MATEMÁTICA III 1 ESTUDO DE MATRIZES INTRODUÇÃO ... 2 NOÇÃO DE MATRIZ ... 2 MATRIZES ESPECIAIS ... 3 IGUALDADE... 6 ADIÇÃO ... 9 PROPRIEDADES DA ADIÇÃO ... 9 MATRIZ OPOSTA ... 10 SUBTRAÇÃO DE MATRIZES ... 11
PRODUTO DE UM NÚMERO POR MATRIZ ... 15
PROPRIEDADES DO PRODUTO DE UM NÚMERO POR MATRIZ . 16 PRODUTO DE MATRIZES ... 20
PROPRIEDADES DA MULTIPLICAÇÃO DE MATRIZES ... 24
MATRIZ TRANSPOSTA ... 29
PROPRIEDADES DA TRANSPOSIÇÃO DE MATRIZ ... 30
MATRIZ SIMÉTRICA ... 31
MATRIZ ANTI-SIMÉTRICA ... 31
MATRIZ INVERSA ... 33
RESPOSTAS ... 39
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ... 45
No final das séries de exercícios podem aparecer sugestões de atividades complementares. Estas sugestões referem-se a exercícios do livro “Matemática” de Manoel Paiva fornecido pelo FNDE e adotado pelo IFMG – Campus Ouro Preto durante o triênio 2015-2017. Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2.
CÁSSIO VIDIGAL 2 IFMG – CAMPUS OURO PRETO
INTRODUÇÃO
Em um observatório
meteorológico, um cientista foi incumbido de registrar, de hora em hora, a temperatura de uma região nas primeiras 12 horas do dia durante os 6 primeiros dias de um mês.
O resultado do trabalho está na tabela abaixo: i j 1 2 3 4 5 6 1 18 16 19 18 17 17 2 17 16 19 17 17 16 3 16 15 18 16 16 15 4 16 16 17 16 16 16 5 17 18 17 15 17 16 6 18 18 18 16 18 17 7 19 18 18 16 19 18 8 20 19 19 17 20 18 9 20 20 20 17 20 20 10 21 20 21 18 19 21 11 22 20 23 18 19 22 12 24 21 25 19 20 24 Na tabela, cada elemento da linha
i e da coluna j é a temperatura na hora i do dia j.
Note a simplicidade dessa tabela. Se quisermos, por exemplo, saber qual foi a temperatura às 9 horas do dia 4, basta olharmos a intersecção entre a
linha 9 e a coluna 4. Na tabela acima,
fazendo isto, encontramos 17ºC.
Tabelas como esta são denominadas matrizes. Vamos, agora, formalizar uma estrutura algébrica para as matrizes, ou seja, definiremos propriedades e operações envolvendo matrizes.
NOÇÃO DE MATRIZ
Dados dois números m e n naturais e não nulos, chama-se matriz m por n (indica-se m x n) toda tabela M formada por números reais distribuídos em m linhas e n colunas. 3 3 , 0 7 4 15 1 0 é uma matriz 2 x 3 12 4 2 5 3 1 é uma matriz 3 x 2 3 3 4 1 2 é uma matriz 1 x 4 7 1 2 é uma matriz 3 x 1 8 3 5 2 5 7 1 3 9 é uma matriz 3 x 3.
MATEMÁTICA III 3 ESTUDO DE MATRIZES Em uma matriz qualquer M, cada
elemento é indicado por aij. O índice i indica a linha e o índice j indica a coluna
às quais o elemento pertence.
Existem duas convenções que são relevantes:
Na representação de matrizes e de seus termos, sempre será indicado a linha e em seguida a coluna, nesta
ordem.
Numa matriz de m linhas e n
colunas, as linhas são numeradas de
cima para baixo de 1 até m e as colunas são numeradas da esquerda para a direita de 1 até n.
Assim, temos as seguintes notações para matrizes de m linhas e n colunas:: mn m m m n n n a a a a a a a a a a a a a a a a M 3 2 1 3 33 32 31 2 23 22 21 1 13 12 11 ou mn m m m n n n a a a a a a a a a a a a a a a a M 3 2 1 3 33 32 31 2 23 22 21 1 13 12 11 ou mn m m m n n n a a a a a a a a a a a a a a a a M 3 2 1 3 33 32 31 2 23 22 21 1 13 12 11
Uma matriz M de m linhas e n
colunas pode ser representada por:
MATRIZES ESPECIAIS
Existem matrizes que, por apresentar características especiais e grande utilidade por estas características, recebem nomes especiais. São elas:
Matriz linha Matriz coluna Matriz nula Matriz quadrada Matriz identidade Matriz diagonal
Vamos falar de cada uma destacando suas propriedades.
a
ij mxnCÁSSIO VIDIGAL 4 IFMG – CAMPUS OURO PRETO MATRIZ LINHA
É toda matriz do tipo 1 x n, ou seja, que possui uma única linha.
