GRUPO ANDRÉ MAGGI
ANO 3 - NÚMERO 10 - SETEMBRO DE 2009
IR
l
latEII •••
iB.UDIOI
Gerência de Sustentabilidade
e Responsabilidade
Social
unifica ações sociais e ambientais
o
Grupo André Maggi conta com
dois novos diretores
Exportação e Importação
GRUPO ANDRÉ MAGGI
AMAGGI
Fundação André Maggi
HERMASA
Navegação da Amazônia Divisão
Agro
.
MAGGI
8
HOMENAGEM
Colaboradores celebram a memória do Sr. André Maggi
DIRETORIA
Grupo André Maggi conta com mais dois novos diretores
10
MEIO AMBIENTE
Katoomba Meeting contou com
apoio do Grupo André Maggi
MERCADO
Grupo André Maggi alcança safra recorde
AMAGGI
Fábrica completa um ano de atividade em Lucas do Rio Verde
15
MERCADO
Cuiabá
Transferência é realidade
20
NOTíCIAS
Gerência de Sustentabilidade e Responsabilidade Social
Diretoria:
OPINIÃO
Condição para a Liderança Sustentável
Expediente
Pedro Jacyr Bongiolo •Presidente (Grupo André Maggi) Itamar Locks •Diretor-Presidente (Divisão Agro)
Waldemir Ival Loto • Diretor Superintendente (Amaggi Exportação e Importação) Judiney Carvalho deSouza- Diretor Adm. e Financeiro (Grupo André Maggi) Paul Jo Perk· Diretor de Vendas (Amaggi Exportação e Importação) Sérgio Luiz Pizzatto •Diretor Originação (Amaggi Exportação e Importação) José Antônio Tadeu Guilhen - Diretor Jurídico (Grupo André Maggi)
João Roberto Zamboni •Diretor Superintendente (Hermasa Navegação da Amazônia) Roberto Anselmo Rubert •Diretor Superintendente (Maggi Energia)
Nereu Bavaresco • Diretor de Recursos Humanos (Grupo André Maggi) Pedro S.A. P. Valente - Diretor de Produção (Divisão Agro)
loa EDIÇÃO-SETEMBRODE2009
índice
'"
9
14
16
26
Coordenador de Comunicação: Edson Cintra Jornalista Responsável: Nádia Mastella - MTB 1109 Redação: Nádia Mastella
I
Fotos: Arquivo Comunicação Layout e Diagramação: Bruno CidadeAssociação ~
• Brasiteira de i, Associados: Comunicação
Empresarial .: •
Impressão: Midiograf Gráfica e Editora -Tiragem: 3.550 exemplares Fale com a gente: comunicacao@grupomaggi.com.br
~~
Ao Leitor
Palavras
que se tornam ações
Recordes, evolução, crescimento,
mudança, reconhecimento. Estas
palavras guardam em si uma relação direta, quase como se uma estivesse umbilicalmente envolvida comaoutra.
E essas palavras fazem parte do dicionário do Grupo André Maggi.
Achou estranho? É muito simples: confira esta edição da Revista Contato.
Nela, vale conferir como os
~ números da safra de soja impressio
-nam, mesmo em um período em que as condições climáticas não foram lá muito boas. Pouca chuva na hora de plantar, muita chuva na hora de colher. No entanto, quanto a precisão técnica é levada a sério e a equipe "veste a camisa", os resultados falam porsi.
Falando em vestir a camisa, outra matéria da Contato aborda o PPR, que neste ano superou o valor distribuído no ano passado. Para alguns, o dinheiro
ajudou a equilibrar as finanças e para outros, o PPR ajudou a conseguir mais conforto ou alimentar sonhos como a casa própria ou cursar uma faculdade.
Outra novidade é que o Grupo conta com mais duas diretorias, a de
Produção Agrícola e de Recursos
Humanos. Os cargos foram ocupados pelos profissionais Pedro Valente e Nereu Bavaresco, respectivamente,
que eram os gerentes das áreas no
Grupo.
Você percebeu que só nestes
parágrafos já falamos de recordes, de reconhecimento e, por consequência,
evolução? Confira asoutras matérias e lembre-se daquelas palavras lá de
cima!
Boaleitura!
Edson Cintra
Coordenador de Comunicação
Palavra
do
Presidente
Compartilhando
O
sucesso
Na edição passada da revista
Contato, comemorei com você, leitor, aconquista que foi a implantação da
Amaggi Europe. Nesta edição,
novamente não faltam excelentes motivos para celebrar e constatar que quando há planejamento, motivação e condições, não há limites para o sucesso.
Nesta safra 200812009, os números mostram claramente que o investime
n-to em tecnologia, profissionais capacitados e organização permite a colheita de bons resultados mesmo quando o tempo não é lá tão favorável.
E isso foi conquistado em um momento que o Grupo garante e,mais,
propaga a importância do respeito ao meio ambiente. Prova disso é a participação em importantes eventos
ligados à proteção ambiental, como a
divulgação dos resultados da moratória dasoja, osimpósio da Aliança daTerra e
o Katoomba Meeting.
Cada vez mais, nossos resultados estão alicerçados em bases firmes e são duradouros, reflexo do compromisso que
firmamos em cada novo empreendimen
-to e na condução das atividades que dia a dia fazem do Grupo Maggi, do Grupo em que você e eu trabalhamos uma referên
-cia para o Brasil.
Por isso, esses resultados são compartilhados com cada colaborador da grande família que é o Grupo André Maggi. Esperamos, e aí incluo toda a Diretoria e Conselho Administrativo do Grupo, sempre poder compartilhar com você e com sua família os melhores frutos
queo nosso trabalho ajudou a plantar.
"
Por isso
, esses resultados
são
compartilhados
c
o
m cada colaborador
da grande família que
é
o G
rupo André Maggi."
PEDRO JACYR BONGIOLO
Industrial Corporativo
Monitoramento
garante resultados
"
...0Gru
po
valoriza seu
capital humano
com uma série
de
treinamen-tos ..."
*Jorge Zanatta
Gerente Industrial Corporativo
Para melhor acompanhar a área de armazenagem da Amaggi, no fim de 2008 foi criada a função de Apoio Ope
-racional para acompanhar durante a safra as operações de recebimento, se
-cagem e armazenagem de soja e dar apoio técnico e operacional aos coor-denadores de silos. À função também cabe acompanhar as classificações,
conservação, planejamento de manu
-tenção eapoio para a logística de reti-rada de grãos, baseada nas informa-ções de qualidade e necessidades ope-racionais.
O colaborador Jairson Slovinski, desde 1991 no Grupo, foi transferido de Itacoatiara para desempenhar esta função. Os resultados já são muito sig-nificativos, pois a Diretoria de Origi
-nação tem informações integradas da situação geral de todos os armazéns. Isso permite a tomada de decisões mais rápidas eefetivas, além de me-lhorar a eficiência operacional naseca
-gem, no fluxo de recebimento, na qua
-lidade dasojaarmazenada, além de re -duzir de custos.
Meio Ambiente
Sustentabilidade
é
uma obrigação
"Em um mundo
cada vez mais
preocupado com
o meio ambiente,
dá para conciliar
crescimento com
preservação
ambiental
?"
*João ShimadaSupervisor deMeio Ambiente
Em um mundo cadavezmaispreo
-cupado com o meio ambiente, dá para conciliar crescimento com preserva
-ção ambiental? Sim.
O respeito ao meio ambiente está nos valores do Grupo André Maggi e pauta todas asnossas ações. Como o desenvolvimento sustentável éum de
-safio para toda a sociedade, estamos atentos e engajados com osetor públi-coeprivado ecom asociedade civil na busca desoluções para temas críti
-cos como o desmatamento, conserva -çãoambiental emudanças climáticas.
Assim, o Grupo participa ativa
-mente de iniciativas como a Morató-ria da Soja, a Mesa Redonda de Soja Responsável, oPacto pela Erradica -ção do Trabalho Escravo, oFórum Amazônia Sustentável eosIndicado
-resdo Ethos.
A conquista decertificações inter
-nacionais como aISO 14001 ePr
o-Terra mostra que estamos no caminho
certo.
O desafio agora é estender o esco
-po decertificação atodas asunidades
doGrupo.
loa EDIÇÃO - SETEMBRO DE 2009
Transporte
Gestores
Sin
e
r
g
ia
s
upera dificuldade
s
" contabilizand
o
de janeiro a
meados de maio
deste ano uma
movimentação
de mais de 2
milhões e 100
mil toneladas
entre soja,
farelo e óleo
vegetal
.
