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Carta Mensal Março 2019

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(1)

No final do mês os ânimos se

acalmaram, porém o real ainda assim

se depreciou bastante no mês, os

juros futuros subiram e a bolsa caiu.

O real chegou a bater R$/US$ 4,00 em determinado momento.

O mês de março foi repleto de divulgações de importantes indicadores de atividade

econômica, que confirmaram a manutenção de um cenário mais fraco. O setor

industrial segue liderando essa fraqueza. O IPCA de fevereiro divulgado no mês, foi

mais forte que o esperado, mas mostrou certo alívio sobre a dinâmica de preços de

serviços.

Na estratégia de renda fixa os ganhos

vieram das posições táticas aplicadas

em juros nominais até 2 anos.

Nesse contexto seguimos com uma utilização de risco mais baixa em termos históricos, acreditando que o mercado deve operar mais premiado enquanto perdurar o trâmite da reforma da previdência. Mantivemos as estratégias de valor relativo de forma a buscar ganhos independentes da direcionalidade dos mercados.

.

O Ibovespa encerrou março com

desvalorização de -0.18%, aos

95.414 pontos.

Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 +1.79% (USD), Euro Stoxx +1.62% (EUR) e Nikkei -0.84% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 68,39 (+3.57% no mês) e o minério de ferro em US$ 85,70 (-1.87% no mês).

Neste final do 1º trimestre de 2019

o mercado de crédito privado

permaneceu com uma demanda

elevada

o

que

ocasionou

fechamentos expressivos de títulos

no mercado, tanto no segmento

financeiro como corporativo.

Continuamos monitorando as emissões e pretendemos aumentar gradativamente o crédito corporativo em nossos portfólios em operações onde acreditamos que o risco x retorno se torna interessante

Carta Mensal

Março 2019

Destaques

Renda Fixa

Crédito

Bolsa

Moedas

Índices de Mercado

Variação Março Ano Variação Março Ano

CDI 0,47% 1,51% IGP-M 1,26% 2,16%

IBOV -0,18% 8,56% IPCA-15 0,54% 1,18%

IBX-50 -0,18% 8,38% IRF-M 0,59% 2,28%

IBX-100 -0,11% 8,64% IMA-B 5 0,78% 2,90%

(2)

O Fomc (Comitê de Política Monetária dos EUA) conseguiu ser mais dovish do que a expectativa média do mercado na sua reunião de março. Não apenas a taxa de juros básica foi mantida em 2,5%, como os documentos divulgados juntos com a reunião indicam que a maioria dos membros do comitê acredita que ela deve ser mantida nesse patamar pelo ano todo. Isso é uma mudança em relação às projeções anteriores, divulgadas em dezembro, que previam duas altas de 25 pb ao longo de 2019. O mercado, de forma geral, esperava que houvesse uma redução para uma alta de 25 pb em 2019, devido a comentários na ata da reunião de janeiro. Entretanto, foi verificado nos documentos da reunião de março que 11 dos 17 membros concordaram em não subir a taxa de juros em 2019, formando uma maioria considerável, em especial, em comparação com quantos tinham essa opinião em dezembro (dois).

Além da sinalização sobre juros, o Fomc também comunicou que deve interromper seu programa de venda de títulos e redução do balanço do Fed antes do que o mercado previa. Na ata da reunião de janeiro havia planos para terminar esse programa no final de 2019, e a maior parte do mercado entendeu isso como se referindo a dezembro. Entretanto, na reunião de março foi anunciado oficialmente o fim do programa em setembro. Isso significa que o balanço do Fed deve se estabilizar num patamar US$ 150 bi maior do que anteriormente previsto.

Essas sinalizações mais dovish do Fed tiveram efeito sobre os juros futuros americanos, com redução em especial, da curva longa. Os juros de 10 anos recuaram para 2,40%, um patamar que não era alcançado desde o final de 2017. Entretanto essa guinada do Fed não teve o mesmo efeito sobre moedas. É possível que a inversão da curva de juros americana, que costuma sinalizar uma recessão à frente, tenha feito os investidores mais avessos ao risco de investir.

