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PREPARO DE RUFIÕES BOVINOS PELA FIXAÇÃO DO CORPO DO PÊNIS NA PAREDE VENTRO-MEDIAL DO ABDOME

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Revista da FZVA.

PREPARO DE RUFIÕES BOVINOS PELA FIXAÇÃO DO CORPO DO PÊNIS NA PAREDE VENTRO-MEDIAL DO ABDOME

PREPARATION OF TEASER BULLS BY FIXATION THE BODY OF THE PENIS IN THE VENTRO-MEDIAL ABDOMINAL WALL

Miguel Angelo Souza de Castro1; Amilton Vallandro Marçal2; Isac Midon Filho1

RESUMO

Foram utilizados 12 bovinos da raça holandesa e mestiços, com idade entre 12 e 24 meses, com a finalidade de testar uma técnica cirúrgica para preparo de rufiões, por fixação do corpo do pênis na parede ventro-medial do abdome. Após exame clínico, os animais foram observados em monta natural para verificar a libido e a capacidade de exteriorizar o pênis antes do ato cirúrgico. Os rufiões foram observados trinta dias após o ato cirúrgico frente a vacas em cio, para a avaliação dos resultados. Os animais mostraram-se incapaz para a cópula demonstrando a segurança de não transmitirem doenças venéreas. Foi concluído que a técnica proposta é de fácil e rápida execução, baixo custo e inteiramente segura.

Palavras-chave: Cirurgia, Rufião, Bovino.

ABSTRACT

Fifteen Holstein and cross-breed cattle, between 12 and 24 months old, have been used to assay a surgery technique, which prepares teasers by fixation of the body of the penis in the ventro medial abdominal wall. After clinical examination and before surgical procedures, the libido and capacity of exposition the penis were observed in natural copulations. Thirty days after the surgery, the animals were observed in the presence of females in heat, for evaluation of the results. The animals proved incapacity to copulation, giving us the security and not transmission any venereal disease. There it was concluded that the proposed technique has low cost, being completely safe, easy and quick to carry out.

Key Words: Surgery, Teasers, Bull.

1

- Médico Veterinário – Uruguaiana – RS

2

INTRODUÇÃO

A exploração bovina, tanto de corte como leiteira, tem por finalidade maior

rentabilidade, devendo ser considerada como fator de prioridade a fecundação das fêmeas. Com isso a inseminação artificial

(2)

toma-se um instrumento valioso no melhoramento genético e zootécnico dos animais domésticos. A falta de detectação do estro, subestro ou anestro em certas fêmeas, pode fracassar ou impedir ótimos resultados no desenvolvimento de certos programas de inseminação artificial ou de monta controlada, como salientaram OSTROWSKI & RUTTER (1974).

Trabalhando com bovinos BELLING (1961) e FORGASON (1963) e com ovinos, CASTRO (1983), idealizaram um método de preparo de rufiões, no qual provocaram aderência da túnica albugínea do pênis a parede ventro-medial do abdome próximo à base do escroto, impedindo desta forma, possíveis transmissões de doenças venéreas através do ato sexual.

THARP (1955) e OEHME (1968), preocupados no controle de matrizes em cio, praticaram a esterilização em touros. Ao interromperem o ejaculado através da secção e ligadura do epidídimo, por meio de uma incisão na linha ventro-medial do escroto, permitindo que estes animais praticassem a copula, sem a preocupação da transmissão de doenças venéreas.

Trabalho com rufiões preparados pelo método de encurtamento dos músculos retratores do pênis, SBERNARDORI (1974) conclui que, com o passar do tempo, estes animais poderão introduzir o pênis pela volta da fusão normal destes músculos.

JOCHLE et al. (1973), ROYES & BIVIN (1973) e OSTROWSKI & RUTTER (1974) realizaram desvio lateral do pênis em bovinos com ângulo variando entre 35 a 45 graus em relação a linha ventro-medial do abdome, para realização deste procedimento foi feita uma incisão de pele longitudinal sobre a linha ventro-medial e uma circular na região ventro-lateral do abdome. Foi feito um túnel conservando os graus anteriormente citados em relação a linha ventro-medial, por onde passou o óstio prepucial, que foi implantado no local da incisão circular de pele. Estes autores salientaram a ocorrência de edemaciação na região operada e que os rufiões preparados por este método tinham a vantagem de não transmitirem doenças venéreas. Estas observações também foram salientadas por JOCHLE et al. (1973) e BALL et al. (1978) quando do preparo de rufiões ovinos pelo mesmo método, porém com a desvantagem de reterem urina na lã da região que é bastante densa.