"
*Anilton Carmo Gerente de Serviços eTransportesChegamos ao final de mais uma safra, contabilizando de janeiro a meados de maio deste ano uma mo
-vimentação de mais de 2 milhões e 100 mil toneladas entre soja, farelo e óleovegetal. Isso tudo pode ser re-presentado por aproximadamente 58 mil viagens em caminhões com capacidade de37 toneladas.
Esses números só foram alcan
-çados graças ao trabalho de uma equipe altamente preparada e dedi
-cada. Trabalhando com sinergia com nossos clientes internos e ex-ternos, conseguimos superar as difi
-culdades que o período apresenta e atender todo nosso planejamento
10
-gístico, cumprindo os compromis
-sos com as retiradas eentregas de nossos produtos. Agora éhora de dar continuidade ao trabalho, pois tudo recomeça com a safra de mi-lho.
Orçamentos e Custos
F
OCO
na gestão de recurs
o
s
"
A escolha da
tecnologia foi
fundamental
para a evolução
dos negócios"
*Vilmar Serafini Supervisor de Orçamentos eCustos O mundo competitivo requer das empresas uma gestão eficaz dos recursos utilizados. Por isso,cabe ao profissional deFinanças en
-tender do negócio para darrespos -tasprecisas em tempo adequado.
A informação de custos tornou-seuma das bases mais importantes naGestão Empresarial efez cres
-cer as discussões e a pesquisa em tomo das metodologias de custeio edautilização da informação de custos.
Nosso departamento passa por uma mudança de configuração e um dos objetivos é aproximá-Io ainda mais do processo, auxiliando a tomada dedecisões.
Estamos agregando novas áreas e procurando manter some n-te atividades afins ao processo, de
-senvolvendo assim novas compe
-tências da equipe.
A partir da existência eutiliza
-ção de um sistema-padrão deinfor -mações, conseguiremos criar fer -ramentas de gestão ágeis e melho -rar aqualidade da informação dis -ponibilizada.
'~
Curtas
APAE DE QUERÊNCIA CONSTRÓi NOVA
ALA COM APOIO DA FUNDAÇÃO ANDRÉ
MAGGI
APAE
o
dia17 defe-vereiro foi muito
especial para os gestores, profes
-sores e alunos da
Associação de
Pais eAmigos dos Excepcionais
(APAE) de Querência
MT.Éque nesta data foioficialmente entregue aobra dasegun
-da alada escola, queatende quase40alunos.
A construção danova ala foi garantida com oapoio da
Fundação André Maggi por meio da Seleção de Projetos 2007/2008, comum aporte de R$ 36.000. A inauguração do lo
-cal foi conferi da pelo Gerente deProdução da Fazenda Tanguro Simar Martins Nogueira e pelo gerente da unidade da Amaggi nomunicípio, Marcelo Ghelardi.
OPresidente da APAE Henrique Ebeling celebrou a con-quista aoladodo Prefeito Fernando Gorgen eda Secretária de Educação Janete Elizabete Thomas.
RECORD
E
DE DESCARREGAMENTO
O Terminal da Hermasa em Porto Velho - RO bateu seu
próprio recorde de descarregamento de grãos no dia 09 de março. Emum sódia, foram descarregados 365 caminhões, o que se traduz em 14.579 toneladas de soja ou um caminhão descarregado acada quatrominutos.
A maior façanha anteriormente registrada foi odescarrega
-mento de 360 caminhões, com um total de14.335 toneladas em novembro de 2008.
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ROG
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GARÁ AÇÕES DO
GR
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GGI
O Grupo André Maggi será um dos destaques do Jimmy
Doherty sFarming Heroes, da escocesa BBC. Do dia 19 ao dia 23 de fevereiro, a equipe de produção do programa esteve na Fazenda Tucunaré, em Sapezal-MT, para gravar cenas do apre
-sentador Jimmy Doherty com oGovernador Blairo Maggi e re
-gistrar odia-a-dia da fazenda.
A expectativa dos produtores é que o programa seja veicula
-do pela rede escocesa a partir de outubro. Na Tucunaré, tanto a equipe de produção do programa, como o próprio Jirnmy fica -ram espantados com a gigantesca proporção da produção de soja
no local e com a tecnologia empregada. O programa deve mos-trar ainda o processo de transformação do arenoso solo de
cerra-do para o fértilsolo que possibilita o cultivo agrícola por meioda correção com caleário e outros insumos.
A equipe também visitou a cidade de Sapezal e gravou cenas na estátua do patriarca da Família Maggi e idealizador de Sapezal, André Maggi. Além de soja, esta etapa doFarming Heroes mostrará muitas possibilidades de produção de alimen -tosno Brasil, como fazendas de fruticultura no Nordeste e cria-ção de jacarés em Cáceres - MT,por exemplo.
PROGRAMA 5 S É LANÇADO EM ITACOATIARA
Foi lançado no dia 14 de abril, no Complexo Itacoatiara - AM, o Programa 5 S,que seráimplantado em todo o Grupo André Maggi. O evento foi realizado pela manhã, em frente aopátio da Administração.
05
S é um programa de gestão que traz muitos beneficios, como a promoção de melhorias no relacionamento interpessoal e no trabalho em equipe, também contribuindo para a criação de um ambiente saudável e seguro.O Programa éde origem japonesa e se baseia em cinco sensos: utilização, organização, saúde, autodisciplina e limpeza. O Supervisor Regional de Recursos Humanos, Francisco Guimarães, afirmou que éum desafio para o
Complexo ser a primeira unidade adesenvolver o Programa e reforçou que oempenho detodos oscolaboradores vai certamente culminar nosucesso dos5 S.
O Gerente Corporativo de Recursos Humanos, Nereu Bavaresco, falou sobre a importância do Programa, que traz resultados positivos não apenas para o ambiente de trabalho, mas para todos os aspectos da vida do colaborador. Eleaindaconvocou todos os colaboradores asomarem esforços para colocar em prática os cinco sensos.
ODiretor Superintendente da Hermasa, João Zamboni, explicou que implantar
oprograma éum desejo antigo e que certamente Itacoatiara servirá dereferência paratodo o Grupo.
o
dia 05 demarço foi marcado pela entrega de uniformes aos alunos de três creches de Rondonópolis, mantidas pela Fundação André Maggi,e aosalunos da Associação de Pais e Amigos dosExcepcionais (APAE).
Foram entregues 243 jogos deuniforme (bermuda e camiseta) aos
alunos daAPAE. Já para ascreches, cada aluno levou para casa dois
jogos de uniforme, num total de maisde 200crianças atendidas com 420 conjuntos de bermuda e camiseta.
As creches beneficiadas foram aSanto Antônio, do Jardim Ipiranga; SantaEdwiges, do Jardim Sumaré e Bom Jesus, do bairro Itamaraty.
FUNDAÇÃO ANDRÉ MAGGI ENTREGA
UNIFORMES A CRECHES E À APAE
HERMASA CONTA COM UM DOS MAIORES
EMPURRADORES DO BRASIL
Desde março, a Hermasa conta com um novo empurrador em
sua frota, o
E
I
M
Sabino Pissollo. O empurrador éo mais robusto da Frota Fluvial daempresa, com cinco mil HP de potência, trêsmotores Wartsila e três propulsores azimutais Rolls Royce. Estes equipamentos são reconhecidos por sua tecnologia avançada e considerados os melhores do mercado.
Asdimensões doempurrador (40 metros de comprimento, 12 metros emeio delargura e16 metros dealtura) fazem do Sabino Pissollo também um dos maiores empurradores fluviais do Brasil.
O empurrador leva o nome de Sabino Pissollo em homenagem a um dos genros do fundador do Grupo André Maggi. Sabino, já falecido, era casado com Marli, filha do Sr. André Maggi e de Dona Lucia Maggi. Ele ajudou o sogro a
conduzir osnegócios da família.
O grande diferencial da embarcação, no entanto, não está
apenas em sua força e seu tamanho. O Sabino Pissollo, graças ao seu calado de doismetros e meio, é capaz de navegar mesmo em pouca profundidade. Isso garante a possibilidade de transporte degrãosmesmo nosperíodos deseca do rio Madeira.
