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SISTEMA CIRCULATÓRIO, SISTEMA IMUNITÁRIO E ÓRGÃOS LINFÁTICOS

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Academic year: 2021

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Programa Nacional de Formação em Radioterapia

SISTEMA CIRCULATÓRIO, SISTEMA

IMUNITÁRIO E ÓRGÃOS

LINFÁTICOS

Vera Campos

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Sistema circulatório

Módulo I

O sistema circulatório abrange os sistema vascular sanguíneo e linfático.

O sistema sanguíneo é formado pelos componentes: coração, artérias, capilares e veias. Suas funções são:

• Coração: propulsão do sangue.

• Artérias: vasos eferentes e que diminuem de calibre à medida que se ramificam. Têm por função transportar para os tecidos sangue rico em nutrientes e oxigênio.

• Capilares: rede de túbulos delgados que se anastomosam profusamente e através de suas paredes se dá o intercâmbio entre o sangue e os tecidos.

• Veias: resultam da fusão de capilares e se tornam cada vez mais calibrosas à medida que se aproximam do coração, para onde trazem sangue.

(3)

Módulo I

Sistema circulatório - vascularização

O sistema circulatório sanguíneo pode ser dividido em macrovascularização e microvasculorização. Na microvascularização tem lugar as trocas entre o

sangue e os tecidos adjacentes, tanto em

condições normais como na inflamação.

Distribuição de hormônios e nutrientes (Sistema circulatório e sistema nervoso)

células de tecidos do corpo

transporte de refugos do metabolismo órgãos excretores

manter a constância do meio interno e funcionamento do organismo como um todo.

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Sistema circulatório - capilares

ocw.unican.es

A riqueza da rede capilar é uma função do metabolismo dos órgãos. Os de metabolismo alto, como o rim, o fígado, o músculo cardíaco e o esquelético, tem uma rede capilar abundante, ao passo que em tecidos de metabolismo baixo ocorre o contrário. É o caso do músculo liso e os tendões.

Graças à sua delgada parede e o fluxo lento de sangue, os capilares são um local favorável às trocas entre o sangue e os tecidos.

Representação de um corte do fígado

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Os vasos linfáticos e veias apresentam válvulas em sua parede, que auxiliam na passagem do sangue e linfa dos membros para o coração.

A linfa e o sangue circulam graças a ação de forças externas (contração dos músculos esqueléticos) sobre a parede dos vasos.

Estas forças, que agem intermitentemente, associados á grande quantidade de válvulas, impulsiona a linfa e o sangue das veias.

Sistema circulatório

http://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-cardiovascular/vasos-sanguineos/

http://pt.slideshare.net/ssusera3d6d2/sistema-circulatrio-vasos-sanguineos-e-doenas

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Sistema circulatório – células do sangue

pt.dreamstime.com

aparatocirculatoriorepbrasil.blogspot.com

O sangue é a massa líquida contida num compartimento fechado, o aparelho circulatório, que mantém o sangue em movimento regular e unidirecional, devido essencialmente às contrações rítmicas do coração.

O sangue é formado de duas fases: os glóbulos sanguíneos e o plasma, fase líquida na qual os glóbulos sanguíneos estão suspensos.

(7)

Sistema circulatório – células do sangue

Os glóbulos sanguíneos são: as hemácias,

plaquetas e diversos tipos de leucócitos

(neutrófilos, eosinófilos, basófilos – granulócitos;

linfócitos e monócitos – agranulócitos).

w w w .p int e rest .co m

O sangue é principalmente um meio de transporte. Por seu intermédio, os leucócitos (primeiras barreiras contra infecção) percorrem todo o corpo e podem concentrar-se rapidamente nos tecidos atingidos por infecção. Além de transportar oxigênio e gás carbônico.

(8)

Sistema circulatório

Essas células proliferam e formam duas linhagens, a das células linfóides, que vai formar linfócitos e a das células mielóides, que origina os granulócitos, hemáceas, monócitos e plaquetas.

Admite-se que todas as

células do sangue derivam de um único tipo celular da medula óssea.

As células do sangue têm

vida curta e são

constantemente renovadas pela proliferação mitótica de células localizadas nos órgãos hematocitopoéticos

enfermeirojr.zip.net

(9)

Sistema circulatório

pt.slideshare.net

A capacidade de estimular

mitoses, promover a

diferenciação e acelerar as

atividades funcionais das

células frequentemente estão presentes no mesmo fator de crescimento, mas estas três propriedades podem variar de intensidade de acordo com o

fator de crescimento

considerado.

