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Joyce DiDonato MEZZO-SOPRANO David Zobel PIANO

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Academic year: 2021

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Joyce DiDonato

MEZZO

-

SOPRANO

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Joyce DiDonato

MEZZO-SOPRANO

David Zobel

PIANO GIOCONDABORDON 3 PROGRAMA 4

NOTASSOBREOPROGRAMA 6

Mário Videira

BIOGRAFIAS 13

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Sociedade de Cultura Artística Diretoria

PRESIDENTE

Pedro Herz

DIRETORES

Antonio Hermann D. Menezes de Azevedo Carlos Mendes Pinheiro Júnior Gioconda Bordon

Fernando Carramaschi Fernando Lohmann Luiz Fernando Faria Ricardo Becker Rodolfo Villela Marino

SUPERINTENDENTE Frederico Lohmann Conselho de Administração PRESIDENTE Cláudio Sonder VICE-PRESIDENTE

Roberto Crissiuma Mesquita

CONSELHEIROS

Aluízio Rebello de Araújo Antônio Ermírio de Moraes Carlos José Rauscher Francisco Mesquita Neto Gérard Loeb Henri Philippe Reichstul Henrique Meirelles Jayme Sverner Marcelo Kayath Milú Villela Pedro Herz Plínio José Marafon

Conselho Consultivo

Alfredo Rizkallah João Lara Mesquita José Zaragoza Mário Arthur Adler Patrícia Moraes Salim Taufic Schahin Thomas Michael Lanz

Programa de sala — Expediente

SUPERVISÃOGERAL

Silvia Pedrosa

EDIÇÃO

Maria Emília Bender

PROJETOGRÁFICO

Paulo Humberto Ludovico de Almeida

EDITORAÇÃOELETRÔNICA

Ludovico Desenho Gráfico

ASSESSORIADEIMPRENSA

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Joyce DiDonato vive de bem com o mundo. Em 2012, vocês devem se lembrar, ela esteve pela primeira vez em São Paulo e encantou a todos. Não só pelo poder de sua voz, mas também pela enorme habilidade de se comunicar com graça e espontaneidade, cantando ou conversando com a plateia. Joyce deslumbrou-se com a Sala São Paulo, com a receptividade do público e, assim como nós, está muito feliz em se apresentar novamente em São Paulo.

Um dos clichês recorrentes a respeito das divas do mundo lírico é que quase todas, se-não todas, são tidas como temperamentais e caprichosas, como se o gênio difícil fosse uma espécie de marca das grandes vozes do mundo da ópera. Aliás, não só do mundo da ópera, mas do rock também, diga-se de passagem. Joyce DiDonato é o inverso disso. Simpática, curiosa e comunicativa, a mezzo-soprano americana parece desfrutar sinceramente dos contatos humanos que estabelece em suas turnês pelo mundo. Em seu site, deparamo-nos com uma artista articulada e inteligente, que se questiona o tempo todo sobre sua arte e discorre sobre o prazer de mergulhar na alma de seus personagens. Procura entendê-los a fundo, de modo a compartilhar com o público o sentido que extrai de cada um, proporcionando-nos uma experiência que vai além de uma voz e uma performance bem trabalhadas.

Vale a pena acompanhar um diálogo entre Joyce e a mezzo-soprano inglesa Janet Baker, hoje com 81 anos, que em 1976 recebeu o título de Dame Comander of the Most Excellent Order of the British Empire. Durante cerca de trinta minutos, as duas conver-sam sobre aspectos da técnica vocal e sobretudo sobre o amor e a alegria de estar no palco — seja atuando numa ópera, seja num recital com acompanhamento de piano, como o de hoje. Em cada uma, percebe-se a preocupação com o texto, a importância das palavras, como elas ecoam dentro de cada intérprete. Só assim um personagem poderá ser percebido como verdadeiro.

Joyce entende seu canto como uma atividade que não se restringe às qualidades de timbre, tessitura, amplitude e técnicas interpretativas. Sua paixão pela música e pela poesia revela seu amor por estar no mundo.

Bom concerto!