Sua capacidade de transporte também merece destaque. Atualmente, oempurrador pode levar grãos em comboios de 20 barcaças, num total de40 mil toneladas. No entanto, essa marca pode ser superada e para isso estão sendo feitos estudos para que o empurrador transporte um comboio de até 25 barcaças,
totalizando 50 mil toneladas.
Os grãos transportados pelo Sabino Pissolo de Porto Velho até o Complexo Industrial deItacoatiara são exportados para a
Europa ea Ásia.
loa EDIÇÃO - SETEMBRO DE 2009
AGRO AMAZÔNIA ENTREGA
CERTIFICADO ECO
Duas unidades doGrupo André Maggi, a Fazenda Tucunaré eaAgro Sam, ambas em Sapezal- MT,receberam os cert ifica-dosde participação no Projeto Eco.
Este projeto é umaparceria entre aAgro Amazônia, empresa que atua no ramo de máquinas einsumos agrícolas, a John Deere fabricante de máquinas eaEnertec - Johnson Controls,
fabricante dasbaterias. O projeto, que foi lançado nas concess i-onárias Agro Amazônia de Mato Grosso hácinco meses, tem como objetivo principal a preservação dos recursos naturais e atende à Resolução 257/99 doConama (Conselho Nacional de Meio Ambiente), que regula o recolhimento das baterias inúteis
ou usadas e oseu posterior envio para reciclagem em re ciclado-resautorizados.
AAgro Sam recebeu o Certificado do Projeto Eco Baterias
Colaboradores
celebram a memória
do Sr. And
ré
M
agg
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~~
Homenagem
No dia 22 de abril, todos os colaboradores da Matriz do Grupo André Maggi reuniram-s,e para uma homenagem ao Sr. André Maggi, em memória dos oito anos de sua morte.
Junto aos familiares e convidados, os colaboradores participaram de um momento de oração conduzido pela Orientadora Social'da Fundação André Maggi, Suhilde Lima,
que também foi a mestre-de-cerimônias do evento.
Os colaboradores André Á vila (Logística) e Elaine Lourenço (Meio Ambiente) emocionaram a todos com um canto de louvor. Na seqüência, o Coral dos Colaboradores do Grupo André Maggi deu um show de talento ao interpretar a música "Tocando em Frente".
Os violeiros Pedro Barbosa e Francis Lima
-especialmente convidados para o evento - brindaram os presentes com músicas caipiras que relembraram muitas passagens da vida do Sr.André.
Quem também mostrou que tem talento com a viola foi o colaborador Euclébio Rodrigues (Suporte Comercial), que junto com o amigo Fábio de Moraes, prestou uma bela
homenagem à memória do patriarca da família Maggi. Segundo a Presidente da Fundação André Maggi, •
&§i91';it.l
seu pai sempre gostou de festejar, de reuniramigos para passar bons momentos. Por isso, ela acredita que a reunião de pessoas para lembrar do Sr. André com alegria e espírito de união é uma forma de perpetuar seus principais desejos. "Meu pai gostava muito de celebrar a vida, gostava de festa, de ser homenageado", declarou.
Os netos e Leonardo Maggi Ribeiro também contaram como era o Sr.André como avô, lembrando de fatos como as brincadeiras com a bengala, os constantes desafios que ele impunha aos netos, como forma de ensiná-los a não desistir e buscar a superação constante.
Os colaboradores Valmir Barônio (Contabilidade) e Joaquim Silva (RH) também relataram aos colegas momentos que viveram com o Sr. André, que sempre demonstrou muita preocupação e carinho para com as pessoas com quem trabalhava.
A homenagem foi encerrada com um café colonial, com direito aos pratos prediletos do Sr. André.
Para marcar a celebração da data, o Departamento de Comunicação criou um catálogo de mesa com o tema "Infinito
-lições de uma vida", que traz mensagens de otimismo, fotos e passagens da vida do Sr. André Maggi. A lembrança foi enviada a todos os colaboradores do Grupo, como forma de compartilhar os ensinamentos deixados pelo Sr. André.
"
Diretoria
Grupo André Maggi conta com mais
dois
n
ovos diretores
Desde o dia 08 de maio, o Grupo André Maggi conta com dois novos diretores.
Foi oficializada
,
na reunião do Conselho Administrativo do dia 08 de maio, a
nomeação de Nereu Bavaresco, que ocupava o cargo de Gerente, para o cargo de
Diretor de Recursos Humanos e Pedro Valente, que também exercia a função de
Gerente, para o cargo de Diretor de Produção da Divisão Agro.
Com muita descontração, os dois comemoraram a promoção em meio aos colegas. "É a realização de um sonho,
que só se tornou possível graças ao trabalho conjunto desenvolvido com toda minha equipe", declarou Valente. O novo diretor também agradeceu a confiança nele depositada pelo Diretor-Presidente da Divisão Agro, Itamar Locks, pelo Presidente do Grupo, Pedro Jacyr Bongiolo e por todos os demais diretores e acionistas.
. está há cinco anos no Grupo André Maggi. Ele é graduado em Economia pela Pontífica Universi-dade Católica (PUC) de Campinas - SP, e é especialista em Mercado de Capitais e Derivativos e em Gestão Estratégica de Negócios, pela Fundação Getúlio Vargas. Antes de atuar no Grupo, trabalhou por 21 anos no sistema financeiro brasileiro.
Nereu Bavaresco
tem Pós-Graduação Avançada em Gestão de Recurso Humanos pela Universidade Católica10aEDIÇÃO - SETEMBRODE2009
Dom Bosco (UCDB), de Campo Grande - MS, e está no Grupo André Maggi há seis anos. Nereu trabalhou em empresas nacionais e multinacionais de grande porte antes de vir para o Grupo. "Desde a minha chegada eu tinha como meta conquistar a posição de diretor", disse, aproveitando para agradecer à sua equipe, à diretoria, ao presidente e aos acionistas por terem contribuído de forma incondicional durante toda sua caminhada. "Caminhada esta que continuará cada vez mais forte de forma a contribuir para sucesso do Grupo André Maggi e consequentemente de todos os seus colaboradores", finalizou.
Por meio de um comunicado oficial, o Presidente do Grupo André Maggi, Pedro Jacyr Bongiolo, declarou que o aprimoramento profissional é um dos itens fundamentais para o crescimento do Grupo. Ele também aproveitou para desejar muito sucesso aos dois novos diretores nesta nova etapa.
"
Meio Ambiente
MORATÓRIA
DA SOJA
Grupo de Trabalho da Soja divulga
dados do monitoramento desta safra
A Amaggi, representada pelo Supervisor de Meio Ambiente do Grupo André
Maggi,
João
Shima-da, participou da apresentação dos resultados do monitoramento da safra 2008/2009 referentes
à
Moratória da Soja, em vigor desde julho de 2006.
Pelo acordo, renovado em julho deste ano, a Amaggi e as demais empresas comercializadoras de soja associadas à ABIOVE (Associação Brasileira de Indústria de Óleos Vegetais) e à ANEC (Associação Nacional de Exportadores de Cereais), decidiram não comprar a soja produzida em áreas desmatadas depois de 2006 que pertencem ao BiomaAmazônia.
A participação em ações como a Moratória faz parte da Missão do Grupo André Maggi, que é contribuir com o desenvol
-vimento do agronegócio com respeito ao meio ambiente. Fundada em 1977, a Amaggi Exportação e Importação é a empresa líder do Grupo, que tem como foco principal a qualida-de qualida-de seus produtos.
Os dados referentes ao segundo ano do monitoramento foram apresentados em Brasília, no edifício Marie Prendi, que pertence ao Ministério do Meio Ambiente, durante coletiva de imprensa realizada ainda em abril pelo Grupo de Trabalho da Soja (GTS), composto pela ABIOVE, ADM, Amaggi, ANEC, Bunge, Cargill, Conservação Internacional, Greenpeace, IPAM, TNCeWWF.
RESULTADOS
A cobertura da área monitorada aumentou em 217% na safra
2008
1
2009
,
passando de 49.809,14 ha para 157.896,37 ha. O número de polígonos aumentou de 265 para 630, distribuídos em 46 municípios. Em Mato Grosso, foram monitorados 506 polígonos, com uma área de 123.415,42 ha. No Pará, foram 112 (o que representa uma área de 3l.006, 73 ha) e em Rondônia foram fiscalizados 12 polígonos, equivalentes a uma área de 3.474,22 ha.Deste total, foram identificadas 12 áreas com soja, o que totaliza 1.396 hectares de área plantada. Em 2007, o monitora-mento da Moratória, executado através de sobrevoos às proprie-dades, não identificou nenhuma área desmatada ocupada com soja. De acordo com a ABIOVE, os dados atuais do monitora
-mento - realizado pela empresa Globalsat Sensoriamento Remoto -indicam que a expansão da produção da soja é muito baixa naquela região, correspondendo a 0,88%.
