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A Atuação do SAREH no centro de Tratamento de Queimados/CTQ do Hospital Universitário de Londrina-PR: um estudo georreferenciado

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Academic year: 2021

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ISSN 2176-1396

A Atuação do SAREH no centro de Tratamento de

Queimados/CTQ do Hospital Universitário de Londrina-PR: um

estudo georreferenciado

ID.Trabalho no Sistema: 23042_11894_ID

Gláucia Pereira Lima1-SMEL-PR Joaquim Braga2- SEED-PR José Rodrigues da Silva3-SEED-PR Josiane Luzia Evangelista4- SEED-PR

Mario Cézar Alves Ferreira5- SEED-PR Eixo do Trabalho – Educação e Saúde Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

Este estudo apresenta uma análise da pesquisa realizada no Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) referentes aos alunos atendidos pelo SAREH no Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná (HURNP), Londrina. De acordo com um levantamento de dados dos usuários que estiveram internados no CTQ no período de 2012 a 2016, com uma faixa etária de 05 a 18 anos. Com o objetivo de analisar e referenciar os atendimentos dos usuários internados na referida Unidade e dentro do Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar – SAREH. Embora a internação, na maioria dos casos costuma-se configurar como um período transitório, podendo-se alterar significativamente as atividades cotidianas. Em relação à escolarização essas alterações vão desde o afastamento das atividades pedagógicas e prejuízo no desenvolvimento cognitivo pela ausência às aulas até a perda do contato direto com seus pares; e, ainda pela necessidade de estar se recuperando física e psicologicamente de uma queimadura. No presente trabalho foi utilizada a metodologia quantitativa, foi verificada a quantidade de atendimentos oferecidos aos alunos internados. Foi possível concluir que a atuação do SAREH foi importante para os resultados obtidos pelos alunos. Os atendimentos pedagógicos durante a internação contribuíram para a apropriação de conteúdos e atuaram também como um incentivo para sua volta à escola ao propiciar-lhes as condições para retomarem seus estudos sem prejuízo em seu rendimento escolar. Quando alguém em idade escolar passa por internação hospitalar é privado do acesso à educação na escola,

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em vista disso os serviços de educação dentro dos hospitais como o Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar - SAREH vem de encontro à necessidade desse indivíduo de continuar com seus estudos ao ofertar a possibilidade do atendimento escolar dentro da unidade de saúde.

Palavras-chave: HU. CTQ. SAREH. Atendimento Educacional Hospitalar.

Introdução

Considerando que a educação é a provedora das ferramentas que os indivíduos necessitam para compreender o mundo a sua volta, as mudanças ocorridas com o mesmo tanto no aspecto social quanto profissional, desse modo a escola e a educação estão intimamente ligadas à evolução do ser humano em suas potencialidades através da apropriação dos conhecimentos historicamente produzidos pela humanidade. Segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS (1946) a saúde é o completo estado de bem estar físico, mental e social do indivíduo, e não apenas a inexistência de enfermidades, assim sendo a manutenção da saúde está também ligada à educação.

Quando alguém em idade escolar passa por internação hospitalar é privado do acesso à educação na escola, em vista disso os serviços de educação dentro dos hospitais como o Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar - SAREH vem de encontro à necessidade desse indivíduo de continuar com seus estudos ao ofertar a possibilidade do atendimento escolar dentro da unidade de saúde.

Este trabalho de pesquisa pretende analisar e referenciar os atendimentos dos usuários do Centro de Tratamento de queimados (CTQ) do Hospital Universitário de Londrina HURNP dentro do projeto Estadual Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar SAREH da Secretaria de Educação do Estado do Paraná SEED – PR, nos últimos cinco anos de trabalho, mais especificamente entre 2012 a 2016. Dessa forma, é necessário compreender que dos usuários atendidos pelo SAREH no HURNP são crianças e adolescentes especificamente em idade escolar do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental I, do 6º ao 9º ano do ensino Fundamental II e do 1º ao 3º ano do Ensino Médio, o que equivale a faixa etária dos 5 ao 18 anos, que subentende-se como idade escolar.

A educação hospitalar está no rol das conquistas sociais do século XX. Desde a primeira classe na Escola Hospital Menino Jesus do Rio de Janeiro em 1950 até os dias de hoje muito se caminhou, mas o caminho é ainda bastante longo no intuito de garantir o acesso à educação para todos em qualquer circunstância. Na intenção de

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atingir de forma mais eficaz tal atendimento e buscando garantir a sua legalidade, na última década do século passado, com a aprovação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), também os estados e municípios elaboraram alguns dispositivos legais que tratam do assunto.

