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Biomecânica da Conexão Interna em Implantes Dentais:Revisão de Literatura.

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Biomecânica da Conexão Interna em Implantes

Dentais:Revisão de Literatura.

Adriano Batela Pinto Dias

Belo Horizonte 2010

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Adriano Batela Pinto Dias

Biomecânica da Conexão Interna em Implantes

Dentais:Revisão de Literatura.

Artigo científico apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Instituto de Estudos da Saúde do Centro de Tratamento e Estudos Avançados como requisito parcial para obtenção do título de especialista em prótese dentária.

Orientador: Prof. Luis Felipe Lehman

Belo Horizonte 2010

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Biomecânica da Conexão Interna em Implantes Dentais : Revisão de literatura.

Biomechanic of Internal Connection in Dental Implants: Revision of literary.

Adriano Batela Pinto Dias*

RESUMO

Biomecânica é o estudo de cargas e tensões externas e internas e seus efeitos quando atuam em sistemas vivos.Em grande porcentagem o pilar protético é conectado ao implante e fixado por um parafuso.A participação do parafuso na estabilização do pilar é inversamente proporcional à eficácia do encaixe. A seleção do implante, quanto à sua forma de conexão, tem hoje em dia tendência pelas conexões internas em detrimento à conexão externa. Esta tendência é devida a maior segurança de fixação do componente, devido à maior profundidade das conexões internas. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão de literatura discutindo as indicações e as vantagens e desvantagens das conexões internas e externas permitindo opção de escolha de plataforma de acordo com o plano de tratamento.

PALAVRAS=CHAVES: Biomecânica. Implantes dentários .Prótese dentária.

___________________________________________________________________________ *Especialista em Endodontia pela UNILAVRAS,Especialista em Implantodontia pela UNILAVRAS, Pós- graduando em Prótese Dentária pelo IES.

INTRODUÇÃO

A implantodontia osseointegrada permite várias opções de soluções clínicas, dentre as quais destacam-se a confecção de pilares de sustentação de próteses fixas unitárias, múltiplas, totais e pilares para retenção de próteses parciais removíveis e próteses totais.(EMBACHER FILHO,2003).

O sucesso da restauração suportada por implantes osseointegrados e a saúde dos tecidos circundantes estão intimamente relacionadas à precisão e adaptação dos componentes, à instabilidade da interface implante/pilar, assim como a resistência desta interface quando submetido a cargas durante a função mastigatória.(DE JESUS TAVARES,2003).

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O hexágono externo oferece vários benefícios e se tornou padrão,devido a maiores estudos longitudinais e maior diversidade de componentes protéticos disponíveis,contudo ,é ainda responsável por algumas dificuldades como à estabilidade mecânica da prótese devido à altura do hexágono(BINON,1996).Para superar essas limitações inerentes ao seu desenho, alguns fabricantes propuseram alguns tipos de conexões alternativas com o objetivo de gerar efeito anti-rotacional aumentando a estabilidade da junção como por exemplo as conexões internas.(AKOUR et al,2005).

Um estudo comparativo com outros tipos de implantes de conexão interna é interessante quando se considera a distribuição de forças por meio das paredes internas,a distribuição de forças para a interface implante osso e avaliação das conseqüências clínicas relativas à solução de continuidade entre os implantes e seus componentes.

REVISÃO DE LITERATURA

Binon(1996) ao comparar dois tipos de encaixes de implantes,um com hexágono externo e outro com hexágono interno longo,atribuiu ao hexágono interno superioridade sobre o externo por distribuir as forças mastigatórias para o interior do implante, por poupar o parafuso de fixação dos pilares de esforços excessivos e, por eliminar os efeitos vibratórios oclusais. Ao contrário do hexágono externo cujas forças são direcionadas para periferia cervical.

De Jesus Tavarez (2003) testou a estabilidade de cinco pilares protéticos diferentes; pilar padrão Colosso para implante com hexágono interno (Emfils /Itu/São Paulo,Brasil); UCLA para implante com hexágono externo (Conexão/São Paulo,Brasil); UCLA para implante com hexágono interno (Emfils / Itu, São Paulo,Brasil); Ceraone (Conexão/São Paulo,Brasil) e pilar padrão implante TMI octógono interno (Pressing Dental,Itália).Os resultados superiores para o pilar padrão foram observados, numa comprovação da maior estabilidade oferecida pelo seu hexágono interno aos seus pilares protéticos.no hexágono externo as forças são direcionadas para a periferia cervical.