No último trimestre de 2018, e no primeiro mês de 2019, a inflação ao produtor e ao consumidor ficou baixa devido à apreciação do real e ao menor crescimento da economia (variação do PIB de apenas 0,1% T/T no 4º trimestre de 2018), dentre outros fatores, que resultou em aumento da capacidade ociosa (leve aumento na taxa de desemprego).

Entretanto, a partir de fevereiro os índices de inflação passaram a surpreender as expectativas do mercado para cima. O IPCA de fevereiro ficou 0,05 pp acima do esperado, com variação de 0,43% M/M, e as expectativas para março apontam uma variação próxima de 0,60% M/M. O IGP-M de fevereiro e março ficaram em 0,88% M/M e 1,26% M/M, respectivamente.

Essa alta nos preços nos últimos dois meses foi concentrada em alimentação e combustíveis. Condições climáticas adversas afetaram a oferta de certos produtos, levando a parte nontradeable do grupo Alimentação no Domicílio a variar 17,24% T/T no 1º trimestre do ano no IPCA-15. Uma alta desse tamanho na inflação de alimentos nontradeables não era vista desde o 1º trimestre de 2016 (16,05% T/T). Em relação aos combustíveis, a Petrobras reajustou os preços da gasolina na refinaria em 21,5% no 1º trimestre de 2019, em boa parte devido à alta da cotação do petróleo internacional (32,4% no caso do barril tipo WTI, a maior alta trimestral desde o 2º trimestre de 2019).

Os índices subjacentes de inflação, no entanto, ainda seguem baixos. Os núcleos de inflação, em média, ainda estão em torno de 3,0% A/A. A inflação subjacente de serviços chegou a ter variação de 0,50% M/M em média entre nov/18 e fev/19, porém em março ela voltou a ficar baixa, em torno de 0,30% M/M. Assim, a alta nos preços recente é devido a choques de oferta em produtos específicos e não está afetando os outros preços. A expectativa da SulAmérica Investimentos para o IPCA de 2019 permanece em torno de 3,9%.

Economia Internacional

Economia Brasileira

No mês de março a política monetária em diversos países deu uma guinada mais dovish.

Nos EUA, o Fomc surpreendeu os mercados financeiros ao indicar que os juros devem ficar mais baixos do que anteriormente indicava, inclusive sem alta de juros em 2019. Os juros futuros americanos recuaram consideravelmente em março. Com isso, a curva de juros americana se inverteu, com vencimentos mais curtos com juros mais altos que vencimentos mais longos. Alguns mercados acionários sofreram com isso, com receio de que uma recessão nos EUA esteja próxima, porém os preços das ações se recuperaram no final do mês e terminaram março em alta.

(3)

Neste final do 1º trimestre de 2019 o mercado de crédito privado permaneceu com uma demanda elevada o que ocasionou fechamentos expressivos de títulos no mercado, tanto no segmento financeiro como corporativo.

Olhando para as emissões, tivemos a colocação de R$ 650 milhões de debêntures Rumo com incentivo pela Lei 12.431 e no segmento financeiro, o Banco CNH emitiu R$ 300 milhões em letras financeiras para o prazo de 2 anos.

No mês de abril teremos um aumento significativo nas emissões, já que as empresas aproveitam o bom momento para captar com taxas mais atrativas em função dos spreads que estão em níveis historicamente baixos e também com a oportunidade de alongar a dívida.

Continuamos monitorando as emissões e pretendemos aumentar gradativamente o crédito corporativo em nossos portfólios em operações onde acreditamos que o risco x retorno se torna interessante.

Olhando para os fundamentos, navegamos em um ambiente de falta de tração na recuperação da atividade econômica, ainda reflexo dos diversos choques que tivemos em 2018, como a greve dos caminhoneiros, as incertezas políticas das eleições e o cenário externo pelas dúvidas sobre o crescimento global.