DE BEM COM O MUNDO

Gioconda Bordon gioconda@culturaartistica.com.br

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SÉRIEAZUL

Sala São Paulo, 25 de agosto, segunda-feira, 21 h

SÉRIEBRANCA

Sala São Paulo, 24 de agosto, domingo, 21h

PROGRAMA

FRANZ JOSEPH HAYDN (1732-1809)

Arianna a Naxos (Hob XXVIb:2)

c.18’

nº 1 Teseo mio ben

nº 2 Dove sei, mio bel tesoro? nº 3 Ma, a chi parlo? nº 4 Ah! Che morir vorrei

“DRAMA QUEENS”

c.12’

JOHANN ADOLPH HASSE (1699-1783)

Morte col fiero aspetto (de Antonio e Cleopatra)

GEORG FRIEDRICH HAENDEL (1685-1759)

Piangerò la sorte mia (de Giulio Cesare) Dopo notte (de Ariodante)

Os concertos serão precedidos de palestra de Irineu Franco Perpetuo, às 20h, no auditório do primeiro andar da Sala São Paulo.

O conteúdo editorial dos programas da Temporada 2014 encontra-se disponível em nosso site uma semana antes dos respectivos concertos.

Joyce DiDonato

MEZZO-SOPRANO

David Zobel

PIANO

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PROGRAMA

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facebook.com /culturartistica Programação sujeita a alterações. INTERVALO

VINCENZO BELLINI (1801-35)

Dopo l’oscuro nembo (de Adelson e Salvini) c. 7’

GIOACCHINO ROSSINI (1792-1868)

Beltà crudele c. 4’

La danza c. 3’

FRANCESCO SANTOLIQUIDO (1883-1971)

I canti della sera

c. 10’

nº 1 L’assiolo canta nº 2 Alba di luna sul bosco nº 3 Tristezza crepuscolare nº 4 L’incontro

GIOACCHINO ROSSINI (1792-1868)

Non più mesta (de Cenerentola) c. 6’

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Mário Videira NOTAS SOBRE O PROGRAMA

FRANZ JOSEPH HAYDN (1732-1809)

Arianna a Naxos (Hob XXVIb:2) nº 1 Recitativo: Teseo mio ben nº 2 Aria: Dove sei, mio bel tesoro? nº 3 Recitativo: Ma, a chi parlo? nº 4 Aria: Ah! Che morir vorrei

O mito de Ariadne, abandonada por Teseu na ilha de Naxos depois de tê-lo ajudado a vencer o Minotauro, inspirou inúmeras obras ao longo da história da música. A cantata Arianna a Naxos, de Joseph Haydn, foi escrita por volta do final de 1789. Composta originalmente para voz solista e acompanhamento de “cravo ou fortepiano”, a peça foi publicada pela primeira vez em Londres, em 1791, após ter sido apresentada pelo célebre castrato Gasparo Pacchierotti, provavelmente acompanhado pelo próprio Haydn ao piano.

Em quatro seções distintas, a cantata alterna recitativos e árias. A primeira ária (Dove sei, mio bel tesoro?) enfatiza o desespero de Ariadne quando ela se dá conta de que Teseu não está mais a seu lado. Do ponto de vista melódico, traz reminiscências da célebre ária da Condessa (Dove sono i bei momenti), de Le nozze di Figaro (1786), de Mozart. A agitação da heroína aumenta paulatinamente ao longo do segundo recitativo, quando ela enfim se dá conta de que foi abandonada na ilha. Por fim, na segunda ária, “miserável e abandonada” pelo amante “bárbaro e infiel”, a protagonista expressa seu desejo de morrer. Sabe-se que esta era uma das peças favoritas de Rossini, que a utilizou como modelo para sua cantata Giovanna d’Arco.

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JOHANN ADOLPH HASSE (1699-1783)

Morte col fiero aspetto (de Antonio e Cleopatra)

GEORG FRIEDRICH HAENDEL (1685-1759)

Piangerò la sorte mia (de Giulio Cesare) Dopo notte (de Ariodante)

Durante todo o período barroco, o estudo da retórica era considerado parte essencial da educação. Não surpreende, pois, encontrarmos formas e artifícios retóricos nas composições do período: tal como o orador, o músico deveria comover seus ouvintes. A concepção de que ao músico competiria suscitar ou acalmar as paixões, transportando os ouvintes “ora a este afeto, ora a outro” era uma das principais tópicas. No caso da ópera, caberia principalmente à ária o papel de mover o coração da plateia.

Como se sabe, as óperas estavam estruturadas na alternância entre recitativos (nos quais se desenvolvia a ação propriamente) e árias. Como notaram diversos histo-riadores, cada ária pretendia dar expressão a um único afeto ou, por vezes, a duas emoções contrastantes, mas relacionadas entre si. No caso das óperas italianas, a forma mais comum, ao longo do século XVIII, era a chamada aria da capo: com uma seção (A) na tonalidade da tônica, uma segunda seção (B) numa tonalidade con-trastante (geralmente a dominante ou a tonalidade relativa), seguida pela repetição da primeira seção (A’), novamente na tônica. Esta repetição (da capo) fornecia a oportunidade para a ornamentação do cantor, momento em que podia demonstrar à plateia todo o seu bom gosto.

