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O livro de Enoque 2

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O livro de Enoque - Versão Etiope (Copta).

O livro de Enoque - Versão Etiope (Copta).

Postado por

Postado por GasparGaspar

O Leão Conquistador desatará todas as c

O Leão Conquistador desatará todas as correntes.orrentes.

O Livro de Eno

O Livro de Eno

que.

que.

"Enoque caminhou com Deus, e desapareceu, porque Deus o levou. (Genesis, Cap 5, !

"Enoque caminhou com Deus, e desapareceu, porque Deus o levou. (Genesis, Cap 5, !

#ra$mentos dos manuscritos de %enoc.

#ra$mentos dos manuscritos de %enoc. & data'ão aleo$rá)i & data'ão aleo$rá)ica data estes documentos deca data estes documentos de QURAM  QURAM  de de

entre

entre200 A.C 200 A.C  e )im do e )im do Século I  Século I  da era cristã da era cristã..

Livro dos

Livro dos Vigilantes

Vigilantes

 -

 -

 (Capítulo 1 ao 36). (Capítulo 1 ao 36).

Capítulo 1

Capítulo 1

1-1- Palavras de benção com as que Enoque abençoa aos ustos ele!"dos que v"veram no d"a da Palavras de benção com as que Enoque abençoa aos ustos ele!"dos que v"veram no d"a da

tr"bulação# quando serão ree"tados todos os malvados e ímp"os# enquanto os ustos serão tr"bulação# quando serão ree"tados todos os malvados e ímp"os# enquanto os ustos serão salvos.

salvos.

2-2- Enoque# $omem usto a quem l$e %o" revelada uma v"são do &anto que do c'u pronunc"ou Enoque# $omem usto a quem l$e %o" revelada uma v"são do &anto que do c'u pronunc"ou

seu orculo e d"sse * v"são do &anto dos c'us me %o" revelada e e

seu orculo e d"sse * v"são do &anto dos c'us me %o" revelada e eu ouv" cada palavra dosu ouv" cada palavra dos  *nos e dos &antos# porque escute" e aprend" tudo deles e compreend" que não %alam para esta  *nos e dos &antos# porque escute" e aprend" tudo deles e compreend" que não %alam para esta

!eração e s"m para uma !eração d"stante que esta por v"r. !eração e s"m para uma !eração d"stante que esta por v"r.

3-3- + sobre os ele!"dos que %alo e por causa deles que pron,nc"o meu orculo o n"co Grande + sobre os ele!"dos que %alo e por causa deles que pron,nc"o meu orculo o n"co Grande

&anto v"r de sua morada. &anto v"r de sua morada.

4-4- /eus eterno andar sobre a terra# sobre o monte &"na" aparecer com seu !rande e0'rc"to /eus eterno andar sobre a terra# sobre o monte &"na" aparecer com seu !rande e0'rc"to

e sur!"r a %orça de seu poder da altura do c'u. e sur!"r a %orça de seu poder da altura do c'u.

--E todos os &ent"nelas "rão tremer e serão cast"!ados em lu!ares secretos e todas asE todos os &ent"nelas "rão tremer e serão cast"!ados em lu!ares secretos e todas as

e0trem"dades da terra se rac$arão e um !rande temor e um !rande tremor se apodera deles e0trem"dades da terra se rac$arão e um !rande temor e um !rande tremor se apodera deles at' os con%"ns da terra

at' os con%"ns da terra.(*t +-.(*t +-!-!- *s altas montan$as se rac$aram e desmoronaram e as *s altas montan$as se rac$aram e desmoronaram e as

col"nas se redu"ram e derreteram# como a cera d"ante do %o!o. col"nas se redu"ram e derreteram# como a cera d"ante do %o!o.

"-"- 2as com os ustos Ele %ar a pa e prote!er os ele"tos e sobre eles reca"r a clemnc"a e 2as com os ustos Ele %ar a pa e prote!er os ele"tos e sobre eles reca"r a clemnc"a e

todos eles pertenceram a /eus# serão %el"es e bend"tos# os audara a todos e para eles todos eles pertenceram a /eus# serão %el"es e bend"tos# os audara a todos e para eles br"l$ara a lu de /eus.

br"l$ara a lu de /eus. (!Es +5(!Es +5

#-#- 4ea que Ele vem com uma mult"dão de seus santos# para e0ecutar o uío sobre todos e 4ea que Ele vem com uma mult"dão de seus santos# para e0ecutar o uío sobre todos e

an"qu"lar os "mpíos e cast"!ara toda carne por todas suas obras "mpías# as qua"s eles an"qu"lar os "mpíos e cast"!ara toda carne por todas suas obras "mpías# as qua"s eles

perversamente cometeram e de todas as palavras alt"vas e duras que os malvados pecadores perversamente cometeram e de todas as palavras alt"vas e duras que os malvados pecadores tem pro%er"do contra Ele

tem pro%er"do contra Ele.(Dt +/ 0udas !15.(Dt +/ 0udas !15

Capítulo 2

Capítulo 2

1-1- bserva" todas as co"sas que ocorrem no c'u# como as lum"nr"as do c'u que não mudam bserva" todas as co"sas que ocorrem no c'u# como as lum"nr"as do c'u que não mudam

seu cam"n$o e a pos"ção de suas lues# elas nascem e se p5e# ordenadas e não desobedecem seu cam"n$o e a pos"ção de suas lues# elas nascem e se p5e# ordenadas e não desobedecem sua ordem.

sua ordem.(&c 2+3,5(&c 2+3,5

2-2- l$e para terra e presta atenção a seu trabal$o# desde o pr"ncíp"o at' o %"m# como nen$uma l$e para terra e presta atenção a seu trabal$o# desde o pr"ncíp"o at' o %"m# como nen$uma

obra de /eus na tera muda# e todas são v"síve"s vossos. obra de /eus na tera muda# e todas são v"síve"s vossos.

3-3- E"s os s"na"s de verão# e os s"na"s de "nverno# como a terra est repleta de !ua e as nuvens E"s os s"na"s de verão# e os s"na"s de "nverno# como a terra est repleta de !ua e as nuvens

com a c$uva as pulver"am.

com a c$uva as pulver"am. (4t 3+/ LC +5!152(4t 3+/ LC +5!152

Capítulo 3

(2)

1-bserva e vea como todas as rvores secam e caem suas %ol$as# e0ceto quartore rvores

cua sua %ol$a!em permanece e esperam com todas suas %ol$as vel$as at' que ven$am novas depo"s de do"s ou trs anos.

Capítulo 4

1- E outra ve observa" os s"na"s do verão# como no sol que"ma e rescalda e então sobre a

super%"cíe ardente da terra busca"s sombra e re%,!"o do calor do sol# sem encontrar %orma de cam"n$ar nem pelo c$ão nem pelas roc$as# por causa do calor.

Capítulo 

1-bserve e vea todas as rvores# como em todas elas brotam %ol$as verdes e elas cobrem

todos seus %rutos com adornos e !lr"a. E0alte e cons"dere todas essas obras de como /eus ' v"vo# que v"ve eternamente# Ele %e todas essas co"sas.

2- Como todas as suas obras prosse!uem de ano 7 ano# estão sempre todas obedecendo sem

alteraç5es tudo acontece como /eus l$e "nst"tu"u.

3- $E vea como os mares e os r"os cumprem de "!ual %orma e não mudam suas tare%as#

se!undo os mandamentos /ele.%

4- 2as# vs muda"s suas tare%as e não cumpr" sua palavra# e mudando $ave"s trans!red"do e

$ave"s ultraado sua !randea com palavras arro!antes prov"ndas de vossa boca "mpura. /uros de coração# 8não $aver pa para vs8

- *ss"m Ele almad"çoara vossos d"as e os anos de vossa v"da se perderam9 por'm os anos de

vossa destru"ção de mult"pl"carão como uma mald"ção eterna# e não $aver m"ser"crd"a nem pa para vossos.