De acordo com o relatório emitido pela Globalsat, comprova-se assim a tese de que não se planta soja em nenhuma nova área de desmatamento. O documento relata ainda que as
loa EDIÇÃO - SETEMBRO DE 2009
propriedades de Mato Grosso onde foram detectados os plantios em novas áreas desmatadas já estavam em processo de licenciamento ambiental, o que aponta para a probabilidade dos desmatamentos terem ocorrido de forma legal.
COMERCIALIZAÇÃO
Segundo aABIOVE, a comercialização da produção será feita considerando a lista de propriedades que plantaram soja em novas áreas desmatadas e qualquer compra estará condicio
-nada à consulta da mesma. Se a propriedade estiver na lista, a soja não será comprada. Para os pré-financiados que desrespei
-taram a Moratória, a produção proporcional à área desmatada será recusada e o acesso desses produtores a crédito na safra
2009
1
2010
será restringido.Nas compras realizadas por meio de terceiros o procedi
-mento será semelhante: não será admitido produto oriundo das áreas desmatadas após julho de 2006: "A Moratória trouxe um novo patamar de informações confiáveis que asseguram aos nossos consumidores a origem da soja. Os dados do monitora-mento estão disponibilizados no site da Abiove e estamos abertos à auditoria, tudo em nome da transparência" declarou o Presidente da entidade, Carlo Lovatelli.
"A Moratória da Soja tem sido uma estratégia importante no combate ao desmatamento na Amazônia. A indústria reitera seu compromisso de não adquirir essa produção e esperamos que o governo também apoie esta iniciativa, operacionalizando os mecanismos de governança necessários para fortalecimento dela", reforçou o Diretor da campanha Amazônia do Greenpea
-ce,Paulo Adário.
De acordo com o ministro do Meio Ambiente, Carlos Mine, a Moratória da Soja é um sucesso. "Eu reconheço o esforço positivo e credito a redução expressiva do desmata-mento a pactos como a Moratória da Soja. O que funciona para combater o desmatamento é o trabalho conjunto do governo, das empresas e das ONGs. Além da aprovação da MP de regularização fundiária e do pagamento pelos serviços ambientais, o governo vai direcionar um excedente de R$ 5 milhões do Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil para acelerar o cadastramento ambiental rural", declarou.
A
"
Meio Ambiente
REFLORESTAMENTO
Grupo André Maggi
investe em projetos
de reflorestamento
A missão do Grupo André
Maggié
de contribuir com
o de
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envolvimento
do ag
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egôci
o
,
agregando valores
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respeitando o meio ambiente
e
m
e
lhorando a vida das co
munidades. E açõ
es
para cumprir
es
ta missão e
s
tão espa
lhadas p
e
las unidades do Grupo.
Em Feliz Natal -MT,por exemplo, onde o Grupo está pre-sente com uma unidade armazenadora daAmaggi, em uma área de 11 mil m2às margens do Córrego Bálsamo, foram plantadas 750 mudas de 16 espécies nativas em novembro do ano passado.
Esta área fica no terreno onde está instalado o picador de cavacos que são utilizados na produção de biomassa, feita a partir de resí-duos florestais e madeireiros gerados no município.
O projeto foi elaborado pelo Engenheiro Florestal daAmag
-gi,Alan Diego Piaceski, e coordenado pelo Coordenador Admi-nistrativo da Amaggi de Feliz Natal, Delcio Weber, quetambém é Técnico em Agropecuária e,junto com os demais colaborado-res da unidade, realizou o projeto em novembro do ano passado.
A equipe atuou na retirada de resíduos, demarcação e elaboração de curvas de nível na área a serreflorestada.
O Engenheiro Florestal também implantou em fevereiro deste ano outro projeto de reflorestamento, dessa vez em Lucas do Rio Verde- MT, sede de uma das unidades fabris da Amaggi, que atua no beneficiamento de grãos e requer a utilização de bio
-massa em seus processos, incluindo a lenha para o secador de grãos e cavaco para a produção de vapor na caldeira. O objetivo central deste projeto é atingir a autossuficiência na produção e no consumo de biomassa na unidade.
Para atingir a meta,já foram reflorestados 432 hectares no município, sendo que destes, 50 hectares na área utilizada pela fá
-brica e 382 em uma área comprada pelo Grupo especificamente para esta fmalidade.
Segundo Alan, a área reflorestada neste primeiro ano ga-rantirá o consumo da fábrica daqui a seis anos, quando o eucalip-to atinge sua idade de corte. "De acordo com os estudos realiza
-dos para avaliação de viabilidade, com cerca de um terço do valor gasto anualmente com a compra de biomassa na fábrica, conseguimos implantar um projeto que nos garantirá todo con
-sumo anual daqui a seis anos, ou 240.000 st de cavaco" destaca, lembrando que o ;eflorestamento deve ser uma atividade cons-tante e cíclica, com continuidade anual.
O Engenheiro explica ainda que após o primeiro corte, é possível conduzir o plantio por rebrota, que permite até três cor
-tes, ou seja, esta primeira etapa pode garantir a biomassa daqui a seis, 12 e 18 anos. "O eucalipto é hoje uma das formas mais pro
-missoras para suprir o consumo de biomassa, apresenta ótimo de
-senvolvimento volumétrico, e fácil adaptação a diversos tipos de clima e solos", resume.
~
__
Meio Ambiente
DIA DE CAMPO
Fazenda
é
sede de evento
da Aliança da Terra
A Fazenda Tanguro,
do Grupo André Maggi,
foi a
sede
da
visita de campo promovida
pela Organização Não Governamental (Ong) Aliança da Terra
e
pelo Instituto de
Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) no dia 14 de fevereiro,
em Querência
-
MT.
o
"Dia de Campo", como foichamada avisita, fez parte do I Simpósio Alianças Socioambientais promovido pelas ONG's em parceria com do Sindicato Rural de Água Boa. O Simpósio teve início na sexta-feira (13 defevereiro), na Câma -ra de Vereadores deÁgua Boa.Voltado à discussão dosrumos daprodução sustentável na região, o encontro foi direcionado aprofissionais ligados diretamente à preservação ambiental, pesquisadores, produ -tores rurais, representantes de entidades do terceiro setor, au -toridades do judiciário e do Governo.
Durante asexta-feira, foram realizadas palestras com abordagens relacionadas ao tema por empresas eentidades li
-gadas ao desenvolvimento sustentável.
Na manhã de sábado, osparticipantes deixaram Água Boa eforam recepcionados pela equipe do Grupo André Maggi no"Dia deCampo" na Fazenda Tanguro, em Querên-cia. O Supervisor deMeio Ambiente, João Shimada, a Geren
-te de Sus-tentabilidade e Resposabilidade Social, Juliana Lavor Lopes, o Diretor de Produção daDivisão Agro, Pedro Valente eoCoordenador deComunicação, Edson Cintra.jun -tamente com a equipe de profissionais do Grupo André Maggi queatua naTanguro acompanharam osvisitantes para comprovar "in loco" o trabalho de recuperação deáreas de pre -servação permanente (APP' s),desenvolvido pelo Grupo com apoio do IPAM.
A Analista Ambiental do Grupo André Maggi, Arterní -zia Moita, ministrou a palestra "Recuperação de áreas Degra -dadas na Fazenda Tanguro". Hámais de seis anos, em parce-ria com o IPAM, o Grupo atuanaidentificação, mapeamento erecuperação deáreas degradadas daFazenda e há um ano está colocando em prática os resultados obtidos napesquisa.
Segundo Shimada, foi construído um viveiro de espéci-esflorestais nativas que já está produzindo as mudas utiliza-dasnostrabalhos de recuperação. "Os trabalhos játiveram iní-cio e se espera que a fase de intervenção seja concluída em cinco anos", declarou.
Depois doalmoço, foi apresentado o vídeo institucional que mostra toda a atuação do Grupo André Maggi pormeiode suas empresas e suas atitudes pioneiras no quediz respeito à responsabilidade social e sustentabilidade ambiental.