3 3 4 1 2 é uma matriz 1 x 4 _______________________ MATRIZ COLUNA
É toda matriz do tipo m x 1, ou seja, que possui uma única coluna.
7 1 2 é uma matriz 3 x 1 _______________________ MATRIZ NULA
É toda matriz que possui TODOS os termos iguais a zero.
0 0 0 0 e 0 0 0 0 0 0 0 0
são matrizes nulas
MATRIZ QUADRADA
É toda matriz do tipo Mn x n, ou seja, aquela onde o número de linhas é igual ao número de colunas.
Uma matriz de n linhas e n colunas é chamada de matriz quadrada de ordem n. nn n n n n n n n a a a a a a a a a a a a a a a a M 3 2 1 3 33 32 31 2 23 22 21 1 13 12 11 _______________________ Existem dois grupos de elementos das matrizes quadradas que são relevantes: a diagonal principal e a
diagonal secundária.
A diagonal principal é formada por
todos os elementos que têm os índices iguais, ou seja:
aij|i j
a11,a22,a33,,ann
Chama-se diagonal secundária de uma matriz quadrada de ordem n o conjunto dos elementos que têm soma dos índices igual a n + 1, ou seja:
MATEMÁTICA III 5 ESTUDO DE MATRIZES A diagonal principal é {6, 4, 11} A diagonal secundária é {-2, 7, 11} A diagonal principal é {-3, -2, 3, 8} A diagonal secundária é {-1, 2, 5, 8} _______________________ MATRIZ IDENTIDADE
É toda matriz quadrada onde todos os termos da diagonal principal são iguais a 1 (um) e todos os demais valem 0 (zero), Matrizes como esta também são chamadas de matriz unidade. 1 0 0 1 2 I 1 0 0 0 1 0 0 0 1 3 I 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 4 I 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 n I
CÁSSIO VIDIGAL 6 IFMG – CAMPUS OURO PRETO MATRIZ QUADRADA
É toda matriz onde os termos que não pertencem à diagonal principal são iguais a zero. 5 0 0 3 A 5 0 0 0 2 0 0 0 3 B 8 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 0 0 0 7 C 0 0 0 0 D 7 0 0 0 7 0 0 0 7 E _______________________ Note que a matriz identidade é um caso particular de matriz diagonal.
IGUALDADE
Duas matrizes
n x m ij a A e
bij mxnB são iguais se aij = bij para todo i {1, 2, 3, ... m} e todo j {1, 2, 3, ... n}, isto significa dizer que para duas matrizes serem iguais elas devem ser do mesmo tipo além de os termos correspondentes serem iguais.
4 5 3 1 5 4 3 1 Pois a11 = b11, a12 = b12, a21 = b21 e a22 = b22. 2 0 7 3 7 1 2 6 8 7 2 3 4 2 1 2 4 8 Pois a12 b12. ____________________
De forma genérica, temos que se
aij mxn A e
n x m ij b B então:j
e
i
b
a
B
A
ij
ij,
MATEMÁTICA III 7 ESTUDO DE MATRIZES Determinar x e y de modo que
1 2 3 1 4 2 y x xy y x y x . Resolução:Devemos ter, simultaneamente,
1 1 2 4 3 2 y x y x xy y x .Montando um sistema com a primeira e a terceira equações, temos:
y x x x 1 3 Daí encontramos x = 2 e y = 1 ____________________
1) Indicar explicitamente os termos da matriz
4 3 x
ij a
A de tal forma que
j i aij . 2) Construa a matriz
3 3 x ij a A tal que j i se j i se aij , 0 , 1 3) Construa a matriz
3 3 x ij a A tal que 4 , 0 4 , 1 j i se j i se aijCÁSSIO VIDIGAL 8 IFMG – CAMPUS OURO PRETO 4) Calcule a, b, c e d para que
0 2 5 6 1 3 d c d c b a .
5) Quais valores de x e y tornam verdadeira a igualdade 2 3 0 2 2 2 xy y x y x ?
6) Forme todas as matrizes quadradas de ordem 2 onde dois de seus elementos são iguais a 1 e os outros dois são iguais a 2.
7) Quantas matrizes diferentes de duas linhas e três colunas podemos formar com três algarismos igual a 1 e três algarismos iguais a 2?
8) Qual o quantidade de matrizes quadradas de ordem três diferentes podemos formar utilizando três algarismos 1, três algarismos 2 e três algarismos 3?