Em bovinos vasectomizados com a finalidade de detectar cio, THARP (1955) referiu que a libido desses animais não sofreu alteração. JOCHLE et al. (1973), ROYES & BIVIN (1973) e OSTROWSKI & RUTTER (1974), para rufiões bovinos pelo método de desvio lateral do pênis e EURIDES et al. (1983) para rufiões ovinos pelo método de transposição do óstio

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Revista da FZVA. prepucial para a bolsa escrotal, fizeram

igual referência.

THARP (1955), ROYES & BIVIN (1973) e EURIDES (1981) selecionaram os bovinos com idade variando entre 12 e 48 meses, no entanto BELLING (1961) e JOCHLE et. al. (1973) utilizaram bovinos com idade inferior a 12 meses, afirmaram que após preparados como rufiões, apresentavam-se aptos para detectar cio, ROYES & BIVIN (1973), OSTROWSKI & RUTTER(1974) e EURIDES (1981) incluíram na seleção dos animais o comportamento sexual antes da cirurgia. Foi feita igual referência quando do preparo dos rufiões ovinos por CASTRO (1973) pelo método de fixação de túnica albuguínea do pênis na parede ventro-medial do abdome e por EURIDES et al. (1983) pelo método de transfixação do óstio prepucial para a bolsa escrotal.

Nas técnicas de preparo de rufiões bovinos com a finalidade de detectar cio, foram utilizados diferentes anestésicos, permitindo assim, melhor contenção dos animais durante o ato cirúrgico. THARP (1995), BELLING (1961), FORGASON (1963) e OSTROWSKI & RUTTER (1974) utilizaram satisfatoriamente anestesia local em sua técnica. OEHME (1968) deu preferência a analgesia epidural lombar, no entanto JOCHLE et al. (1973) usaram bloqueio paravertebral associado a um

tranqüilizante. ROYES & BIVIN (1973) EURIDES (1981), CASTRO (1983) e EURIDES et al. (1983) usaram anestesia local sobre a área cirúrgica associada a tranqüilizante, com ótimos resultados.

O presente trabalho tem por objetivo o teste de uma técnica cirúrgica de fixação do corpo do pênis na parede ventro-medial do abdome para o preparo dos rufiões bovinos.

MATERIAL E MÉTODOS

Foram utilizados 12 bovinos de raça holandesa, variedade preta e branca e 3 mestiços, hereford x nelore com idade entre 12 e 24 meses.

Após exame clínico com os bovinos, foram observados em monta natural antes do ato cirúrgico, com a finalidade de assegurar ausência de alterações no aparelho genital que viesse comprometer o desempenho dos animais após o ato cirúrgico.

Nas 24 horas antecedentes ao ato cirúrgico, os animais não receberam alimentação sólida, após este período, cada animal, recebeu por via intramuscular, como sedativo maleato de acepromazina (3), na dose de 10mg/100kg de peso corporal.

O animais foram contidos em decúbito lateral direito ou esquerdo, com os

3

- Acepram 1% - Lab. Andrômaco SA – Divisão Agrícola e Veterinária – São Paulo

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membros posteriores juntos e tencionados no sentido caudal. Foi feita a tricotomia e assepsia do campo operatório com álcool-iodo-álcool, de toda região da linha ventro-medial do abdome, entre o óstio prepucial e a base do escroto.

A área para a incisão foi delimitada a 10 cm da base do escroto, na direção do óstio prepucial, onde foi, administrado xylocaina (4) a 2% pelo método infiltrativo para analgesia local.

Inicialmente foi feita uma incisão de pele, de aproximadamente 10cm sobre a área anteriormente eleita. O corpo do pênis foi liberado da parede ventro-medial do abdome, por meio de dissecação romba e exteriorizado pela incisão, sendo tracionado no sentido caudal aproximadamente 15cm, dando assim, maior segurança a técnica.

Após a liberação do pênis dos tecidos flácidos adjacentes, foi escarificada a túnica albugínea da face dorsal do corpo do pênis (Fig. 1) e parede ventro-medial abdome com bisturi, onde foram aplicados três pontos isolados simples, com fio de algodão n° 3-0(5) (Fig. 2). Os pontos transfixaram a parte dorsal do corpo do pênis e a parede ventro-medial do abdome, com uma distância de 1 cm entre os pontos, aproximando estas duas estruturas. A

4

- Xylocaina 2% - Astra Química do Brasil – São Paulo

5

- Fio Algodão Urso – J&J Coats. Cia. Brasileira de Linhas de Coser – São Paulo

síntese da pele foi feita por meio de pontos isolados simples com fio de algodão n° 3-0.