Fábrica
completa um
ano de
atividade
em
Lucas do Rio Verde
A fábrica da Amaggi em Lucas do Rio Verde comple
-tou um ano de funcionamento no dia 30 de maio. E o que não faltam são motivos para o Grupo André Maggi celebrar a data. Só para se ter uma ideia, de maio a dezembro de 2008, a fábrica processou mais de 475 mil toneladas de soja, mantendo uma média de processamento de 2.750 ton dia, quase alcançando sua capacidade máxima de processamen
-to,que é de 3 mil ton dia. A fábrica também atua em parceria com a unidade da Sadia no município, fornecendo diaria-mente 68 toneladas de vapor.
O prefeito de Lucas do Rio Verde, Marino Franz, destaca que a instalação da Amaggi influenciou a mudança do perfil econômico do município. "A instalação da Amaggi veio ao encontro do processo de agroindustrialização e transformação da produção, que é nosso carro-chefe",
declarou o prefeito, acrescentando que a transformação da oleaginosa em farelo e óleo de gomado é importante para o desenvolvimento de todo o Estado.
Marino explicou que a Amaggi, além de elevar o PIE do município, também exerceu um importante papel no que diz respeito à geração de empregos e à atração de outras empresas. "É uma engrenagem que começa a funcionar em sua totalidade", pontuou.
Atualmente, a unidade daAmaggi éum importante gerador de empregos do município, empregando 144 colaboradores diretos e 40 terceirizados. "Em época desafra
este número aumenta para 50", explica o Gerente da unidade,
Flávio N akamura.
Desse total, 30% são naturais de Lucas do Rio Verde e o restante é composto de profissionais contratados em outras regiões ou transferidos de outras unidades do Grupo André Maggi. Nakamura explica que inicialmente houve dificuldade em se encontrar mão-de-obra preparada para atuar na atividade industrial. "Um de nossos grandes desafios é justamente a formação de equipe, investindo na formação destes profissionais sem experiência fabril", explicou, acrescentando que o acelerado processo de industrialização vivido em Lucas está mudando este panorama e atualmente já é mais fácil encontrar profissionais preparados no município.
Além da geração de empregos, a preocupação com a comunidade e o meio ambiente também permeiam a rotina de trabalho na unidade, seja com a disponibilização de banheiros para os motoristas que vão descarregar na unidade, seja com o reflorestamento na área da fábrica ou mesmo com o apoio a projetos de entidades locais pela Fundação André Maggi.
O Diretor Superintendente da Amaggi, Waldemir Ival Lotto,
explica que em todos os processos produtivos do Grupo André Maggi, esta relação entre o desenvolvimento, o respeito ao meio ambiente e às comunidades é levada em conta. "É recompensador ver que o investimento feito em Lucas do Rio Verde gerou excelentes resultados para o Grupo e também para o município",
~
"
Mercado
GRUPO ANDRÉ MAGGI ALCANÇA
SAFRA RECORDE
Em algumas fazendas, o Grupo atingiu índice superior a 61 sacas por hectare
Depois de mais de 120 dias, chegou ao fim no dia 20 de maio a colheita de
soja nas Fazendas do Grupo André
Maggi,
todas em Mato Grosso. Com uma
produtividade média de 55,21 sacas por hectare, foram colhidas 460.541.334 kg
dos 139.017 hectares plantados com soja nas fazendas localizadas em
Rondonôpolis,
Itiquira,
Sapezal, Campo Novo do Parecis e Querência.
o
Diretor de Produção da Divisão Agro, que responde pelaparte de produção agrícola do Grupo André Maggi, Pedro
Valente, explica que o total colhido está dentro do planejamento
feito pelo Grupo e avalia como positivo o índice de
produtividade alcançado. As Fazendas da região sul do Estado
foram as campeãs no ranking, com o índice de 61,53
sacas/hectare (SM O 1 e SM 03 -Itiquira) e de 61,48 sacas/hectare
na Ponte de Pedra (Rondonópolis). Na SM 05 (Itiquira), a
produtividade obtida foi de 58,02 sacas/hectare. Os excelentes
resultados obtidos são fruto da rotação de culturas feita nestas
fazendas, já que na safra 2007/2008 apenas o milho foi semeado
nas fazendas.
Em Sapezal, a produtividade registrada foi de 52,37
sacas/hectare na Fazenda Tucunaré e 53,32 sacas/hectare na
Fazenda Agro Sam. Em Campo Novo do Parecis, a Fazenda
Itamarati alcançou a marca de 56,88 sacas/hectare. Valente
declara que, não fosse o alto índice de chuva registrado nestas
regiões no período da colheita, a produtividade poderia ter sido maior nestas fazendas, responsáveis pela produção de sementes do Grupo André Maggi.
loa EDIÇÃO - SETEMBRO DE 2009
Até meados de abril, a colheita já havia sido concluída na
maioria das Fazendas do Grupo André Maggi, sendo que a
única que avançou pelo mês de maio foi a Tanguro, localizada
em Querência, na região nordeste do Estado. Na Fazenda,
foram plantados 31.136 hectares com soja, alcançando um
índice de produtividade de 55,38 sacas/hectare.
O Presidente do Grupo André Maggi, Pedro Jacyr
Bongiolo, comemora o resultado alcançado e lembra que
resultados próximos a este só foram alcançados na safra
200412005, quando foram colhidas 424.000 toneladas de soja
plantadas em 139.809 hectares. Outra boa marca foi obtida na
safra 200512006, quando o Grupo semeou soja em 136.050·
hectares e colheu 430.000 toneladas.
Pedro Jacyr explica que o resultado positivo é fruto do
intenso trabalho desenvolvido pelo Grupo no que diz respeito a boas práticas e tecno1ogias ligadas ao campo. Ele lembra ainda que a produção agrícola está alinhada à proteção ambiental.
Em meados do próximo mês, deve ter início a colheita de
milho nas Fazendas Itamarati, Agro Sam e Tucunaré. Em julho,
a colheita do milho começa na Fazenda Tanguro e nas unidades da região sul do Estado. A previsão é de uma safra de 286 mil
toneladas, que deve ser concluída atésetembro.
Quanto ao algodão, a colheita também começa no próximo
mês, nas Fazendas Itamarati, em Campo Novo do Parecis e
Agro Sam, em Sapezal. Para esta commoditie, a expectativa é
de uma colheita de 15 mil toneladas de algodão em pluma e 22 mil toneladas de algodão em caroço.
RAIO X DA SAFRA
Área Plantada: 139.017 hectares Colhidos: 460.541.334 Kg
Produtividade Média: 55,21 sacas por hectare Maior Produtividade: 61,53 sacas por hectare na Fazenda SM 01 e SM 03 - Itiquira
Localização: Rondonópolis, Itiquira, Sapezal, Campo Novo dos Parecis e Querência. Todas as cidades no Estado de Mato Grosso
~
Mercado
aumentando ainda mais as oportunidades para aequipe.
O Presidente do Grupo André Maggi, Pedro Jacyr Bongiolo, explica que a expectativa daDiretoria é que emdois anos, ou no máximo até o fim de 2011, se concretize toda a
mudança. O local onde será construído oprédio definitivo já
está sendo definido.
Para a Assistente-administrativa da Maggi Energia,
Taynara Rufmo, amudança para Cuiabá representa o alcance
de novos horizontes, crescimento pessoal e profissional e
também a quebra deparadigmas pessoais. Continuar os estudos também está nos planos de Taynara, que planeja cursar uma
pós-graduação.
A colega Marlla Oliveira faz coro àTaynara. Segundo ela, a
incerteza sentida quando recebeu a notícia deu lugar à
expectativa de novas oportunidades. "Cuiabá oferece um leque
de opções, seja qual fora área de atuação eos planejamentos são inúmeros para uma pós-graduação ou mesmo um bom curso delíngua estrangeira", declara.
Cuiabá
Transferência é realidade
Já está em Cuiabá o primeiro grupo de colaboradores do
GrupoAndré Maggi que foram transferidos para a nova sede
-ainda provisória - do Grupo. A equipe é composta pelos colaboradores do Departamento de Suprimentos, da Maggi
Energia, Divisão Agro, Produção Industrial, Engenharia, Meio
Ambiente, Segurança e Medicina do Trabalho eparte daequipe das ÁreasdeRecursos Humanos eDesenvolvimento Social.
Com muito bom humor, o Governador de Mato Grosso e acionista do Grupo, Blairo Maggi, que visitou o prédio no início dejulho, logo após amudança, brincou dizendo que os
colaboradores do Suprimentos são os primeiros "cuiabanos" do
GrupoAndré Maggi.