O mês de março foi repleto de divulgações de importantes indicadores de atividade econômica, que confirmaram a manutenção desse cenário mais fraco. O setor industrial segue liderando essa fraqueza. O IPCA de fevereiro divulgado no mês, foi mais forte que o esperado, mas mostrou certo alívio sobre a dinâmica de preços de serviços. Os núcleos recuaram na margem mantendo uma avaliação benigna de inflação, muito em função da grande ociosidade da economia, principalmente no mercado de trabalho, a despeito do dado mais favorável relativo à fevereiro que mostrou criação líquida de vagas formais.

Em termos de atribuição de performance, na nossa estratégia de renda fixa os ganhos vieram das posições táticas aplicadas em juros nominais até 2 anos, que mantivemos até a semana do Copom. As estratégias de valor relativo na curva de juros tiveram contribuição nula no mês.

Na Zona do Euro o Banco Central Europeu indicou que o programa de compra de títulos, terminado em dezembro de 2018, deve ser retomado nesse ano em setembro de 2019 devido à fraqueza da atividade econômica.

Na China, dados físicos sobre atividade seguiram surpreendendo para baixo, porém indicadores de confiança, como os PMIs, mostraram alguma recuperação. O governo chinês segue anunciando medidas para estimular a demanda, com incentivos fiscais e monetários, e também parece haver avanços nas negociações entre EUA e China para acabar com a guerra comercial. Entretanto, nenhum anúncio de maior substância foi feito no mês.

No Brasil, o Copom mudou a linguagem do seu comunicado, reconhecendo os dados mais fracos de atividade que têm sido divulgados, porém dizendo que deve manter os juros estáveis por mais reuniões para ver se essa desaceleração da atividade está relacionada a choques temporários do ano passado ou a fatores mais permanentes. Indicadores de atividade divulgados em março, de forma geral, vieram abaixo do esperado (a exceção sendo as vendas no varejo, que mesmo assim tiveram uma forte revisão para baixo nos dados anteriores), corroborando a visão de crescimento lento da atividade.

O cenário político brasileiro ficou bastante instável em março, afetando os preços de ativos locais. O governo Bolsonaro enviou a proposta de reforma previdenciária dos militares na segunda metade do mês, porém ela surpreendeu negativamente o mercado ao incluir também, uma proposta de reestruturação de carreira, que quase negaria as economias de gastos da parte sobre aposentadorias. A Câmara dos Deputados deu sinais de descontentamento com a falta de capacidade de articulação política de Bolsonaro, aprovando em tempo recorde uma emenda constitucional que engessa ainda mais os gastos brasileiros ao tornar obrigatório o pagamento das emendas de bancada. Além disso, houve discursos mais inflamados do Legislativo e do Executivo. No final do mês os ânimos se acalmaram, porém o real ainda assim se depreciou bastante no mês (chegou a bater R$/US$ 4,00 em determinado momento), os juros futuros subiram e a bolsa caiu.

Crédito Privado

(4)

Multimercado

No cenário internacional, o Fed e outros Bancos Centrais seguem na linha da flexibilização, como reação ao ritmo mais modesto do PIB global que vem apontando para o 1T de 2019. O tema da inversão da curva de juros nos EUA gerou preocupações, dada sua correlação histórica com crises econômicas.

No contexto local, conforme mencionado anteriormente, o Brasil não conseguiu se descolar desse cenário de atividade global mais fraca.

Em nossos portfólios, os ganhos vieram da estratégia de renda fixa com posições táticas aplicadas em juros nominais até 2 anos. Em moedas, tivemos perdas na posição comprada em peso mexicano contra dólar canadense. Em contrapartida, tivemos ganhos na posição comprada em volatilidade de dólar contra real. Na estratégia de renda variável, assumimos posições táticas compradas em IBOV futuro que contribuíram positivamente.

