• Nenhum resultado encontrado

Metodologia para a Formação de Equipas Mistas de Facilitadores Conjunto de. Fichas de Actividades

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Metodologia para a Formação de Equipas Mistas de Facilitadores Conjunto de. Fichas de Actividades"

Copied!
25
0
0

Texto

(1)

Metodologia

para a Formação

de Equipas Mistas

de Facilitadores

Conjunto de

Fichas

de

Actividades

(2)

CONJUNTO DE FICHAS DE ACTIVIDADES

Neste capítulo do Manual do Facilitador são reveladas algumas das inúmeras actividades

lúdico-pedagógicas que os facilitadores realizam com a população infantil e juvenil do território no qual

desempenham a sua actividade profissional.

A população infantil e juvenil tem merecido progressivamente uma atenção cada vez maior por

parte dos facilitadores, uma vez que foram diagnosticas algumas situações-problema cuja acção

directa dos facilitadores poderia minorar ou até mesmo reverter.

A desocupação de tempos livres, o não usufruto dos recursos existentes no Bairro e os conflitos

e desorganização nos intervalos da escola constituíram três frentes de combate a travar através

das seguintes práticas:

Desenvolvimento de jogos tradicionais na rua.

Dinamização do recreio em espaço escolar.

Dinamização de actividades lúdico-pedagógicas no espaço da biblioteca existente no

Bairro.

Neste sentido, nas páginas que se seguem constam as fichas de actividades desenvolvidas com a

população infantil e juvenil nos diferentes contextos (rua, escola e biblioteca).

(3)

JOGO DO EQUILÍBRIO

Material Necessário

Duas revistas. •

Número de Participantes

8 (4 elementos por equipa) •

Procedimento

Um elemento de cada equipa efectua um percurso com uma revista na cabeça. •

Terão que chegar ao final do percurso e voltar ao ponto de partida sem deixar cair a revista, passando-a •

depois ao colega de quipa.

Ganha a euipa que fizer um percurso em menos tempo e sem deixar cair a revista. •

Objectivos

Concentração e coordenação • motora. Relação interpessoal. • Trabalho em equipa. • 1

(4)

Objectivos

Concentração e coordenação • motora.

PONTARIA AO BALDE

Material Necessário

2 bolas. • 2 baldes. •

Número de Participantes

5 por equipa. •

Procedimento

Serão formadas duas filas paralelas, cada uma das filas representará uma equipa. O balde deverá ser coloca-•

do a cerca de 3 metros de distância das respectivas equipas. Cada equipa terá que acertar com uma bola para dentro do balde. •

A equipa que acertar com mais bolas no balde será a vencedora. •

(5)

3

Objectivos

Concentração e coordenação • motora. Tolerância à frustração. •

Material Necessário

Nenhum. •

Número de Participantes

Ilimitado. •

Procedimento

Serão formadas duas filas de número ilimitado de participantes, um elemento terá de ser o orientador do •

jogo e irá proferindo as seguintes palavras: água, vinho ou sumo.

Água significa ficar no mesmo sítio; vinho significa saltar para a esquerda; e, por último, sumo significa saltar •

para a direita.

Quem se enganar no cumprimento dos movimentos correspondentes às palavras ditas pelo orientador do •

jogo terá que sair do jogo.

(6)

4

Objectivos

Cooperação. • Trabalho de equipa. • Relação Interpessoal. •

Material Necessário

Nenhum •

Número de Participantes

6 (3 por equipa) no mínimo, •

dependendo do percurso, pois quanto mais longo o percurso, maior o número possível de participantes.

Procedimento

Num percurso a definir, cada criança passa a vez ao outro colega batendo na mão, até que todos os elemen-•

tos tenham participado. Ganha a equipa mais rápida. •

(7)

5

Objectivos

Cooperação. • Trabalho de equipa. • Relação Interpessoal. •

Coordenação motora e rapi-•

dez na reflexão e acção.

Material Necessário

Bola • .

Número de Participantes

No mínimo 4 elementos. •

Procedimento

Separa-se o grupo em duas equipas (A e B) com o mesmo número de jogadores. •

Cada equipa coloca-se no seu meio campo, excepto o «piolho» de cada uma que se coloca no «piolho», (na •

parte de trás da equipa adversária).