!-E nesses d"as vossos nomes s"!n"%"caram mald"ção eterna para todos os ustos# e vs serão

mald"tos# todos os mald"tos por vs uraram todos pecadores e malvados.

&- Para os ele"tos $aver lu# ale!r"a e pa e $erdarão a terra# porm para os "mpíos $aver

mald"ção. (*al 2+/ 4t 5+!

"- E então a sabedor"a se dar aos ele"tos e v"veram todos# e não pecaram ma"s por

esquec"mento nem por or!ul$o# mas s"m aqueles que são sb"os serão $um"ldes.

#- :ão "rão trans!red"r e nem ma"s pecaram pelo resto de suas v"das# não morreram pelo

cast"!o ou pela "ra d"v"na# mas completaram o numero de d"as de suas v"das. &ua v"da sera aumentada em pa e seus anos de re!o!"o mult"pl"cados em eterna ale!r"a e pa por todos os d"as de sua v"da.

Capítulo !

1- *ss"m sucedeu# que quando naqueles d"as se mult"pl"caram os %"l$os dos $omens# nasceram

%"l$as c$armosas e bon"tas.

2- E os 4"!"lantes# %"l$os do c'u as v"ram e as desearam# e d"sseram uns aos outros ;4amos e

escol$eremos mul$eres entre as %"l$as dos $omens e !eraram %"l$os;. (Gn 3+1!

3- Então &em<asa que era seu c$e%e# l$e d"sse =emo que não que"ram com esta ação e sea eu o un"co e responsavel de um !rande pecado;.

4- 2as eles reponderam ;>açamos todos um uramento e nos compremetemos todos sob uma

antema a não retroceder neste proeto# para e0ecuta-lo realmente;.

- Então todos uraram un"dos e se comprometeram ao respe"to de uns ao outros. sob

antema.

!- E eram duentos os que desceram sobre o alto do monte que c$amaram ;?ermon;# porque

sobre ele $av"am urado e $av"am se compromet"do mutualmente sob antema.

&- Estes são os nomes de seus c$e%es &$em"$aa que era o pr"nc"pal na ordem em relação a

ele# *r@taqo%# Aamael# Boabel# - Aamael# /an"el# Deqel# araqel# *sael# ?armon"# 2atrael#  *nanel# &atoel# &$ans"el# &a$ar"el# =um"el# =ur"el# Fom"el# e Fe$ad"el.

"- Estes são os c$e%es de de. Capítulo &

1- =odos e seus c$e%es tomaram para s" mul$eres e cada um escol$eu entre todas e

começaram a "nser"rem-se nelas e a contam"nar-se com elas# ens"nar-l$e bru0ar"a# a ma!"a e o corte de raíes e as ens"nar sobre as plantas.

(3)

2- Estavam !rv"das deles# e par"ram !"!antes de uns trs m"l cvados de altura que naceram

sobre a terra e con%orme sua "n%Hnc"a cresceram9

3- E devoraram todo o trabal$o de todos os %"l$os dos $omens at' que os $umanos não

pudessem ma"s supr"-los.

4- Então# os !"!antes voltaram-se contra os $umanos para mata-los e devora-los/ (*al !+!/ 4i +- E empen$aram em pecar contra todos os passros do c'u e contra todas as bestas da

terra# contra os rept'"s e os pe"0es do mar e se devoravam uns a carne dos outros e beb"am o san!ue. (0r +!!- Então a terra acuso aos "mpíos por tudo que se $av"a %e"to nela. (Gn 3+51 ,/ &p +3

Capítulo "

1- E *sael ens"nou aos $omens a %abr"carem espadas de %erro e couraças de cobre e l$es

mostrou como se e0tra" e se trabal$a o ouro para telo pronto# e a respe"to da prata e como en%e"tar braceletes e outros adornos. *s mul$eres ens"no sobre o ant"mon"o# sobre as maqu"a!ens dos ol$os# as pedras prec"osas e a t"ntura.

2- E então cresceu mu"to a "mp"edade eles tomaram cam"n$os errados e c$e!aram a

corrompenser-se em todas as %ormas.

3- &$em"$aa ens"no encantamentos e a cortar raíes 9 ?armon" a romper %e"t"ços# bru0ar"a#

ma!"as e $ab"l"dades a%"ns9 araquel ens"no os s"!nos dos ra"os9 Boabel o press!"o das estrelas9 Deqel dos relmpa!os9 -Iele ens"no os s"!n"%"cados9 *rta!o% ens"no os s"na"s da terra9 &$ans"el os press!"os do sol9 e &a$ar"el os da lua# e todos começaram a revelar se!redos as suas esposas.

4- Como parte dos $omens estava sendo an"qu"lada# seu clamor sub"a ao c'u. (E +21- Capítulo #

1- Então 2"!uel# &ar"el# Aa%ael e Gabr"el observavam a terra do santur"o do c'u e v"ram mu"to

san!ue derramado sobre a terra que estava toda c$e"a de "nust"ça e de v"olnc"a que se comet"a sobre ela.

2- Cons"derando "sso# os quatro %oram e d"sseram ; c$oro e lamententação pela destru"ção

dos %"l$os da terra sobe at' as portas do c'u;.

3- E d"sseram aos santos do c'u ;+ a!ora a vs a quem a alma dos %"l$os dos $omens

supl"cam d"endo; ; Jeve nossa causa at' o alt"ssímo# nossa destru"ção d"ante da !lr"a maestosa e d"ante do &en$or de todos os &en$ores a 2aestade;.

4-E Aa%ael# 2"!uel# &ar"el e Gabr"el d"sseram ao &en$or do mundo ;4oc ' nosso !rande

&en$or# o &en$or do mundo# ' /eus dos deuses# &en$or dos sen$ores e Ae" dos re"s9 os c'us são o trono de tua !lr"a por todas as !eraç5es que e0"stem desde o "níc"o9 toda a terra ' o escabelo d"ante de t" desde o "níc"o# e teu nome ' !rande santo e bend"to por toda etern"dade.

- >o" =u quem cr"ou tudo e em t" res"de o poder sobre todas as co"sas9 tudo ' descoberto e nu

d"ante de t"9 tu tudo ve e nada se pode esconder.(Cr -+61, %7!+

!- =u v"u o que tem %e"to *sael# como ens"no toda "nust"ça sobre a terra e revelado os se!redos

eternos que se cumprem nos c'us.

&- E o que tem ens"nado para os $umanos &$em"$aa# ao que tu $av"as dado a capac"dade de

!overnar sobre seus compan$e"ros.

"- Eles tem "do rumo as %"l$as dos $omens e dorm"ndo com elas pro%anando a s" mesmos

descobr"ndo-l$es todo pecado.

#- Jo!o# estas mul$eres deram a lu a !"!antes no mundo# por "sso que a terra est c$e"a de

san!ue e "nust"ça. (Gn 3+!,5,

1'- E a!ora e"s que as almas dos que %oram mortos !r"tam e se lamentam at' as portas do c'u

e seu !em"do sobe e não se pode cessar dev"do a "nust"ça que se comete na terra. (&p 3+6 11- Po"s tu que con$ece todas as co"sas antes que aconteçam# tu que tudo sabe# tu os tolera e

não nos d" o que devemos %aer ao observar "sso. (%a +1!Capítulo 1'

Capítulo 1K

1- Então o alt"ssímo# Grande e &anto e env"ou &ar"el ao %"l$o de Jamec.