Localizado em um ponto estratégico da capital mat
o-grossense, o trevo do bairro Santa Rosa, o prédio foi
especialmente reformado para abrigar a equipe, de forma a
garantir todo o conforto e funcionalidade para os
colaboradores. Além de melhorar ascondições delogística para
o Grupo, amudança damatriz deRondonópolis para Cuiabá irá contribuir para o crescimento pessoal e profissional
o
Diretor de Recursos Humanos, Nereu Bavaresco, explicaque o fator "qualificação" foi um dositens levados em conta na
decisão de transferir a matriz para Cuiabá. Segundo ele,mesmo
Rondonópolis sendo um dos pólos de Mato Grosso, muitas
vezes se torna necessário o deslocamento de colaboradores
para que fizessem cursos na capital, seja por interesses
particulares ou a pedido do Grupo.
TRANSPARÊNCIA
E OPORTUNIDADE
Nereu explica ainda que a política de transferência
elaborada pelo Grupo buscou apoiar o colaborador neste
momento que implica mudança na sua vida e de toda a sua
família.
A primeira fase consiste no custeio de uma viagem à Cuiabá
para que o colaborador e sua família possam conhecer melhor a
cidade, alugar um imóvel para morar, encontrar escola para os
filhos, enfim, organizar todo o processo de mudança.
Depois de instalado, a empresa também oferece um auxíli
o-moradia ao colaborador, cujo valor varia de acordo com o
salário e por prazo determinado.
PORQUE
MUDAR?
O Grupo André Maggi consolida-se cada vez mais como
referência em agronegócio e é uma das principais empresas
brasileiras, seja pelo número de colaboradores, seja pela
abrangência de seus negócios.
Por isso, ter sua sede em um local estratégico é fundamental
para a continuidade de seu crescimento. Além de ser a sede dos
Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, é em Cuiabá que
muitas empresas e associações têm suas sedes. A capital é
também um ponto de convergência quando o assunto é
"transporte".
Além disso, a maioria das unidades do Grupo André Maggi
estálocalizada na região Centro - Norte do país, ou seja, com a
sede em Rondonópolis, obrigatoriamente sempre se passava
por Cuiabá para se chegar à maioria das filiais do Grupo.
Também devem ser realizados em breve investimentos em
outros Estados brasileiros, como Bahia, Tocantins, Piauí e
Maranhão, todos localizados geograficamente acima de
Cuiabá.
TRANSPORTE
AÉREO
Como há um intenso relacionamento das empresas do
Grupo, com destaque para a Amaggi Importação e Exportação,
com outras empresas, bancos e entidades ligadas ao setor, é
constante a movimentação de colaboradores para várias
cidades do Brasil e do mundo. Como os vôos para as principais
capitais do país estão concentrados no Aeroporto Marechal
Rondon, de Várzea Grande, cidade vizinha à Cuiabá, sempre
era preciso ir de carro, ônibus ou avião até Cuiabá e de lá pegar o avião para o destino.
Mesmo a cidade contando com a atuação de uma empresa aérea, a maioria das pessoas que se desloca de outros locais para a matriz do Grupo Maggi por meio de transporte aéreo também precisa descer em Cuiabá para, via transporte terrestre,
ou embarcando em outro avião, chegar a Rondonópolis
(distante 218 km da capital). Muitas vezes, o visitante, parceiro ou auditor sobrevoa a cidade para depois refazer todo o trajeto
de carro, ônibus ou em outro avião.
capital do Estado de Mato Grosso loa EDIÇÃO - SETEMBRO DE 2009
12
e
MEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO
~~~~~
G
~U~G
~
lm~blYJ~ç~~
,~
Fotografia
Nome: BelinhaCidade: Lucas do Rio Verde Máquina: Samsung
Marcos Rodri es
Nome: Bella Cidade: Sapezal -MT
Máquina: Olympus X-785
Nome: Leepy e Princesa Cidade: Rondonópolis - MT Máquina: Canon PowerShot A550
Michelle Veronese
Na 9
aEdição da Rev
i
s
t
a Conta
t
o convidamos
os colaboradores
pa
r
a
participarem enviando
f
otos do seu an
i
mal de estimação. Recebemos
ótimas fotos e selecionamos algumas para compartilhar como todos
:
Nome:
Cidade: Porto Velho
Máquina: Cel.SonyEricsson G550
Daiane Tar neta
Nome: Átila Cidade: Rondonópolis Máquina: Cel.Motorola W375
Nome: Kyra
Cidade: Rondonópolis -MT
Máquina: Sony DSC-P100
Nome: Não informado Cidade: Sorriso - MT Máquina: Sony DSC-W35
Nome: Chow Chow Cidade: Rondonópolis Máquina: Sony Cyber Shot
Nome: Sofia Cidade: Cuiabá - MT
Máquina: Sony Cyber Shot 7.2
Clariana Cardoso Nome: Mei Cidade: Rondonópolis - MT Máquina: Sony H50 Nome: Júnior Cidade: Rondonópolis
Máquina: Sony Cyber Shot 10.1
Nome: Snoopy Cidade: Rondonópolis Máquina: Sony Cyber Shot
Adriana Pedroso
Nome: Eduardo Cidade: Sapezal - MT Máquina: Sony
Nome:
Cidade: Fazenda SM5 Máquina: Sony Cyber Shot 3.2
Nome: Di
Cidade: Sapezal -MT Máquina: Sony Cyber Shot
Nome: Cowboy
Cidade: Monte Alto - SP
Máquina: Sony DSC-S730 Nome: Nina
Cidade: Sapezal -MT Máquina: Kodak C713
;
PROXIMO TEMA: CRIANÇAS
'"
Notícias
Constam ainda em seu currículo um MBE (Master Business Economics) em Responsabilidade Social e Terceiro Setor pela UFRJ e cursos de extensão em Responsabilidade Socioambiental, pela FGV; Liderança e Aprendizagem para a Sustentabilidade pela Society for Organizational Learning
-Portland/USA e Liderança da Sustentabilidade: Estratégias e Paradigmas, pela Universidade de Berkeley - Califórnia /USA.
A Gerência de Sustentabilidade e Responsabilidade Social é ligada diretamente ao Presidente do Grupo André Maggi, Pedro Jacyr Bongiolo. Para Juliana, que também é articulista da Revista Contato, a criação da gerência vem consolidar todo o trabalho que já vem sendo realizado no Grupo com relação à sustentabili-dade, unindo as áreas de meio ambiente e desenvolvimento social e, dessa forma, cumprir a "Visão" do Grupo, que é a de ser referência em desenvolvimento sustentável.
Gerência de Sustentabilidade
e Responsabilidade Social
unifica ações sociais e ambientais
Para fortalecer ainda mais suas ações de sustentabilida-de, cujo conceito está alicerçado no tripé de aspectos econômicos, ambientais e sociais, o Grupo André Maggi criou em agosto a Gerência de Sustentabilidade e Responsa-bilidade Social, que engloba as áreas de Meio Ambiente e Desenvolvimento Social do Grupo André Maggi, incluindo também a Fundação André Maggi.
A nova Gerência é ocupado por Juliana de Lavor Lopes,
que já exercia as funções de Secretária Executiva da Funda-ção André Maggi e Coordenadora de Desenvolvimento Social do Grupo André Maggi. Graduada em Relações Internacionais pela Universidade Estácio de Sá, Juliana, que começou sua carreira no Grupo André Maggi em janeiro de 2006, também é especialista em Administração Estratégica de Negócios pela UNESNRJ.
PERMIT FOI RENOVADO
A
Amaggi,
representada pelo Supervisor de Meio Ambiente do Grupo André
Maggi,
João
Shimada, participou da apresentação dos resultados do monitoramento da safra 2008/2009
referentes à Moratória da Soja, em vigor desde julho de 2006.
Foi renovada a autorização para a Amaggi exportar soja para a Austrália. Segundo a responsável pelo Departamento de Qualidade, Simone Ramon, a renovação do"Permit" veio após a auditoria realizada pelo representante do Governo da Austrália, Adam Dawes, do Setor de Quarentena de Animais e Plantas da Austrália.
O auditor, que inspecionou o Complexo Itacoatiara (Amaggi e Hermasa) no dia 26 de fevereiro, verificou a confor-midade da unidade com os requerimentos necessários à exporta-ção para a Austrália. Depois da auditoria, Dawes afirmou que a empresa tem todas as condições para continuar exportando para a Austrália.