O jogo tem início com uma equipa a trocar a bola com o «piolho», procurando ambos uma boa situação •

para «matar» (atingir directamente com a bola os adversários que se encontram à sua frente, sem ser na cabeça).

A bola é sempre jogada com as mãos. •

Os jogadores que se encontram na zona principal do campo tentam esquivar-se do remate adversário ou •

agarrar a bola que está a ser trocada pelos adversários sem a deixar cair no chão (senão «morrem»). Se conseguir agarrar a bola sem esta tocar antes no chão ou em qualquer obstáculo, pode de imediato ten-•

tar «matar» os jogadores da outra equipa.

O jogador «morto» fica com a posse da bola e reinicia o jogo no «piolho» tentando «salvar-se», «matando» •

alguém. Se não conseguir, fica aí até ao final do jogo.

O primeiro jogador a ser morto (sem se conseguir «salvar») substitui o que começou no «piolho» desde o •

início do jogo. Os «mortos» seguintes juntam-se todos lá.

Sempre que a bola sai dos limites do campo, pertence ao jogador que a conseguir apanhar, que reinicia o •

jogo da posição em que está no campo.

O jogo termina quando uma equipa conseguir «matar» todos os adversários. •

(8)

6

Objectivos

Cooperação. • Trabalho de equipa. • Relação Interpessoal. • Coordenação motora e •

rapidez na reflexão e acção.

Material Necessário

Um lenço. •

Número de Participantes

No mínimo 4 jogadores •

(2 por equipa) e um juíz.

Procedimento

Fazem-se 2 equipas com o mesmo número de jogadores aos quais serão atribuídos números iguais (1,2,3,4, •

etc.) para ambas, decididos secretamente por cada equipa.

As equipas ficam frente a frente separadas pela mesma distância. No meio do terreno, num dos lados, fica o •

juiz com um lenço pendurado na mão, que vai chamando, um de cada jogada, os vários números que estão em jogo.

Quando o juiz que está no meio das 2 equipas chama um número, os jogadores de cada equipa que têm •

esse número, correm em direcção ao lenço e tentam apanhá-lo. Quando um o faz tem várias hipóteses:

I-Se fugir com o lenço para lá da barra da sua equipa, sem ser tocado pelo outro, ganha 1 ponto. •

II-Se fugir com o lenço para lá da barra da equipa adversária sem ser tocado, ganha 2 pontos. •

III-Se for tocado na posse do lenço pelo jogador adversário é a equipa deste que ganha 1 ponto. •

IV-Se o adversário retirar o lenço da mão do jogador que o tirou, sem lhe tocar em qualquer outra parte do •

corpo, no decorrer da jogada, passa a poder pontuar para a sua equipa, tal como se o retirasse ao juiz. No caso de dois jogadores estarem a demorar muito tempo para tirar o lenço, o juiz pode chamar outro •

número para ajudar o colega (neste caso todas as condicionantes do jogo se mantêm iguais, tendo em atenção que o jogador só pode ser tocado pelo número correspondente).

Ganha o jogo, a equipa que primeiro fizer 20 pontos, por exemplo, ou pode decidir-se um tempo para ter-•

minar.

(9)

7

Objectivos

Motricidade e velocidade. • Relação Interpessoal. •

Material Necessário

Lenço. •

Número de Participantes

No mínimo 6 jogadores. •

Procedimento

As crianças colocam-se em roda, com as mãos atrás das costas. •

Uma outra criança, escolhida anteriormente, corre à volta e por fora da roda feita pelos colegas com um •

lenço na mão.

O centro da roda é o local de castigo: o “choco”. •

Ninguém na roda pode olhar para trás, podendo apenas espreitar por entre as suas pernas quando o joga-•

dor com o lenço passa.

Quando a criança que tem o lenço entender, deixa-o cair discretamente atrás de um dos companheiros da •

roda e continua a correr.

Se, entretanto, o colega da roda descobrir que o lenço está caído atrás de si, apanha-o e tenta agarrar o •

outro que, continuando a correr, tenta alcançar o lugar que foi deixado vago na roda pelo primeiro. Se não o conseguir agarrá-lo, continua o jogo, correndo à volta da roda e indo deixar o lenço atrás de outro. Se o conseguir agarrar, o que corria de lenço na mão vai de castigo para o choco.