Figura 1 – Escarificação da Túnica

albugínea e corpo cavernoso do pênis.

Figura 2 – sutura em pontos isolados

simples da túnica albugínea e corpo cavernoso do pênis na parede ventro-medial do abdome.

No pós-operatório, os animais receberam uma associação de penicilina G procaína e dihidroestreptomicina (6), na dose de 3ml por animal, via intramuscular, durante 3 dias. Os pontos da pele foram removidos no décimo dia do pós-operatório.

6

- Bio-Delta Upjonh – Upjonh Produtos Farmacêuticos Ltda – São Paulo

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Revista da FZVA. Nos primeiros trinta dias do

pós-operatório os animais foram afastados das fêmeas, tendo sido após este período testados com rufiões (Fig. 3).

Figura 3 – teste dos animais após trinta

dias do ato cirúrgico.

O aparecimento do cio foi induzido, em vacas, com aplicação de 25mg, dose única, via intramuscular de dinosprostrometamina (7) para avaliar a eficiência da técnica e a libido dos rufiões.

RESULTADOS

A associação de drogas utilizadas foi suficiente para contenção dos animais e realização da cirurgia.

O decúbito lateral direito ou esquerdo, com os membros posteriores juntos e tracionados no sentido caudal beneficiaram a execução da técnica.

Em alguns animais foi verificada discreta hemorragia subcutânea que foi controlada através da ligadura dos vasos sangrentes.

7

- Lutalyse Upjon – Upjonh Produtos Farmacêuticos Ltda – São Paulo

Ocorreu leve edema na região operada, o qual desapareceu espontaneamente no terceiro dia do pós-operatório. A micção ocorreu clinicamente normal no pós-operatório, não havendo retenção na lâmina interna do prepúcio.

O fio de algodão utilizado para a fixação do pênis na parede ventro-medial do abdome e para a síntese de pele, não apresentou reações indesejáveis, tendo sido a síntese de pele retirada no 10º dia do pós-operatório.

O tracionamento do corpo do pênis no sentido caudal para ser suturado manteve a extremidade livre do pênis mais afastada do óstio prepucial impedindo a sua exteriorização, quando da ação dos músculos retratores do prepúcio.

Trinta dias após o ato cirúrgico, os rufiões foram testados frente as vacas em cio. Não foi observada nenhuma alteração na libido e todos foram incapazes para exteriorização do pênis, sendo considerados aptos para a utilização em programas de inseminação artificial.

DISCUSSÃO

O método cirúrgico constituiu-se no único meio adequado para o preparo de rufiões, com a finalidade de serem empregados para detectarem o período de cio, em bovinos durante os programas de inseminação artificial. Na técnica de

(6)

fixação do pênis na parede ventro-medial do abdome, não existe a preocupação que tiveram JOCHLE et al. (1973), ROYES & BIVIN (1973), OSTROWSKI & RUTTER (1974) e BALL et al. (1978) quanto ao angulo do desvio do pênis e quanto à retenção de urina na lâmina interna do prepúcio quando da transposição lateral do óstio prepucial, o que provocaria um pós-operatório difícil e acarretaria transtornos para o desempenho das funções destes animais.

A edemaciação observada na região operada dos animais deste trabalho foi menos significante que as observações feitas por JOCHLE et al. (1973), ROYES & BIVIN (1973), OSTPOWSKI & RUTTER (1974) e BALL et al. (1978) quando do desvio do pênis para a região ventro-lateral do abdome. Devendo-se considerar que na técnica aqui descrita os traumatismos dos vasos da região operada quase inexistem se comparado ao método empregado pelos autores acima citados.

A fixação do pênis na parede ventro-medial do abdome, impossibilita a ocorrência de cópulas acidentais, vantagem sobre o método indicado por SBERNARDORI (1974) onde é empregado o encurtamento dos músculos retratores do pênis. A técnica de epididimectomia utilizada por THARP (1955) e OEHME (1968) no preparo de rufiões bovinos, já

está em desuso, devido a propagação de doenças venéreas e pela possibilidade de recanalização do epidídimo.

A fixação do pênis na parede ventro-medial do abdome, tem os mesmos objetivos das técnicas de BELLING (1961), FORGASON (1963), JOCHLE et al. (1973), ROYES & BIVIN (1973) e OSTROWSKI & RUTTER (1974) trabalhando com bovinos e BALL et al. (1978) e CASTRO (1983) trabalhando com ovinos, no que se referem a evitar transmissão de doenças venéreas, possíveis fecundações pelos rufiões e de estimularem cio e a ovulação das fêmeas.

