REVENDA DE EMBALAGENS - TRATAMENTO FISCAL ...
BENEFÍCIOS FISCAIS - EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS ...
Portaria Cat nº 146, de 29.10.2012 (DOE de 30.10.2012) - Icms - Transferência De Crédito
- Disposições ...
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TRIBUTOS FEDERAIS
ANO XXIII - 2012 - 1ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2012
BOLETIM INFORMARE Nº 45/2012
ICMS - SP
NOVEMBRO - Nº 45/2012
ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SÃO PAULO
375
ICMS - SP
TRIBUTOS FEDERAIS
REVENDA DE EMBALAGENS
Tratamento Fiscal
Sumário
1. Introdução 2. Parecer Normativo CST nº 154/19731. INTRODUÇÃO
Estamos reproduzindo nesta oportunidade a íntegra do
Parecer Normativo CST nº 154, de 15.10.1973, cujo ato
analisou o tratamento fiscal aplicável na revenda por
estabelecimento industrial de embalagens usadas que
acondicionaram produtos adquiridos.
2. PARECER NORMATIVO CST Nº 154/1973
PARECER NORMATIVO CST Nº 154, de 15.10.1973
Revenda, por estabelecimento industrial, de embalagens
que acondicionaram produtos adquiridos para emprego em
suas próprias instalações: a saída não é tributada, pois
não ocorre o fato gerador.
Para emprego nas instalações de seu próprio
estabelecimento, empresa industrial adquire - conforme
eventuais necessidades - cabos condutores elétricos que
l he são f or nec i dos em gr andes bobinas.
Esporadicamente, revende essas bobinas às próprias
indústrias fornecedoras, as quais estipulam o preço da
operação e refugam as unidades que não estejam em
condições de reutilização. Indaga-se se essa revenda
está sujeita à incidência do imposto sobre produtos
industrializados, devendo ser esse tributo destacado na
nota fiscal que acompanhar a saída, e se pode a empresa
revendedora creditar-se do IPI pago na aquisição, crédito
que não escritura na entrada dessas mercadorias por
não se destinarem as mesmas a consumo no processo
produtivo.
2. Constitui fato gerador do IPI “a saída do produto de
estabelecimento industrial ou de estabelecimento que lhe
seja equiparado” (RIPI anexo ao Decreto nº 70.162/72, art.
6º, inciso III).
3. A consulente não consome os condutores elétricos
como produtos intermediários de seu processo industrial,
mas simplesmente na reposição ou melhoria de suas
instalações, e não é fabricante das bobinas em que esses
mesmos condutores são acondicionados, não tendo,
portanto, relativamente às mesmas, a condição de produtor.
Também não se equipara a estabelecimento industrial (na
verdade, ela o é, mas com referência a outros produtos),
como comerciante de bens de produção, tendo em vista o
caráter facultativo dessa equiparação (art. 3º, § 6º, do RIPI).
Assim, difere a situação dessas revendas daquelas tratadas
no Parecer Normativo CST nº 311, de 06.05.71, que deslinda
casos relacionados com matérias-primas, produtos
intermediários e material de embalagem adquiridos para
emprego no processo industrial e parcialmente revendidos.
4. No caso, inocorre o fato gerador e, em conseqüência,
as saídas dessas embalagens, revendidas aos fornecedores
dos materiais de que forem continentes, como a outrem,
não estão sujeitos ao IPI não havendo, pois, imposto a
destacar na nota fiscal, nem razão para cogitar-se do tributo
pago na aquisição.
5. Quanto ao crédito de 50% (cinqüenta por cento) do
valor do imposto, a que deverá ter direito a indústria
adquirente das bobinas usadas (art. 33, VI, do RIPI), é
oportuno reportar o entendimento firmado nos Pareceres
Normativos nºs 296/70 e 125/71.
Publicado no Diário Oficial, em 05.11.73.
Fundamentos Legais: Os citados no texto.