Em clínica médica, os fatores de crescimento têm sido úteis para corrigir o número de células sanguíneas diminuídas por radioterapia e por quimioterapia.

(10)

Sistema circulatório - plasma

O plasma desempenha as seguintes funções:

• transporta nutrientes e metabólitos dos locais de absorção ou síntese,

distribuindo-os pelo organismo. • transporta ainda a escória do

metabolismo que são removidas do sangue pelos órgãos de

excreção

• veículo de distribuição dos hormônios, permite a troca de mensagens químicas entre os órgãos distantes.

• regulador na distribuição de calor, do equilíbrio ácido-básico e do equilíbrio osmótico

es.slideshare.net

(11)

Sistema circulatório - hemácias

so ran a d ia .b lo g sp o t. co m w w w .a ula de an a to m ia.co m

As hemácias dos mamíferos são anucleadas e forma bicôncava, proporciona grande superfície em relação ao volume, o que facilita as trocas gasosas

A anemia é uma doença caracterizada por baixa concentração de hemoglobina no sangue, muitas vezes consequência de uma diminuição do número de hemácias no sangue, ou, o número de hemácias pode ser normal, mas cada um deles pode

conter pouca hemoglobina.

(12)

Sistema circulatório - leucócitos

pendientedemigracion.ucm.es Os leucócitos são responsáveis

pela defesa celular e

imunocelular do organismo. Constantemente os leucócitos

deixam os capilares por

diapedese, passando entre as

células endoteliais, para

penetrar no tecido conjuntivo.

Chama-se leucocitose o

aumento e leucopenia a

diminuição do número de

leucócitos no sangue.

Quando organismo é invadido por microrganismos os leucócitos são atraídos por quimiotaxia (substâncias originadas dos tecidos) do plasma sanguíneo e dos microrganismos que provocam no leucócito uma resposta migratória, dirigindo-se para os locais onde existe maior concentração dos agentes quimiotáticos.

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Leucócitos – neutrófilo

Neutrófilos constituem importante defesa celular do organismo contra a invasão de microrganismos.

Os neutrófilos no sangue circulante são esféricos e não fagocitam.

Mas se tornam ameboídes e fagocitários tão logo toquem um substrato sólido sobre o qual possam emitir os seus pseudópodos, que se fundem em torno formando um vacúolo (fagossomo). Onde tem lugar a morte e

digestão do substrato. pe ri o cli n ic.b lo g sp o t. co m Módulo I

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Leucócitos – eosinófilos

Eosinófilos fagocitam e eliminam complexos de antígenos com anticorpos que aparecem em casos de alergia.

Eles são atraídos para as áreas

de inflamação alérgica pela

histamina.

es.wikipedia.org

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Leucócitos – basófilo

Os basófilos contêm histamina, fatores quimiotáticos para eosinófilos e neutrófilos

Possui receptores para anticorpos (imunoglobulina E – IgE)

capitulosdeanatomiadeldrtulp.blogspot.com

(16)

Leucócitos – linfócito

pt.dreamstime.com

Os linfócitos podem ser separados em dois tipos principais: linfócitos B e T, com diversos subtipos.

Ao contrário dos outros leucócitos que não retornam ao sangue depois de migrarem para os tecidos, os linfócitos retornam para o sangue, recirculando continuamente.

(17)

Leucócitos – monócito/ macrófago

slideplayer.com.br/slide/283568

Os monócitos do sangue representam uma fase na maturação da célula mononuclear fagocitária originada na medula óssea.

Esta célula passa para o sangue, onde

permanece apenas alguns dias, e,

atravessando a parede dos capilares e vênulas, penetra em alguns órgãos, transformando-se em macrófagos.

(18)

Sistema circulatório - plaquetas

As plaquetas promovem a coagulação do sangue

Auxiliando a reparação da parede dos vasos sanguíneos e evitando a hemorragia

medabc47.blogspot.com

www.coladaweb.com Módulo I

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Sistema linfático

A função do sistema linfático é devolver ao sangue o fluido dos espaços teciduais, que, ao penetrar nos capilares linfáticos, contribui para formar a parte líquida da linfa. p t. sli d e sh a re.n e t/ cla u d ia cssm o u ra /siste m a -cir cu la tri o -7 9 3 0 0 9 0 Módulo I

(20)

Sistema linfático

sciencebyscience.blogspot.com/p/sistema-linfatico.htm

Participa também da circulação de

linfócitos e imunoglobulinas (anticorpos) que penetram nos vasos linfáticos quando estes atravessam os órgãos linfáticos.

