• Nenhum resultado encontrado

Mapa Mental - Direito Penal - Resumo

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Mapa Mental - Direito Penal - Resumo"

Copied!
83
0
0

Texto

(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
(10)
(11)
(12)
(13)
(14)
(15)
(16)
(17)
(18)
(19)
(20)
(21)
(22)
(23)

Terezinha Rêgo

Terezinha Rêgo

Direito

Direito

Penal

Penal

Lançado em:

Lançado em:

04/05/2008

04/05/2008

Revisado em:

Revisado em:

17/01/2010

17/01/2010

(3 .

)

(24)
(25)

.

.

.

@

.

.

(26)

.

.

.

@

.

.

(27)

.

.

.

@

.

.

(28)

.

.

.

@

.

.

(29)

.

.

.

@

.

.

01

(30)

.

.

.

@

.

.

(31)

.

.

.

@

.

.

(32)

.

.

.

@

.

.

(33)

.

.

.

@

.

.

(34)

.

.

.

@

.

.

(35)

.

.

.

@

.

.

(36)

.

.

.

@

.

.

(37)

.

.

.

@

.

.

(38)

.

.

.

@

.

.

(39)

.

.

.

@

.

.

(40)

.

.

.

@

.

.

(41)

.

.

.

@

.

.

(42)

.

.

.

@

.

.

(43)

.

.

.

@

.

.

(44)

.

.

.

@

.

.

(45)

.

.

.

@

.

.

(46)

.

.

.

(47)

.

.

.

@

.

.

(48)

.

.

.

@

.

.

(49)

.

.

.

@

.

.

(50)

.

.

.

(51)

.

.

.

(52)

.

.

.

(53)

.

.

.

@

.

.

(54)

.

.

.

(55)

TEORIA PSICOLÓGTEORIA I CA PSICOLÓGTEORIA I CA PSICOLÓGICA TEORIA PSICOLÓG I CA CONCEITO : Vi sava ap enas a rel ação su bjetfi va entre autor e ato. A

culpabil idade caracteri zava-se p elo simples fato de ageter o conte agido m DOLO o u CULPA , eram eles a própri a culpabi l idade. Adm it ia somente a imputabil i dade co m o capacidade d e ser culpável , essa era apenas pressup osto da culpabili dade.

CRITICAS: Crí ti ca a teoritra: inconcebível atar a culpabi li dade m eram ente com o psicológi ca po is dol o é psicol ógico (vontade); a culpa nã o possui caráter psicol ógico, l ogo não po dem ser part es de um denom inador comum.

Tripl o sen ti do co conc eit o Tripl o sen ti do co conc eit o Triplo senti do co c onceito Triplo senti do co c onceito

Como FUNDAMENTO da

PENA

possibi li dade de aplicação da pena ao au tor de um fato tí pico e antij urídico Com o elemento da DETERM I NAÇÃO é a medida da culpabil i dade

OPOSTO da

RESPO NSABILI DADE O bjetiva

ni nguém responder á a um resul tado absolutamen te imprevisí vel, se não tiver agido com DO LO ou

CULPA

Com o Predi cado do Cri m e Com o Predi cado do Cri m e Com o Predi cado do Cri m e Com o Predi cado do Cri m e

os difer entes eleme ntos do crime estão li gados por um a relação lógi ca, onde som ente uma ação ou om ser tíi ssão pode pi ca, somente essa por sua vez po de ser anti j urídica e som ente um a ação o u omissão t ípi ca e antij urídica pode ser culpáv el.

Teorias Teorias Teorias Teorias TEOR I A PI SI COLÓ GICO- NOR MATIVA: CONCEITO: dol o e culpa dei xam espécide ser es de

culpabil idade e passa m a ser eleme ntos. É acresci da a culpab il idade a teo ri a dos valores ( j uízo de va loração a resp eit o do agen te);

ELE M ENTOS: i m putabi l i dade – dolo e culpa – exigibil idade de co nduta diversa O DOLO passa a ser consider trado por ês elementos: vontade, previsão ( elem . psicológicos) e consciência da ilicit ude (elem . norm ativo). CRé também I TICAS: se o dolo normati vo então um cri m i noso habit vive em ual que uma com unidade o nde sua con duta é norm al, não p ossuiri a a consciênci a da il ici tude, afastand o-se u m dos requisit os, seria considerado incul pável, l ogo a quele que tem sua conduta como a m ai s censurável . M ezger, penali sta alemã o: “o

dolo pela conduta de

vida e

não pelo fato prati cado” (result ou nas atrocidade s Nazistas)