BENEFÍCIOS FISCAIS
Equipamentos Industriais e Implementos Agrícolas
Sumário
1. Introdução
2. Redução da Base de Cálculo Para Máquinas, Aparelhos e Equipamentos Industriais
3. Redução da Base de Cálculo Para Máquinas e Implementos Agrícolas
4. Estorno do Crédito 5. Diferencial de Alíquota
1. INTRODUÇÃO
Diversos são os benefícios fiscais sobre a Legislação
do ICMS, sendo que alguns Convênios federais de modo
impositivo ou alternativo tratam do assunto. Assim ocorre
com o Convênio ICMS nº 52/1991, que, impositivamente,
trata da redução da base de cálculo do ICMS nas saídas
de máquinas industriais e equipamentos agrícolas nas
operações de saída dos Estados das Regiões Sul e
Sudeste. A presente matéria visa a análise das disposições
contidas no Convênio supramencionado, sendo que
eventuais Legislações Estaduais que cercam o assunto
serão alvo de futuras publicações.
LEGISLAÇÃO - SP
2. REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO PARA MÁQUINAS,
APARELHOS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
As saídas de máquinas, aparelhos e equipamentos
industriais arrolados no Anexo I do Convênio ICMS nº 52/
1991 têm redução da base de cálculo nas operações de
saída dos Estados das Regiões Sul e Sudeste, inclusive
Espírito Santo, com destino aos Estados das Regiões
Norte, Nordeste e Centro-Oeste ou ao Estado do Espírito
Santo, de 5,14% (cinco inteiros e quatorze centésimos
por cento), e nas demais operações interestaduais, 8,80%
(oito inteiros e oitenta centésimos por cento). Já nas
operações interestaduais, com destino a consumidor ou
usuário final, não-contribuintes do ICMS, e nas operações
internas, 8,80% (oito inteiros e oitenta centésimos por
cento).
3. REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO PARA MÁQUINAS
E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS
O CONFAZ, por intermédio do Convênio ICMS nº 52/
1991, além de tratar sobre benefícios fiscais para saídas
internas e interestaduais de máquinas, aparelhos e
equipamentos industriais, ainda traz em sua cláusula
segunda a redução da base de cálculo para máquinas, e
implementos agrícolas relacionados em seu Anexo II, sendo
que, neste caso, a carga tributária deverá ser o equivalente
ao estipulado por esta Legislação, ao contrário do benefício
especificado no item anterior, cujo percentual de redução
já era diretamente estabelecido.
Assim, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas
operações com máquinas e implementos arrolados no
Anexo II do Convênio, de forma que a carga tributária seja
equivalente aos percentuais a seguir:
a) nas operações interestaduais:
a.1) nas operações de saída dos Estados das Regiões
Sul e Sudeste, inclusive Espírito Santo, com destino aos
Estados das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste ou
ao Estado do Espírito Santo, 4,1% (quatro inteiros e um
décimo por cento);
a.2) nas demais operações interestaduais, 7,0% (sete
por cento);
b) nas operações interestaduais com consumidor ou
usuário final, não contribuintes do ICMS, e nas operações
internas, 5,60% (cinco inteiros e sessenta centésimos por
cento).
4. ESTORNO DE CRÉDITO
Frisa-se que o benefício fiscal para as situações
especificadas nos itens 2 e 3 são restritas às empresas
enquadradas no regime normal de apuração, não
beneficiando empresas enquadradas no Simples Nacional.
Assim, o crédito fiscal tomado na entrada de tais bens não
deve ser estornado proporcionalmente nas saídas
beneficiadas pelas reduções, já que a Legislação Federal,
tal seja o Convênio supramencionado, assim dispõe.
5. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA
Há situações em que o Estado de destino cobra um
diferencial de alíquotas na entrada dos produtos em
determinadas situações estabelecidas pela Legislação
Estadual. Neste caso, o Estado destinatário deverá reduzir
a base de cálculo do imposto de tal forma que a carga
tributária total corresponda aos percentuais estabelecidos
nos itens 1 e 2 desta matéria.
Fundamentos Legais: Convênio ICMS nº 52/1991 e os citados no texto.
ICMS
TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITO - DISPOSIÇÕES
PORTARIA CAT Nº 146, de 29.10.2012
(DOE de 30.10.2012)
Disciplina a transferência de crédito de ICMS de estabelecimento fabricante de açúcar ou etanol para cooperativa centralizadora de vendas de que faça parte.
O COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, tendo
em vista o disposto no artigo 70-I do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, expede a seguinte portaria:
Art. 1º - O estabelecimento fabricante de açúcar ou etanol poderá
transferir, sem prévia autorização da Secretaria da Fazenda, para estabelecimento de cooperativa centralizadora de vendas de que faça parte, os créditos de ICMS, simples ou decorrentes de hipótese geradora de crédito acumulado:
I - relacionados a mercadorias adquiridas ou serviços tomados;
II – relacionados à entrada de bem destinado à integração ao ativo imobilizado;
III - recebidos de estabelecimento de empresa interdependente, em transferência devidamente autorizada pela Secretaria da Fazenda;
IV - recebidos de estabelecimento de produtor rural, em transferência devidamente autorizada pela Secretaria da Fazenda.
Parágrafo único - Somente poderão ser transferidos créditos do imposto relativos a operações ou prestações realizadas após a data em que o estabelecimento fabricante de açúcar ou etanol tornou-se cooperado da cooperativa centralizadora de vendas.
Art. 2º - A transferência de crédito prevista no artigo 1º:
I - fica condicionada a que:
a) a cooperativa centralizadora de vendas e seus cooperados, quais sejam, os estabelecimentos fabricantes de açúcar ou etanol, estejam previamente credenciados perante a Secretaria da Fazenda, conforme previsto no artigo 418-A do Regulamento do ICMS;
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da Fazenda a relação de todos os seus cooperados, observado odisposto no parágrafo único;
c) o estabelec imento f abricante de aç úcar ou etanol e o estabelecimento da cooperativa centralizadora de vendas não estejam inativos no mês em que ocorrer a transferência do crédito;
II - não se aplica ao fabricante de açúcar ou etanol que tenha adotado a forma centralizada de apuração e recolhimento do imposto, nos termos do artigo 96 do Regulamento do ICMS;
III - fica limitada:
a) em se tratando de crédito recebido de estabelecimento de empresa interdependente, ao valor do imposto referente às aquisições de cana-de-açúcar, efetuadas no período, para uso como insumo no processo de produção do estabelecimento fabricante de açúcar ou etanol;
b) ao valor do saldo credor apurado no livro Registro de Apuração do ICMS - RAICMS;
IV - s omente poderá ser ef etuada entre es tabelecimentos localizados em território paulista.
Parágrafo único - A relação de cooperados referida na alínea “b”
do inciso I deverá:
1 - conter, para cada estabelecimento cooperado, o nome, o endereço, os números de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS e no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, o código de atividade econômic a na Classif icação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE e a data da admissão como cooperado;
2 - ser datada e assinada pelo representante legal da cooperativa centralizadora de vendas;
3 - ser entregue na Supervisão de Fiscalização de Combustíveis e Sucroenergético da Diretoria Executiva da Administração Tributaria -DEAT, situada na Av. Rangel Pestana, 300, 8º andar, São Paulo-SP;
4 - ser atualizada sempre que houver admissão ou exclusão de cooperado, tendo a cooperativa centralizadora de vendas o prazo de até o último dia útil do mês subsequente ao da admissão ou exclusão para efetuar a atualização.