Curiosamente, dois dos maiores compositores de óperas sérias em estilo italiano eram, na verdade, alemães. Johann Adolph Hasse foi reconhecido e aclamado em toda a Euro-pa como o maior mestre de música vocal de seu tempo. Em 1722, Hasse viaja à Itália e estuda composição com Nicola Porpora e Alessandro Scarlatti. Em 1725, um banqueiro lhe encomenda uma serenata para duas vozes e ele escreve Antonio e Cleopatra, que é apresentada por dois dos melhores artistas da época: Vittoria Tesi e o castrato Farinelli. Um ano antes, em 1724, G. F. Haendel estreara em Londres a ópera Giulio Cesare in Egitto. A ária Piangerò la sorte mia, cantada por Cleópatra no terceiro e último ato da ópera, é sem dúvida uma das composições mais conhecidas do compositor, que se celebrizara por árias de expressão patética, com belas linhas melódicas. Nesta aria da capo, na tonalidade de mi maior, alternam-se uma primeira seção de andamento lento

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— na qual Cleópatra lamenta o seu triste destino — e uma seção contrastante repleta de rápidas coloraturas, em dó sustenido menor, na qual a rainha promete retornar como um fantasma para atormentar, noite e dia, seu cruel irmão.

Diversos historiadores, já ressaltaram que o ano de 1735 marca um dos pontos altos da carreira de Haendel, com a instalação de sua companhia no Covent Garden e a mon-tagem de Ariodante, que viria a ser uma de suas peças mais importantes. O tema da ópera foi retirado do sexto livro do Orlando Furioso, de Ariosto. Também estruturada na forma de aria da capo, Dopo notte foi estreada pelo castrato Carestini. Nas palavras do historiador Charles Burney (A General History of Music, vol. 4, 1789), “trata-se de uma aria di bravura muito agradável, de considerável agilidade e com um acompanhamento moderno”. Com efeito, as coloraturas que Haendel utiliza para descrever as palavras “di gioia empie la terra” (enche a terra de alegria) são dignas de nota.

VINCENZO BELLINI (1801-35)

Dopo l’oscuro nembo (de Adelson e Salvini)

Primeira ópera de Bellini, Adelson e Salvini foi recebida com grande sucesso por ocasião de sua estreia, em 1825 (não há registros de que tenha sido apresentada em outra parte, durante a breve vida do compositor). Bellini utilizou as melhores ideias dessa peça em obras posteriores, recorrendo ao “auto-empréstimo” — um modo de proceder que, segundo Emanuele Senice e outros musicólogos, indica “a reutilização de temas, frases, movimentos e peças inteiras”; retomados de obras precedentes, por vezes permanecem intactos, por vezes modificados. Este é o caso de Dopo l’oscuro nembo, que cinco anos mais tarde seria reutilizada na ária de Giulietta (Oh, quante volte) em I Capuletti e i Montecchi.

É possível notar nesta peça algumas das principais características do estilo de Bellini: a simplicidade da orquestração, com a finalidade de valorizar a linha vocal; a priorida-de do pathos sobre o brilhantismo; e as longas melodias, tão admiradas por outros compositores. Numa carta escrita em 1898, poucos anos antes de sua morte, Verdi elogiava as “melodias longas, longas, longas, como ninguém havia escrito antes de Bellini”. Na opinião do musicólogo alemão Carl Dahlhaus, o estilo melódico das árias de Bellini e, sobretudo, os seus lentos cantábiles, “constituem a quintessência daquilo que o século XIX, com surpreendente unanimidade, compreendia por melodia”. O entusiasmo das plateias era compartilhado por compositores tão diversos quanto Chopin, “cujos

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noturnos testemunham claramente a influência de Bellini”, e Richard Wagner, cujo ideal de “melodia infinita” era capaz de “gerar uma embriaguez dos sentidos fundamental-mente similar ao efeito das melodias de Bellini”.

GIOACCHINO ROSSINI (1792-1868)

Beltà crudele La danza

Os primeiros anos da carreira de Rossini foram extremamente produtivos: sua ópera inaugural foi apresentada em Veneza, em 1810. Alçado à fama aos 21 anos, com a ópera Tancredi, Rossini dedicou as duas décadas seguintes quase que exclusivamente à composição operística: entre 1810 e 1823 ele escreveu 34 óperas para teatros italianos, sempre com enorme sucesso. Beltà crudele, escrita em Nápoles no ano de 1821, é uma das poucas canções originalmente compostas para canto e piano que Rossini criou nesse período. Ao que tudo indica, o compositor tinha especial predileção por esta peça, tendo-a copiado em álbuns musicais de diversos amigos.