(21)

A linfa circula apenas numa direção, isto é, dos órgão para o coração.

Ao longo do seu trajeto, os vasos linfáticos atravessam os linfonodos.

Vasos linfáticos são encontrados em quase todos os órgãos, com raras exceções, como o sistema nervoso central e a medula óssea.

(22)

Sistema imunitário

www.coladaweb.com

As células desse sistema têm a capacidade de identificar as moléculas que são próprias do corpo e as moléculas estranhas, quer estejam isoladas, quer façam parte de um vírus ou bactéria, fungo, célula maligna ou protozoário.

Após identificar os agressores, o sistema imunitário coordena a inativação ou destruição das moléculas isoladas, microrganismos ou células cancerosas que se formem no corpo.

(23)

Sistema imunitário

http://alunosonline.uol.com.br/biologia/sistema-imunitario.html

O aparecimento de uma célula que, tendo acumulado diversas mutações, se tornou maligna (cancerosa) não é um fenômeno raro. Muitas dessas células são destruídas imediatamente pelo sistema imunitário, antes que proliferem e produzam um tumor maligno.

Ocasionalmente, o sistema imunitário pode reagir contra o próprio organismo, causando doenças auto-imunes.

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Sistema imunitário – componentes

Outros componentes importantes desse sistema são as células apresentadoras de antígenos, encontradas não somente no tecido linfático mas também em outros locais, como na pele, um órgão muito exposto a antígenos e microrganismos do meio externo.

O sistema imunitário compreende estruturas individualizadas, como linfonodos e baço, e células livres, como linfócitos, granulócitos e células do sistema mononuclear fagocitário, presentes no sangue, na linfa e no tecido conjuntivo.

w w w .u n iv e rg ia. co m

As células desse sistema se comunicam entre si e com outras células de outros sistemas através de moléculas denominadas citocinas.

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Sistema imunitário – órgãos linfáticos

As principais estruturas que participam da

resposta imunitária são os órgãos linfáticos: timo, baço, linfonodos e nódulos linfáticos.

Os nódulos linfáticos são agregados de tecido linfático difuso e nodular localizado na mucosa do aparelho digestivo, do aparelho respiratório e do aparelho urinário. A ampla distribuição das estruturas linfáticas e a constante circulação das células imunitárias no sangue, na linfa e no tecido conjuntivo proporcionam ao organismo um sistema muito eficiente de defesa.

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Sistema imunitário - baço

O baço é o maior acúmulo de tecido linfóide do organismo e, na espécie humana, o único órgão linfoíde interposto na circulação sanguínea.

Em virtude de sua riqueza em células fagocitárias (linfócitos T e B e macrófagos) e do contato íntimo entre o sangue e essas células, o baço representa um importante órgão de defesa contra microrganismos que penetram no sangue circulante e é também o principal órgão destruidor de hemácias desgastadas pelo uso.

Como os demais órgãos linfáticos, origina linfócitos que passam para o sangue circulante. Por sua localização na corrente sanguínea, o baço responde com rapidez aos antígenos que invadem o sangue (“filtro fagocitário e imunológico” para o sangue e grande produtor de anticorpos).

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Sistema imunitário - linfonodos

Os linfonodos são “filtros” da linfa,

removendo partículas estranhas, antes que a linfa retorne ao sistema circulatório sanguíneo.

Como os linfonodos estão distribuídos por todo o organismo, a linfa atravessa pelo menos um linfonodo, antes de ser devolvida ao sangue. w w w .a u lad e a n a to m ia. co m Módulo I

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Sistema imunitário – timo

w w w .m e d ici n a g e ri a tri ca .co m .b r

Os linfócitos T representam 65-75% dos linfócito do sangue. Seus precursores originam-se na medula óssea, penetram no sangue, são retidos no timo onde proliferam e se diferenciam em linfócitos T que, novamente carregados pelo sangue, vão ocupar áreas definidas nos outros órgãos linfáticos.

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Sistema imunitário – resposta imunitária

O primeiro foi a imunidade celular, pela

qual as células imunocompetentes

(células com capacidade de resposta imunitária) reagem e matam células

estranhas ao organismo. Mediadas

principalmente pelos linfócitos T.