Seguimos com o uso de risco abaixo da média histórica, dado o horizonte mais desafiador envolvendo a reforma da previdência. Nosso viés de posicionamento é aplicador em juros, dado os fundamentos locais e as perspectivas de médio prazo. Mantivemos algumas estratégias de valor relativo na parte intermediária da curva. Em moedas, seguimos com a posição comprados em euro contra iene e comprados em peso mexicano contra dólar canadense.

Curva de Juros Nominais Curva de Juros Reais

Os riscos políticos se intensificaram no mês de março, gerando uma aleatoriedade na dinâmica de preços. O viés do nosso posicionamento é aplicador de juros, dado os fundamentos econômicos, mas o nível de risco utilizado deve ser ajustado à volatilidade percebida dos mercados.

Nesse contexto seguimos com uma utilização de risco mais baixa em termos históricos, acreditando que o mercado deve operar mais premiado enquanto perdurar o trâmite da reforma da previdência. Mantivemos as estratégias de valor relativo de forma a buscar ganhos independentes da direcionalidade dos mercados.

-0,50% 0,00% 0,50% 1,00% 1,50% 2,00% 2,50% 3,00% 3,50% 4,00% 4,50% 5,00% 5,50% ag o /18 ma i/ 19 ag o /20 ma i/ 21 ag o /22 ma r/ 2 3 ma i/ 23 ago /24 ag o /26 ag o /30 ma i/ 35 ag o /40 ma i/ 45 ag o /50 ma i/ 55 28/dez/18 31/jan/19 28/fev/19 29/mar/19 6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% 8,00% 8,25% 8,50% 8,75% 9,00% 9,25% 9,50% o u t/ 18 ab r/ 19 o u t/ 19 ab r/ 20 o u t/ 20 ab r/ 21 o u t/ 21 28/dez/18 31/jan/19 28/fev/19 29/mar/19

(5)

O Ibovespa encerrou março com desvalorização de -0.18%, aos 95.414 pontos. Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 +1.79% (USD), Euro Stoxx +1.62% (EUR) e Nikkei -0.84% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 68,39 (+3.57% no mês) e o minério de ferro em US$ 85,70 (-1.87% no mês).

No cenário internacional, um novo ciclo de negociações em relação ao acordo comercial entre China e EUA ocorreu entre os dias 28 e 29 de março. O presidente norte-americano, Donald Trump, disse que um acordo comercial com a China provavelmente vai acontecer, e adiou seu plano de impor tarifas de 25% sobre os produtos chineses. Já na Europa, o Parlamento britânico rejeitou o acordo do Brexit pela terceira vez no final de março. Há duas possibilidades para o que poderá acontecer a partir desse cenário, e isso será decidido em abril. A primeira é a saída do Reino Unido sem acordo, e a segunda é um Brexit adiado e “suave”.

Nas commodities, ambos os benchmarks do petróleo anotaram o maior ganho no primeiro trimestre de 2019 desde o segundo trimestre de 2009, com a commodity recebendo suporte do aperto da oferta e uma recuperação da demanda por risco ao longo dos últimos três meses. Em relação ao minério de ferro, a Vale, maior mineradora de minério de ferro do mundo, estimou na quinta-feira uma venda de até 75 milhões de toneladas a menos de minério de ferro este ano, após várias minas terem sido interrompidas como consequência da tragédia em Brumadinho (MG).

No Brasil, o encontro de Bolsonaro com Trump na Casa Branca encerrou com o apoio dos Estados Unidos para a entrada do Brasil na OCDE e, em troca, o Brasil abrirá mão de seu “tratamento especial e diferenciado” na OMC, como país em desenvolvimento. Além disso, o presidente do Brasil também visitou Israel, onde foram assinados seis acordos tratando de Ciência e Tecnologia, Segurança Pública, Defesa e Saúde.