La danza é, sem dúvida, uma das peças mais populares de Rossini. Publicada em Paris, em 1835, esta “tarantela napolitana” integra um conjunto de canções de câmara e duetos intitulado Soirées musicales. A escrita é sofisticada e bastante virtuosística, explorando a alternância entre os modos menor e maior. No século XX, compositores como Ottorino Respighi e Benjamin Britten escreveram arranjos orquestrais para al-gumas das peças dessa coletânea. No entanto, é nessa forma original, para canto e piano, que elas se tornaram mundialmente conhecidas.

FRANCESCO SANTOLIQUIDO (1883-1971)

I canti della sera

nº 1 L’assiolo canta nº 2 Alba di luna sul bosco nº 3 Tristezza crepuscolare nº 4 L’incontro

Francesco Santoliquido nasceu em San Giorgio a Cremano (Nápoles), no ano de 1883. Em 1908 conclui o curso de composição no Liceo di Santa Cecilia, em Roma, nas classes de Giacomo Setaccioli (1868-1925) e Stanislao Falchi (1851-1922). Quatro anos após

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sua formatura, muda-se para a Tunísia, onde funda uma sociedade de concertos e um conservatório musical. Retorna definitivamente à Itália em 1933, estabelecendo-se em Anacapri, onde viria a falecer em 1971. Sua produção musical, bastante variada, abrange diversos gêneros: sinfonias, suítes orquestrais, quartetos de corda, uma sonata para violino e piano e diversas peças curtas para piano solo. No campo vocal destacam-se diversas óperas, além de 26 canções ou Liriche da camera.

Comparado a outros compositores italianos de sua geração — Respighi, Malipiero, Casella e Castelnuovo-Tedesco —, Francesco Santoliquido é considerado uma figura de menor importância. Suas obras têm recebido pouca atenção tanto por parte dos intérpretes como dos musicólogos, sendo pouquíssimo conhecidas do público em geral. Alguns estudiosos acreditam que o fato de ter vivido sempre distante dos grandes centros urbanos possa ter contribuído para seu isolamento. No entanto, suas opini-ões políticas altamente questionáveis, seu apoio a Mussolini e os textos de caráter antissemita que publicou a partir de 1937 são fatores que decerto contribuíram para seu ostracismo.

O ciclo de canções I canti della sera (Os cantos da noite), composto no início de sua carreira, foi publicado pela Ricordi em 1912. Os poemas são de autoria do próprio compositor e evocam imagens noturnas da natureza e do amor. O compositor e crítico musical Arthur Walter Kramer, num artigo publicado em 1922, afirmava que estas peças estavam “entre as melhores canções de concerto modernas”. Dentre as quatro canções, a última (L’incontro) é a mais longa e de estrutura mais complexa, com motivos que remetem às canções anteriores, garantindo assim a unidade do ciclo.

GIOACCHINO ROSSINI (1792-1868)

Non più mesta (de Cenerentola)

A ópera La Cenerentola foi escrita por Rossini em pouco mais de três semanas, em janeiro de 1817. Dada a exiguidade do prazo, não é de estranhar que ele recorresse ao uso de trechos musicais de obras anteriores, fato não passou despercebido a seus primeiros ouvintes, como podemos inferir de uma crítica publicada no ano da estreia: “O público aplaudiu repetidamente muitas peças dessa música bela e vivaz, e reconheceu várias melodias originárias de outras óperas do mesmo célebre signor maestro”. Anos mais tarde, por ocasião da edição integral de suas óperas em redução para canto e piano, Rossini escreveu ao editor Tito Ricordi: “A edição dará origem a diversas críticas

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(com fundamento), uma vez que as mesmas peças musicais se encontram em diversas óperas: o tempo e o dinheiro de que dispunha para compôr era tão escasso, que eu mal tinha tempo de ler o poema a ser musicado: a única coisa que me preocupava era a subsistência de meus queridos pais”.