Durante a evolução se desenvolveram dois mecanismos básicos de resposta imunitária.

As células malignas são portadoras de moléculas proteicas novas em suas

membranas, que são reconhecidas

como estranhas pelo sistema imunitário

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Sistema imunitário – resposta imunitária

O outro tipo de respostas imunitárias é a imunidade humoral que depende de glicoproteínas circulantes no sangue e outros líquidos, chamadas anticorpos.

Os anticorpos neutralizam moléculas

estranhas e participam da destruição das células que as contêm. Os anticorpos

são produzidos pelos plasmócitos,

células originadas dos linfócitos B.

Os anticorpos são também chamadas de imunoglobulinas (Ig). Na espécie humana há cinco classes principais de imunoglobulinas: IgG, IgA, IgM, IgD e IgE. A imunoglobulina mais abundante no plasma é IgG.

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Sistema imunitário – respostas imunitárias

O sistema imunitário distingue as moléculas próprias do organismo das moléculas estranhas por meio da presença na superfície celular do complexo MHC (Major Histocompatibility Complex).

www.edurete.org, alterada

Os MHC s têm uma estrutura que é única para cada pessoa, e esse é o principal motivo pelo qual enxertos e transplantes de órgãos são rejeitados, exceto quando feitos por gêmeos univitelinos (gêmeos idênticos), que possuem constituição molecular e MHC idênticos.

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Além das células T e B, existem também a célula NK (Natural Killer). O linfócito NK correspondem a 10-15% de células no sangue.

São chamados natural killers porque atacam células cancerosas e infectadas sem necessidade de estímulo prévio

study.com

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Efeitos hematológicos

O sistema hematopoético é um sistema de renovação celular, logo é utilizado como referência para a determinação dos efeitos da radiação sobre este sistema.

O tempo de vida (aproximado) de algumas células deste sistema são de: • granulócitos sanguíneos – 2 dias;

• plaquetas – 7 dias; • hemácias – 4 meses;

• linfócitos – variável, alguns tem sobrevida de horas e outros de anos

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Efeitos hematológicos

O efeito principal da radiação sobre o sistema hematopoético é o decrescimento do número de todos os tipos de células sanguíneas no sangue.

Danos letais causados ás células-tronco levam a depleção de tais células maduras. A imagem mostra a resposta à radiação de três tipo de células encontradas na corrente sanguínea. Os exemplo são dados para doses baixas, moderada e alta.

S tewa rt B us ho ng . 2011 .Ci ên c ia R ad iol óg ic a pa ra T ec log os Módulo I

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Efeitos hematológicos - linfócitos

A depleção celular aumenta com o aumento da dose.

Após a exposição as primeiras células a serem afetadas são os linfócitos, elas são diminuídas em minutos ou em horas depois da exposição. E elas se recuperam lentamente. O efeito da radiação é, aparentemente, um efeito direto sobre os

S tewa rt B us ho ng . 2011 .Ci ên c ia R ad iol óg ic a pa ra T ec log os Módulo I

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Efeitos hematológicos - granulócitos

O número de granulócitos cresce rapidamente (granulocitose) seguindo-se um decréscimo rápido e, finalmente um descrésimo mais lento (granulocitopenia)

Os níveis mínimos de granulócitos são atingidos aproximadamente 30 dias após a irradiação. A recuperação, quando ocorre, leva a cerca de 2 meses.

S tewa rt B us ho ng . 2011 .Ci ên c ia R ad iol óg ic a pa ra T ec log os Módulo I

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Efeitos hematológicos - plaquetas

A depleção de plaquetas após a irradiação se desenvolve mais lentamente, devido ao tempo maior requerido para que as células percursoras mais sensíveis atinjam a maturidade.

Os trombócitos (plaquetas) atingem um mínimo em cerca de 30 dias e são recuperadas em aproximadamente dois meses.

S tewa rt B us ho ng . 2011 .Ci ên c ia R ad iol óg ic a pa ra T ec log os Módulo I

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Efeitos hematológicos - hemácias

As hemácias são as mais resistentes entre os exemplos citados. Provavelmente, em decorrência do longo tempo de vida em que estas células apresentam no sangue periférico.

Os danos causados a tais células não se torna aparente por semanas. Por sua vez, a recuperação total leva 6 meses a 1 ano.

S tewa rt B us ho ng . 2011 .Ci ên c ia R ad iol óg ic a pa ra T ec log os Módulo I

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Vera Maria Araujo de Campos

Professora

Referências

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