Março foi marcado pela nova máxima nominal histórica do Ibovespa, que bateu 100 mil pontos. Entretanto, na mesma semana, esse pico foi seguido de uma queda, após um período de pessimismo do mercado em relação ao risco país – pelos sinais de desencontros entre membros do governo e do Congresso em relação à reforma da Previdência

Retornos

Bolsa

92 94 96 98 100 102 104 106 fe v-1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9 m ar -1 9

(6)

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

Projeções

Informações

2015 2016 2017 2018 2019(p) 2020(p)

PIB - crescimento real Var % -3.50 -3.30 1.10 1.10 1.80 3.40

IPCA % ao ano 10.67 6.29 2.95 3.75 3.80 4.00

IGP-M % ao ano 10.55 7.19 -0.53 7.55 6.44 5.40

Juro Selic - média ano % ao ano 13.36 14.08 10.09 6.46 6.50 6.67

Juro Selic - dezembro % ao ano 14.25 13.75 7.00 6.50 6.50 7.25

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 3.33 3.49 3.19 3.65 3.85 3.96

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 3.87 3.35 3.29 3.88 3.90 4.00

Risco País (EMBI) - dezembro bps 487 310 240 270 250 250

Balança Comercial US$ Bn 17.7 47.7 64.0 53.6 49.7 36.2

Saldo em C. Corrente US$ Bn -60.6 -23.5 -7.2 -14.5 -28.2 -42.0

Saldo em C. Corrente % do PIB -3.6 -1.3 -0.5 -0.6 -2.1 -2.8

Resultado Fiscal Primário % do PIB -1.9 -2.5 -1.7 -1.6 -1.5 -0.8

Dívida Líquida % do PIB 36.0 45.9 51.9 53.8 57.8 60.2

Dívida Bruta % do PIB 65.5 70.0 74.4 76.7 81.5 81.7

(p) projeções

Economia Brasileira

(7)

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de

dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

(8)

mar/19 fev/19 jan/19 dez/18 nov/18 out/18 2019 2018 12 M 24 M Desde o

Início PL no dia 12 mesesPL Médio1 Tx. Adm. Tx. Perf. (Conversão)Aplicação

Resgate

(Conversão/Liquidaçã )

Aplicação Inicial

Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo

22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 Referenciado DI

Exclusive FI Renda Fixa Refenciado DI 0,46 0,48 0,53 0,48 0,48 0,54 1,48 6,29 6,23 15,15 634,67 1.002.788.543 730.835.461 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 98,32 97,61 98,41 97,44 98,08 98,86 98,11 97,86 98,16 99,10 94,46

Premium FI RF Referenciado DI Crédito Privado 0,47 0,49 0,70 0,53 0,49 0,53 1,66 6,37 6,48 15,59 29,14 18.031.270 25.877.9710,25% a.a. não há 23/05/2016 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 99,70 98,93 128,74 107,46 98,83 97,41 109,97 99,12 102,24 102,00 101,53 Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 0,49 0,52 0,75 0,63 0,51 0,56 1,76 6,45 6,73 15,66 604,88 740.818.459 727.446.364 0,30% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+0/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 103,64 105,05 138,08 126,71 103,12 102,87 116,61 100,34 106,04 102,42 104,74

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 0,52 0,50 0,77 0,64 0,59 0,93 1,80 6,67 6,33 16,59 109,11 803.460.974 696.731.765 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 110,37 100,51 142,40 130,26 118,82 172,05 118,79 103,89 99,78 108,51 101,30 exceder o CDI

Crédito Ativo FI RF Crédito Privado 0,50 0,52 0,80 0,51 0,44 0,62 1,83 6,56 6,78 16,41 103,15 345.672.502 358.311.098 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 106,75 105,50 147,80 104,00 90,07 114,68 121,26 102,10 106,97 107,36 109,12 exceder 108% do CDI