Por vezes, como é o caso da Cenerentola, o uso do auto-empréstimo também parece estar ligado ao sucesso anterior de uma peça específica. Com efeito, a melodia de Non più mesta já havia sido utilizada na cena final (Cessa di più resistere) do Conde de Almaviva, em O barbeiro de Sevilha, que havia estreado no ano anterior. Rossini emprega aqui uma forma musical que vigorou na ópera italiana por mais de meio século, utilizada por Donizetti, Bellini e Verdi. A base dessa convenção era o conjunto de aria, que consistia numa seção lírica mais lenta e expressiva (cantabile), e uma segunda seção, mais rápida e de caráter virtuosístico, denominada cabaletta. Essa estrutura era, normalmente, precedida por um recitativo. Nas palavras do musicólogo Philipp Gossett, o cantabile da ária “permitia a expressão do pathos”, enquanto a cabaletta “proporcionava uma conclusão brilhante”.

Mário Videira é professor de piano, estética musical e história da ópera no Departamento de Música da USP. Publicou o livro O Romantismo e o Belo Musical (Ed. Unesp, 2006), além de diversos artigos em revistas especializadas, no Brasil e no exterior. Desde 2013 é o coordenador do Programa de Pós-Graduação em Música da ECA / USP.

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A sexta de sete fi lhos de uma família de origem irlandesa, Joyce DiDonato nas-ceu em 1969, em Prairie Village, uma cidadezinha do Kansas, nos Estados Unidos, com pouco mais de 20 mil habitantes. Considerada “talvez a mais signifi cativa cantora de sua geração” (The New Yorker), a mezzo-soprano se especializou nas obras do bel canto, cujos expoentes foram os italianos Rossini, Bellini e Donizetti. Segundo o musicólogo e historiador Philip Gossett, uma das maiores autorida-des em ópera, autor do canônico Divas and Scholars: Performing Italian Opera (2006), não só “a voz de Joyce DiDonato é perfeita para o bel canto”, como a artista conhece intimamente o repertório: “Beverly Sills e Maria Callas cantam essas peças de modo magnífi co, conferindo-lhes um sopro de vida; porém, quem realmente quiser interpretá-las precisa entender como elas funcionam. DiDonato entende”.

Quando começou seus estudos na Universidade Estadual de Wischita, a jovem Joyce pensava tornar-se professora de música. Ao fi nal do curso, seus planos haviam mudado, embora a vontade de ensinar persistisse. Incentivada pelo pai, que a convenceu existirem vários caminhos para despertar a sensibilidade mu-sical das pessoas, ela decidiu aperfeiçoar seus dotes. Estudou três anos na Academia de Artes Vocais, em Filadélfi a, e depois participou de programas para jovens intérpretes nas companhias de ópera de San Francisco, Santa Fe (Novo México) e Houston.

Em Houston, aos 26 anos, a cantora foi alertada por um de seus professores, o renomado W. Stephen Smith: se continuasse a cantar como fazia, ela teria voz para no máximo mais quatro ou cinco anos. Até então, seu canto era produto de uma boa musculatura da língua, mas a juventude um dia terminaria. Ainda que provocasse seus alunos com exageros retóricos, o prognóstico de Smith não era desmesurado. Alguns julgavam limitada a voz da estudante, suas chances de seguir carreira não eram óbvias.

Dotada de talento natural e enorme potencial, Joyce reconstruiu sua técnica de emissão e projeção da voz, livrando-se dos truques a que recorrera até então, e, sobretudo, aprendendo a relaxar os músculos do rosto ao cantar. Foi a partir daí que transformou seu instrumento em “uma voz de ouro 24 quilates” (Times). Seu potente timbre lhe permite incorporar papéis masculinos e femininos — interpreta sonhadores, príncipes, rainhas, feiticeiras, loucas, amantes, heróis,

MARTY UMANS

Joyce DiDonato

Em maio de 2014, a artista foi contemplada com o doutorado hono-rário da Jullliard Scholl, corolário de inúmeros outros reconhecimentos, como Artista do Ano (Gramophone, 2010; Fran-co Abbiati, 2011) e Melhor

Solista Vocal (Grammy, 2012), entre outros.

SAIBAMAIS

Joyce DiDonato

MEZZO

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SOPRANO

Joyce escolheu usar o vestido Long Joan criado por Vivienne Westwood

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traidores e freiras. Hoje, “quem conhece seu repertório se maravilha, e os neófi -tos imediatamente se rendem: Joyce canta e o mundo se ilumina”(Gramophone). Muito requisitada para recitais, a cantora também integra o circuito operístico. Em suas últimas aparições — apresentadas em salas como o Metropolitan Opera de Nova York; o Covent Garden e a Royal Opera House, em Londres; o Liceu Barcelona; a Bayerische Staatsoper, em Munique — foi Romeo em I Capuleti e i Montecchi, de Bellini; Maria Stuarda, na ópera homônina de Donizetti; Elena em La donna del lago, e Angelina em La Cenerentola, ambas de Rossini.