TEORIA NOR MATIVA PURA: CARACTE RISTICAS :possui somente el ementos normati aspectos psicolvos, os ógicos do dolo bem compao a culpa ssam a integrar o ti po sub j eti vo do injust o. A essên cia da culpabi li dade no se radica em “poder fazer algo sfazer a lugar de ua co nduta an ti j urídica” , passa a ser a reprovabil idade da von (tade externada no fato. adotado p elo CP B)

ELEMENTOS I MPUTAB I LI DAD E é a capa cidade de ser culpável . É com posta de dois

requisi tos: um cognit ivo (capacidade d e com preensão do inj usto) e outro voli ti vo ( capac idade de d eterm inação d a vontade li vre e consciente acerca dessa com preensão).

POT ENC I AL CON SCIÊNCIA DE I LI CITUDE signif ica a poss ibi li dade do a gente

saber qu e as cir cunstâncias do fat o que prati ca o caracteri zam com o típico e ilí cito

EXIGIBI LI DADE DE CON DUTA DI VERSA é a cond i ção de e xigir do agente que

atue con forme o d ir eito, ou se ja, que pratique uma con duta que não a il íci ta

CAUSAS DA

EXCLUSAO: CAUSAS DA EXCLUSAO: CAUSAS DA EXCLUSAO: CAUSAS DA

EXCLUSAO:

I NIMP UTA BILIDADE (art. 26, do CP) ERR O DE PROIBI ÇÃO (a rt . 21 do CP) I NEX I GIBI LI DAD E D E C ONDUT A D I VER SA (ar t . 2 2 do CP )

ERRO DE PRO I BI ÇÃO ERRO DE PRO I BI ÇÃO ERRO D E PROIBI ÇÃO ERRO DE PRO I BI ÇÃO

� Afasta a potência consciência da i li cit ude; � O erro de proibição se inevitável: exclui a culpabili dade; se evitável di m inui a pena. � Erro de proibi ção: o agen te supõe lí cit a sua conduta;

� o objeto do erro de p roi bição não é a lei , nem o fato, m as a il ici tude, ou seja, a con tr ari edad e do fat o em rel ação a lei. � SU PÕE PERM I TI DA UMA CO NDU TA PROI BI DA;

� Três considerações: a LEI, com o proibi ção, é m oral e abstrat a; o FAT O, com o ação, é m ateri al e concret o; a ILICITUD E é a relação de con tr adição entre a l ei e o fat o.

� Ex.: quem acred it a ter o dir eito de subtrair coisa alheia, age em erro sobre a a ntijuridi cidade . EXEMPLO:

� Erro de P roi bição é a m á interpret ação d a lei.

� O agente pl sua anta em residênci a umque sabe que a erva é m aconha, mas crê que o pl antio da m aconha com é permito remédio i do – a g e e m e r r o d e p r o ib iç ã o .

AVALI AÇÕE S:

O erro de proi bição é norma ti vo, depende ndo do conduj uízo de valoração da ta. � O erro de proibi ção afas ta a potencial consciência da il ici tude. Essa é com posta de d ois el ementos: consciênci a da i li cit ude e dever de informa r- se. � Para que se caracteri ze o proibierro de ção justi fi cável, deve estar presente a impossibil idade do agente alcançar o entendim ento da il ici tude de sua co nduta.

� A contrar i edade da norma d dieve estar comsseminada na unidade a que pert ence o agente. Não é o de sconhec i m ento da lei , mas a co ntrari edad e a ela. MODALI DADES:

ERRO DIRET O:é a m á interprnormetação da a incr i m i nadora.

Ex.: man ter conjunção carnal consentida com m ulher al i enada m ental, i gnorando que a vi olênci a é presum ida; ERRO INDIRE TOá inter: ou erro de permissão, é a m pretação do dir eit o de exercer UM A JUSTIFICANTE ou do s l imites dessa just i fi cante. O sujeiser pto crê ermiti do agir de de term i nada form a, diante as circunstânci as.