Desenvolvimento

O Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná em Londrina é um hospital público de grande porte, classificado como nível terciário por atender a uma macrorregião com serviços ambulatoriais e hospitalares especializados e de alta complexidade. Atua em prestação de serviço de assistência à saúde em praticamente todas as especialidades médicas, formação de recursos humanos, educação continuada, pesquisa e desenvolvimento tecnológico, cooperação técnica e científica com a rede de serviços. (UEL, 2015)

É Centro de Referência Regional para o SUS. Atende pacientes de cerca de 250 municípios do Paraná e de mais de 100 cidades de outros Estados. Realiza atendimentos de alta complexidade nas áreas de Tratamento de Queimados, Transplante de Medula Óssea, Ortopedia, Gestantes de Alto Risco e UTIs (Adultos, Pediátrica e Neonatal). (UEL, 2015)

Segundo a interface voltada para o público (UEL, 2015) o HURNP tem como missão "Prestar assistência integral à saúde, com excelência e qualidade, participando na prática do ensino, pesquisa e extensão, integrados ao Sistema Único de Saúde, contribuindo para melhoria da qualidade de vida da população". É um Hospital Estratégico para o SUS por se tratar do único hospital público de grande porte no norte do Paraná. (UEL, 2015)

O atendimento pedagógico ocorre através de convênio entre a Secretaria Municipal, a Secretaria de Estado de Educação (SEED) e a Universidade Estadual de Londrina (UEL). As secretarias de educação mantêm o serviço como um programa especial e disponibilizam os professores e pedagoga para atuarem no hospital, que por sua vez cede o local e material de uso diário, bem como um computador e linha telefônica como sua parte no convênio. O paradigma é o da inclusão e a via de consecução é a do cuidado integral.

Crianças e adolescentes ou jovens enfermos e afastados da escola, em consequência dessa condição, têm na classe hospitalar um porto seguro, uma forma de

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manterem-se vinculados ao mundo exterior e além da doença. Como diz Taam (2004, p.139): "No ambiente hospitalar, emoções intensas e desorganizadas impregnam o ambiente, afetando profundamente o comportamento e a disposição dos pequenos pacientes, de seus acompanhantes e da equipe médico-hospitalar".

Embora a internação, na maioria dos casos costume configurar-se como um período transitório, pode alterar significativamente as atividades cotidianas. Em relação à escolarização essas alterações vão desde o afastamento das atividades pedagógicas e prejuízo no desenvolvimento cognitivo pela não frequência às aulas até a perda do contato direto com seus pares. Ao voltar após um período significativo de afastamento o aluno precisa refazer seus vínculos, dar explicações e acompanhar a turma que não deixou de vivenciar o processo escolar e nem de conviver diariamente. Juntando-se à debilidade física que normalmente acompanha o processo da doença e do convalescer há que se enfrentar ainda a defasagem de conteúdos e processos.

Atualmente a tecnologia oferece muitas oportunidades de manutenção de contato e os alunos são grandes usuários destas. Mesmo no hospital, desde que suas condições permitam, estão em contato virtual permanente com amigos e familiares através de celulares e computadores. Entretanto mesmo utilizando tal aparato ele não é suficiente, uma vez que o conteúdo escolar e os procedimentos metodológicos não podem ser construídos ou apropriados de forma satisfatória e significativa sem a mediação de um profissional capacitado para tal.

O papel do professor no âmbito hospitalar reveste-se ainda de um aspecto subjetivo. É um encontro pessoal. Em seus atendimentos no HURNP os professores e a pedagoga vão até as enfermarias e atendem o aluno no próprio leito e sua família nas unidades. Antes das aulas há que se estabelecer um contato empático que predisponha o aluno a realizar as atividades e seus familiares ou acompanhantes a perceberem que estas fazem parte de uma preocupação e cuidado com seus filhos ou pupilos. A primeira impressão pode ser de sobrecarga e muitos pais ou responsáveis podem querer poupá-los. Vencer essa resistência inicial quando ocorre, e promover aprendizagens significativas faz parte da dinâmica diária da equipe que atua no hospital. Superar o medo decorrente da internação e da doença e o estresse da condição enferma são contribuições da Escolarização Hospitalar. Nas palavras de Taam (2004, p.142):

outro aspecto a ser considerado, no caso da educação da criança hospitalizada, é o caráter contagioso das emoções. A emoção define a eficiência postural, a tonicidade muscular, a qualidade expressiva, a plasticidade dos gestos, sendo, portanto, visível; por ser visível, é captada pelo outro, que sofre um efeito de contágio. [...] Se o professor através da

