• Nenhum resultado encontrado

PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA À QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DAS AREIAS EM ZONAS BALNEARES RELATÓRIO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA À QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DAS AREIAS EM ZONAS BALNEARES RELATÓRIO"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

0

8

.0

5

PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA À

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DAS AREIAS EM

ZONAS BALNEARES – RELATÓRIO

ÉPOCA BALNEAR DE 2016

(2)

1. INTRODUÇÃO

A Organização Mundial de Saúde no guia de 2003 “Guidelines for Safe Recreational Water Environments – Volume 1 – Coastal and Fresh Waters” demonstra preocupação com a qualidade das areias das praias por estas poderem constituir um reservatório de agentes de infeção.

O presente documento tem por objetivo expor os resultados da avaliação do Programa de Vigilância Sanitária da Qualidade Microbiológica das Areias em Zonas Balneares, que decorreu durante a época balnear de 2016 na Região Autónoma da Madeira. O Programa foi elaborado pela Unidade Flexível de Engenharia Sanitária em colaboração com o Laboratório de Saúde Pública e contou com a cooperação de:

 Técnicos de Saúde Ambiental na recolha das amostras de areia para análise;

 Laboratório Regional de Veterinária e Segurança Alimentar na análise micológica das amostras de areia.

2. QUALIDADE DAS AREIAS 2.1. Colheitas de Amostras

De junho a setembro foram efetuadas 4 colheitas mensais nas 18 zonas balneares analisadas (Tabela 1). De mencionar que as areias existentes nas zonas balneares da Calheta – Leste, Calheta – Oeste e Banda d’Além são de origem externa à Região, tendo sido importadas de vários locais de Portugal e Norte de África. As colheitas das areias foram efetuadas na zona de areia seca, por ser o local onde normalmente há maior concentração e permanência de banhistas.

Tabela 1 – Zonas balneares monitorizadas por concelho

CONCELHO ZONA BALNEAR Nº ZONAS BALNEARES

Calheta Calheta – Leste

Calheta – Oeste 2 Funchal Formosa Areeiro Praia Nova 3 Machico Alagoa Prainha – Caniçal Banda d’Além Maiata 4

Porto Moniz Seixal 1

Porto Santo

Fontinha Ribeiro Cochino

Cabeço Ribeiro Salgado Calheta – Porto Santo

Penedo Lagoa Porto das Salemas

8

(3)

2.2. Parâmetros Analisados

Os parâmetros bacteriológicos avaliados e respetivos métodos de referência foram: Coliformes totais /

Escherichia coli (método Colilert), Enterococos intestinais (método Enterolert) (Tabela 2).

Para as análises micológicas foi utilizado o método de sementeira por espalhamento (baseado em Bernard et al., 1989). Os parâmetros analisados foram três: Fungos leveduriformes, Fungos filamentosos potencialmente patogénicos e/ou alergogénicos e Dermatófitos (Tabela 2).

Tabela 2 – Parâmetros microbiológicos analisados / detetados

BACTERIOLOGIA MICOLOGIA FUNGOS LEVEDURIFORMES FUNGOS FILAMENTOSOS POTENCIALMENTE PATOGÉNICOS E/OU ALERGOGÉNICOS DERMATÓFITOS Bactérias coliformes Escherichia coli Enterococos intestinais Candida spp. Outras leveduras Acremonium spp. Aspergillus spp. Cladosporium spp. Fusarium spp. Micélios estéreis Mucor spp. Penicillium spp. Outros Trichophyton spp. Outros 2.3. Critérios de Avaliação

A avaliação foi realizada de modo pontual, de conformidade com os seguintes critérios (Tabela 3):

Boa qualidade – N.º de Coliformes totais, Escherichia coli, Enterococos intestinais, Leveduras, Fungos potencialmente patogénicos e Dermatófitos iguais ou inferiores ao VMR;

Qualidade aceitável – N.º de Coliformes totais, Escherichia coli, Enterococos intestinais, Leveduras, Fungos potencialmente patogénicos ou Dermatófitos superiores ao VMR e iguais ou inferiores ao VMA;

Má qualidade – N.º de Coliformes totais, Escherichia coli, Enterococos intestinais, Leveduras, Fungos potencialmente patogénicos ou Dermatófitos superiores ao VMA.

