Terezinha Rêgo
Terezinha Rêgo
Direito
Direito
Penal
Penal
Lançado em:
Lançado em:
04/05/2008
04/05/2008
Revisado em:
Revisado em:
17/01/2010
17/01/2010
(3 .
)
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
01
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
@
.
.
.
.
.
TEORIA PSICOLÓGTEORIA I CA PSICOLÓGTEORIA I CA PSICOLÓGICA TEORIA PSICOLÓG I CA CONCEITO : Vi sava ap enas a rel ação su bjetfi va entre autor e ato. A
culpabil idade caracteri zava-se p elo simples fato de ageter o conte agido m DOLO o u CULPA , eram eles a própri a culpabi l idade. Adm it ia somente a imputabil i dade co m o capacidade d e ser culpável , essa era apenas pressup osto da culpabili dade.
CRITICAS: Crí ti ca a teoritra: inconcebível atar a culpabi li dade m eram ente com o psicológi ca po is dol o é psicol ógico (vontade); a culpa nã o possui caráter psicol ógico, l ogo não po dem ser part es de um denom inador comum.
Tripl o sen ti do co conc eit o Tripl o sen ti do co conc eit o Triplo senti do co c onceito Triplo senti do co c onceito
Como FUNDAMENTO da
PENA
possibi li dade de aplicação da pena ao au tor de um fato tí pico e antij urídico Com o elemento da DETERM I NAÇÃO é a medida da culpabil i dade
OPOSTO da
RESPO NSABILI DADE O bjetiva
ni nguém responder á a um resul tado absolutamen te imprevisí vel, se não tiver agido com DO LO ou
CULPA
Com o Predi cado do Cri m e Com o Predi cado do Cri m e Com o Predi cado do Cri m e Com o Predi cado do Cri m e
os difer entes eleme ntos do crime estão li gados por um a relação lógi ca, onde som ente uma ação ou om ser tíi ssão pode pi ca, somente essa por sua vez po de ser anti j urídica e som ente um a ação o u omissão t ípi ca e antij urídica pode ser culpáv el.
Teorias Teorias Teorias Teorias TEOR I A PI SI COLÓ GICO- NOR MATIVA: CONCEITO: dol o e culpa dei xam espécide ser es de
culpabil idade e passa m a ser eleme ntos. É acresci da a culpab il idade a teo ri a dos valores ( j uízo de va loração a resp eit o do agen te);
ELE M ENTOS: i m putabi l i dade – dolo e culpa – exigibil idade de co nduta diversa O DOLO passa a ser consider trado por ês elementos: vontade, previsão ( elem . psicológicos) e consciência da ilicit ude (elem . norm ativo). CRé também I TICAS: se o dolo normati vo então um cri m i noso habit vive em ual que uma com unidade o nde sua con duta é norm al, não p ossuiri a a consciênci a da il ici tude, afastand o-se u m dos requisit os, seria considerado incul pável, l ogo a quele que tem sua conduta como a m ai s censurável . M ezger, penali sta alemã o: “o
dolo pela conduta de
vida e
não pelo fato prati cado” (result ou nas atrocidade s Nazistas)
TEORIA NOR MATIVA PURA: CARACTE RISTICAS :possui somente el ementos normati aspectos psicolvos, os ógicos do dolo bem compao a culpa ssam a integrar o ti po sub j eti vo do injust o. A essên cia da culpabi li dade no se radica em “poder fazer algo sfazer a lugar de ua co nduta an ti j urídica” , passa a ser a reprovabil idade da von (tade externada no fato. adotado p elo CP B)
ELEMENTOS I MPUTAB I LI DAD E é a capa cidade de ser culpável . É com posta de dois
requisi tos: um cognit ivo (capacidade d e com preensão do inj usto) e outro voli ti vo ( capac idade de d eterm inação d a vontade li vre e consciente acerca dessa com preensão).
POT ENC I AL CON SCIÊNCIA DE I LI CITUDE signif ica a poss ibi li dade do a gente
saber qu e as cir cunstâncias do fat o que prati ca o caracteri zam com o típico e ilí cito
EXIGIBI LI DADE DE CON DUTA DI VERSA é a cond i ção de e xigir do agente que
atue con forme o d ir eito, ou se ja, que pratique uma con duta que não a il íci ta
CAUSAS DA
EXCLUSAO: CAUSAS DA EXCLUSAO: CAUSAS DA EXCLUSAO: CAUSAS DA
EXCLUSAO:
I NIMP UTA BILIDADE (art. 26, do CP) ERR O DE PROIBI ÇÃO (a rt . 21 do CP) I NEX I GIBI LI DAD E D E C ONDUT A D I VER SA (ar t . 2 2 do CP )
ERRO DE PRO I BI ÇÃO ERRO DE PRO I BI ÇÃO ERRO D E PROIBI ÇÃO ERRO DE PRO I BI ÇÃO
� Afasta a potência consciência da i li cit ude; � O erro de proibição se inevitável: exclui a culpabili dade; se evitável di m inui a pena. � Erro de proibi ção: o agen te supõe lí cit a sua conduta;
� o objeto do erro de p roi bição não é a lei , nem o fato, m as a il ici tude, ou seja, a con tr ari edad e do fat o em rel ação a lei. � SU PÕE PERM I TI DA UMA CO NDU TA PROI BI DA;
� Três considerações: a LEI, com o proibi ção, é m oral e abstrat a; o FAT O, com o ação, é m ateri al e concret o; a ILICITUD E é a relação de con tr adição entre a l ei e o fat o.
