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SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE

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Academic year: 2021

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Zelãene dos Santos SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE

Primeiros Socorros

Atendimento imediato à vítima no próprio local, com recursos disponíveis no momento, enquanto aguardamos ou buscamos a assistência especializada.

São providências que visam evitar a morte ou graves danos a saúde. LEMBRE-SE: omissão de socorro tem implicação legal.

1. Machucaduras

Um ferimento ou machucadura pode ser desde um raspão até um corte ou espetada superficial ou profunda na pele.

Para parar sangramento comprimir o local com um pano limpo ou usar os dedos até que o sangramento pare. Para pequenos ferimentos: após a parada do sangramento, lave a região com água e sabonete comum e aplique um band-aid ou gaze limpa. Não colocar nada além do mencionado.

Para ferimentos mais profundos: estancar o sangramento e buscar ajuda médica.

Ferimentos na barriga com exposição de órgãos, somente proteja o local com pano ou plástico limpo.

Cuidados médicos também são necessários se houver sinais de infecção, como dor, vermelhidão, calor e inchaço no local afetado.

2. Queimaduras

Na maioria das vezes são causadas pelo calor, inclusive proveniente do sol. Certos produtos químicos também produzem queimaduras. A corrente elétrica pode queimar tanto a pele como a parte interna do corpo.

A fumaça e o calor de um local em chamas são capazes de queimar o canal de passagem do ar para os pulmões, tornando a respiração muito difícil.

As queimaduras podem ser leves, médias ou profundas.

As mais leves são geralmente provocadas pelo sol. Apenas um banho frio ou morno e secagem leve com uma toalha ou outro pano limpo. Pomadas podem provocar reações alérgicas, agravando o problema. Existem comprimidos para aliviar a dor, mas devem ser tomados sob prescrição médica.

Além de pano limpo, não colocar mais nada sobre a queimadura, como gelo ou pomada, isso só vai piorar o sofrimento. As bolhas não devem ser furadas para evitar infecções. Em caso de queimaduras leves, deixe o local em água corrente por 5 minutos ou mais para aliviar a dor. Lave o local com água e sabonete. Faça um curativo não apertado com gaze com vaselina pura, que deverá ser trocado uma vez ao dia, após o banho. Queimaduras provocadas por produtos químicos – produtos de higiene, cal, gasolina, álcool e alvejante – deixar o local em água corrente fria por 5 min. Ou mais, ou a pessoa pode entrar vestida debaixo do chuveiro, retirando a roupa em seguida. Se ocorrer nos olhos, deixe a água escorrer sobre eles por 5 minutos seguidos e procure imediatamente socorro médico.

Em caso de choque elétrico, desligue a força elétrica antes de tocar a vítima, se não você pode ser atingido. Se não souber onde desligar a força, afaste a pessoa da fonte com um cabo de vassoura ou algo semelhante. Este tipo de queimadura geralmente é profunda e deve ser examinada por um médico.

3. Sangramento

Sangramento externo: é um sangramento visível, na superfície do corpo, decorrente de um raspão, corte ou perfuração, produzidos, por exemplo, por um prego, um pedaço de vidro ou uma farpa.

Colocar um pano ou papel limpo sobre o ferimento e pressione o local o suficiente para deter o sangramento. Elevar por exemplo o braço da vítima, que se possível deve ficar deitada, mantendo pressão sobre o ferimento, e depois leve-a ao pronto-socorro.

Pressionar o local diretamente com alguns dedos. Se a sua mão estiver machucada ou suja e você não contar com a ajuda de ninguém, a própria vítima pode usar uma das mãos para comprimir o local afetado.

Sangramento do nariz: Para estancar o sangramento, pedir para a vítima comprimir o nariz entre os dedos por 10 minutos e para manter-se deitada e quieta, com a cabeça elevada, durante este tempo. Se depois disso o sangramento continuar, repetir o procedimento. Se assim mesmo continuar, procurar auxílio médico.

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Sangramento interno: os sinais mais comuns de sangramento interno (no tórax e no abdome, por exemplo) são palidez, suor, ansiedade e pulso rápido.

Quando houver suspeita deste tipo de ocorrência, chame por socorro médico. Enquanto o aguarda, procure colocar a vítima numa posição confortável e proteja-a do frio.

4. Ossos quebrados (fratura)

Dor é o primeiro sintoma. Pode haver dificuldade de movimentar a parte atingida, que às vezes incha ou apresenta cor azulada ou vermelha. Pode apresentar curvatura ou tortuosidade, mas havendo dúvida, deve-se imobilizar o local.