Tabela 3 – Valores máximos recomendados e valores máximos admissíveis, baseados no relatório final “Qualidade Microbiológica de Areias de Praia”, 2008, Associação Bandeira Azul da Europa

PARÂMETROS VMR VMA

Bacteriológicos

Coliformes totais 5 ufc/g 100 ufc/g

Escherichia coli 1 ufc/g 20 ufc/g

Enterococos intestinais 1 ufc/g 20 ufc/g

Micológicos

Leveduras 3 ufc/g 60 ufc/g

Fungos potencialmente patogénicos 5 ufc/g 85 ufc/g

Dermatófitos 1 ufc/g 15 ufc/g

(4)

3. RESULTADOS E CONCLUSÕES

Os resultados das ações desenvolvidas no âmbito das recolhas das areias das zonas balneares, apresentam-se no Anexo I, onde se assinalam as praias monitorizadas, os meses das colheitas das areias realizadas e os seus resultados pontuais. No que diz respeito à qualidade das areias, foram efetuadas 69 análises microbiológicas (bacteriológicas e micológicas) às areias das 18 zonas balneares sendo que 71% (49) das análises apresentaram valores ≤ VMR, 23% (16) apresentaram valores > VMR e 6% (4) apresentaram valores >VMA, como se mostra na Figura 1.

Figura 1 – Resultados totais das análises microbiológicas das areias nas zonas balneares da Região, em 2016

Na Figura 2 apresenta-se a qualidade microbiológica das areias por zona balnear.

Figura 2 – Resultados das análises microbiológicas das areias por zona balnear em 2016 49; 71%

16; 23% 4; 6%

Qualidade Microbiológica (bacteriológica e micológica)

das areias das zonas balneares da RAM em 2016

Boa Aceitável Má 25 25 100 100 75 75 25 75 100 25 75 75 100 75 100 100 75 75 25 75 25 75 25 25 25 25 75 25 100 0% 20% 40% 60% 80% 100% C al h et a -Le ste C al h et a -O e ste A re ei ro Pr ai a N o va Fo rm o sa Ba n d a d 'A lé m Pr ai n h a -C an iça l A la go a M ai ata Laje Fo n ti n h a Ri b e ir o C o ch in o Ri b e ir o Sa lg ad o C ab e ço C al h et a Pe n e d o La go a Po rt o d as Sa le m as

Qualidade Microbiológica (bacteriológica e micológica) das areias

por zona balnear em 2016

(5)

Em comparação com 2015 (Figura 3), a percentagem de análises bacteriológicas de boa qualidade diminuiu (82% em 2015 e 60% em 2016), a proporção de análises aceitáveis aumentou (7% em 2015 e 8% em 2016), e diminuiu a percentagem de análises de má qualidade (11% em 2015 e 1% em 2016). Relativamente à qualidade micológica, a percentagem de análises de boa qualidade diminuiu (68% em 2015 e 50% em 2016), a proporção de análises aceitáveis diminuiu (26% em 2015 e 15% em 2016) e a percentagem de análises más diminuiu também (6% em 2015 e 4% em 2016).

Figura 3 – Evolução da qualidade bacteriológica e micológica das areias (2011-2016) 92 65 95 84 72 66 82 68 60 50 6 32 5 16 18 27 7 26 8 15 2 3 10 7 11 6 1 4 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Bacterio lógica Mico lógica Bacterio lógica Mico lógica Bacterio lógica Mico lógica Bacterio lógica Mico lógica Bacterio lógica Mico lógica 2012 2013 2014 2015 2016

Qualidade Microbiológica (bacteriológica e micológica) das areias

das zonas balneares de 2012 a 2016

Má Aceitável Boa

(6)