Segundo ele, o sistema de controle de Qualidade realizado no GrupoAndré Maggi está entre os melhores que já auditou, por ter constância e envolvimento de todas as áreas.
Quem também acompanhou o auditor foi a responsável pelo Departamento de Qualidade no Complexo Itacoatiara, Mariluce Cardoso, que ressaltou que a Amaggi é a segunda empresa brasileira a obter o "Permit".
O Diretor Superintendente da Hermasa, João Zamboni e o Diretor de Vendas da Amaggi, Paul Jo Perk aproveitaram a ocasião para dar os parabéns a toda a equipe de Itacoatiara pelo excelente desempenho durante a auditoria.
~
"
Responsabilidade Social
Fundação
André Maggi
PAIS chega
à
sua
oitava edição
Em menos de dois anos
,
o Programa de Apoio a Instituições Sociais (PAIS) já ajudou mais de
80 instituições com doações que não superam o valor individual de R$ 1 mil, mas que podem
transformar a realidade do local e tornar melhor a vida de muitas pessoas.
Confira quais entidades foram apoiadas nas últimas três edições:
saET
APA
• Unidade Municipal de Educação
Infantil (UMEI) Jéssica Adriana, de
Rondonópolis -MT;
• Lar São Francisco de Assis, de Manaus
-AM;
• Fundação das Obras Reviver, de Lucas
do Rio Verde-MT;
• Instituto Desportivo da Criança, de
Cuiabá-MT;
• Escola Municipal João Ponce de
Arruda, de Campo Verde- MT;
• APAE, de Querência -MT
• Escola Municipal Quatro de Julho, de
Campo Novo do Parecis- MT;
• Centro Municipal de Educação
Infantil Irene Thomaz, de Sapezal- MT;
• Creche São Jorge, de Santos- SP;
• Escola Municipal de Educação Básica
Pastor José Genésio da Silva, de
Brasnorte -MT;
• Escola Municipal OIga Rego de
Moraes, de Itacoatiara- AM.
loa EDIÇÃO - SETEMBRO DE 2009
·APAEdeSinop-MT
• Instituto dos Cegos do Estado de Mato
Grosso, de Cuiabá -MT;
• Pastoral da Criança de Querência - MT;
• Fundação Maria Menina, de
Rondonópolis - MT;
• Escola Municipal 1.0 de Junho, de
Brasnorte- MT;
• Escola Municipal de Educação Básica
Pastor José Genésio da Silva, de
Brasnorte -MT;
• Escola Municipal de Ensino
Fundamental Eliza Tomé, de Campos de
Júlio-MT;
• Associação Vilhenense de Voleibol
-AVV,de Vilhena- RO;
• Associação de Pais, Mestres
Comunitários da Escola Estadual
Coronel Cruz, de Itacoatiara -AM;
• Associação de Desenvolvimento do
Bairro Piçarreira, de Itacoatiara -AM.
• Associação de Desenvolvimento
Comunitário do Bairro Piçarreira, de
Itacoatiara-AM;
• Conselho Tutelar, de Itacoatiara -AM;
• Prefeitura Municipal de Tapurah -MT;
• Escola Municipal de Educação Infantil
Nossa Senhora Aparecida, de Campo
Novo do Parecis - MT;
• Associação Cerejeirense de Voleibol,
deCerejeiras-RO;
• Creche Municipal Marilene Pereira de
Souza, de Cerejeiras -RO;
• Associação dos Aposentados e
Pensionistas, de Brasnorte -MT;
• Escola Municipal de Educação Básica
Jesus Criança, de Cuiabá -MT;
• Posto de Saúde da Família e da Escola
Municipal Família Agrícola, de
Querência - MT;
• Casa Laura Vicunha, de Rondonópolis
-MT;
• Creche Municipal Pequeno Príncipe,
,~
Responsabilidade Social
23.230.000 que permitirá ao Centro oferecer iniciação profissional aos jovens da região através da aprendizagem e fabricação de produtos em fibra sintética.
Já aAPAE de Primavera do Leste - MT recebeu, no dia 26, a representante da Fundação André Maggi para a solenidade da assinatura do convênio no valor de R$ 34.404,88. Com esta verba, a APAE poderá construir uma marcenaria, que permitirá aprendizado e desenvolvimento aos seus alunos por meio do Projeto Arte na Madeira.
No dia 27, a Escola Maria HerminiaAlves, em Cuiabá-MT, recebeu a Fundação André Maggi para a assinatura do convênio que permitirá a continuação do Projeto Ciranda da Paz. Com um aporte de R$ 25.000 por parte da Fundação, serão fomentadas ações que estimulem o respeito aos Direitos Humanos, contribuindo dessa forma para a superação de casos de violência na escola e na comunidade.
Em-13 de março foi formalizada a doação de R$ 22.000 para a Associação Cultural Nossa Senhora do Rosário, de Itacoatiara - AM. Com o recurso, a instituição dará continuidade ao projeto Educação Infantil e Qualidade de Vida.
Fundação André Maggi assina
convênios com instituições assistenciais
Em fevereiro, foram assinados
os
convênios entre a Fundação André
Maggi
e 13 instituições assistenciais que tiveram seus projetos escolhidos
na Seleção Pública 2008/2009. Neste ano, foi destinado um total de
R$ 353~524,09aos projetos, sendo que cada instituição envia o pedido de
apoio de acordo com sua necessidade.
O
pagamento pode ser feito em
parcelas ou em uma cota única, dependendo de cada situação.
o
primeiro contrato foi celebrado com a APAE de Lucas do Rio Verde- MT,no dia 16 de fevereiro, que destinou R$ 49.900 para a o projeto "Brincando de Aprender".No dia 17, foi assinado convênio com a Casa de Apoio Santa Maria, de Sorriso - MT, em um valor total de R$ 50.000,00. Com a verba, a Casa, que atende pessoas vindas de outros locais para receber tratamento de saúde, deve ampliar sua estrutura física e aumentar seu atendimento de 40 para 60 hóspedes.
AAPAE de Sapezal- MT assinou, no dia 18 de fevereiro, o convênio com a Fundação que permitirá à continuidade das Oficinas de Tecelagem na sala de Psicomotricidade. Para a compra de materiais e equipamentos, a Fundação André Maggi destinou R$ 6.464.000.
No mesmo dia, foi celebrado o acordo entre a Fundação e o Centro Social Menino Jesus para a doação de R$ 42.700,00 para a viabilização do Centro Pedagógico da instituição.
No dia 20,foram celebrados os acordos com a EMATER e o Instituto Tucumã, ambos de Rondônia, Para a EMATER foram destinados R$ 16.195,73 para a realização do projeto de recuperação da mata ciliar do Rio Araras, no município de Cerejeiras - RO. Já para o Instituto Tucumã, de Porto Velho, foi contemplado o Projeto Juruatí, que ajuda familias de baixa renda com a oferta de cursos de confecção de sandálias em couro vegetal e fabricação de doces regionais. Para a manutenção do Projeto, o Instituto vai receber R$ 37.580.000.
No dia 25, foram assinados dois convênios em Feliz Natal - MT.Com aAPAE, foi assinado um convênio no valor de R$ 5.039,50, que permitirá a realização do Projeto "Oficina de Tecelagem". O outro convênio assinado, no valor de R$ 17.011,50, foi com o Centro de Aprendizagem e Orientação ao Adolescente de Feliz Natal (COAFN), para a realização do projeto Luz do Amanhã: Cultivando Segurança.
Em Rondonópolis foi assinado, nesta mesa data, com o Centro de Reabilitação Louis Braille, de Rondonópolis - MT, um convênio de R$ 24 mil para a manutenção do Projeto Educação e Magia, que garante às crianças, jovens, adultos e idosos atendidos pelo Louis Braille o acompanhamento de instrutor de yoga, fonouadióloga, psicóloga e fisioterapeuta. O Louis Braille atende quase 100 pessoas portadoras de deficiência visual (muitos têm outras deficiências também).
Ainda no mesmo dia, em Sapezal- MT,a Fundação André Maggi e o Centro Preventivo de Educação e Capacitação
(CEPEC) também selavam o convênio no valor de R$ I.Apae de Sapezal, 2.CEPEC, 3. ***,4. Inst.Tucumã dePVH
_
Juliana Lopes
SUSTENTABILIDADE?