Juro Real Curto FI RF Longo Prazo 0,79 0,66 1,70 1,43 0,50 3,36 3,18 9,70 9,11 22,65 78,52 130.203.249 111.041.680 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+1/D+2 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)8 0,01 0,11 0,16 0,07 0,36 0,26 0,28 -0,17 -0,08 0,39 -0,02 exceder o IMA-B5

Inflatie FI RF Longo Prazo 0,71 0,54 4,26 1,36 1,04 6,85 5,57 14,29 14,60 29,00 303,23 894.987.437 600.625.927 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+1/D+2 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) 0,13 -0,01 -0,10 -0,29 0,14 -0,29 0,03 1,23 0,89 3,08 -1,43 exceder o IMA-B Multimercado

High Yield FIM Crédito Pivado 1,03 0,06 0,82 0,57 -0,05 0,50 1,91 6,95 6,42 17,42 64,37 23.799.114 31.593.7701,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+360/D+3618 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark7 0,87 0,90 0,83 0,61 0,25 0,96 2,62 9,88 10,44 20,07 76,57

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 0,16 0,02 2,12 -0,04 0,12 1,48 2,31 5,98 5,11 15,57 994,02 43.844.573 49.898.5230,50% a.a. não há 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00

% CDI 34,67 4,41 390,95 -8,76 24,07 271,82 152,77 93,12 80,58 101,85 129,51

Evolution FI Multimercado 0,52 0,52 0,74 0,61 0,45 0,86 1,79 6,77 6,35 16,84 132,00 583.291.653 531.554.591 1,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 110,92 105,92 136,04 124,59 90,68 159,04 118,44 105,41 100,18 110,16 111,25 exceder o CDI

Endurance FI Multimercado 0,36 0,54 0,56 0,29 0,57 0,59 1,47 6,05 6,01 16,40 140,15 345.416.323 413.918.453 1,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 76,65 108,96 103,50 57,92 115,07 109,20 96,90 94,19 94,82 107,31 117,66 exceder o CDI

Tático FI Multimercado 0,61 0,43 0,31 0,68 0,45 0,81 1,36 8,25 7,34 13,45 561.818.494 240.074.953 1,50% a.a 20% do que 11/09/2017 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 130,60 87,53 57,23 138,24 91,12 149,93 139,92 139,92 115,69 129,15 exceder o CDI

Debêntures Incentivadas FIM Crédito Privado 0,85 0,49 1,65 1,29 0,20 2,65 3,02 11,02 10,24 21,81 20.713.869 11.163.9230,80% a.a 20% do que 10/05/2017 D+0 D+45/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) 0,27 -0,05 -2,71 -0,36 -0,71 -4,49 -2,52 -2,04 -3,47 -3,52 exceder o IMA-B da conversão

Apollo FIM Crédito Privado 1,14 1,14 1,24 0,56 0,83 1,27 2,39 4,00 6,48 9.856.251 3.939.3512,00% a.a 20% do que 06/08/2018 D+0 D+30/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 230,25 230,25 227,55 113,36 168,67 234,53 229,59 160,65 182,31 exceder o CDI da conversão Investimento no Exterior

Franklin Templeton FIA IE 2,94 4,48 1,36 -7,93 4,51 -15,25 9,01 0,03 10,68 27,18 9,32 77.108.798 92.946.9990,70% a.a. não há 10/08/2015 D+0 D+1/D+6 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI All Country9 5,59 5,56 1,66 -6,76 5,50 -14,82 13,31 6,90 22,33 48,47 47,84

Dólar Referencial ¹º 4,22 2,76 -5,81 0,26 3,93 -7,94 0,87 17,41 18,50 24,65 12,97

ABS FIA IE 4,33 2,55 -5,80 -0,10 4,06 -9,43 21,69 20,74 18,48 41,22 15,30 8.139.463 7.898.1380,25% a.a não há 28/01/2016 D+0 D+76/D+77** R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI All Country11 5,87 5,91 1,00 -7,02 5,33 -14,31 13,26 8,38 25,24 46,42 39,92