Machucadoras no braço, no ombro ou mão: é possível a própria vítima segurar o braço machucado para que ele fique imobilizado. Pode-se usar um jornal, revista ou uma pequena tábua embaixo do antebraço e com tiras de pano ou similar, amarrar sem apertar, o antebraço e a mão da vítima à tábua, formando uma tala. Pode-se fazer uma tipóia com um pedaço de pano dobrado em forma triangular. Levanta-se o braço na altura do peito e amarra-se o pano atrás do pescoço. Uma fratura ou deslocamento da junta pode dificultar a chegada de sangue à mão. Se isso acontecer, essas partes ficam frias, brancas e até amortecidas. Nesse caso, a vítima deve ser levada imediatamente ao hospital, tomando-se cuidado para não mover a parte afetada. Para saber se o sangue circula bem, verifique se a cor e a temperatura da mão da pessoa acidentada estão normais. E se sente os dedos quando você os toca. Se você pressionar a unha ela fica esbranquiçada e volta a cor rósea 2 segundos após soltá-la. Se a unha da vítima continuar esbranquiçada, não perca tempo, procure ajuda médica. Machucaduras na perna: Coloque cinco tiras de pano alinhadas uma a uma na horizontal, embaixo das pernas da vítima. Deixe o local de possível fratura livre de tiras. Se dispuser de uma toalha ou de um cobertor, faça um rolo e coloque entre as pernas do acidentado. Amarre cada tira mantendo os nós sobre a perna que não sofreu machucadura. Tomadas estas medidas, leve a vítima ao hospital.

Machucaduras no pé ou tornozelo: Separe três tiras de pano e uma toalha ou cobertor enrolado. Sem retirar o sapato e a meia, envolva o pé e o tornozelo da vítima na toalha ou cobertor (por baixo do pé). Amarre as tirar firmemente. Peça a vítima para mexer os dedos dos pés e pergunte se os sente. Caso não sinta, a urgência de chegar o socorro médico é maior.

5. Mal estar súbito:

Os principais sintomas são palidez, atordoamento ou perda de consciência, respiração difícil.

Desmaio: é a situação em que a pessoa fica desacordada (perde a consciência). Coloque a pessoa deitada no chão e observe se o peito (tórax) se movimenta (sinal de que continua respirando). Eleve-lhe as pernas bem alto com suas mãos, mantendo essa posição por algum tempo. Isso auxilia na chegada de sangue a cabeça, voltando a si mais rapidamente. Deixe a vítima no chão até que Acorde sozinha ou chegue o socorro. Não lhe ofereça nada para beber (nem mesmo água) ou comer. Após alguns minutos, coloque-a sentada e depois, devagar, ajude-a a ficar de pé, amparando-a até ter certeza de que voltou ao normal.

Choque: ocorre, por exemplo, quando uma pessoa perde muito sangue em um acidente. Os sinais são palidez, suor, fraqueza, pulso acelerado ou fraco e respiração rápida. Deite a vítima no chão, cubra-a para protegê-la do frio e chame socorro médico. Se for transportá-la, leve-a deitada, com as pernas elevadas. Não lhe dê água ou alimento. Se estiver distante do local do socorro médico (a várias horas), dê à vítima goles de água misturada com sal (meia colher de chá de sal em um copo de água fria ou morna). No caminho para o hospital vá dando a ela 2 colheres de sopa da mistura de água e sal, de 15 em 15 minutos. Se a vítima tiver menos de um ano, dê-lhe uma colher de sopa da mistura a cada 15 minutos.

Convulsão: É um desarranjo do sistema elétrico ou do funcionamento do cérebro o que provoca a convulsão. As convulsões consistem em contrações fortes e incontroláveis dos músculos e geralmente duram poucos minutos. Uma das causas mais comuns desse mal é a epilepsia, um distúrbio que geralmente acompanha a pessoa por toda a vida e deve ser sempre controlado com medicação. Caso tenha que prestar socorro a uma vítima de convulsão, não tente colocar os dedos ou algum objeto entre seus dentes para forçar a abertura de sua boca. Fique calmo e afaste objetos e móveis que possam machucá-la. Se lhe parecer que a vítima está se

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engasgando com a própria saliva (na forma de espuma) ou que vai vomitar, vire-a de lado para que o vômito não vá para os pulmões.