Kharaisat et al (2004) concluíram que tanto em relação a resistência à fratura e desaperto do parafuso de fixação, os hexágonos externos têm maior índice de problemas mecânicos em relação aos implantes de conexões internas.Uma vez que a falha mecânica tende a ocorrer no parafuso de fixação.Se este não quebra ou solta, a força é transmitida toda para o tecido ósseo.

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O Core-Vent desenhado com uma profundidade de 1,7mm e um bisel de 45 graus, como descrito por Niznick em 1983 foi um dos implantes pioneiros com conexões internas do tipo hexágono interno.A intenção era distribuir as forças geradas pela mastigação para dentro do implante, a fim de proteger o parafuso de união de forças excessivas geradas pela mastigação reduzindo a microinfiltração.

Em 1991 Niznick denominou a conexão implante/pilar como a chave do sucesso protético. Segundo o autor, a vantagem de utilizar uma conexão interna do tipo hexágono interno com 1,7 mm de profundidade é o aumento da resistência da união implante/pilar, a qual reduz a possibilidade de complicações como afrouxamento ou fratura do parafuso. O parafuso deve ser considerado como uma parte importante do desenho da supra-estrutura dos implantes e não como um elemento isolado, acreditando-se que os problemas relacionados a ele envolvem a qualidade e o desenho da conexão implante / pilar. A utilização de um parafuso cônico em implantes de conexão interna do tipo cone-morse de oito graus em conjunção com 2 mm de roscas, elimina a rotação do pilar por meio de uma adaptação de fricção mecânica. Nesta conexão cônica micromovimentos são eliminados não existindo a transmissão de uma carga funcional para as roscas, uma vez que a precisão da conexão cônica absorve vibrações. (SUTTER, 1994).

Em um estudo comparativo entre diferentes implantes e seus pilares para restaurações unitárias concluiu-se que os implantes com conexões internas apresentam maior grau de estabilidade, atribuído ao maior comprimento do abutment na região de conexão e ao primeiro grau de convergência das paredes internas.(BALFOUR;O BRIEN,1995).

Devido à pequena espessura da região cervical um implante de conexão interna do tipo hexágono interno é muito menos resistente as tensões de cisalhamento do que o implante de hexágono externo cuja região é mais robusta.(STEVÃO L.,2005).

Bernardes et al(2009) realizou análise de tensões em peças simulando implantes com conexões internas do tipo hexágono interno e outras de hexágono externo por meio de fotoelasticidade.Simulou carregamentos axiais e não axiais em peças de 11 e 13mm de comprimento inseridas na resina fotoelásticas.Os autores concluíram que não existe diferença estatística significante entre os dois sistemas para carregamentos axiais.O grupo de conexões internas do tipo hexágono interno apresentou menores valores de tensão que o de hexágono externo.

Brunow Lehmann et al(2008) fizeram uma comparação das tensões transmitidas ao osso por implantes dentários cônicos com conexões internas do tipo hexágono interno e com hexágono externo usados nas reabilitações de pacientes com perda parcial dos

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pré-molares.Foram elaborados modelos tridimensionais de implantes interconectados utilizando a técnica de elementos finitos.Os resultados das simulações computacionais indicaram que os implantes com conexões internas do tipo hexágono interno transmitem níveis menores de tensões para o osso.

Sussumo Nishioka et al(2009) por meio de um estudo in vitro comparando implantes de conexões internas do tipo hexágono interno e implantes de hexágono externo realizaram um estudo colocando três implantes de cada conexão não alinhados formando um tripoidismo e implantes de cada conexão alinhados em linha reta.Foram utilizados implantes (Conexão/São Paulo,Brasil).Os implantes foram colocados em um bloco de poliuretano.Quatro extensômeros foram incorporados no centro de cada bloco, foram instalados componentes Microunit(Conexão/São Paulo,Brasil) e aplicados torques de 10 Ncm de acordo com o manual do fabricante.Após várias análises, foram constatadas diferenças pouco significativas entre os tipos de conexão interna e externa.