(4)

que vem# po"s a terra "nte"ra va" perecer# um d"l,v"o esta por v"r sobre toda a terra.

3- ;E em se!u"da ens"no o Lusto# ao %"l$o de Jamec# o que dev"a %aer para preservar sua alma

para a v"da e escapar de%"n"t"vamente# po"s por ele ser semeada uma planta e serão estabelec"das todas !eraç5es;.

4- E depo"s# o &en$or d"sse a Aa%ael ;Prenda *sael pelos p' e mãos# o!a-lo a escur"dão# abra

o deserto que est em /udael e o!a-lo nele.

- Coloca sobre ele pedras speras e cortantes# cubra-lo de escur"dão# de"0a-lo al" eternamente

sem que possa ver a lu.

!- E ao !rande d"a do uío que sea o!ado no %o!o;.

&- ;/epo"s# salve a terra que os *nos corromperam e anunc"a sua salvação# a %"m que se

salvem da pra!a e que todos os %"l$os dos $omens não se perdam dev"do ao m"st'r"o que os  *nos descobr"ram e tem ens"nado a seus %"l$os;. (0l +

"-;=oda a terra tem s"do corromp"da por medo das obras que ens"nadas por *sael# l$e atr"bu"

então todo pecado;.

#- E o &en$or d"sse a Gabr"el ;Proceda contra os bastardos e r'probos %"l$os da %orn"cação e

%a desaparecer os %"l$os dos *nos de entre os $uma nos %a os entrar em uma !uerra de destru"ção# po"s não $aver para eles mu"tos d"as.

1'- ;:en$uma pet"ção em seu %avor ser conced"da# po"s esperam v"ver uma v"da eterna o que

cada um v"va qu"n$entos anos;.

11- E a 2"!uel l$e d"sse o &en$or ;4e e anunc"a a &$em"$aa e todos os seus c,mpl"ces que

se un"ram com mul$eres e se contam"naram com elas em sua "mpurea.

12- 8Mue seus %"l$os pereçam e eles veram a destru"ção de seus quer"dos8 Prende-los durante

setenta !eraç5es nos vales da terra at' o !rande d"a de seu uío. ( +!/ 0udas 3

13- ;E nesses d"as l$es levar o ab"smo de %o!o# os tormentos e o con%"namento na pr"são

eterna;. (&p 6+6

14- ;=odo o que sea condenado# estara perd"do desde a" em d"ante e ser con%"nado com eles

at' a destru"ção de sua !eração. E na 'poca do uío que Eu ul!are"-os# pereceram por todas !eraç5es;.

1- ;/estrua todo esp"r"to dos bastardos e dos %"l$os dos anos porque tem obrado o mal ao

$umanos;.

1!- ;/estrua a opressão da %ace da terra# %a perecer toda obra de "mp"edade e %a que

apareça a %lor da ust"ça9 ela ser um benção e a obra dos ustos ser plantada em ale!r"a para sempre;.

1&- ;:este tempo todos os escaparam e v"veram at' que !erem m"l$ares. =odos os d"as de

vossa uventude e vossa vel$"ce se completaram em pa;.

1"- ;Então toda a terra ser cult"vada em ust"ça e em toda ela ser plantada de rvores e c$e"a

de bençãos;.

1#- ;=odas as rvores da terra que deseo serão plantadas e nelas semearam al" v"n$as e cada

uma delas produ"ra m"l arros de v"n$o e cada semente produ"ra m"l med"das por uma# e uma med"da de ae"tonas produ"ra l"tros de ae"te;.

2'- ;E l"mpa tu a terra de toda opressão# de toda v"olnc"a# de todo pecado# de toda "mp"edade

e de toda maldade que ocorre nela e a %aes desaparecer da terra;.

21- ;E todos os %"l$os dos $omens v"rão a ser ustos e todas as naç5es me adoraram# se d"r"!"ram com louvor e me %arão oraç5es;.

22- ;E a terra estara l"mpa de toda corrupção# de todo pecado# de todo cast"!o e de toda dor e

Eu não env"are" ma"s pra!as sobre a terra# at' as !eraç5es das !eraç5es e nem por toda a etern"dade;.

Capítulo 11

1- ;E nestes d"as abr"re" os tesouros de bençãos que estão no c'u# para %ae-los descer sobre

a terra# sobre as obras e o trabal$o dos %"l$os dos $omens;.

2- ;E a pa e a verdade estaram un"das todos os d"as do mundo e por todas !eraç5es;.

Capítulo 12

1- *ntes esses acontec"mentos Enoque $av"a nen$um $umano que sab"a onde %o" escond"do

nem aonde estava nem o que l$e aconteceu. (Gn 5+!/ *i !!+3/ *7 !+6,/ %7 +5 2-Ele %a"a todas suas oraç5es com os *nos# e passava seus d"as com os santos.

(5)

3- *ss"m# eu Enoque estava começando a bend"er o &en$or de maestade# ao Ae" dos

tempos# e e"s que o *no do !rande &anto m e c$amo# Enoque escreva o que d"!o

4- ;Enoque# escreva da ust"ça# ve aos *nos do c'u que tem abandonado as alturas do c'u# o

eterno lu!ar santo e que se tem contam"nado com as mul$eres %aendo como %aem os %"l$os dos $omens# tomado mul$eres e %orando uma !rande obra de corrupção sobre a terra# e %aça-l$es saber 

- Mue que não $aver para eles pa nem redenção de seus pecados.

!- E ass"m como !oaram a causa de seus %"l$os eles "rão ver a morte de seus bens amados e

c$oraram pela perda de seus %"l$os e supl"caram eternamente# mas não $aver para ele nem m"ser"crd"a nem pa.

Capitulo 13

1- Jo!o# Enoque se %o" e d"sse a *sael ;:ão $avera pa para t"# contra t" tem s"do pronunc"ado

um !rande uío para condena-lo.

2- :ão $avera para t" nem tr'!ua nem "nterseção# porque tem ens"nado a "nust"ça e a causa de

todas obras de "mp"edade# v"olnc"a e pecado que tem ens"nado aos $umanos.

3- E avançando %alou a todos eles e todos temeram e se espantaram e o temor se apodero

deles.

4- 2e supl"caram que leva-se uma pet"ção por eles para que pudessem encontrar perdão por

seus pecados e que leva-se em presença do &en$or do c'u.

- Porque desde então eles não podem %alar com /eus nem levantar seus ol$os ao c'u# dev"do

a ver!on$a pelos cr"mes pelos qua"s %oram condenados.

!- Então escrev" sua oração com todas suas pet"ç5es por suas almas e por cada uma de suas

obras e pelo que supl"cam todos# que $aa para eles perdão e lon!a v"da.

&- >u" e me sente" unto as !uas de /an# na terra de /an# ao sul de ?ermonín# ao seu lado

oc"dental e est"ve lendo o l"vro onde anote" suas pet"ç5es# at' que dorm".

"- E"s aqu" que me v"eram son$os e ca"ram sobre m"m v"s5es at' que levante" m"n$as

plpebras as portas do palc"o do c'u e v" uma v"são de r"!or e de cast"!o. E v"ndo uma vo me d"sse ;>ala aos %"l$os do c'u para reprender-l$es;.

#- Muando acorde" %u" a eles. =odos estavam reun"dos untos e sentados c$orando# na >onte do

Pranto que est entre o Jíbano e &en"r# com os rostos cubertos.

1'- Conte" d"ante deles todas as v"s5es que t"n$a v"sto nos son$os e me coloque" a %alar com

palavras de ust"ça e de v"são repreendendo aos *nos celest"a"s.