� Ex.: quem acred it a ter o dir eito de subtrair coisa alheia, age em erro sobre a a ntijuridi cidade . EXEMPLO:
� Erro de P roi bição é a m á interpret ação d a lei.
� O agente pl sua anta em residênci a umque sabe que a erva é m aconha, mas crê que o pl antio da m aconha com é permito remédio i do – a g e e m e r r o d e p r o ib iç ã o .
AVALI AÇÕE S:
O erro de proi bição é norma ti vo, depende ndo do conduj uízo de valoração da ta. � O erro de proibi ção afas ta a potencial consciência da il ici tude. Essa é com posta de d ois el ementos: consciênci a da i li cit ude e dever de informa r- se. � Para que se caracteri ze o proibierro de ção justi fi cável, deve estar presente a impossibil idade do agente alcançar o entendim ento da il ici tude de sua co nduta.
� A contrar i edade da norma d dieve estar comsseminada na unidade a que pert ence o agente. Não é o de sconhec i m ento da lei , mas a co ntrari edad e a ela. MODALI DADES:
ERRO DIRET O:é a m á interprnormetação da a incr i m i nadora.
Ex.: man ter conjunção carnal consentida com m ulher al i enada m ental, i gnorando que a vi olênci a é presum ida; ERRO INDIRE TOá inter: ou erro de permissão, é a m pretação do dir eit o de exercer UM A JUSTIFICANTE ou do s l imites dessa just i fi cante. O sujeiser pto crê ermiti do agir de de term i nada form a, diante as circunstânci as.
Ex. a su j eit o age em l egítima dpoefesa e crê der m atar seu agressor m esmo que isso não seja necessário. Erra quan to ao requisi tos da just if icant e. ERRO E TIPO
ERRO E TIPO ERRO E TIPO ERRO E TIPO
� Erro de t ipo é a f alsa compreen são sobre um dos elem entos do ti po. � Ex.: i m puta fal so cri m e a alguém , acredi tando que tenha ocorri do. Excluído o
d olo, por não sa ber que era fal sa a imputação, o fato torna-se atí pico. � Ex. práti co da d if erença:
� O a gente plant a em sua residênci a um a erva que acredit a ser med ici nal e não sabe que trat a-se de m aconh a – age em erro de t i po. COAÇ ÃO M ORA L I RRESISTI VEL
COAÇ ÃO M ORA L I RRESISTI VEL COAÇ ÃO M ORAL IRRESI STIVEL COAÇ ÃO M ORAL IRRESI STIVEL
� Caracteri za a i nexigi bil i dade de conduta d iversa. � Coação m oral i rr esist ível: advém da am eaça, eli m inando o poder de escolha do sujei to, pressiona a sua vontade qu lie deixa ser vre. Dif ere da coação fí si ca que exclui ação, tornando a a própria condu ta atípica. � O temor reverencial não é considerado irr esist ível. OBEDIÊNCIA
HIERARQUICA OBEDIÊNCIA HIERARQUICA OBEDOBED I ÊNCIA HIERARQUI ÊNCIA HIERARQU I CA I CA � Caracteri za a i nexigi bil i dade de conduta d iversa.
� O bediência hierár quica: r eque r relação de dir eit o p úblico, e tão som ente de dir eit o p úblico. � Caracteri za-se pelo cum pri m ento de ordem de supe ri or, que nã o seja man if estam ente i l egal, ou seja, tem qu e ser apenas ILE G AL, mas o sujei to desconheça essa il egali dade.
EMBR I AGUEZ E SI TUAÇÕ ES ANÁLOGAS EMBR I AGUEZ E SI TUAÇÕ ES ANÁLOGAS EMBR I AGUE Z E SI TUAÇÕ ES ANÁLOGAS EMBR I AGUE Z E SI TUAÇÕ ES ANÁLOGAS � Teoria adotada: acti o li bera in causa – açã o deliberada p ara a causa .
� Se a embri aguez não é acidental ou pa tol ógica, a cul pabil i dade não se rá excluí da. � Espécies de em bri aguez:
� Não acidental: volunt ári a ou culposa � Preordenad a: emb ri aga-se p/ prat i car o cri m e � Patológi ca: tor na o sujei to inim putável (doença m ental ) � Acidental: caso fortuito ou força m aior ( a única que ex clui a culpab il idade, pois o sujei to não d eli bera para a causa). ( deve ser com pleta)
EMBR I AGUEZ ACIDENTAL � Caso fort uit o: o sujei to i gnora a natureza tóxi ca do que está ingeri ndo. � Força m aior: i ndepe nde d o control e do sujei to. Ele sabe que é
tóxi co mpode as não i m pedir , como no coação. caso da
EMOÇ PAIXÃO E ÃO � Não são causas de exclusão da culpabil idade;
� Apenas am enizam de diatenuantes ou causas a pena, como m i nuição. � Exceto se caracteri zarem estado patológi co.
C ulpabil idade C ulpabil idade C ulpab i li da de C ulpabil idade