Para Embacher Filho(2003) e Gehrke A.(2006),os implantes com conexão interna do tipo hexágono interno de 1,5 mm de profundidade estão indicados para o reparo de perdas unitárias,múltiplas ou totais dando segurança para estabilidade do componente e maior garantia de longevidade do trabalho protético, devido a maior segurança de fixação do componente e a maior profundidade do hexágono.

Nery James (2005) acredita que os implantes que apresentam as conexões internas do tipo cone morse devem ser os de primeira escolha para reposição principalmente de dentes unitários.Vários são os benefícios citados pelo autor: melhor distribuição das forças oclusais ao longo do interior do implante, menor distribuição de forças para o tecido ósseo, redução da solução de continuidade com diminuição de invasão bacteriana na interface implante/intermediário, ausência do afrouxamento de parafusos e maior praticidade de encaixe nos momentos de moldagem.

No entanto , o sistema cone morse tem desvantagens:exige maior precisão na preparação do leito cirúrgico, maiores cuidados na instalação do implante e menor versatibilidade de componentes protéticos em relação aos implantes de hexágono externo.Além disso, o selamento biológico nem sempre ocorre.(NELSON ELIAS,2009).

Nas conexões externas e internas , o abutment e o implante são conectados por um parafuso.Esta unidade é denominada junta parafusada e a força de aperto exercida sobre os implantes é denominada torque.O torque aplicado desenvolve uma força dentro do parafuso chamada pré-torque.A carga pré-torque mantém as roscas do parafuso seguras por meio de uma força de aperto entre a cabeça do parafuso e sua base.O parafuso ao alongar-se coloca a

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haste e as roscas em tensão, e a recuperação elástica do mesmo cria uma outra força que mantém o abutment e o implante unidos.Na conexão cone morse o abutment é mantido junto ao implante pelo parafuso e adesão por atrito, com travamento mecânico friccional da superfície interna do implante com a superfície do abutment.Esse travamento mecânico permite que o abutment tenha uma perda de pré-carga extremamente reduzida, diminuindo a possibilidade de micromovimentações durante as cargas, não sobrecarregando o seu parafuso de retenção.(PADILHA FORTES et al 2008).

DISCUSSÃO

Para Gehrke A.(2006), a escolha do implante a ser utilizado deve ser ligado à características geométricas e funcionais do implante.Para cada caso, se pode usar um implante de conexão diferente para se obter melhores resultados funcionais e ou estéticos. O desaperto do parafuso do implante pode ocorrer por melhor que seja a conexão empregada,traumas oclusais e o próprio esforço mastigatório podem provocar o desaperto do parafuso de retenção do pilar protético.

Sussumu Nishioka et al(2009) realizaram um estudo comparando implantes de hexágono externo e implantes de conexões internas do tipo hexágono interno.Após varias análises, foram constatadas diferenças pouco significativas entre os tipos de conexão interna e externa, apesar dos implantes de conexão interna e colocados em linha não reta levar certa vantagem.O estudo não foi capaz de dar provas conclusivas que os implantes colocados em linha reta levam menos vantagem independente da conexão.

Niznick (1991) denominou a conexão implante-pilar como a chave do sucesso protético.Para ele a vantagem de se utilizar uma conexão interna do tipo hexágono interno de 1,7mm de profundidade reduziria a possibilidade de afrouxamento do parafuso.Sutter (1994) acreditou que o parafuso deve ser considerado como parte importante do desenho dos implantes e não como um elemento isolado.Para ele a utilização de um parafuso cônico em implantes de conexão interna elimina a rotação do pilar através de uma adaptação friccional. Binnon(1996),Khraisat et al(2004),Akour et al(2005),Balfour;O’Brien(2005) e Brunow Lehmann et al(2008) concluíram que conexões internas mostraram resultados melhores ao hexágono externo por distribuir as forças mastigatórias pelo interior do implante, por transmitirem níveis menores de tensões para o osso, por poupar o parafuso de fixação dos pilares de esforços excessivos e por eliminar os efeitos desestabilizadores vibratórios oclusais.Concluíram também que conexões internas tem maior resistência a fratura e também

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ao desaperto.O desaperto acontece mais nas regiões posteriores devido a um maior esforço mastigatório.Na região de canino e na região anterior, o implante com conexões internas tanto elas do tipo hexágono interno quanto do tipo cone morse podem ajudar tranquilamente nos movimentos de desoclusão, permitindo uma oclusão mutuamente protegida devido a segurança de fixação do parafuso.