Capítulo 14

1- Este ' o l"vro das palavras da verdade e da repreensão dos *nos que e0"stem desde

sempre se!undo ordeno o Grande &anto no son$o que eu t"ve.

2- E nesta v"são v" em meu son$o o que d"!o a!ora com a l"n!ua de carne# com o sopro de

m"n$a boca# que o Grande tem dado aos $umanos para que %alem com ela e para que

compreendam em seu coração. *ss"m como /eus cr"ou e dest"nou os %"l$os dos $omens para que entendam as palavras de con$ec"mento# ass"m me cr"ou# %e"to e me dest"nado para

repreender aos *nos# aos %"l$os do c'u.

3- *nos eu escrev" vossa pet"ção e em uma v"são me revelo que não ser conced"da nunca e

que $aver uío por dec"são e decreto contra vossos.

4- Mue a part"r desta $ora não voltars ao c'u e por todas as 'pocas não sub"rs. - Porque %o" decretada a sentença para apr"s"ona-los nas pr"s5es da terra por toda a

etern"dade. !- 2as antes vere"s que todos vossos seres quer"dos "rão a destru"ção com todos

seus %"l$os e a r"quea de seus seres quer"dos e de teu %"l$os não  des%rutaram e ele ca"ram a vossa presença pela espada da destru"ção.

&- Coloca vossa pet"ção por eles nen$uma pet"ção de vossos serão conced"das. Cont"nuare"s

ped"ndo e suplocando e enquanto c$ora"s não pronunc"are" nen$uma palavra do te0to que escrevo.

"- Nsto me %o" revelado em uma v"são E aqu" que as nuvens me c$amaram# a nebl"na eu c$ore"

e os relHmpa!os e trov5es me "nc"tavam e me desped"am e na v"são os ventos me %a"am voltar# me levantavam ao alto# me levaram e me colocaram nos c'us.#- Entre eles %"que" at'

(6)

completamente com l"n!uas de %o!o que começaram a assustar-me. (&c +

1'- Entre" por estas l"n!uas de %o!o at' que c$e!ue" a uma casa !rande construída de !ran"o

cuos muros# eram como laes de pedra9 todas elas eram de neve e seu solo estava c$e"o de neve

11- &eu teto era como relHmpa!os e trov5es e entre eles Muerub"ns de %o!o e seu c'u era de

!ua.

12- Om %o!o ardente rodeava todos seus muros os cercando-os por completos e as portas

eram de %o!o ardente.

13- Entre" nesta casa que era quente como o %o!o e %r"a como a neve. :ão $av"a nela nen$um

dos praeres da v"da. 2e consum"o o medo e o pavor se apoderou de m"m.

14- =remendo e com cala%r"os ca" sobre m"m ca"u sobre meu rosto e mostrou-me uma v"são 1- E aqu" que ví uma porta que se abr"u d"ante de m"m# e uma casa que era ma"or que a

ante"or# construída toda com lín!uas de %o!o.

1!- =oda ela era super"or a outra em e0plendor # !lr"a e maestade# tanto que não posso

descrever seu e0plendor e maestade.

1&- &eu p"so era de %o!o e sua parte super"or de relHmpa!os e trov5es e seu teto de %o!o

ardente. 1"- 2e %o" revelado e ví nela um trono elevado cuo aspecto era de cr"stal e cuo o

contorno era como o sol br"l$ante e t"ve a v"são de um Muerub"m.

1#- Por c"ma do trono sa"am r"os de %o!o e eu não res"st"a ol$ar para l.

2'- * Grande Glr"a t"n$a sede no trono e seu vest"do br"l$ava ma"s que o sol e era m a"s

branco que qualquer neve.

21- :en$um anos pod"a entrar e ver seu rosto dev"do a sua ma!n"%íca Glr"a e nen$um ser de

carne poder"a m"rar-lo.

22- Om %o!o ardente o rodeava e um !rande %o!o se levantava ante Ele. :en$um dos que o

cercava pod"a c$e!ar perto e mult"d5es e mult"d5es estavam de p' ante a Ele e Ele não necess"tava consel$os.

23- E as sant"dades dos santos que estavam a volta /Ele não sa"am de no"te nem se

separavam /Ele.

24- Eu at' este momento estava prostado sobre meu rosto# tremendo e o &en$or por sua

prpr"a boca me c$amo e me d"sse ;4em aqu" Enoque e escuta m"n$a palavra;.

2- E ve"o a m"m um dos santos# me acordo# me d"sse para levantar-me e apro0"mar-me 7

porta e que "ncl"ne para ba"0o m"n$a cabeça.

Capítulo 1

1-E Ele me correpondeu e me %alo e eu ouv" sua vo ;:ão temas Enoque# $omem usto#

escr"tor da ust"ça# se apro0"me e escuta m"n$a vo;.

2- ;4e e d"!a aos *nos do c'u que te env"aram a supl"car por e les ;* vs corresponde a

"nterceder pelos $umanos e não os $umanos porvs;.

3- ;Porque $ave"s abandonado o c'u alto# santo e eterno# os $ave"s se encostado com lu$eres

e pro%anado a sí mesmos com as %"l$as dos $omens e as tomado como esposas como os %"l$os da terra e $ave"s !erado %"l$os !"!antes;.

4- ;4s que %oste santos ep"rítua"s v"vendo em uma terra eterna $ave"s se manc$ado com o san!ue das mul$eres e $ave"s !erado com o san!ue da carne como os %"l$os do $omem $ave"s depo"s deseado carne e san!ue como aqueles morrem e perecem;.

- ;Por "sso eu tendo l$es dado mul$eres para que elas %ecundem e !erem %"l$os e para que

ass"m não os %altem sobre a terra;.

!- ;Enquanto a vs# %ostes pr"me"ro esp"r"tua"s# v"vendo em uma v"da eterna# "mortal por todas

as !eraç5es do mundo9

&- por ele não se a atr"buído mul$eres# po"s a morada dos esp"rítos dos c'us ' o c'u;.

"- ;E a!ora# os esp"rítos que nasceram dos esp"rítos e da carne# serão c$amados na terra de

esp"rítos malí!nos e sobre a terra estara sua morada;.

#- s males esp"rítos procedem de seus corpos# porque nasceram dos $umanos e dos santos

 *nos em seu começo e or"!em pr"mord"al. Estarão sobre a terra os males esp"r"tos e serão c$amados de males esp"rítos;.

1'- ;s esp"rítos do c'u tem sua casa no c'u e os esp"rítos da terra que %oram !erados sobre a

terra tm a sua casa na terra;.

11- ;E os esp"rítos dos !"!antes# dos :e%"l"m# que a%l"!em# "nvadem# combatem e destr5em

sobre a terra e causam penal"dades# eles apesar de não comer tm %ome e sede e causam danos;.

(7)

12- ;Estes esp"rítos se levantaram contra os %"l$os dos $omens e contra as mul$eres porque

deles prodecem;.

Capítulo 1!

1- ;/epo"s da morte dos !"!antes quando os esp"rítos t"verem saído de seu corpo# sua carne

ser destruída antes do uío.&erão ass"m destruídos at' o d"a da !rande consumação# do !rande uío e em qual o tempo para os 4"!"lantes e para os ímp"os e sere"s totalmente consumados;.

2- ;E a!ora# aos 4"!"lantes# que te env"aram a spul"car por eles# que em outra 'poca $ab"taram

o c'u# d"!a

3- ;4s estavam no c'u porm todos os m"st'r"os não se $av"am os revelado. :o $ave"s

con$ec"do um m"st'r"o "nd"!no e no endurec"mento de seus coraç5es os $ave"s comun"cado as mul$eres e por esse m"st'r"o elas e os $omens tm mult"pl"cado esse mal sobre a terra;.