Pode acontecer que a criança da roda não repare que o lenço caiu atrás de si. Se assim acontecer, a que •

corre, depois de dar uma volta completa à roda, alcança o lenço no local onde o deixou cair. Neste caso, passa o primeiro para o choco. A criança que corria com o lenço na mão continua, deixando cair o lenço atrás de outro.

Um jogador só se livra do choco: quando um outro jogador para lá vai (no choco só pode estar uma pessoa) •

ou se conseguir apanhar o lenço caído atrás de alguém (indo este último para o choco).

(10)

8

Objectivos

Destreza motora apesar de • estar vendado. Relação Interpessoal. • Apuramento de outros •

sentidos, para além da visão.

Material Necessário

Lenço opaco ou escuro. •

Número de Participantes

No mínimo 4 jogadores. •

Procedimento

Tem que se jogar num terreno amplo e sem obstáculos, para evitar acidentes , porque um dos participantes •

está vendado.

As crianças colocam-se de mãos dadas formando uma roda. •

Um dos jogadores é escolhido para ser a cabra cega e os seus olhos são vendados com um lenço e é levado •

para o centro da roda.

A seguir, inicia-se um diálogo entre as crianças que estão na roda e a Cabra-Cega: •

Coro - “Cabra-cega, donde vens?” •

Cabra cega - “Venho da Serra.” •

Coro - “O que me trazes?” •

Cabra cega - “Trago bolinhos de canela.” •

Coro - “Dá-me um!” •

Cabra cega - “Não dou.” •

Então as crianças que se encontram na roda dizem em coro: “Gulosa, gulosa, gulosa...” (frase que se repete •

até alguém ser apanhado).

A Cabra cega levanta-se e tenta apanhar uma criança da roda. •

Se apanhar alguém, as crianças calam-se todas e a Cabra cega tem de adivinhar, usando as suas mãos, quem •

é o(a) colega que apanhou. Quando acertar, fica esse(a) a ser a Cabra cega.

(11)

9

Objectivos

Cooperação. • Trabalho de equipa. • Relação Interpessoal. •

Material Necessário

Nenhum. •

Número de Participantes

No mínimo 10 jogadores. •

Procedimento

A finalidade é obter o maior número de elementos possível para ter uma mior probabilidade de ganhar o •

jogo no momento final.

Dois meninos de mãos dadas escolhem, cada um, um nome: de frutos, animais, países ou de outra coisa que •

quiserem, sem os outros ouvirem.

Os restantes meninos fazem uma fila e cantam uma canção: •

“Ó Senhor Barqueiro deixe-me passar, tenho filhos pequeninos não os posso sustentar..., passará, passará, •

mas algum deixará, se não for a mãe da frente é o filho lá de trás.”

Quando passam por baixo do arco que os dois meninos fazem, fica lá o menino da fila que por eles passava •

no momento em que acabam de cantar a canção. Este escolhe um dos nomes que eles propõem e fica atrás do menino que tiver o nome que ele escolheu.

Quando tiverem todos escolhidos, formam dois grupos, conforme os nomes usados por cada equipa. •

De seguida fazem um risco no chão, a dividir os grupos, dão as mãos e puxam na direcção do seu grupo. O •

grupo que passar o risco perde o jogo.

(12)

10

Objectivos

Concentração. • Relação Interpessoal. •

Material Necessário

Nenhum. •

Número de Participantes

No mínimo 8 jogadores. •

Procedimento

É necessário jogar num espaço que tenha parede ou muro, embora estes possam ser substituídos por um •

risco desenhado no chão.

Uma criança (o macaquinho do chinês) posiciona-se junto ao muro, virada para a parede, e de costas para as •

outras que estão colocadas lado a lado, a cerca de dez metros ou mais.

O macaquinho chinês bate com as mãos na parede dizendo: “Um, dois, três, macaquinho do chinês”. •

Enquanto o “macaquinho do chinês” diz a frase, os outros avançam na direcção da parede. Mal o “macaquin-•

ho do chinês” termina a frase volta-se imediatamente para os outros, tentando ver alguém a mexer-se. Quem for visto a mexer-se volta para trás até à linha de partida.