Art. 3º - A transferência do crédito deverá ser efetuada até o 3º
(terceiro) dia útil do mês subsequente ao da apuração, mediante emissão, pelo estabelecimento fabricante de açúcar ou etanol, de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, a qual deverá conter, além dos demais dados exigidos pela legislação, as seguintes indicações:
I – no campo “Finalidade NF-e”, a expressão “ajuste”;
II – no campo “Descrição da Natureza da Operação”, a expressão “Transferência de Crédito do ICMS – Portaria CAT-146/2012";
III – no campo “NCM”, o valor “00”; IV – no campo “CFOP”, o código “5601”;
V – nos campos referentes ao destinatário, os dados relativos à cooperativa centralizadora de vendas;
VI - no campo “Descrição do Produto ou Serviço”, a expressão “Transferência de Crédito do ICMS – Apuração do Mês MM/AAAA”;
VII - nos campos “Unidade Comercial” e “Unidade Tributável”, a expressão “R$”;
VIII - nos campos “Quantidade Comercial”, “Quantidade Tributável”,
“Valor Unitário de Comercialização” e “Valor Unitário de Tributação”, o valor “0” (zero);
IX - no campo “Valor total bruto dos produtos ou serviços”, o valor do crédito transferido;
X - nos campos referentes ao ICMS:
a) “Tributação do ICMS”, o valor “90” (ICMS 90 - Outras); b) “Origem da Mercadoria”, o valor “0” (Nacional);
c) “Modalidade de determinação da BC do ICMS”, o valor “3” (valor da operação);
d) “Valor da BC do ICMS”, o valor “0” (zero); e) “Alíquota do imposto”, o valor “0” (zero); f) “Valor do ICMS”, o valor “0” (zero);
XI - no campo referente ao código de situação tributária do PIS, o valor “08” (operação sem incidência da contribuição);
XII - no campo referente ao código de situação tributária da COFINS, o valor “08” (operação sem incidência da contribuição);
XIII - no c ampo “Informações Adicionais ”, a express ão “Transferência de Crédito do ICMS – Apuração do Mês MM/AAAA – para o estabelecimento... (indicar o nome empresarial da cooperativa), CNPJ, inscrição estadual nº, conforme Portaria CAT-146/2012”;
XIV – no campo “data da saída”, nada indicar;
XV – no campo “Data da Emissão”, o último dia do período de apuração; XVI - no campo “Modalidade do Frete”, o valor “9” (sem frete);
Art. 4º - A Nota Fiscal Eletrônica - NF-e de que trata o artigo 3º
deverá ser registrada no período correspondente ao da “Data da Emissão” a que se refere o inciso XV do referido artigo:
I - pelo emitente:
a) no livro Registro de Saídas, com a utilização apenas das colunas “Documento Fiscal” e “Observações”, anotando-se nesta a expressão “Transferência de Crédito do ICMS - Portaria CAT-146/12”;
b) no livro Registro de Apuração do ICMS, no quadro “Débito do Imposto”- item 002 - “Outros Débitos”, com a expressão “Transferência de Crédito do ICMS - Portaria CAT-146/12”;
c) na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS – GIA, no quadro “Débito do Impos to”, com o c ódigo 002.18 – “Transferência de saldo credor para estabelecimento centralizador”;
II - pelo destinatário:
a) no livro Registro de Apuração do ICMS, no quadro “Crédito do Imposto”- item 007 - “Outros Créditos”, com a expressão “Transferência de Crédito do ICMS - Portaria CAT-146/12”;
b) na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS – GIA, no quadro “Crédito do Imposto”, com o código 007.30 – “Recebimento de saldo credor em estabelecimento centralizador”.
Art. 5º - Considerando indícios de irregularidade tributária, o
Delegado Regional Tributário poderá, mediante notificação, suspender a realização de transferência de crédito, até que seja concluída a verificação fiscal.
Art. 6º - Fica revogada, a partir de 01-11-2012, a Portaria CAT-16/
98, de 27-03-1998.
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Rio Branco - Capital (62) 3717-0500
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MATO GROSSO DDD Cuiabá - Capital (65) 3717-0500
MATO GROSSO DO SUL DDD Campo Grande - Capital (67) 3717-0019
MINAS GERAIS DDD
Belo Horizonte - Capital (31) 3231-0002 (31) 3515-2330 Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão
Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - Vespasiano (31) 3515-2330 Juiz de Fora (32) 3512-9010 Governador Valadares (33) 3717-0002 (33) 3508-1088 Uberlândia (34) 3717-0002
Araguari - Arapora - Araxa - Campina Verde - Campo Florido - Canapolis - Capinopolis - Carmo Do Paranaiba - Carneirinho - Centralina - Conceicao Das Alagoas - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - Lagoa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Patos De Minas - Patrocinio - Planura - Prata - Presidente Olegario - Rio Paranaiba - Santa Juliana - Santa Vitoria - Sao Francisco De Sales - Tupaciguara - Uberaba - Uberlandia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas De Moraes - Vazante - Zelandi
(34) 3221-8820
Areado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) 3591-9191
Ibiraci (35) 3544-9060
Araujos - Campos Altos - Corrego Danta - Divinopolis -Iguatama- Luz - Nova Serrana - Papagaios - Para de Minas - Pitangui
(37) 3232-9696 PARÁ DDD Belém - Capital (41) 3512-8888 PARANÁ DDD Curitiba - Capital (41) 3941-8888 (41) 3512-8888 Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo
- Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda Rio Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais (41) 3512-8888 Paranaguá (41) 3717-0002 Londrina (43) 3717-0002 Maringá (44) 3717-0003 (44) 3112-8333 Cascavel (45) 3112-7272
Rio de Janeiro - Capital (21) 3521-0520 (21) 3512-0988 Belford Roxo - Duque de Caxias - Mage - Mesquita -
Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São Gonçalo - São João do Meriti - Seropedica
(21) 3512-0988
Macaé - Nova Friburgo (22) 3518-8020 RIO GRANDE DO SUL DDD Porto Alegre (51) 3251-0016 Osório (51) 3048-0003 Três Coroas (51) 3157-0006 Rio Grande (53) 3717-1908 Bento Gonçalves (54) 3417-0002 Canela (54) 3031-0002 Carlos Barbosa (54) 3037-0002 Caxias (54) 3054-0003 Flores da Cunha (54) 3032-1112 Farroupilha (54) 3042-2014 Gramado (54) 3038-0002 Nova Petrópolis (54) 3033-0002 Nova Prata (54) 3717-0005 Passo Fundo (54) 3117-0796 São Marcos (54) 3034-0002 Veranópolis (54) 3017-0002 RONDÔNIA DDD
Porto Velho - Capital (62) 3717-0500 SANTA CATARINA DDD Florianópolis (48) 3717-0002
Blumenau (47) 3717-0002
Joinvile (47) 3001-0002
SÃO PAULO DDD
São Paulo - Capital (11) 3013-0002 (11) 3014-0388 Barueri - Biritiba-Mirim - Caieras - Cajamar -
Carapicuiba - Cotia - Diadema - Embu - Embu-Guaçu - Ferraz de Vasconcelos - Francisco Morato - Franco da Rocha - Guararema - Guarulhos - Itapecerica da Serra - Itapevi - Itaquaquecetuba - Jandira - Juquitiba - Mairipora - Maua - Moji Das Cruzes - Osasco - Pirapora do Bom Jesus - Poa - Ribeirão Pires - Rio Grande da Serra - Salesópolis - Santa Izabel - Santana De Parnaiba - Santo Andre - São Bernardo do Campo - São Caetano do Sul - São Lorenço Da Serra - Suzano - Taboão da Serra - Vargem Grande Paulista
(11) 3014-0388
Atibaia (11) 3517-0602
Jundiaí (11) 3317-0002
Jundiaí - Itupeva - Campo Limpo Paulista - Varzéa
Paulista (11) 3109-9050
Itu (11) 3417-0002
São José Dos Campos
(12) 3212-0002 (12) 3717-0091 (12) 3512-8080 São José Dos Campos - Jacareí - Roseira (12) 3512-8080 Pindamonhangaba (12) 3317-0206
Santos (13) 3113-0002
(13) 3513-9095 Cubatão - Guarujá - Itanhaem - Mongagua - Peruíbe
- Praia Grande - Santos - São Vicente (13) 3513-9095
Bauru (14) 3717-0206 Marília (14) 3917-0002 Sorocaba (15) 3115-0002 Tieté (15) 3615-0003 Araraquara (16) 3117-1897 Franca (16) 3517-0206 Ribeirão Preto (16) 3717-0898 (16) 3512-9889 Aramina - Batatais - Brodosqui - Buritizal - Cravinhos -
Franca - Guara - Guatapara - Pua - Ituverava - Jaboticabal - Jardinópolis - Morro Agudo - Sales Moreira - São Carlos - São Joaquim da Barra - São Simão - Sertãozinho
(16) 3512-9889
São José do Rio Preto - Catanduva - Colombia - Guaíra (17) 3512-0030 São José do Rio Preto (17) 2932-0207
Araçatuba (18) 3317-1897
Presidente Prudente (18) 3517-0209
Campinas (19) 3119-0002
Indaiatuba (19) 3317-0002
Araras (19) 3117-0508
Americana - Campinas - Hortolândia - Limeira - Nova Odessa - Paulinia - Indaiatuba - Santa Bárbara D'Oeste - Sumare - Valinhos - Vinhedo
(19) 3112-0090
Piracicaba (19) 3917-0002
Vinhedo (19) 3119-0006