Artista exclusiva do selo Erato/ Warner Classics, em 2012 a cantora recebeu um Grammy pelo CD Diva Divo, com árias de personagens masculinas e femininas. O disco seguinte, Drama Queens, muito bem acolhido pela crítica e pelo público, apresenta árias dos séculos XVII e XVIII. Seu disco mais recente, ReJoyce, é uma retrospectiva dos primeiros dez anos de gravações. Entusiasta das redes sociais, mantém um blog (Yankee Diva) e posta inúmeros vídeos no YouTube, aconselhando as jovens aspirantes que a seguem com fervor.

O pianista francês David Zobel estudou no Conservatório de Toulouse, no Con-servatório Nacional de Paris e na Juilliard School de Nova York. Atua tanto como coach de ópera na França e no exterior, como acompanhante de cantores, entre os quais se destaca Joyce DiDonato. O London Times já se referiu a ele como “excepcional”; o New York Times lhe atribuiu “um toque poderoso, não obstante refi nado, e um som claro e luminoso”.

Com a mezzo-soprano americana, apresentou-se no Théâtre des Champs--Elysées, em Paris; no Lincoln Center e no Carnegie Hall, em Nova York; no La Scala, em Milão; no La Monnaie, em Bruxelas. Acompanhou-a em seu primeiro álbum solo, Deepest Desire, de 2006, com canções de compositores america-nos como Bernstein, Copland e Jakkie Heggie — o disco recebeu os prêmios Diapason d’or de l’année e Opera Diamant, além de inúmeras críticas elogiosas Como coach de ópera — o profi ssional que não só precisa conhecer o estilo musical das peças, como também a musicalidade das línguas de cada uma e as características de cada personagem —, trabalhou em colaboração com renomados diretores, como Christoph von Dohnányi, Sir John Eliot Gardiner e Marc Minkowski.

David Zobel

PIANO

IZILDA FRANÇA

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PATROCINADORES 2014

MASTER

PL ATINA

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OUVIRPARACRESCER BRONZE

PRATA

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MECENAS

Adolpho Leirner Aluízio Rebello de Araújo Álvaro Luís Fleury Malheiros Antonio Hermann D. M. Azevedo Arsenio Negro Jr.

Beatriz Baumgart Tadini Bruno Alois Nowak Cláudio Thomaz Lobo Sonder Cristian Baumgart Stroczynski Cristina Baumgart

Erwin e Marie Kaufmann Fabio de Campos Lilla Gioconda Bordon Giovanni Guido Cerri Henri Philippe Reichstul Henri Slezynger e Dora Rosset Israel Vainboim

Jacques Caradec Jean Claude Ramirez José Carlos Evangelista José E. Queiroz Guimarães José Roberto Opice Karin Baumgart Srougi Lea Regina Caffaro Terra Marcelo Kayath

Marcos Baumgart Stroczynski Marisa e Jan Eichbaum Michael e Alina Perlman Minidi Pedroso MV Pratini de Moraes Nelson Nery Jr. Otto Baumgart

Paulo Guilherme Aguiar Cunha Paulo Proushan

Pedro Herz Pedro Stern Raul Sergio Hacker Roberto Baumgart Roberto e Luizila Calvo Rosa Maria de Andrade Nery Ursula Baumgart 1 Mecenas Anônimo

Ruth Lahoz Mendonça de Barros Ruy e Celia Korbivcher Ruy Souza e Silva e Fatima Zorzato Sandra Arruda Grostein Silvia e Fernando Carramaschi Stela e Jayme Blay Thomas Frank Tichauer Thomas Kunze Vivian Abdalla Hannud 4 Mantenedores Anônimos

BENFEITORES

Abram e Clarice Topczewski Alberto Emmanuel C. Whitaker Alfredo Rizkallah

Álvaro Oscar Campana Arnaldo Malheiros Calçados Casa Eurico Carlo Zuffellato Carlos Chagas Rodrigues Carlos P. Rauscher Cassio Casseb Lima Claudia Annunziata G. Musto Claudio Alberto Cury Claudio e Selma Cernea Danielle Leão e Fernando Lohmann Dario Chebel Labaki Neto Edith Ranzini Edson Eidi Kumagai Elias e Elizabeth Rocha Barros Elisa Wolynec

Eric Alexander Klug Eugenio Suffredini Neto Fernando de Azevedo Corrêa Fernando K. Lottenberg Francisco J. de Oliveira Jr. Francisco Montano Filho

Galícia Empreend. e Participações Ltda. Heinz J. Gruber

Helio e Livia Elkis

Heloisa e José Eduardo Martins Henrique Lindenberg Neto

AMIGOS DA CULTURA ARTÍSTICA

Agradecemos a todos que contribuem para tornar realidade os espetáculos e projetos educativos promovidos pela Cultura Artística.