Assim, as crianças só podem avançar quando o “macaquinho do chinês” diz a frase, pois ele pode fingir •

voltar-se para a parede e olhar repentinamente para trás com o intuito de apanhar ralguém a mexer-se. A primeira criança que chegar à parede será o próximo “macaquinho do chinês”.

(13)

11

Objectivos

Cooperação e concentração. • Relação Interpessoal. •

Material Necessário

Nenhum. •

Número de Participantes

No mínimo 6 jogadores. •

Procedimento

É necessário um espaço que tenha parede ou muro, embora estes possam ser substituídos por um risco •

desenhado no chão.

O “rei” coloca-se de costas para a parede ou risco e as outras crianças colocam-se, lado a lado, à sua frente, a •

uma distância superior a dez metros.

A função do “rei” é dar ordens que podem variar bastante. As outras crianças cumprem essas ordens, tentan-•

do aproximar-se o mais possível da parede ou risco onde está o rei.

Quem conseguir chegar à parede ou ao risco em primeiro lugar, será o novo rei. •

Ao dar as suas ordens, o “rei” deve começar por dizer, “O rei manda...:”. A título de exemplo pode dizer: “O rei •

manda...dar dois saltos a pés juntos para a frente; um salto de gigante para o lado esquerdo; marchar; saltitar a pé coxinho para o lado direito; dizer o nome em voz alta; rodopiar duas vezes; etc.”

(14)

12

Objectivos

Concentração. • Relação Interpessoal. •

Material Necessário

Espaço confortável com ca-•

deiras e equipamento técnico próprio para o visionamento do filme.

Folhas de papel. •

Material de pintura, podendo •

ir desde as canetas de feltro, lápis às aguarelas (a escolha é imensa).

Número de Participantes

Um grupo de crianças, sem •

número definido.

Procedimento

Visionamento de um filme. •

De seguida, realiza-se a pintura das personagens do filme. •

(15)

13

Objectivos

Desenvolvimento cognitivo. • Raciocínio rápido. • Atenção. •

Material Necessário

Livro de adivinhas. •

Número de Participantes

Sem limites, jogo por •

equipas.

Procedimento

Um dos elementos coloca a pergunta aos colegas da mesma equipa. •

Ganha quem tiver mais respostas correctas. •

(16)

14

Objectivos

Desenvolvimento cognitivo. • Coordenação motora. •

Material Necessário

Missangas. • Fio de pesca. • Fechos. •

Participantes

Crianças dos 4 aos 12 anos. •

ATELIER DE JÓIAS

Procedimento

Construção de um colar, pulseira ou anel, ao gosto de cada criança, através da colocação de missangas num •

(17)

15

Objectivos

Desenvolvimento cognitivo. • Coordenação motora. •

Material Necessário

Cartolina. • Lápis de cor. • Canetas de filtro. • Cola batom. • Tesouras. •

Participantes

Crianças dos 4 aos 12 anos. •

Procedimento

Pintura, corte, dobragem e colagem de um molde de uma caixa de jóias em cartolina. •

(18)

16

Objectivos

Estimular o gosto pela • reciclagem. Coordenação motora. • Desenvolvimento cognitivo. •

Incentivar o gosto pela música. •

Material Necessário

Garrafas de água vazia. • Sacos de plásticos. • Elásticos. • Pedrinhas. •

Participantes

Crianças entre os 4 e os 12 • anos.

Procedimento

Corte da parte superior de uma garrafa de plástico usada, de 33 cl. •

Colocação de pedrinhas dentro da parte inferior da garrafa de plástico. •

Corte de um saco de plástico em quadrados de 10 cm. •

Aplicação de um elástico de modo a fechar a garrafa com o plástico. •

(19)

17

Objectivos

Estimular o gosto pela reci-• clagem. Desenvolvimento cognitivo. • Coordenação motora •

Material Necessário

Rolo de papel higiénico. • Papel de lustro. • Cartolina. • Lápis de cera. •

Participantes

Crianças entre os 4 e os 12 • anos.

Procedimento

Pintura com lápis de cera, ou colagem do papel de lustre no rolo de papel higiénico, ao gosto de cada •

criança.