C an di da s p p . N ão id en tif ic ad o R esult ad o g lo b al A cr em o ni um s p p . A spe rgi llus sp p . A spe rgi lus fum iga tus A spe rgi llus ni du lan s A spe rgi llus ni ge r A spe rgi llus te rr eus C lad o spo ri um s p p . Fusar ium s p p . Fusar ium o xy spo rum M ic él io es téri l Pho m a spp . Pe ni ci lli um s p p . M uc o r sp p . Scop ul ar io psis s p p . O u tro s N ão id en tif ic ad o R esult ad o g lo b al Tr ich o ph yton s p p . N ão id en tif ic ad o R esult ad o g lo b al Calheta Calheta (Leste) <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Calheta (Oeste) <1 <1 3.1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Funchal Areeiro <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 Praia Nova <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 Formosa <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Machico Alagoa <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 Prainha - Caniçal <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Banda d'Além <1 <1 1.0 0 0 0      0    0 0  0   0 40 0 0 0 Maiata <1 <1 <1 0  1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Porto Moniz

Porto do Seixal <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  inc. 0 0 0 Porto Santo

Fontinha <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Ribeiro Cochino <1 <1 3.1 0  2 0  0 0 0 0 0  0 0 0  0 0  0 13 0 0 0

Cabeço 19.2 <1 1.0 0 0 0  0 0 0 0 0 0  0 0 0 0 0 0  0 inc. 0 0 0

Ribeiro Salgado 461.1 62.4 20.7 0 0 0 0  0 0 0  0  0 0 0  0 0 0 0 inc. 0 0 0 Calheta - Porto Santo <1 <1 1.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

Penedo <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Lagoa <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0 1 0 0 0

Porto das Salemas <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Calheta Calheta (Leste) <1 <1 <1 0 0 0  0 0  0 0 0 0 0  0 0 0 0 0 0 12 0 0 0 Calheta (Oeste) <1 <1 2.0 0 0 0 0  0 0 0 0 0  0  0 0 0   0 58 0 0 0 Funchal Areeiro <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Praia Nova <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 Formosa <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  83 0 0 0 Machico Alagoa NA NA NA - - NA - - - NA - - NA Prainha - Caniçal <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Banda d'Além <1 <1 2.0 0  3  0 0  0 0   0 0 0  0   0 17 0 0 0 Maiata <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Porto Moniz Porto do Seixal 2.0 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 Porto Santo Fontinha <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ribeiro Cochino <1 <1 <1 0 0 0  0 0 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0  0 12 0 0 0 Cabeço <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ribeiro Salgado <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Calheta - Porto Santo <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Penedo <1 <1 1.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Lagoa <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Porto das Salemas <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Calheta Calheta (Leste) 1.0 1.0 1.0 0 0 0  0 0 0 0 0  0 0  0 0 0  0 0 6 0 0 0 Calheta (Oeste) 6.4 <1 1.0 0 0 0   0 0 0 0  0 0    0  0 0 12 0 0 0 Funchal Areeiro <1 <1 <1 0 0 0  0 0 0 0   0 0  0 0 0  0 0 5 0 0 0 Praia Nova <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Formosa <1 <1 1.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0 3 0 0 0 Machico Alagoa NA NA NA - - NA - - - NA - - NA Prainha - Caniçal <1 <1 2.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Banda d'Além <1 <1 <1 0 0 0   0 0 0 0 0 0 0    0 0  0 34 0 0 0 Maiata NA NA NA - - NA - - - NA - - NA Porto Moniz Porto do Seixal 3.1 <1 1.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 Porto Santo Fontinha <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ribeiro Cochino <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Cabeço 3.1 <1 <1 0  2 0 0 0 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0  0 3 0 0 0 Ribeiro Salgado <1 <1 <1 0  3   0 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0  0 3 0 0 0 Calheta - Porto Santo <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 ª A m o s t r a g e m j u n h o 2 ª A m o s t r a g e m j u l h o 3 ª A m o s t r a g e m a g o s Praia / Concelho

Parâmetros Microbiológicos (ufc/g) Fungos

Leveduras Fungos potencialmente patogénicos Dermatófitos

Es ch er ich ia co li En tero co co s in tes tin ai s Bactérias Co lif o rme s to tai s