Dólar Referencial ¹º 4,22 2,76 -5,81 0,26 3,93 -7,94 0,87 17,41 18,50 24,65 -4,47 Ações

Equities FIA 0,01 -1,11 12,40 -0,64 2,56 10,49 11,16 21,91 19,66 64,78 63,49 359.639.906 223.861.739 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+1/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibovespa (Alfa) 0,19 0,75 1,58 1,16 0,18 0,31 2,60 6,88 7,89 17,95 -16,66 exceder o Ibovespa da conversão

Quality FIA -0,96 -1,97 9,69 1,83 3,08 5,79 6,49 3,53 7,32 46,16 57,00 10.541.253 17.159.8651,20% a.a. 20% do que 31/01/2017 D+1 D+1/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibovespa (Alfa) -0,79 -0,12 -1,12 3,63 0,70 -4,39 -2,07 -11,50 -4,46 -0,67 9,46 exceder o Ibovespa da conversão

FV FIA 0,26 -0,83 14,38 3,28 4,88 13,71 13,73 13,52 39,44 122,60 36,15 13.815.256 9.602.9691,00% a.a. não há 21/02/2011 D+1 D+1/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibovespa (Alfa) 0,44 1,03 3,56 5,09 2,50 3,52 5,17 -1,51 27,67 75,77 9,90 da conversão

Expertise FIA -0,24 -0,24 -0,22 -0,23 -0,23 -0,23 -0,70 -95,74 -2,74 -99,23 -99,62 1.824.571 1.850.7581,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado5 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * -0,24 -0,24 -0,22 -0,23 -0,23 -0,23 -0,70 -18,45 -2,74 -25,21 -10,65 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 6 1,60 3,29 -13,49 -0,83 -2,96 -8,80 -7,96 -22,28 -11,76 -56,24 -115,46

Selection FIA 0,10 2,81 12,73 5,58 5,05 14,74 16,01 15,99 33,81 57,56 -17,45 78.424.949 97.621.3620,9% a.a 10% do que 10/06/2013 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IVBX-2 (Alfa) 6 1,95 6,34 -0,54 4,99 2,32 6,17 8,75 12,16 24,79 26,52 -96,92 exceder o IVBX-2 Indicadores 6

CDI (Taxa Nominal) 0,47 0,49 0,54 0,49 0,49 0,54 1,51 6,42 6,34 15,29

Dólar Comercial (Ptax) 4,23 2,37 -5,75 0,30 3,92 -7,15 0,57 17,13 17,24 22,99

IBOVESPA 3 -0,18 -1,86 10,82 -1,81 2,38 10,19 8,56 15,03 11,77 46,83

IBRX -0,11 -1,76 10,71 -1,29 2,66 10,42 8,64 15,42 12,67 47,89 Rating pela S&P Signatory of:

IBRX-50 -0,18 -1,68 10,44 -2,11 2,15 9,71 8,39 14,52 10,58 46,05 IVBX-2 4 -1,84 -3,53 13,27 0,59 2,73 8,57 7,26 3,83 9,02 31,03 IMA-B 2 0,58 0,55 4,37 1,65 0,90 7,14 5,54 13,06 13,71 25,92 IMA-B 5 0,78 0,55 1,54 1,36 0,14 3,10 2,90 9,87 9,19 22,26 B 5 RENTABILIDADE ACUMULADA RENTABILIDADE MENSAL

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMA-B tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie. 3 Até 30/04/08 o cálculo era feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 utilizando-se a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise.

5 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo critério do Administrador. 6 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Expertise FIA e Selection FIA, os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referência. 7 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+360 com crédito em D+361. Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 o índice de referência utilizado passou a ser o IPCA+6%a.a.