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ação pedagógica afetar positivamente as emoções das crianças e dos adultos que a rodeiam obterá resultados mais efetivos do que se centrar sua ação exclusivamente na criança.

No HURNP a forma de atendimento dada pelos professores acontece diretamente nas enfermarias de internação, no próprio leito, sempre de forma individualizada tendo em vista a complexidade dos diagnósticos e especificidade do hospital. Realizam intervenções a partir dos conteúdos escolares sem perder de vista o ser humano que está à sua frente, em uma situação diversa da escola, onde nem sempre o aluno pode ter contato com material pedagógico convencional como livros e cadernos.

Dessa forma além de atender aos pressupostos pedagógicos específicos vinculados ao currículo, toda ação pedagógica no hospital orienta-se pela condição de enfermidade e internação conforme Ceccim (2007, p. 35)

as necessidades educacionais a serem atendidas pelas classes hospitalares correspondem ao restabelecimento de ligações com a vida em casa e na escola (como no cotidiano e com colegas); realização da mediação didático-educativa do desenvolvimento; promoção da maior segurança aos pais e às aprendizagens complexas; e, finalmente, oportunidade à manutenção ou recuperação ou, ainda, ao início dos vínculos com a escolaridade.

O atendimento da forma como é praticado agrega ainda uma maior possibilidade de retomada de conteúdos e conhecimentos em que os alunos/pacientes apresentam dificuldades ou falta de pré-requisitos já que ocorrem de forma individual. Toda a pesquisa proposta pelo presente trabalho será realizada através de levantamento e análise de dados obtidos pelos profissionais do HURNP e do SAREH dos últimos cinco anos, especificamente no CTQ, bem como, uma pesquisa bibliográfica relacionada ao tema já estabelecido, destacando a conscientização sobre o perigo existente na má manipulação do fogo; o perfil dos atendidos no CTQ e as atividades realizadas pelos professores dentro do hospital através da classe hospitalar.

Após a realização da pesquisa, os resultados obtidos através do trabalho realizado pelos professores do HU, o resultado final da pesquisa realizada será apresentado pelos professores do SAREH no Congresso EDUCERE XIII com a finalidade de divulgar, mais especificamente, o excelente trabalho que vem sendo desenvolvido no setor de queimados do HURNP e pelos professores do SAREH através da Escolarização Hospitalar. Foi possível observar que o CTQ-HU é de suma importância para o Norte Central, possivelmente é devido a sua localização na cidade de Londrina que o mesmo obteve neste período bem como nos demais atendimentos com o maior índice na região Norte

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Central que compreende as cidades ligadas a 17ª Regional de Saúde de Londrina. E, ainda, a atuação do SAREH-HU que faz a Escolarização Hospitalar desses alunos que estão temporariamente hospitalizados. Não deixando de atender aqueles que de regiões mais distantes também necessitaram de atendimento no CTQ-HU. Este sendo modelo e referência em tratamento de queimaduras, tanto para o Norte Central do estado do Paraná como para todo o Brasil.

Considerações finais

Como resultado, visando a um detalhamento das situações finais apresentadas, a partir dos dados coletados elaborou-se tabelas e gráficos demonstrativos que conseguem expor a quantidade dos usuários no CTQ/HURNP, dentro da faixa etária pré-estabelecida e dos alunos atendidos pelo SAREH-HU, através da Escolarização Hospitalar, onde crianças que estão matriculados recebem atendimentos de professores no próprio hospital para que as mesmas possam exercer o seu direito a educação mesmo durante o período em que estiverem hospitalizadas.

Os usuários do CTQ (CENTRO DE TRATAMENTO DE QUEIMADOS) HU no período de 2012 a 2016 com idades entre 05 a 18 anos no Estado do Paraná foram expostos os números dos dados da estatística disponibilizados pelo departamento do hospital SAME. Percebe-se aqui a importância do CTQ para o Norte Central, possivelmente é devido a sua localização na cidade de Londrina que o mesmo obteve neste período bem como nos demais atendimentos com o maior índice na região Norte Central que compreende as cidades ligadas a 17ª Regional de Saúde de Londrina.