(7)

C an di da s p p . N ão id en tif ic ad o R esult ad o g lo b al A cr em o ni um s p p . A spe rgi llus sp p . A spe rgi lus fum iga tus A spe rgi llus ni du lan s A spe rgi llus ni ge r A spe rgi llus te rr eus C lad o spo ri um s p p . Fusar ium s p p . Fusar ium o xy spo rum M ic él io es téri l Pho m a spp . Pe ni ci lli um s p p . M uc o r sp p . Scop ul ar io psis s p p . O u tro s N ão id en tif ic ad o R esult ad o g lo b al Tr ich o ph yton s p p . N ão id en tif ic ad o R esult ad o g lo b al 1 ª A m o s t r a g e m j u n h o

ANEXO I - TABELA DE RESULTADOS DAS ANÁLISES

Praia / Concelho

Parâmetros Microbiológicos (ufc/g) Fungos

Leveduras Fungos potencialmente patogénicos Dermatófitos

Es ch er ich ia co li En tero co co s in tes tin ai s Bactérias Co lif o rme s to tai s

Porto das Salemas <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Calheta Calheta (Leste) <1 <1 1.0 0  6 0  0 0 0 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0 35 0 0 0 Calheta (Oeste) <1 <1 5.2 0 0 0   0 0 0 0  0 0  0  0 0 0 0 57 0 0 0 Funchal Areeiro 2.0 <1 1.0 0  1 0  0 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0 0 0 9 0 0 0 Praia Nova <1 <1 <1 0  1 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 Formosa <1 <1 <1 0 0 0 0  0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 Machico Alagoa <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  1 0 0 0 Prainha - Caniçal 1.0 <1 <1 0  1 0 0 0 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 Banda d'Além <1 <1 1.0 0 0 0   0 0 0 0 0  0 0 0  0 0 0 0 >150 0 0 0 Maiata <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  1 0 0 0 Porto Moniz Porto do Seixal <1 <1 <1 0  2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  0 0 0 0 2 0 0 0 Porto Santo Fontinha <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ribeiro Cochino <1 <1 <1 0 0 0 0  0 0  0  0 0 0 0  0 0 0 0 2 0 0 0 Cabeço <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ribeiro Salgado <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Calheta - Porto Santo <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  2 0 0 0

Penedo <1 <1 <1 0 0 0 0  0  0 0 0 0 0 0 0  0 0  0 48 0 0 0

Lagoa <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  1 0 0 0

Porto das Salemas <1 <1 <1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0  Parâmetro presente, mas não quantificado; NA - não amostrada; inc. - incontáveis

s t r a g e m a g o s t o 4 ª A m o s t r a g e m s e t e m b r o

Referências

Documentos relacionados

Nesse sentido, as formulações de Castoriadis superam concepções que reduzem a autonomia simplesmente à liberdade individual sem relacioná-la com a coletividade ou

Essa “eufemização” faz parte de uma estratégia de atuação do capitalismo “pós-industrial” que envolve novos tipos de propaganda (new marketing) e uma nova psicologia social:

Os autores concluíram que, considerando que a combinação dieta mais dentifrício fluoretado encontrada foi maior do que a dose para o risco de desenvolvimento de

Ciclo Apimec 2015 Joinville 24/06/2015.. A apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, planos de crescimento, projeções de resultados

Num segundo momento, em virtude da reação do próprio Darwin (expressa na carta para Lyell de 18/06/1858) e convictos de sua falsida- de, alguns estudiosos passaram a dar uma

Dentre os muitos interlocutores da retomada da reflexão podem ser citados pelo menos: Cano (1985), examinando os desequilíbrios regionais e industrial no Brasil; Carleial (1993),

É grande e notável a produção de vinhos, tanto na Terra Quente como no Douro, território onde mais se notabilizaram e internacionalizaram, tanto nos vinhos de mesa (DOC), como

Racetrack Playa, no Vale da Morte, Califórnia, as pedras às vezes deixam rastros no chão do deserto, como se estivessem migrando (FIG. Há muitos anos que os