Ex. a su j eit o age em l egítima dpoefesa e crê der m atar seu agressor m esmo que isso não seja necessário. Erra quan to ao requisi tos da just if icant e. ERRO E TIPO

ERRO E TIPO ERRO E TIPO ERRO E TIPO

� Erro de t ipo é a f alsa compreen são sobre um dos elem entos do ti po. � Ex.: i m puta fal so cri m e a alguém , acredi tando que tenha ocorri do. Excluído o

d olo, por não sa ber que era fal sa a imputação, o fato torna-se atí pico. � Ex. práti co da d if erença:

� O a gente plant a em sua residênci a um a erva que acredit a ser med ici nal e não sabe que trat a-se de m aconh a – age em erro de t i po. COAÇ ÃO M ORA L I RRESISTI VEL

COAÇ ÃO M ORA L I RRESISTI VEL COAÇ ÃO M ORAL IRRESI STIVEL COAÇ ÃO M ORAL IRRESI STIVEL

� Caracteri za a i nexigi bil i dade de conduta d iversa. � Coação m oral i rr esist ível: advém da am eaça, eli m inando o poder de escolha do sujei to, pressiona a sua vontade qu lie deixa ser vre. Dif ere da coação fí si ca que exclui ação, tornando a a própria condu ta atípica. � O temor reverencial não é considerado irr esist ível. OBEDIÊNCIA

HIERARQUICA OBEDIÊNCIA HIERARQUICA OBEDOBED I ÊNCIA HIERARQUI ÊNCIA HIERARQU I CA I CA � Caracteri za a i nexigi bil i dade de conduta d iversa.

� O bediência hierár quica: r eque r relação de dir eit o p úblico, e tão som ente de dir eit o p úblico. � Caracteri za-se pelo cum pri m ento de ordem de supe ri or, que nã o seja man if estam ente i l egal, ou seja, tem qu e ser apenas ILE G AL, mas o sujei to desconheça essa il egali dade.

EMBR I AGUEZ E SI TUAÇÕ ES ANÁLOGAS EMBR I AGUEZ E SI TUAÇÕ ES ANÁLOGAS EMBR I AGUE Z E SI TUAÇÕ ES ANÁLOGAS EMBR I AGUE Z E SI TUAÇÕ ES ANÁLOGAS � Teoria adotada: acti o li bera in causa – açã o deliberada p ara a causa .

� Se a embri aguez não é acidental ou pa tol ógica, a cul pabil i dade não se rá excluí da. � Espécies de em bri aguez:

� Não acidental: volunt ári a ou culposa � Preordenad a: emb ri aga-se p/ prat i car o cri m e � Patológi ca: tor na o sujei to inim putável (doença m ental ) � Acidental: caso fortuito ou força m aior ( a única que ex clui a culpab il idade, pois o sujei to não d eli bera para a causa). ( deve ser com pleta)

EMBR I AGUEZ ACIDENTAL � Caso fort uit o: o sujei to i gnora a natureza tóxi ca do que está ingeri ndo. � Força m aior: i ndepe nde d o control e do sujei to. Ele sabe que é

tóxi co mpode as não i m pedir , como no coação. caso da

EMOÇ PAIXÃO E ÃO � Não são causas de exclusão da culpabil idade;

� Apenas am enizam de diatenuantes ou causas a pena, como m i nuição. � Exceto se caracteri zarem estado patológi co.

C ulpabil idade C ulpabil idade C ulpab i li da de C ulpabil idade

(56)
(57)
(58)
(59)
(60)
(61)
(62)
(63)
(64)
(65)
(66)
(67)
(68)
(69)
(70)
(71)
(72)
(73)
(74)
(75)
(76)
(77)
(78)
(79)
(80)
(81)
(82)
(83)

Referências

Documentos relacionados

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá

Caso a resposta seja SIM, complete a demonstrações afetivas observadas de acordo com a intensidade, utilizando os seguintes códigos A=abraços, PA=palavras amáveis, EP= expressões

Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de

Foi apresentada, pelo Ademar, a documentação encaminhada pelo APL ao INMETRO, o qual argumentar sobre a PORTARIA Nº 398, DE 31 DE JULHO DE 2012 E SEU REGULAMENTO TÉCNICO

Neste trabalho avaliamos as respostas de duas espécies de aranhas errantes do gênero Ctenus às pistas químicas de presas e predadores e ao tipo de solo (arenoso ou

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

A partir da análise dos questionários, utilizados como instrumento de pesquisa referente à atividade desenvolvida em sala de aula com o auxílio da cartilha “Sensoriamento Remoto: os

Objetivos Específicos  Determinar os parâmetros cinéticos de estabilidade térmica do fármaco sinvastatina através dos dados termogravimétricos dinâmicos e isotérmicos; 