Derrame cerebral (Acidente Vascular Cerebral – AVC): Uma das causas mais freqüentes de morte ou paralisia, o AVC acontece quando o sangue deixa de chegar ao cérebro, ou porque os vasos (artérias e veias) que conduzem o sangue entupiram, ou porque se romperam, resultando em danos ao cérebro. Por serem vários os sintomas que identificam o derrame, cabe aqui enumerá-los:

1. Fraqueza e amortecimento na metade direita ou esquerda do corpo (parte do rosto, do braço ou perna). 2. Fala enrolada ou incapacidade de falar.

3. Dor de cabeça repentina e severa sem causa aparente. 4. Tontura, dificuldade de andar ou queda repentina.

5. Vista embaçada ou cegueira (às vezes, durante poucos minutos).

Ao perceber estes sintomas deve-se procurar o médico o mais rápido possível.

Enfarte do coração: Quando um ou mais vasos sangüíneos que levam sangue para o coração entopem, ocorre o que se denomina enfarte. Interrompido o suprimento do sangue de uma parte do coração, este órgão pode deixar de funcionar, ou seja, ocorre uma parada cardíaca. Os sintomas são sensação de peso, aperto e/ou dor no peito – que podem se estender para o pescoço, ombros e braços – enjôo, sudorese (transpiração excessiva) e falta de ar.

O socorro deve ser procurado o mais rápido possível, pois se o coração parar por mais de 8 minutos, a possibilidade de salvar a vítima é mínima.

6. Engasgo: Uma obstrução na garganta pode ocorrer quando a pessoa ingere alimentos ou coloca algum objeto na boca. A essa obstrução dá-se o nome de engasgo. Faça compressões no abdome com a mão fechada, encoste o polegar na região logo acima do umbigo e segure o punho com a outra mão. Faça cinco compressões fortes e rápidas para cima do abdome. Faça isto até que o objeto saia. Se a vítima estiver inconsciente, mantenha a vítima deitada e puxe o queixo para cima e com o dedo da outra mão tente retirar o objeto da boca, mas somente se este estiver visível. Ou ajoelhe-se com uma perna de cada lado da vítima e faça 5 compressões abdominais rápidas para dentro e para cima ou ainda ajoelhe-se ao seu lado e, com as mãos sobre a parte central do peito, faça 5 compressões rápidas para baixo. Numa última tentativa, pode-se dar tapas nas costas com a vítima, estando ela deitada no chão, de lado e o seu peito apoiado em sua perna. 7. Envenenamento: Existem três tipos principais de envenenamento: por venenos que são engolidos, aspirados (inalados) e injetados (por meio de picadas de insetos, cobras e outros animais).

Venenos engolidos ou absorvidos pela pele: Os mais comuns são remédios, gasolina, tinta, material de limpeza e outros. Os sintomas são enjôos, vômito, diarréia, dores abdominais, dificuldade de respirar, suor, apreensão e perda de consciência. Outros sinais são queimaduras em volta da boca ou na língua. Não provoque vômitos, não dê nada para vítima beber. Se a boca estiver queimada, resfrie-os apenas umedecendo-a com águumedecendo-a ou leite frio. Ao conduzir umedecendo-a vítimumedecendo-a umedecendo-ao hospitumedecendo-al, leve umedecendo-a embumedecendo-alumedecendo-agem do produto ingerido ou umedecendo-amostrumedecendo-a do vômito.

Venenos aspirados: O principal agente de envenenamento por aspiração é o gás de cozinha. Além dele, produtos domésticos, gases industriais, vapores químicos e fumaças em geral. Os sintomas são tontura, dor de cabeça, dificuldade de respirar, perda da consciência e palidez ou pele azulada. Às vezes vômitos e diarréia. Remova a vítima do local e coloque ao ar livre e chame socorro médico.

Picadas de animais: Não amarrar, não cortar e nem furar o local afetado. Não dar nada para vítima beber ou comer. Manter a vítima deitada evita que o veneno seja absorvido rapidamente. Se a picada for na perna ou braço, estes deverão ficar elevados.A vítima deve ser levada imediatamente ao serviço de saúde deitada e com membro picado elevado, para receber o soro apropriado. Se possível, leva-se o animal para ser identificado. 8. Respiração artificial: Verificar se a vítima respira e se tem pulso. Com a vítima deitada, vire sua cabeça para trás, levantando-lhe o queixo. Com uma mão feche o nariz da vítima e com a outra levante o queixo. Respire fundo, coloque sua boca sobre a da vítima e assopre firmemente (2 vezes), observe se o peito da vítima se eleva. Faça a massagem cardíaca, mantenha os braços na posição vertical e comprima no centro da

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última costela da vítima (30 vezes). Repita até a vítima voltar a si (5 ciclos). Este procedimento é de difícil execução, sendo necessário um treinamento específico. No final vamos reavaliar aberturas de vias aéreas VER (VER – OUVIR - SENTIR).

