos equipamentos, capacidade adicional; isso tudo funciona de forma que você pode ter um beneficio nas margens operacionais.

Então nesse primeiro momento é isso que a gente gostaria de sinalizar para o mercado, porque como eu disse agora a pouco, até que esses novos equipamentos de fato entrem em operação e a gente consiga efetivamente capturar esses benefícios isso ainda vai demorar um tempo até que isso seja fabricado, disponibilizado. Não é algo que vai acontecer, por exemplo, esse ano. A fabricação dessas novas barcas demora um bom tempo.

Em relação ao valor dos investimentos, esse ano dos 69 são previstos aproximadamente 20 milhões e os outros até o final eles tem uma distribuição relativamente equitativa. Mas eu aqui também gostaria mais uma vez pedir a sua compreensão para que nós... você aguardasse um pouco até que a gente tenha de fato a transação concluída e aí nós podemos falar com bastante mais detalhes sobre isso.

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Sr. Arthur: Victor, tem um ponto ainda que a primeira parte de sua pergunta sobre a forma de pagamento, ela vai ocorrer uma vez obtidas as liberações ela será à vista.

Sr. Victor: Tá ok. E tem alguma opção para a compra do remanescente, dos 20%? Sr. Arthur: Não, não tem.

Sr Victor: Tá, ok. Muito obrigado

Operadora: Com licença, nossa próxima pergunta vem do Sr. Ricardo Alves do Morgan Stanley.

Sr. Ricardo Alves: Bom dia a todos. Tenho duas perguntas rápidas: a primeira, eu não tenho certeza se vocês ainda podem comentar ou não, se vocês puderem dar uma noção para a gente de que qual o retorno que vocês estão esperando em termos reais mais ou menos com o projeto.

E minha segunda pergunta na verdade é mais um update agora, depois de passado essa aquisição, se vocês vêem outras oportunidades e mesmo outros que não tenham sido mencionados ainda não apenas no Rio se vocês veem possibilidades de novos leilões ainda esse ano ou mesmo alguma oportunidade no mercado secundário. Só mais um update se vocês puderem dar. Muito obrigado.

Sr. Arthur: Olá Ricardo. Obrigado a sua pergunta. Infelizmente eu não posso nesse momento te dar a informação numérica da rentabilidade que a gente esta aguardando. Isso é algo que nós a rigor nunca fizemos; mas eu queria aproveitar a sua perguntar para talvez responder de uma forma conceitual.

Na nossa visão esse projeto ele é um projeto que tem... é novo para nós, é um artigo que a gente ainda não opera. Ele está dentro daquela área de mobilidade urbana e então ele reúne os elementos para que nos faça entender que certamente esse projeto está dentro daquele espectro de rentabilidade que atende a essas características. Portanto o que a gente espera é que a rentabilidade seja melhor do que se eu tivesse operando ou tivesse participando, comprando um ativo o qual eu já opero ou que estivesse participando de uma licitação publica.

Eu acho que isso, não sei se todos concordam, mas na empresa a gente tem essa percepção. As transações que são frutos de aquisição ou que você tenha oportunidade de adquiri, diretamente de uma outra parte você tem uma alta probabilidade de você ter um retorno superior àquele se você tivesse disputando um setor publico uma licitação publica. Então eu espero ter respondido a sua pergunta.

Sr Ricardo: Sim. Respondeu sim. Muito Obrigado. Com relação a algum updade se puderem dar para a gente.

Sr Arthur: Sobre as outras, digamos, leilões ou outras oportunidades que a gente enxerga no mercado, nesse momento a companhia, aguarda o desfecho da licitação do projeto da Transolímpica lá no Rio de Janeiro. Nós também esperamos que a licitação do VLT que

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embora ainda não tenha começado eu acho que ela deve ocorrer certamente esse ano também, nós ainda esperamos uma nova rodada de leilões para os outros aeroportos - alguns pelo menos - talvez agora na segunda metade do ano e tem sido, a gente tem sido... tem visto pelos jornais que o governo federal continua interessado em também lançar algumas outras licitações de rodovias também esse ano.

Então, assim de forma geral acho que essas são as oportunidades que estão no horizonte ou públicas relativamente aos possíveis leilões no mercado primário, não é? No mercado secundário a companhia segue analisando como de habito uma série de oportunidades mas aí como necessariamente nessas oportunidades nós estamos debaixo de acordos de confidencialidade eu me encontro impedido de elaborar melhor sobre essas outras possibilidades.

Sr. Ricardo: Tá jóia Arthur. Muito obrigado. Sr. Arthur: Obrigado você.

Operadora: Lembrando que para fazer perguntas basta digitar asterisco 1 (*1). Novamente, caso queira fazer uma pergunta, favor digitar asterisco 1 (*1).

Encerramos neste momento a sessão de perguntas e respostas. Gostaria de passar a palavra ao Sr. Arthur Piotto para as considerações finais.Por favor , Sr Arthur pode prosseguir.

Sr Arthur: Uma vez mais, juntamente com os demais executivos da CCR gostaria de agradecer pela atenção de vocês. Por favor, não hesitem em contatar qualquer um de nós caso tenham dúvidas adicionais. Nossas informações de contatos estão disponíveis em nossos releases e nosso website www.grupoccr.com.br/ri lá você poderá encontrar informações adicionais sobre a nossa companhia. Muito obrigado.

Operadora: A áudio conferência da CCR está encerrada. Agradecemos a participação de todos, tenham um bom dia e obrigada por usarem Chorus Call.

Referências

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