8 Benchmark até 31/12/2015: IMA-G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA-B5

9 Fundo SulAmérica Franklin Templeton FIA IE: O resultado do benchmark MSCI All Country está em reais e calculado pelo Dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2. Ticker: MXWD 10 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de performance do Fundo de investimento. 11 Fundo SulAmérica ABS FIA IE. O resultado do benchmark MSCI All Country está em reais e calculado pelo Dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2. Ticker: NDLEACWF.

* Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizações de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões, R$ 30 milhões, R$15 milhões, R$ 10 Milhões, R$20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 21 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 16 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 15 Milhões , R$ 51 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 5 Milhões, R$ 10 Milhões, R$ 11 Milhões, R$ 8 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 7,5 Milhões, R$21,9 Milhões e R$10,04 milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015, 23/10/2015, 25/11/2015, 25/05/2016, 03/08/2016, 06/09/2016, 10/11/2016, 19/01/2017, 27/01/2017, 16/02/2017, 23/02/2017, 10/03/2017, 24/03/2017, 05/04/2017, 13/04/2017, 28/04/2017, 04/05/2017, 26/06/2017, 07/07/2017, 24/07/2017, 18/08/2017, 30/08/2017, 26/09/2017, 04/10/2017, 11/10/2017, 05/02/2018 e 05/03/2018 respectivamente. O ajuste considera o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo.

Em 01/09/2011 a taxa do fundo SulAmérica Exclusive foi reduzida de 0.45%a.a. para 0.15% a.a.

O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a. A partir de 16/03/2017 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Endurance FI Multimercado.

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04/01/2016 o fundo passou a ter 1%. A partir de 11/03/2016 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Evolution Fundo de Investimento Multimercado. O fundo SulAmérica Total Return FIA incorporou o fundo SulAmérica Dividendos FIA em 22/01/2016. Em 07/03/2018 o fundo teve sua denominação alterada para SulAmérica Equities FIA

Em 06/10/2016 o fundo SulAmérica Excellence FI RF CP incorporou o fundo SulAmérica TOP FI RF CP. O fundo SulAmérica Indices FI RF LP teve alteração da denominação social para SulAmérica Juro Real Curto FI RF LP em 16/03/2017. A partir de 23/03/2017 a gestão do fundo FV FIA passou a ser feita pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A

A partir de 17/08/2017 o fundo SulAmérica Premium teve alteração da denominação para SUL AMÉRICA PREMIUM FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO. ** Verificar no regulamento as datas de solicitação de resgate

TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

· Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a Investidores Qualificados · Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cotas de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Equities, FV, Quality, Expertise e Selection podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes · Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo, Juro Real Curto e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. · Crédito Privado: Os fundos Excellence, Crédito Ativo, Premium, Debêntures Incentivadas e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos · Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto aos Fundo Expertise que paga mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A · OS FUNDOS PODEM UTILIZAR ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, EVOLUTION E ENDURANCE PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQUENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO. · Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses · O fundo SulAmérica Tático FIM possui menos de 12 meses. Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate · A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência. · Rating do fundo Excellence: De setembro de 2010 a fevereiro de 2016 o rating do fundo foi brA+f, em fevereiro de 2016 o rating passou a ser BrAf e desde agosto de 2017 voltou a ser rating brA+f, todos conferidos pela Standard & Poor's. Mais detalhes podem ser obtidos no regulamento do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos. · Este documento foi produzido pela SulAmérica Investimentos DTVM, com fins meramente informativos não se caracterizando como oferta ou solicitação de investimento ou desinvestimento de ativos; Apesar do cuidado utilizado tanto na obtenção quanto no manuseio das informações apresentadas, a SulAmérica Investimentos não se responsabiliza pela publicação acidental de informações incorretas, nem tampouco por decisões de investimentos tomadas com base nas informações contidas neste documento, as quais podem inclusive ser modificada sem comunicação; •RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO -FGC. DESCRIÇÃO DO TIPO ANBIMA DISPONÍVEL NO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DE CADA FUNDO. LEIA O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, A LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. · Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

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