E EU COM ISSO?
Toda
v
ez que tenho que e
s
cre
v
er e
s
sa coluna para
a
Revista Contato acabo sempre com uma dúvida muito grande
sobre o que e como vou escre
v
er. Afinal
,
a idéia dessa coluna é
falar um pouco sobre Responsabilidade Social Empresarial
,
bem como de passar informações sobre o que tem acontecido
na área social
,
seja esta destinada ao
público interno ou externo. Ou seja,
não falta coisa para falar.
Acontece que esse mês
,
tinha a
certeza do que queria escrever
,
mas
ainda assim fiquei na dúvida se
devia ou não escrever sobre isso
.
Quem me conhece sabe que eu não
gosto muito de falar de mim
,
é
muito mais fácil escrever sobre o
que anda acontecendo por aí
,
dar
exemplos do que a gente lê ou
conversa com outras pessoas. Mas
ao decidir o tema dessa coluna
,
não
teria outro jeito de falar sobre ele
sem falar um pouco da minha
experiência
.
Pois
bem
,
vamos
começar
.
No mês de maio eu tirei férias,
urnas belas férias
,
mas também
decidi aproveitar um pouco dela para
estudar e fiz alguns cursos da minha
área de atuação. E é sobre um deles que estou aqui para
escrever
,
o Leading & Learning for Sustainability (Liderando
e Aprendendo para a Sustentabilidade)
,
com Peter Senge
.
Devo confessar que esse era um desejo antigo
:
sempre sonhei
em participar de um curso dele porque acho que li todos os
livros que ele já escreveu e acredito muito em todo o processo
de transformação que ele coloca para as pessoas e para as
empresas
.
Cheguei
nesse
curso
achando
que
íamos
tratar
principalmente sobre su
s
tentabilidade na
s
empresas
, s
im
tratamos muito de
s
se assunto também
.
Ma
s
o principal, par
a
mim
,
foi o balde de água qu
e
caiu na minha cabeça quando se
falava sobre sustentabilidade pessoal
.
Vocês já pensaram
nisso
?
Cada um de nós faz parte de um sistem
a
muito complexo
,
que envolve muita gente
,
portanto
,
temos qu
e
nos preocupa
r
com o no
ss
o desenvolvimento
s
u
st
entá
ve
l t
a
mbém
.
E aí
,
não
é
s
ó uma ár
ea
qu
e
preci
s
a
es
tar b
e
m
,
t
e
mo
s
qu
e
nos pr
e
ocupar
10a EDIÇÃO - SETEMBRO DE 2009
com
o nosso
desenvolvimento
social
,
ambiental
e
econômico
.
Esses três pontos precisam estar bem para
iniciarmos uma transformação real em nossa sociedade e
também em nossa empresa. Afinal, urna empresa é feita de
pessoas e se as pessoas que dela fazem parte não estiverem
também trabalhando para o seu
desenvolvimento
pessoal
,
não
vão conseguir ajudar a empresa
a transformar a vida de outras
pessoas
,
tanto
quanto
ela
poderia.
Vamos
trabalhar
isso
ao
longo desse ano e o ano que vem
também através de divulgação
de informações e mostrando o
que cada um pode fazer
.
Mas já
quer
i
a
deixar
algumas
perguntas
aqui nessa
coluna
para que cada um de vocês
.
possa pensar um pouco
,
quem
sabe já começar a se mexer para
entrar nessa onda.
No seu dia-a-dia você pensa
nas outras pessoas
antes de
tomar uma decisão para saber se
o
que
está
fazendo
terá
conseqüências
positivas
ou
negativas? Você costuma pensar em tudo o que aconteceu na
fabricação de um produto
,
ante
s
de comprá-Io
?
Você
participa das reuniões que são feitas no seu município para
decidir sobre o destino dos recursos que são enviados para o
mesmo? Você é urn bom exemplo para as crianças e adultos
que estão ao seu lado?
Se você respondeu sim
,
somente para algumas dessas
perguntas
,
peço que comece a ver o que poderia fazer para
responder sim para as demais. Pense que esses são só alguns
itens que estamos exigindo das empresas atualmente.
Estamos questionando muito mai
s
a elas do que a nós
mesmos
.
Agora
,
se você respondeu sim a todas essas perguntas
,
meus mais sinceros agradecimentos
,
porque além de estar
no caminho
certo
do seu próprio
desenvolvimento
sustentável
,
você está fazendo a minha vida bem melhor
.
Afinal
,
fa
z
emos parte de um todo
,
não só ne
ssa
me
s
ma
emp
r
e
sa
como nesse me
s
mo plan
e
ta
,
chamado Terr
a
!
,~
Mercado Internacional
sanidade dos produtos. "E o nosso maior objetivo é o de,
justamente, agregar valor ao nosso negócio", declarou.
Segundo ele, a aquisição das ações da Denofa
também representa o primeiro passo rumo ao beneficia-mento de soja fora do país, já que as três fábricas atuais do Grupo estão localizadas nos estados de Mato Grosso (Cuiabá e Lucas do Rio Verde) e Amazonas (Itacoatiara), e reforça a tendência de mudança da Amaggi, que é a
empresa não só no que diz respeito
à
industrialização,mas também à área de atuação da empresa. "Há cinco
ou seis anos atrás, a Amaggi era vista como uma
empre-sa somente mato-grossense e essa mudança, altera-se
este rótulo com a ramificação da empresa em outros
estados e também com a busca de novos mercados, inclusive no exterior", declarou.
Ele complementa que o planejamento da Amaggi
prevê a expansão de sua presença para todos os pontos
produtores de soja no Brasil.Além de reforçar a presença
no Sul, nos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, aAmaggi deve passar também a atuar na originação
de grãos na região conhecida como MATOPIBA,
com-posta pelos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e
Bahia.
Novas Fronteiras
A negociação com a Marubeni e a compra da Denofa
mostram o avanço rumo a novos mercados
Está na genética do Grupo André Maggi buscar a
inovação e o crescimento de seu mercado de atuação.
Em outubro do ano passado, todo o Grupo celebrou a
abertura da Amaggi Europe, que marcou o início do
processo de consolidação da marca do Grupo no
exterior.
Em maio, uma importante negociação garantiu a
ampliação significativa do mercado asiático. O acordo de
cooperação entre a Amaggi e a Marubeni prevê que a
soja originada pela trading brasileira entre na Ásia via Marubeni, o que pode representar um acréscimo de 5% a
10% do volume de negócios que já vinham sendo
realizados pelas duas empresas.
Segundo o Diretor Superintendente da Amaggi,
Waldemir Loto, a Amaggi tem total capacidade para
atender solicitações de até um milhão de toneladas de
soja feitas pela Marubeni, que devem abastecer os
mercados do Japão, da China e da Coreia.
No mês de julho, mais um passo importante foi dado tanto para a inovação e a garantia de qualidade em seus produtos quanto para a ampliação do mercado
internaci-onal. Depois de cerca de quase um ano de negociações,
o Grupo bateu o martelo na compra de 51 % das ações da
norueguesa Denofa S.A.
Para chegar aos 51
%
das ações da Denofa, o Grupocomprou 11% das ações que eram da Norgrain e 40%
das ações que eram detidas pela Agrenco. Desta forma, passam a ser sócios na Denofa, o Grupo André Maggi e a
Norgrain. Esta, por sua vez, tem 72,5% de suas ações
sob o controle da também norueguesa Cermaq.
Quanto
à
gestão da Denofa, Waldemir explica que aempresa tem uma administração própria e o Grupo
participará da elaboração das estratégias por meio da
participação no Conselho deAdministração.
A Denofa conta com 90 colaboradores, sendo que 60
destes atuam na unidade fabril de Fredrikstad, que tem
capacidade de esmagamento de 430 mil toneladas/ano.
Outra frente de atuação da empresa é o esmagamento de colza, em Gdansk, na Polônia.
O Presidente do Grupo André Maggi, Pedro Jacyr
Bongiolo, destaca que a aquisição vem ao encontro do
planejamento estratégico do Grupo em continuar
mantendo o crescimento do programa de soja não-OGM
(Organismo Geneticamente Modificado) em seus
negócios. "O fato de estar na Europa, conhecendo
melhor o dia-a-dia do consumidor bem como os aconteci
-mentos mais importantes da região, ajudará o Grupo a
desenvolver novos mercados e produtos para os países
Escandinavos", declarou.
Waldemir acrescenta ainda que o mercado