4- ;/"!a po"s ;:ão tere"s pa;. Capítulo 1&

1- /epo"s me levaram a um s"tío onde os $ab"tantes eram como o %o!o ardente# porm quando

deseam aparecem como $umanos.

2- 2e levaram a casa da tempestade# sobre uma montan$a cuo topo toca o c'u#

3- e v" as mans5es das lum"nr"as e os tesouros das estrelas e o trono# nos e0tremos do

ab"smo onde estão o arco de %o!o# suas %lec$as e caado# a espada de %o!o e todos os relHmpa!os.

4- Jo!o me levaram at' as !uas da v"da e at' o %o!o do oc"dente# que recebe todo por do sol. - C$e!ue" at' um r"o de %o!o cua as c$amas correm como !ua e desembocam no !rande

mar que est ao oeste9

!- ví !randes r"os e c$e!ue" a uma !rande escur"dão e at' onde nen$um ser carnal cam"n$a9 &- e ví o desa!uar de todos os r"os da terra e o desembocar do ab"smo.

Capítulo 1"

1- 4" os tesouros dos ventos e v" que com eles# Ele tm adornado toda cr"ação e os

%undamentos da terra9

2-e v" tamb'm a pedra an!ular da terra e os quatro ventos que sustentam a terra e o

%"rmamento9

3- v" como os ventos se e0tendem no v'u do c'u e no alto e como tem seu posto entre o c'u e

a terra são as colunas do c'u9

4- v" os ventos que %aem !"rar e que conduem pelar rb"tas do sol e dos astros em suas

estHnc"as9

- v" os ventos que sustentam as nuvens sobre a terra9 v" os cam"n$os dos anos9 v" nos con%"ns

da terra o %"rmamento ao alto.

!- /epo"s %u" ao sul e v" um lu!ar que ard"a como %o!o d"a e no"te# e onde se encontravam sete montan$as de pedras prec"osas# trs do lado oc"dental e trs do lado do me"o d"a.

&- *ss"m# entre as que estavam no or"ente# uma e ra de pedra mult"color# uma de p'rolas# e a

outra de pedras med"c"na"s9 e as que estavam ao sul eram de pedra vermel$a.

"- * do me"o se elevava at' o c'u como o trono do &en$or e a parte alta do trono era de sa%"ra. #- Eu v" um %o!o ardente# e ma"s alm dessas montan$as

1'- est uma re!"ão onde term"na a !rande terra# e alí culm"nam os c'us.

11- Jo!o me %o" mostrado um pro%undo ab"smo entre as colunas do %o!o celest"al# e v" nas

colunas de %o!o que desc"am ao %undo cua altura e pro%und"dade eram "ncalculve"s9

12- e ma"s alm deste ab"smo v" um lu!ar ao qual não se estend"a o %"rmamento# ba"0o ao qual

não $av"a tão pouco %undamentos da terra9 sobre em que não $av"a nem !ua nem pssaros# e s"m era um lu!ar deserto e terr"vel.

13- *lí v" sete estrelas parec"das a !randes montan$as# que ard"am# e quando per!unte" sobre

"sso.

14-  ano me d"sse ;Este lu!ar ' o %"nal do c'u e da terra# c$e!ou a ser a pr"são das estrelas

e dos poderes do c'us;.

1- ;*s estrelas que rolam sobre o %o!o são as que trans!red"ram os mandamentos do &en$or#

(8)

1!- e Ele se "rr"to contra elas e as prendeu at' o tempo da consumação de sua culpa para

sempre# no ano do m"st'r"o;.

Capítulo 1#

1- /epo"s &ar"el me d"sse ;*qu" estão os *nos que tem se contam"nado com mul$eres por sua

prpr"a conta. &eus esp"rítos assum"ndo mu"tas e d"versas aparnc"as tem se corromp"do e tm desv"ado os $umanos para que sacr"%"quem a demn"os e deuses# at' o d"a do !rande uío# em que serão ul!ados e encontrarão seu %"m.

2- ;E quanto a suas mul$eres# as que %oram sedu"das pelos *nos# tornarão a ter calma;. 3- Eu Enoq# somente# v" a v"são# o %"nal de todas as co"sas e nen$um $umano v"u o que eu v". Capítulo 2'

1-E"s aqu" o nome dos &antos e *nos que v"!"am (&p. 8+. 2- Or"el# um dos santos *nos# c$amado de trov5es e tremores9

3- Aa%ael# outro dos &antos *nos# ele cu"da dos esp"rítos dos $umanos9 (97 +5 4- Aauel# outro dos &antos *nos# que vem do mundo dos astros e lum"nr"as9

- 2"!uel# outro dos &antos *nos# responsvel pela ma"or parte da $uman"dade e do povo9 (Dn 6+,, +, 0udas -/ &p +2

!- &ar"el# outros dos &antos *nos# responsvel pelos esp"rítos dos %"l$os dos $omens que

pecam em esp"ríto9

&- Gabr"el# outro dos &antos *nos# responsvel pelo paraíso# as serpentes# e os Muerub"ns9 (Dn 8+3, -+/ Lc +-,3, (Gen +!/ E 5+8, / E: 6+!,5

"- Aeme"el# outro dos &antos *nos# para quem /eus con%"ou o s ressuc"tados.(4t 8+,5/ 4c 3+5

Capítulo 21

1- Então eu volte" para onde tudo era cat"co9

2- e l v" al!o $orrível não v" c'u no alto nem terra %"rme %undamentada# mas um lu!ar cat"co

e $orrível9

3- E v" quatro estrelas do c'u acorrentadas# que parec"am !randes montan$as ardendo como

%o!o.

4- Então per!unte" ; Por qu' pecado estão acorrentadas# e por qu' mot"vo %oram o!adas

aqu"Q;.

- Or"el o v"!"lante e &anto que estava com"!o e me !u"ava# me d"sse ;Enoque# por qu' per!untas e te "nqu"etas pela verdadeQ;.

!- Esta quant"dade de estrelas do c'u são as que tem trans!red"do o mandamento do &en$or e

tem s"do encarceradas at' que passem de m"l anos# o tempo "mposto pelos seus pecados.

&-/epo"s de l passe" a um lu!ar ma"s terrível que o anter"or e v" al!o $orrível $av"a al" um

!rande %o!o ardendo e %lameando e no lu!ar t"n$a uma %enda como o ab"smo# c$e"o de colunas descendentes de %o!o# porm não puder ver suas d"mens5es e sua ma!n"tude não $av"a conecturas.

"- Então d"sse ;Mue espantoso e terrível ' ol$ar este lu!ar8;

#- Contestando-me# Or"el o v"!"lante e &anto# que estava com"!o me d"sse ;Enoque# por qu'

est tão aterro"do e espantadoQ;. J$e respond" ;+ por este lu!ar ser terrível e pelo espetculo do so%r"mento;.

(9)

Capítulo 22

1-/e l %u" a outra parte# um monte de roc$a dura9

2- ?ab"a alí quatro poços pro%undos# amplos e suaves. E d"sse ;Mue suaves são estes buracos

e pro%undos escuros que tudo que se ve8;

3- E neste momento# Aa%ael o v"!"lante e &anto# que estava comm"!o# me respondeu d"endo

;Estas cav"dades %oram cr"adas com o se!u"nte props"to9 que os esp"rítos das almas dos mortos possam se encontrar e que todas as almas dos %"l$os dos $omens se reunam alí. Pos ass"m esses serão os poços que l$e serv"rão de pr"são;9

4- ;Estão %e"tos para tal co"sa at' o d"a em que seam ul!ados at' o momento do !rande uío

que se %ar no ultímo d"a;. (*almo 38+-, E) !+-,  +-,6- 4" alí o esp"ríto de um $omem

morto acusando# e seu lamento sun"a at' o c'u# !r"tando e acusando.