Ao término deste levantamento de dados e análise dos mesmos foi possível concluir que a atuação do SAREH foi importante para os resultados obtidos pelos alunos. Os atendimentos pedagógicos durante a internação contribuíram para a apropriação de conteúdos e atuaram também como incentivadores para sua volta à escola ao propiciar-lhes as condições para retomarem seus estudos sem prejuízo. A presença do SAREH nos hospitais tem-se mostrado a cada ano uma intervenção de suma importância na qualidade de vida dos alunos internados, muitas vezes auxiliando sua melhora não apenas na questão educacional como também em suas enfermidades. Determina-se então a necessidade de ampliação dessa rede nos hospitais públicos e privados, além de promover melhoras no atendimento dos alunos após sua saída da instituição de saúde quando o mesmo fica afastado da escola se recuperando em sua residência. Comprovou-se a eficácia do

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programa demonstrando assim que o mesmo merece receber mais atenção da parte dos gestores e ser ampliado. O que ainda deve-se destacar deste projeto disponibilizado pelo governo Estadual em parceria com o federal é que o mesmo garante ao aluno interna o direito aos estudos e a continuidade do seu processo de ensino e aprendizagem mesmo no período em que o mesmo estiver hospitalizado para seu tratamento de saúde.

Desta forma enquanto o aluno encontrar-se temporariamente hospitalizado devido ao tratamento manterá o vínculo com suas atividades escolares através do SAREH-HU. Presente em 18 hospitais, o SAREH, é considerado como se atendesse a todo o Paraná já que está presente nos maiores hospitais regionais, entretanto essa oferta ainda é pequena em vista da necessidade de se garantir o acesso à educação para todos. O ideal seria a existência de equipes itinerantes de professores em todos os hospitais e também disponíveis para atendimento domiciliar, a presença de equipes fixas nos demais hospitais e por fim a possibilidade da escolha por parte dos pais de enviar seus filhos para hospitais atendidos pela rede do SAREH em casos de internação prolongada.

Como sugestão para trabalhos futuros indica-se aumentar a abrangência do estudo incluindo os indivíduos que estão fora do sistema educacional e que não foram atendidos pelo SAREH, as causas das desistências e formas de reinserção desses indivíduos à vida acadêmica. Outra sugestão é aplicar um estudo qualitativo com a mesma base de dados, alterando a metodologia, como por exemplo: a utilização de entrevistas com os alunos, familiares e escola. Por fim conclui-se que essa é uma área de trabalho promissora e de grande interesse.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Resolução do Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação

Básica (CNE/CEB) nº 2 de 11 de setembro de 2001. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res2_b.pdf>. Acesso em: 02 de maio de 2017.

CECCIM, Ricardo B. Classes Educacionais Hospitalares e a Escuta Pedagógica no Ambiente Hospitalar. In: PARANÁ. Secretária de Estado da Educação. Serviço de

Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (SAREH). Curitiba: SEED-PR,

2010.p.33-37.

ORTIZ, Leodi Conceição Meireles./ Freitas, Soraia Napoleão. Classe hospitalar: Caminhos Pedagógicos entre Saúde e Educação. - Santa Maria; Ed. UFSM, 2005. 110 p.: il.

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PARANÁ. Portal dia-a-dia Educação. Programas e Projetos – SAREH – Legislação.

Curitiba, 2015. Disponível em:

<http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteud o=464> . Acesso em: 10 de maio de 2017.

TAAM, R. Pelas trilhas da emoção: A educação no espaço da saúde. 2ª Edição. Maringá: Eduem, 2004.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Biblioteca Virtual de Direitos Humanos.

Constituição da Organização Mundial da Saúde – 1946. São Paulo, 2015. Disponível

em: <http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/OMS-

Organiza%C3%A7%C3%A3o-Mundial-da-Sa%C3%BAde/constituicao-da-organizacao-mundial-da-saude-omswho.html> Acesso em: 01 de maio de 2017.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA. Hospital Universitário. Missão. Londrina, 2015. Disponível em: <http://www.uel.br/hu/portal/> Acesso em: 25 de abril de 2017.

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