De Jesus Tavarez(2003) testou a estabilidade de cinco pilares diferentes e os resultados obtiveram melhores resultados para os pilares do tipo padrão preparável para conexões internas do tipo hexágono interno do que os pilares utilizados em conexões externas.Bernardes et al(2009) através de análise de tensões utilizando fotoelásticidade também relatou melhores resultados para as conexões internas.

Para Binon(1996), os implantes de hexágono externo oferece vantagens por ter maiores estudos longitudinais e maior versatibilidade de componentes protéticos.

Embacher Filho (2003) e Gehrke A. (2006) concordam que as conexões internas do tipo hexágono não rotacional interno de 1,5mm de profundidade tem uma maior segurança de fixação do componente, justamente devido a este encaixe mais profundo é que estão indicados para o reparo de perdas unitárias, múltiplas ou totais.

Para Stevão L.(2005), devido a pequena espessura da região cervical, um implante de conexão interna do tipo hexágono interno é muito menos resistente a uma força tangencial de falência do que um implante de hexágono externo, cuja região é bem mais robusta; fato este que pode ser amenizado com a utilização de micro roscas nos implantes de 4.0mm de diâmetro na região cervical ou não no caso dos implantes de 3.3 de diâmetro.

Nery James(2005) acredita que os implantes do tipo cone morse devem ser os de primeira escolha, principalmente para o reparo de perdas unitárias, devido a uma melhor estabilidade do parafuso e da diminuição de invasão bacteriana por causa do encaixe friccional que permite um selamento biológico.Padilha Fortes(2008) ao comparar dois sistemas de implantes com conexões do tipo cone morse após ensaio de ciclagem mecânica confirmou a superioridade na estabilidade interna da conexão do tipo cone morse principalmente em elementos unitários.

Para Nelson Elias(2009), o sistema com cone morse tem desvantagens, entre elas:exigir maior precisão na preparação do leito cirúrgico, exigir maior cuidado durante a instalação dos implantes e por existir menor versatibilidade de componentes protéticos em relação aos implantes de hexágono externo.

Os implantes de hexágono externo podem ter as mesmas indicações devido ao maior tempo de utilização e a uma boa taxa de sucesso.Nas próteses tipo protocolo inferiores, onde

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não necessita esconder tanto a cinta metálica dos intermediários devido á estética, a utilização de hexágonos externos facilita a verificação da adaptação, com sondagem por exemplo, em relação a conexões internas do tipo cone morse.

CONCLUSÃO

As fixações entre os componentes e os implantes de hexágono interno e tipo cone morse, mostram uma maior e melhor distribuição de forças que os implantes de hexágono externo. A perda ou o afrouxamento de parafusos ocorre mais freqüentemente nas restaurações unitárias parafusadas em regiões posteriores em implantes de hexágono externo. Estudos demonstram que conexões internas são superiores as de hexágono externo, pois é possível criar uma conexão mais profunda e com maior contato do pilar com as paredes internas do implante , o que permite um menor estresse ao parafuso de retenção.

Resultados clínicos satisfatórios podem ser obtidos com as próteses sobre os implantes de conexões internas e externas.Nas soluções de continuidade entre os conectores e os implantes a literatura, mostra evidências, que à infiltração bacteriana poderá ocorrer.

Os implantes de conexão interna são bem indicados para elementos unitários e múltiplos.Devido ao maior tempo de utilização e aos estudos longitudinais publicados e pela maior quantidade de componentes disponíveis os implantes de hexágono externos são bem indicados.A escolha do tipo de plataforma a ser utilizada pode ser feita em razão do plano de tratamento estabelecido e a técnica de escolha do profissional.

ABSTRACT

Implant Biomechanics is the study of the load and tension when to influence in system lifes.In almost all cases, the prosthetic abutment is connected to the implant and secured by a screw. The participation of the screw in the stabilization of the pillar is inversely proportional to the effectiveness of the dock. The selection of the implant, in form of connection, has a great tendency for the internal connection over the external connection. This is because we have greater security of attachment of the component due to the greater depth of the hexagon.The objective of the present work was to do the revision of literature and discussion about advantagens, disadvantagens and indications of connections internal in comparison with connections external to permit option of to choose of platform in agreement with the plan of treatment.

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KEYWORDS: Biomechanic.Dental Implants.Dental Prosthesis.

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