!- Então per!unte" a Aa%ael o v"!"lante e &anto# que estava com"!o ;/e quem ' este esp"ríto

que est acusando e que se que"0a de tal modo que sobe at' o c'u seu !r"to e acusaçãoQ;

&- 2e responde d"endo ;Este ' o esp"ríto que sa"u do *bel# a quem seu "rmão Ca"m

assas"nou9 ele o acusa at' que sua semente sea el"m"nada da %ace da terra# e sua semente desapareça da l"n$a!em dos $omens;.

"- Então per!unte" ol$ando todos os poços ;Por que estão separados uns dos outrosQ;

#- 2e respondeu d"endo ;Estes trm tem s"do %e"tos para que os esp"rítos dos mortos possam

estar separados. *ss"m uma d"v"são %o" %e"ta para os e sp"rítos dos ustos em qual brota uma %onte de !ua v"va. (0n +!. 2+81'- E ass"m tem %e"to essa para os pecadores e são

sepultados e não se a$ e0ecutado uío contra eles em v"da.

11- *qu" seus esp"rítos serão colocados a parte# para esta !rande pena# at' o d"a do !rande

 uío e cast"!ados e atormentados para sempre quem merecer tal retr"bu"ção por seus esp"rítos.

12- Esta d"v"são %o" %e"ta para aqueles que apresentam que"0a e denunc"am sua destru"ção

quando %oram assas"nados nos d"as nos dos pecadores.

13- =amb'm tem s"do %e"ta para os esp"rítos dos $omens que não %oram ustos e s"m

pecadores# para todos os trans!ressores e c,mpl"ces de tran!ress5es9 que no d"a do uío serão a%l"!"dos %ora dalí# porRem não serão ressuc"tados desde aqu".

14- Então bend"sse ao &en$or 2aestoso e d"sse ;end"to sea o uío e a ust"ça e bend"to

sea o &en$or 2aestoso da Lust"ça que ' o &en$or do mundo.

Capítulo 23

1- /epo"s de l %u" transportado a outro lu!ar no oc"dente# na e0trem"dades da terra9

2- me %o" mostrado um %o!o que corr"a sem descanso e sem "nterromper seu curso nem de d"a

nem de no"te# permancendo constante# entretanto.

3- Eu per!unte" d"endo ;Mue ' "sto que não tem repouso al!umQ;.

4-2e respondeu Aauel ;* %unção deste r"o que corre para o c"dente ' !u"ar todas a

lum"nr"as do c'u.

Capítulo 24

1- E me mostro as montan$as e o solo entre elas era de %o!o ardente e abr"a-se pela no"tes. 2- Eu %u" alí e v" sete montan$as ma!ní%"cas# d"%erentes entre sí e %e"tas de pedras e eram belas

e todas eram esplnd"das# de aparnc"a !lor"osa e belo aspectotrs pelo or"ente# apo"adas uma com as outras9 e trs pelo sul# uma aba"0o a outra9 e v" camadas pro%undas e s"nuosas#

(10)

nen$uma das qua"s se un"a as dema"s.

3- * s't"ma montan$a estava no me"o de todas# mu"to alta em %orma da mane"ra de um trono

rodeada por rvores armat"cas#

4- entre as qua"s $ab"a uma rvore cuo per%ume eu não $av"a nunca sent"do e não $av"a

per%ume s"m"lar entre estas e nem entre as dema"s rvores

- Então d"sse ;Mue tão $armon"osas rvores8 + l"ndo de ver sua %ol$a!em !rac"osa e seu %ruto

tem um aspecto mu"to a!radvel;.

!- Então# 2"!uel o v"!"lante e &anto# que estava com"!o# e estava encarre!ado dessas rvores#

me contestou.

Capítulo 2

1- E me d"sse ;Enoque# para que me per!unta pelo per%ume desta rvores# e para que quer

saber a verdadeQ;.

2- Então# eu Enoque l$e respond" ass"m ;/eseo aprender de tudo# porm espec"almente

sobre esta rvore;.

3- E ele me contestou d"endo ;Esta montan$a alta ao qual tu v"u e cuo o topo ' como o trono

de /eus# ' seu trono# aonde se sentara o Grande &anto# o &en$or da Glr"a# o Ae" Eterno# quando descer para v"s"tar a terra com bondade.

4- ;:ão se perm"te que nen$um ser de carne toque esta per%umada rvore# at' o Grande Luío

quando Ele se v"n!ar de todos e levar todas as co"sas a sua consumação para sempre# então ser dada aos ustos e $um"ldes;.

-&eu %ruto serv"r de al"mento para os ele"tos e serão transplantadas para o lu!ar santo# ao

templo do &en$or# o Ae" Eterno;.

!-Então eles se re!o"aram e estarão ale!res entraram no lu!ar &anto e sua %ra!Hnc"a

penetrar em seus ossos9 e eles v"veram uma lar!a v"da# tal como as que seus antepassados v"veram. Em seus d"as não l$e tocaras nen$um so%r"mento e nen$uma pra!a nem tormento nem calam"dade.;

&- Então bend"sse ao /eus da Glr"a# ao Ae" Eterno# porque $av"a preparado ta"s co"sas para

os $umanos# para os ustos. Essas co"sas Ele cr"ou e prometeu dar-las.

Capítulo 2!

1- >u" transportado desde alí para o centro da terra e v" um lu!ar bend"to em qual $av"a rvores

cuas ramas brotavam permanentemente.

2- *lí me %o" mostrada uma montan$a santa e sa "a !ua por deba"0o desta montan$a# desde o

or"ente e desc"a at' o sul.

3- E v" ao or"ente outra montan$a ma"s alta que aquelas e entre elas um vale pro%undo e

estre"to que corr"a por ele a !ua que sa"a da montan$a.

4- E ao oc"dente outra montan$a ma"s ba"0a que a anter"or# pouco elevada# e por d eba"0o# uma

oca pro%unda e seca# e outra cav"dade entre as trs montan$as.

- =odas eram pro%undos barrancos de roc$a dura e não $av"a rvores plantadas nela !- Eu me marav"l$ava com as montan$as e me assombrava com os barrancos# me

(11)

Capítulo 2&

1- Então d"sse ;Porque est terra est bend"ta e c$e"a de rvores e no me"o estão estes

barrancos mald"tosQ;

2- Então &ar"el# o v"!"lante e &anto# que estava com"!o me respondeu e d"sse ;Estes

barrancos mald"tos são para aqueles que estão mald"tos para sempre# alí serão reun"dos todos os mald"tos que com sua boca pronunc"aram palavras "ndecorosas contra o &en$or e o%endem sua Glr"a# alí serão reun"dos e al" estar o lu!ar de seu uío. (p +6/ 0udas 5

3- :s ,lt"mos tempos se e0ecutar sobre eles a ust"ça e o espetculo do uío# em presença

dos ustos para sempre9 J se man"s%etar a m"ser"crd"a e bençãos do &en$or da Glr"a e o Ae" Eterno.

4- :o d"a do uío sobre os anter"ores# eles se abençoaram pela m"ser"crd"a que l$e 's

reservada.

- Então eu bend"sse ao &en$or da Glr"a# promul!ue" sua Glr"a e elo!"e" sua Grandea.

Capítulo 2"

1- >u" de l para o or"ente# em me"o a cord"l$e"ra do deserto e v" o deserto estava sol"tr"o e

c$e"o de rvores e plantas9

2- brotava !ua desde c"ma.

3- apressando como um r"o poderoso que %lu" para o noroeste levando !ua e o orval$o em

toda parte.