Lis ta a tualiz ada em 2 4 de julho de 2 01 4. MANTENEDORES

Adélia e Cleõmenes Dias Baptista (i.m.) Airton Bobrow

Alexandre e Silvia Fix

Ana Maria Igel e Mario Higino Leonel Antonio Ailton Caseiro

Antonio Carlos Barbosa de Oliveira Antonio Carlos de Araújo Cintra Antonio Corrêa Meyer Antonio Kanji Augusto Livio Malzoni Carmo e Jovelino Mineiro Claudia Helena Plass Cleide e Luiz Rodrigues Corvo Editora Schwarcz S. A. Eduardo Secchi Munhoz Fernando Eckhardt Luzio Francisco Humberto de Abreu Maffei Hélio Arthur Bacha

Henrique e Michelle Tichauer Henrique Meirelles Jayme e Tatiana Serebrenic Jayme Bobrow

Jayme Sverner José e Priscila Goldenberg José M. Martinez Zaragoza José Roberto Mendonça de Barros Livio De Vivo

Lucia Hauptman Luís Stuhlberger

Marcelo Pereira Lopes de Medeiros Maria Adelaide Amaral

Maria Zilda Oliveira de Araújo Mário Arthur Adler Moshe Sendacz Neli Aparecida de Faria Nelson Pereira dos Reis Oswaldo Henrique Silveira Paulo Bruna

Paulo Hitoshi Castro Paulo Mordehachvili Regina e Gerald Reiss Ricard Takeshi Akagawa

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Horácio Mario Kleinman Irene Kantor Isaac Popoutchi Issei e Marcia Abe Izabel Sobral Jaime Ardila Jayme Vargas da Silva João Baptista Raimo Jr. José Adolfo Pascowitch José Thales S. Rebouças Júlia Menezes Profeta Junia Borges Botelho Katalin Borger Leo Kupfer

Lourenço Augusto de Meireles Reis Luci Banks Leite

Lúcia e Nemer Rahal Lucila Pires Evangelista Luiz Diederichsen Villares Luiz Henrique Martins Castro Luiz Marcello de Azevedo Filho Luiz Roberto de Andrade Novaes Malú Pereira de Almeida Marco Tullio Bottino Marcos de Mattos Pimenta Maria Bonomi

Maria Francisca Sachs Maria Joaquina Marques Dias Maria Teresa Igel

Mario Roberto Rizkallah Michael Haradom Mity Hori Kato Nélio Garcia de Barros Nelson Vieira Barreira Nilza e Luiz Werner Oscar Lafer

Patrícia Upton e Nelson Ascher Paulo Cezar Aragão Paulo Roberto Pereira da Costa Pedro Spyridion Yannoulis Percival Lafer Raul Correa da Silva Regina Weinberg Renata e Sergio Simon

Ricardo Bohn Gonçalves Rubens Halaban Sergio Luiz Macera Suzana Pasternak Teli Penteado Cardoso Thyrso Martins

Ulysses de Paula Eduardo Jr. Vavy Pacheco Borges Vera Fernandes Hachich Walter Ceneviva Wilma Kövesi (i.m.) 12 Benfeitores Anônimos

APOIADORES

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André Guyvarch Andrea Sandro Calabi Anna Veronica Mautner Antonio Cardoso Arnoldo Wald Beatriz Botelho Hime Beatriz Garcez Lohmann Carmen Guarini

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Daniela e Frederico Carramaschi Dario e Regina Guarita Eduardo Liborio Menniti Eliana Regina Marques Zlochevsky Fábio Konder Comparato Giancarlo Gasperini

Gustavo Henrique Machado de Carvalho Irene Abramovich

Israel Sancovski Jeanete e Bruno Musatti Joanita Haimeri Jorge Takla José Carlos Dias José Francisco Kerr Saraiva

Karen Macknow Lisboa e Claudio Struck Lilia Katri Moritz Schwarcz Lilia Salomão

Luiz Augusto de Queiroz Ablas Luiz Eugenio Mello Luiz Gonzaga Marinho Brandão Luiz Schwarz