Em rufiões preparados

cirurgicamente para detectar o cio em fêmeas o seu comportamento sexual não foi alterado. Ausência de alterações deste tipo, também foi observada por THARP (1955), JOCHLE et al. (1973), ROYES & BIVIN (1973) e OSTROWSKI & RUTTER (1974). Segundo BALL et al. (1978) quando do preparo de rufiões ovinos pelo método de desvio lateral do pênis, os animais tiveram necessidades de ejacular uma vez por semana com o objetivo de impedir a inibição dos reflexos sexuais e a diminuição da libido.

A retração do corpo do pênis no sentido caudal e posteriormente fixado da parede ventro-medial do abdome tornou o rufião incapacitado para exteriorização do

(7)

Revista da FZVA. pênis e transmissão de doenças venéreas.

Estas mesmas observações também foram feitas por BELLING (1961), FORGASON (1963) e EURIDES (1981) quando do preparo de rufiões bovinos e por CASTRO (1983) e EURIDES et al. (1983) quando do preparo de rufiões ovinos.

Para o preparo de rufiões é empregado o uso de tranqüilizantes ou associação com anestesia local da área cirúrgica. A utilização desta associação teve bons resultados, facilitando a contenção dos animais, impedindo os movimentos bruscos e as sensações dolorosas durante o ato cirúrgico. Estas observações foram salientadas por ROYES & BIVIN (1973) e EURIDES (1981) trabalhando com bovinos e CASTRO (1983) e EURIDES et. al. (1983) trabalhando com ovinos. Esta associação é mais segura e de fácil aplicação em relação a analgesia epidural lombar (OEHME, 1968), que poderá causar ao animal sérios traumatismos no pós-operatório.

O fio utilizado para fixação do corpo do pênis na parede ventro-medial do abdome, não apresenta reações macroscópicas indesejáveis, além de ser de fácil manejo e de baixo custo. O fio de aço inoxidável utilizado por BELLING (1961) apresenta a desvantagem de tornar a técnica mais demorada e trabalhosa, além de requerer o uso de material especializado e

pode provocar sensibilização dos tecidos por irritação mecânica.

CONCLUSÕES

Com base nos resultados obtidos, foi concluído que:

1 - A técnica de preparo de rufiões pela fixação do corpo do pênis na parede é de fácil e rápida execução, podendo ser praticada com absoluta segurança com o animal em decúbito lateral esquerdo ou direito.

2 - A sutura aplicada na parede ventro-medial do abdome e no corpo do pênis, com retração do mesmo, foi eficaz para impedir a exposição do pênis no período observado. 3 - O traumatismo regional causado pelo ato cirúrgico é mínimo, devido a disposição da região de abordagem.

4 - Os rufiões quando testados, não apresentam alterações do comportamento sexual em presença de vacas em cio e mostram incapacidade de exposição do pênis.

REFERÊNCIAS

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BELLING, T. H. Preparation of teaser bull for use in a beef cattle artificial insemination program. J. Am. Vet; Assoc., V.138, n° 12, p.670-672, 1961.

CASTRO, M. A. S. Preparo de rufiões

ovinos por fixação da túnica albuginea do pênis (Túnica albugínea penis) na parede ventro-abdominal (Ventralis

abdominis). Santa Maria, RS. Universidade Federal de Santa Maria, 1983. 24p. Dissertação mestrado em Medicina Veterinária.

EURIDES, D.; CASTRO, M. A. S.; PIPPI, N. L.; RAISER, A. G.; FILHO, S. A. G.; MARÇAL, A. V. Transposição do óstio prepúcial para a bolsa escrotal em carneiros. Porto Alegre, RS. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 1983. Veritas. Porto Alegre, RS. V.28, n° 112, p. 475-481, 1983.

EURIDES, D. Preparo de rufiões bovinos

por fixação da curvatura caudal da flexura signóide do pênis. Santa Maria,

RS. Universidade Federal de Santa Maria, 1981. 37p. Dissertação mestre em Medicina Veterinária.

FORGASON, J. L. Winrock farm beef cattle improvement. Vet. Med. V.53, n° 3, p.211-216, 1963.

JOCHLE, W.; GIMENEZ, T.; SPARZA, H.; HIDALGO, M.A. Preparation of tesser rams boara by penis and prepuce desviation. Vet. Med. Small. Anim. Clin. V.68, n° 4, p.395-400,1973.

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