Capítulo 2#

1-/epo"s de l %u" a outro lu!ar no deserto e me ale!re" mu"to# alí ao or"ente deste lu!ar. 2- *lí v" rvores s"lvestres que e0alavam per%umes de "ncenso e m"rra e seus %rutos são

parec"dos como as noes.

Capítulo 3'

1- E ma"s alm deles# me ale!re" mu"to ao or"ente e v" outro !rande lu!ar# com vales de mu"tas

!uas#

2- em que $av"am canas doces aromt"cas semel$antes ao mat"que.

3- e nas mar!ens destes vales v" uma per%umada canela. E ma"s alm destes vales eu

cont"nue" at' o or"ente.

(12)

1- 2e %oram mostradas outras montan$as e tamb'm entre elas v" rvores das qua"s sa" a

res"na c$ama tsaru e !lbano.

2- 2a"s alm todas as rvores estavam c$e"as de res"na que era semel$ante a casca de

amndoas

3- Muando se t"ra a casa dessas rvores sa" delas um odor per%umado e quando a casca '

moída são super"ores a qualquer per%ume.

Capítulo 32

1- 2a"s alm destas montan$as# at' o noroeste delas# me %oram mostradas outras montan$as

c$e"as de nardo escond"dos# mst"que e p"menta.

2- desde l cont"nue" at' o or"ente de todas estas montan$as# lon!e delas# no or"ente da terra#

%u" levado por c"ma do mar 4ermel$o e me ale!re" mu"to do que# passe" por c"ma do obscur"dade# lon!e dela9

3- e %u" levado ao lado do Par"so da Lust"ça# e me %oram mostrados de lon!e rvores nele#

numerosas rvores em escesso e !randes# d"%erentes umas das outras. 4" alí uma rvore que esta d"st"nta das dema"s# mu"to !rande# bela e ma!ní%"ca# ela ' a rvore da sabedor"a os que comem de seu %ruto aprendem !rande sabedor"a.

4- Esta rvore ' tão !rande como um p"n$e"ro# suas %ol$as parecem com as de al%arroba e seu

%ruto como um ramo de uvas# mu"to bon"to9 e a %ra!Hnc"a desta rvore penetra at' mu"to lon!e.

- E eu d"se ;Mue $armon"osa ' esta rvore e como atra" ol$a-la8;.

!- Aeme"el o v"!"lante e &anto# que estava com"!o contestou e d"sse ;Esta rvore da

sabedor"a# da qual comeram teu pr"me"ro pa" e tua pr"me"ra mãe e aprenderam a sabedor"a e seus ol$os se abr"ram e compreenderam que estavam nus e %oram e0pulsos do Lard"m do +dem;

Capítulo 33

1- /epo"s de l %u" at' os con%"ns da terra e v" !randes bestas d"%erentes umas das outras e

tamb'm passros que se d"%erec"avam em aspectos# belea e cantos.

2- *o or"ente destas bestas v" o %"nal da terra# o nde o c'u descansa# e onde se abrem os

port5es do c'u.

3- 4" como nascem as estrelas do c'u e os porta"s de onde procedem e anote" a saída de cada uma das estrelas# se!undo seu n,mero# nome# curso e pos"ção e se!undo seu tempo e meses# se!undo as me mostrava Or"el um dos 4"!"lantes.

S- E me mostrou e anotou para m"m tudo# "ncluso escreveu para m"m os seus nomes de acordo com seus tempos.

Capítulo *V

1- /epo"s dalí %u" transportado a e0trem"dade norte da terra e me %oram mostradas !rande obras

2- 4" =rs portas do c'u abertas9 atrves de cada um a delas v"n$am os ventos do norte e

quando sopram a %r"o# !ran"o# !eadas# neve# nevoe"ros e c$uva.

(13)

porta do"s ' com v"olnc"a sobre a terra po"s sopram com %orça.

Capítulo V

1- E desde l %u" at' a e0trem"dade oc"dental da terra e v" ts portas do c'u abertas# o mesmo

n,mero de portas e sa"das que t"n$a v"sto no or"ente.

Capítulo V*

1- /esde l %u" transportado a e0trem"dade sul da terra e alí me %oram mostradas suas trs

portas abertas do vento sul para o orval$o# c$uva e o vento.

2- E desde alí %u" transportado para o l"m"te or"ental do c'u e v" as trs portas or"enta"s abertas

do c'u e enc"ma delas umas portas pequenas

3- Por cada uma das portas pequenas passam as estrelas do c'u e correm pelo seu curso

traçando para elas at' o oc"dente.

4- *o ver "sso bend"sse todo o tempo ao &en$or d a Glr"a# e cont"nuava bend"endo ao &en$or

da Glr"a# que %e !rande e ma!ní%"cas marava"l$as e prod"!"os para mostrar a !randea de suas obras aos anos# aos esp"rítos e aos $umanos# para que eles possam louvar esta obra# toda sua cr"ação# para que possam ver a man"%estação de seu poder e louvem a !rand"oa obra de suas mãos e bend"!am sempre.

Livro das +ar,olas -

(Capítulo 3T ao T1).

Capítulo V**

1- * se!unda v"são que eu ví - v"são de sabedor"a - que v"u Enoque %"l$o de Lared# %"l$o de

2a$alael# %"l$o de Ba"nan# %"l$o de Enos# %"l$o de &et# %"l$o de *dão.

2- Este ' o começo das palavras sb"as que levanto com m"n$a vo# para %alar e d"er aos

$ab"tantes da terra ;Escuta" $omens do passado e $omens que estão por v"r# as palavras do santo que %ala em presença do &en$or dos esp"rítos.

3- >o" e0celente declarar-las aos $omens do passado como "!ualmente aos que estão por v"r# não vamos ne!ar-l$er o pr"ncíp"o da sabedor"a.

4- *t' a!ora esta sabedor"a não vem sendo dada pelo &en$or dos esp"rítos# porque eu a receb"

de acordo meu d"cern"mento e pelo bem parecer do &enn$or dos esp"rítos !raças a quem me tem s"do dada m"n$a parte na v"da eterna.

- =rs parbolas me %oram comun"cadas ass"m eu eleve" m"n$a vo para relatar-las a quem

(14)

Capítulo V***

1- Pr"me"ra Parbola - Muando aparecer a assembl'"a dos ustos e os pecadores serem

 ul!ados por seus pecados e e0pulsos da super%íc"e da terra.

2- quado o Lusto se man"%estar aos ol$os dos ustos# dos ele"tos cuas co"sas dependem do

&en$or dos esp"rítos9 quando a lu br"l$ar para os ustos e para os ele"tosque $ab"tam sobre a terra nde estar então a morada dos pecadoresQ nde estar o lu!ar de descanso de que tem rene!ado ao &en$or dos esp"rítosQ ?aver"a s"do mel$or para eles não ter nasc"do. (4c +3- Muando os m"st'r"os dos ustos seam man"%estos e os pecadores ul!ados e e0pulsos

da presença dos ustos e dos ele"tos#

4- desde de este momento os que dom"nam a terra não serão poderosos nem ele"tos por ma"s

tempo não poderam eles ol$ar o rosto dos santos# porque ser a lu do &en$or dos esp"rítos que br"l$ar sobre o rosto dos santos# dos ustos e dos ele"tos.

- Então# os re"s e s poderosos pereceram e erão entre!ues as mãos dos ustos e dos santos. (*al !- +-!- E daí em d"nte nada buscar para eles a m"serocrd"a do &en$or dos esp"rítos

porque suav"da encontrou seu %"nal.