Fechar uma das extremidades do rolo com a cartolina. •

(20)

18

Objectivos

Incentivar o gosto pela • leitura. Concentração. • Relação interpessoal. •

Coordenação do traço fino. •

Material Necessário

Fichas lúdicas. •

Lápis de cor e canetas de • filtro.

Participantes

Crianças entre os 4 e os 12 • anos.

LEITURA DE LIVROS INFANTIS E PINTURA DE DESENHOS ALUSIVOS AO TEMA

Procedimento

Leitura de uma história infantil. •

Pintura de um desenho livre ou pré-definido, com lápis de cor ou canetas de filtro. •

(21)

19

Objectivos

Atenção. • Concentração. • Relação interpessoal. •

Material Necessário

Um lençol branco. • Biombo. • Cartolina. • Palitos de espetadas. • Tesouras. • Um candeeiro. •

Participantes

Crianças entre os 4 e os 12 • anos.

Procedimento

Ensaio de uma peça de teatro. •

Construção das figuras de sombra em cartolina, através do desenho, corte e colagem das mesmas aos pali-•

tos de espetadas.

Colocar um candeeiro atrás do biombo e das figuras, para que a sombra destas seja projectada no lençol. •

(22)

20

Objectivos

Atenção. • Concentração • Relação interpessoal. • Desenvolvimento da co-• ordenação motora.

Material Necessário

Uma corda grande. •

Número de Participantes

Mínimo 3 elementos. •

Procedimento

Dois participantes dão à corda enquanto os outros entram, um a um ou aos pares, e tentam saltar o mais •

tempo possível.

(23)

21

POPEYE

Objectivos

Atenção. • Concentração. • Desenvolvimento da • coordenação motora.

Material Necessário

Nenhum. •

Número de Participantes

Mínimo 3 elementos. •

Procedimento

Os meninos fazem uma roda e um põe a mão e cima do que se encontra ao seu lado direito e assim suces-•

sivamente.

Depois cantam a seguinte música, batendo com a mão direita na mão esquerda do menino do lado: “O •

Popeye nasceu na China, em cima de uma piscina, comendo espinafres, bebendo leitinho, o Popeye nasceu na China”.

Depois conta-se até 10 e se o último conseguir bater na mão do menino do lado fica na roda, e o outro sai, •

(24)

22

Objectivos

Trabalho em equipa. • Relação interpessoal. • Coordenação motora. • Concentração. • Tolerância à frustração. •

Material Necessário

5 coletes. • 1 bola. • 1 apito. •

Número de Participantes

5 jogadores por equipa. •

FUTEBOL

Procedimento

É falta: empurrar, rastejar, pontapear os adversários, tocar intencionalmente com as mãos (excepto o guar-•

da-redes).

A falta é punida com pontapé livre executado no local onde é cometida. •

Quando é golo, a bola é reposta em jogo a meio campo pela equipa que sofreu o golo. •

Se a bola sair pelas linhas laterais, a bola é reposta em jogo por um dos jogadores da equipa que não tocou •

em último lugar.

O lançamento é feito com as 2 mãos por cima da cabeça, fora da linha lateral. •

Se a bola sair pela linha da cabeceira (linha da baliza) e tiver sido tocada em último lugar por um atacante, é •

dado um pontapé de baliza pela equipa defensora (guarda-redes ou outro).

A bola é colocada no solo, à frente ao ponto de encontro das linhas laterais e de baliza. •

(25)

Referências

Documentos relacionados

Promovido pelo Sindifisco Nacio- nal em parceria com o Mosap (Mo- vimento Nacional de Aposentados e Pensionistas), o Encontro ocorreu no dia 20 de março, data em que também

No Estado do Pará as seguintes potencialidades são observadas a partir do processo de descentralização da gestão florestal: i desenvolvimento da política florestal estadual; ii

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

Taking into account the theoretical framework we have presented as relevant for understanding the organization, expression and social impact of these civic movements, grounded on

Realizar a manipulação, o armazenamento e o processamento dessa massa enorme de dados utilizando os bancos de dados relacionais se mostrou ineficiente, pois o

Neste estudo foram estipulados os seguintes objec- tivos: (a) identifi car as dimensões do desenvolvimento vocacional (convicção vocacional, cooperação vocacio- nal,

Entre as atividades, parte dos alunos é também conduzida a concertos entoados pela Orquestra Sinfônica de Santo André e OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São