Marcello D. Bronstein Marcelo Mansur Levy Marcos de Carvalho Garibello Maria Amália Sá Moreira Maria Helena Peres Oliveira Marilene Rezende Melo Marta D. Grostein Martha Rosemberg Mauro André Mendes Finatti Olavo Setúbal Jr. Oscar Nestarez Paulo Emilio Pinto Ricardo A. E. Mendonça Ricardo Di Rienzo Ricardo e Suzanne Gallo Rodrigo Octavio Broglia Mendes Rogério Woisky

Sergio Gonçalves de Almeida Stella Ferraz Camargo Tania Ester Mountian Viviane Souss Walter Jacob Curi 13 Apoiadores Anônimos

Para mais informações, ligue para (11) 3256 0223, escreva para

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(22)

Adolpho Leirner Affonso Celso Pastore Agência Estado Aggrego Consultores Airton Bobrow Alexandre e Silvia Fix Alfredo Egydio Setubal Alfredo Rizkallah Álvaro Luís Fleury Malheiros Ana Maria Levy Villela Igel Antonio Carlos Barbosa de Oliveira Antonio Carlos de Araújo Cintra Antonio Corrêa Meyer Arnaldo Malheiros Arsenio Negro Jr.

Aurora Bebidas e Alimentos Finos Banco Pine

Banco Safra Bicbanco Bruno Alois Nowak Calçados Casa Eurico Camargo Correa

Camilla Telles Ferreira Santos Carlos Nehring Netto CCE

Center Norte Cláudio e Rose Sonder

Cleõmenes Mário Dias Baptista (i.m.) Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração Daniela Cerri Seibel e Helio Seibel

Dario Chebel Labaki Neto Dora Rosset

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Erwin e Marie Kaufmann Eurofarma

Fabio de Campos Lilla Fanny Ribenboin Fix Fernando Eckhardt Luzio Fernão Carlos Botelho Bracher Festival de Salzburgo Flávio e Sylvia Pinho de Almeida Francisca Nelida Ostrowicz Francisco H. de Abreu Maffei Fundação Filantrópica Arymax Gerard Loeb

Gioconda Bordon Giovanni Guido Cerri Heinz J. Gruber Helga Verena Maffei Henri Philippe Reichstul Henri Slezynger Henrique Meirelles Idort/ SP Israel Vainboim Jacques Caradec Jairo Cupertino Jayme Bobrow Jayme Sverner

Joaquim de Alcântara Machado de Oliveira Jorge Diamant

José Carlos e Lucila Evangelista José E. Queiroz Guimarães José Ephim Mindlin Jose Luiz Egydio Setubal José M. Martinez Zaragoza José Roberto Mendonça de Barros José Roberto Opice

Jovelino Carvalho Mineiro Filho Katalin Borger

Lea Regina Caffaro Terra Leo Madeiras Livio De Vivo Luís Stuhlberger

PRINCIPAIS DOADORES (R$ 5.000,00 ou mais)

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Oswaldo Henrique Silveira Otto Baumgart Indústria e Comércio Paulo Bruna

Paulo Setubal Neto Pedro Herz Pedro Pullen Parente Pinheiro Neto Advogados Polierg Tubos e Conexões Polimold Industrial S.A. Porto Seguro Raphael Pereira Crizantho Ricard Takeshi Akagawa Ricardo Egydio Setubal Ricardo Feltre Ricardo Ramenzoni Richard Barczinski Roberto Baumgart

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São José Construções e Comércio (Constr. São José) Silvia Dias Alcântara Machado

Stela e Jayme Blay Suzano Tamas Makray Theodoro Jorge Flank Thomas Kunze Thyrso Martins Unigel Ursula Baumgart Vale

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8 e 9 de abril

Nelson Freire PIANO

12 e 13 de maio

Orquestra Sinfônica da Rádio da Baviera Mariss Jansons REGÊNCIA

Mitsuko Uchida PIANO

27 e 28 de maio

Quarteto Emerson

2 e 3 de junho

Grupo de Percussão Li Biao

11 e 13 de agosto

Elisso Virsaladze PIANO

24 e 25 de agosto

Joyce DiDonato MEZZOSOPRANO

8 e 9 de setembro

Orquestra Filarmônica de Dresden Michael Sanderling REGÊNCIA

Carolin Widmann VIOLINO

14 e 17 de setembro

Orquestra Sinfônica de Lucerna James Gaffigan REGÊNCIA

Renaud Capuçon VIOLINO

8 e 11 de outubro

Orquestra de Câmara de Basileia Giovanni Antonini REGÊNCIA

Sol Gabetta VIOLONCELO

11 e 13 de novembro

Ensemble Artaserse Philippe Jaroussky CONTRATENOR

Referências

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