Capítulo *

1- E ocorrer nestes d"as que os %"l$os dos el"tos e santos desceram do alto do c'u e sua

l"n$a!em se tornar a ser uma com a dos %"l$os dos $omens.

2- Enoque recebeu os l"vros do c'u e a "ra e nos l"vros da an!,st"a e do e0íl"o ;:unca ma"s

obeterão m"ser"crd"a;# d"sse o &en$or dos esp"rítos.

3- E as nuvens me cubr"ram# e o vento me levantou da super%"cíe da terra e me de"0o nos

l"m"tes dos c'us.

4- *lí t"ve outra v"são v" o lu!ar onde $ab"tam o s santos e o lu!ar de descanso dos ustos. - *lí contemple" com meus ol$os as moradas em me "o do anos da ust"ça e seus lu!ares de

descanso entre os ustos. Enquanto supl"cam e oram pelos %"l$os dos $omens# a ust"ça brota entre eles como a !ua e a m"ser"crd"a se propa!a sobre eles como o orval$o sobre a terra# pelos s'culos dos s'culos.

!- E nesse lu!ar v" o Ele"to da Lus"tça e da %'9 a ust"ça prevalecer nos seus d"as e os ele"tos e

os ustos serão "numerve"s d"ante dele pelos s'culos dos s'culos.

&-4" sua morada sob as asas do &en$or dos esp"rítos9 todos os ustos e os ele"tos br"l$aram %rente a Ele como o resplendor do %o!o9 sua boca estava c$e"a de bençãos# seus lb"os

!lor"%"caram o nome do &en$or dos esp"rítos9 e a ust"ça e a verdade não %al$avam d"ante /ele.

"- Eu deseava v"ver alí e meu esp"ríto ans"ava esta morada9 que estava d"ante da m"n$a

$erança# como $ab"a s"do estabelec"da para m"m d"ante ao &en$or dos esp"rítos.

#- E nestes d"as elo!"ava e e0altava o nome do &en$or dos esp"rítos com bençãos e e louvor

porque Ele 7 me dest"nado para a benção e a !lr"a de acordo com o bem parecer do &en$or dos esp"rítos.

1'- Por mu"to tempo meus ol$os observaram este lu!ar e eu bend"sse a Ele e eu elo!"ando

d"sse ;end"to 's Ele e bend"to sea desde o pr"ncíp"o e para sempre;.

11- /"ante /ele não a renunc"a9 Ele sabe desde antes que o mundo %o" cr"ado que ' e para

sempre ser de !eração em !eração.

12- *queles que não dormem te abençoa9 eles e stão d"ante de sua !lr"a e bençãos# louvam e

e0altam d"endo ;&anto# santo# santo ' o &en$or dos esp"rítos# Ele enc$e a terra com os esp"rítos;.

13- 2eus ol$os v"ram l todos aqueles que não dormem# abençoando e d"endo ;end"to

seas tu e bend"to sea o nome do &en$or dos esp"rítos por todos s'culos e s'culos;.

(15)

Capítulo 4'

1- /epo"s d"sto ví m"l$as de m"l$as e as m"re"# v" uma mult"dão "numervel e "ncalculvel# que

est d"ante do &en$or dos esp"rítos.

2- E nos quatro lado dos &en$or dos esp"rítos ví quatro presenças d"%erentes de aqueles que

não dormem e aprend" seus nomes porque o ano que estava com"!o os me deu a con$ecer e me mostrou todas as co"sas ocultas.

3- E escute" as voes destas quatro presenças e como elas pronunc"am os louvores perante ao

&en$or da !lr"a.

4- * pr"me"ra vo abençoa o &en$or dos esp"rítos por todos os s'culos dos s'culos.

- * se!unda vo escute" abençoando Ele"to e aos ele!"dos que dependem do &en$or da

!lr"a.

!- * terce"ra vo ouv"-a orar e "nterceder pelos que v"vem na terra e supl"ca no nome do &en$or 

dos esp"rítos.

&- E escute" a quarta vo e0pulsando os demn"os "mped"ndo que c$e!uem at' o &en$or dos

esp"rítos a acusar aquele que v"vem na terra /ele.

"- /espo"s d"sto per!unte" ao ano da pa que "a com"!o e me mostrava todas as co"sas que

estão ocultas ;UMuem são estas quatro presenças que eu ví cuas palavras que eu escute" e escrev"Q;.

#- 2e d"sse ; pr"me"ro# ' m"ser"cord"oso e mu"to pac"ente# ' 2"!uel9 o se!undo# que est

con%"ado das en%erm"dades e de todas as %er"das dos %"l$os dos $omens# ' Aa%ael9 o terce"ro# que est con%"ado de todos os poderes# ' Gabr"el# o quarto# que est con%"ado com as

esperanças daqueles que $ão de $erdar a v"da eterna# ' c$amado &ar"el.

1'- Estes são os quatro *nos do &en$or dos esp"rítos e as quatro voes escutou naqueles

d"as.

Capítulo 41

1- /epo"s ví todos os m"st'r"os dos c'us e como o re"no est d"v"d"do e como as aç5es dos

$umanos são pesadas na balança.

2- *lí v" a $ab"Rtação dos el"tos e a morada dos santos e meus ol$os v"ram aos pecadores

quando eram e0pulos de l porque ree"taram o nome do &en$or dos esp"rítos e não pod"am %"car por causa do cast"!o que procede do &en$or dos esp"rítos.

3- *lí meus ol$os v"ram o m"st'r"o do relHmpa!o e do trovão9 e os se!redos dos ventos e como se d"str"buem para soprar por sobre a terra9 e os se!redos das nuvens e do orval$o# de onde eles vem neste lu!ar e desde onde saturam o povo da terra.

4- *l" eu v" as cHmaras %ec$adas# onde são d"str"bu"dos os ventos# o deps"to do !ran"o e do

vento# o deps"to da nebl"ma e das nuvens que pa"ram sobre a terra desde o começo do mundo.

-E l ví as cHmaras do sol e da lua# de onde vm e para onde voltam# e seu marav"l$oso

retorno9 como um ' super"or ao outro9 sua ma!ní%"ca orb"ta e como não se dão as costam e se mantm %"elmente ao uramento que %"eram um ao outro.

!- sol nasce pr"me"ro e se!ue seu percurso de acordo com o mandamento do &en$or dos

esp"rítos# cuo nome ' poderoso pelos s'culos dos s'culos.

&-E depo"s ví o cam"n$o oculto da lua# e o v"sível percurso que ela percorre em seu cam"n$o

de d"a e de no"te9 e um mantm uma pos"ção oposta ao outro# ante ao &en$or dos esp"rítos# eles dão !raças e elo!"os sem descanso# porque para eles dar !raças ' descasar.

"- sol !"ra %requentemente para abençoar# ou amald"çoar# e o percurso do cam"n$o da lua '

benção para os ustos e ' a escur"dão para os pecadores# em nome do &en$or dos esp"rítos# que separou a lu da escur"dão# d"v"d"u os esp"rítos dos seres $umanos e re%orçou o esp"ríto dos ustos em nome de sua ust"ça.

(16)

#-Porque nen$um ano l$e "mpede e nen$um ' capa de "mped"-lo# porque Ele c"ta um uío

para todos e os ul!a a todos ante Ele.

Capítulo 42

1- * sabedor"a não encontra lu!ar onde descansar então sua $ab"tação est nos c'us.(r -+ 2- * sabedor"a %o" $ab"tar entre os %"l$os dos $omens e não encontrou espaço. Então a

sabedor"a retornou para sua casa e tomou seu lu!ar entre os anos. (r 8+1!/ 0n + 3-E a "nust"ça %o" para %ora de suas cavernas# e encontrou os que não buscavam e $ab"tou

Referências

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