9. Resgatando vítima de afogamento: Não entre na água, se possível jogue uma corda ou galho para que a vítima agarre e seja puxada para fora.

Tranportando a vítima: Arraste a vítima pelos ombros ou pelos tornozelos se estivar caída e inconsciente Se estiver consciente, apoie-a passando o seu braço por detrás do seu pescoço. Pode ser transportada sentada em uma cadeira. Posição de sentada, apoiando as costas em uma pessoa e outra segurando as pernas. Ou fazendo cadeirinha com as mãos (2 pessoas).

Primeiros Socorros Objetivos:

 Preservar a vida;  Reduzir o sofrimento;  Prevenir complicações;

 Proporcionar transporte adequado. O que fazer?

Manter a vítima tranqüila;

Atuar rapidamente e com cuidado;

Afastar os curiosos;

Identificar o problema, examinando a vítima,

de forma sistematizada (ABC);

Como fazer?

Priorizar aspectos mais graves:

parada respiratória

parada cardíaca

hemorragias

Manter vias aéreas desobstruídas

Se vomitar, deixá-la virada de lado

Controlar respiração e pulso

Cobrir ferimentos

Manter a vítima aquecida

Não movimentar em caso de fraturas

Não dar nada para comer ou beber,

Chamar socorro médico e/ou ambulância,

Encaminhar a um serviço de emergência

Avaliação Inicial Atendimento à vítima segundo o ABCDE: A - Vias aéreas e coluna cervical,

B - Respiração e ventilação,

C - Circulação e controle das hemorragias, D - Avaliação do dano neurológico, E - Exposição da vitima.

A - Vias aéreas e coluna cervical Deve-se iniciar a avaliação:

Identificando sinais evidentes de obstrução das vias aéreas,

Vítima fala = via aérea permeável

Vítima inconsciente, inspecionar a cavidade oral, buscando corpo estranho

Remoção do corpo estranho, se houver

Imobilização manual da cabeça e pescoço sempre em casos de trauma.

Vias aéreas:

posicionamento da língua,

visualização da cavidade oral:

Imobilização da coluna cervical:

Uso do colar cervical

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pesquisar corpo estranho,

retirar o que possa obstruir.

cabeça, pescoço, tórax, bacia, extremidades. B - Respiração e ventilação

Manter constante vigilância para o padrão ventilatório,

Manter limpa a cavidade oral,

Na ausência de movimentos respiratórios, iniciar respiração boca a boca imediatamente.

C - Circulação e controle das hemorragias

• Observar:

cor da pele (palidez, cianose),

sudorese,

pulso,

Compressão local em sangramentos externos. Utilizar um pano limpo.

D - Estado neurológico

Avaliação inicial:

A - alerta,

V - resposta ao estímulo verbal,

D - resposta ao estímulo da dor,

I - irresponsivo (nenhuma resposta).

E -Exposição da vítima

Exposição da vítima buscando novas lesões;

Manter imobilização da coluna cervical;

Evitar hipotermia (resfriamento da vítima);

Preservar privacidade;

Imobilização de fraturas de extremidades;

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Possíveis efeitos da corrente elétrica, atravessando o corpo humano, entrando pela mão (fio sem isolante) e saindo pelos pés sobre chão molhado.

1. Encéfalo: Inibição, de sincronização, edema, isquemia (detenção da circulação sanguínea). 2. Músculos: Traumatismo,

tetanização(paralisação muscular,

principalmente dos membros), pro lapso(saída de um órgão, ou parte dele do seu lugar). 3. Pulmões: Edema agudo das pressões, síndrome

de Mendelson.

4. Coração: Fibrilação ventricular(aumento do número de contrações e perda da capacidade de bombear o sangue), infarto.

5. Diafragma: Tetanização, parada respiratória. 6. Rim: Insuficiência Renal, enuresia

(incontinência de urina).

7. Embrião – feto: Fibrilação ventricular, tetanização, síndrome de Mendelson, desprendimento placentário.

8. Vasos circulatórios: Trombose (entupimento e parada circulatória)

9. Sangue: Fuga plasmática, choque.

10. Bulbo: Inibição dos centros cardíacos-pneumo-respiratórios.

11. Simus Carotídeo: descenso da tensão cerebral, síncope.

Referências

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