MATEMÁTICA III 9 ESTUDO DE MATRIZES 9) Determine x, y z e t de forma que se
tenha t t z x x t y x x 5 3 5 4 2 2 2 . ______________________ ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág. 98 – Exercícios 04 e 07 Pág. 104 – Exercícios 01 e 02 ______________________
ADIÇÃO
Dadas duas matrizes
n x m ij a A e
n x m ij b B chama-se soma A + B a matriz
n x m ij cC tal que cij aijbijpara todo i e j.
Em outras palavras, podemos dizer que para somar duas matrizes de mesma ordem devemos somar seus termos correspondentes. A matriz soma será da mesma ordem que a matrizes A e B. Dadas 5 8 2 3 0 3 2 7 4 9 5 1 A e 1 8 2 1 4 9 4 2 5 2 5 3 B , calcular A + B. Resolução:
Como A e B são de mesma ordem (3 x 4) então elas podem ser somadas, assim, temos que:
B A
1 5 8 8 2 2 1 3 4 0 9 3 4 2 2 7 5 4 2 9 5 5 3 1 6 16 0 2 4 6 6 5 9 11 0 4 _____________________PROPRIEDADES DA ADIÇÃO
P1 - A adição de matrizes é associativa, isto é:
A
B
C
A
B
C
CÁSSIO VIDIGAL 10 IFMG – CAMPUS OURO PRETO
Demonstração:
De fato, podemos notar que fazendo
AB
C X e A
BC
Ytemos
ij ij
ij ij ij ij ij a b c a b c x e
ij ij
ij ij ij ij ij a b c a b c y . Como xij yij então Y X e, consequentemente,
AB
CA
BC
.P2 - A adição de matrizes é comutativa, isto é:
Demonstração:
Fazendo ABX e BAY temos que xij aijbij bijaij yij, assim XY e ABBA.
P3 - A adição de matrizes admite elemento neutro, isto é:
(Lê-se: Existe N tal que A mais N é igual a A qualquer que seja A de
ordem m por n)
Demonstração:
Admitindo que A + N = A, temos
0 ij ij ij ij n a n a logo N = 0.
Esta matriz N = 0 é chamada matriz nula e já foi citada na página 4 desta apostila.
P4 – Toda matriz admite elemento simétrico, isto é:
(Lê-se: Existe A’ tal que A mais A’ é
igual a matriz nula qualquer que seja A)
Demonstração:
Admitindo que A + A’ = N, temos ij
ij ij
ij a a a
a ' 0 ' .
Assim, a simétrica de uma matriz A para a adição é a matriz A’ do mesmo tipo que A, onde cada elemento de A’ é simétrico aditivo ao seu correspondente em A.
MATRIZ OPOSTA
Dada uma matriz
n x m ij a Achama-se oposta de A (representamos por –A) à matriz A’ tal que A + A’ = N.
A
B
B
A
n x mA
A
N
A
N
|
n x mA
N
A
A
A
'
|
'
B
A
B
A
MATEMÁTICA III 11 ESTUDO DE MATRIZES 0 3 1 3 5 3 6 8 2 0 3 1 3 5 3 6 8 2 A A 2 1 2 0 1 8 3 9 2 1 2 0 1 8 3 9 K K
SUBTRAÇÃO DE MATRIZES
Dadas duas matrizes
n x m ij a A e
n x m ij b B chama-se diferença A – B a matriz obtida a partir da soma de A com a matriz simétrica de B, ou seja:Dadas as matrizes 2 1 7 4 3 2 A e 0 4 2 5 4 3 B , faça A – B. Resolução:
B A B A
2 5 5 9 1 1 0 2 4 1 2 7 5 4 4 3 3 2 0 4 2 5 4 3 2 1 7 4 3 2 0 4 2 5 4 3 2 1 7 4 3 2CÁSSIO VIDIGAL 12 IFMG – CAMPUS OURO PRETO 10) Das as matrizes 7 9 2 0 1 3 A e 9 3 4 2 5 3 B , faça: a) A + B b) A – B 11) Dadas 11 9 3 7 5 1 A , 12 10 8 6 4 2 B e 7 4 1 5 1 0 C , calcule: a) A + B + C b) A – B + C c) A – B – C d) –A + B – C
MATEMÁTICA III 13 ESTUDO DE MATRIZES e) –A – B – C 12) Calcular a soma
3 3 x ij c C das matrizes
3 3 x ij a A e
3 3 x ij b B tais que aij i2 j2 e bij 2ij. 13) Seja
3 2 x ij cC a soma das matrizes
5 4 3 2 1 0 A e 11 10 9 8 7 6 B , calcular a soma c21 + c22 + c23.
14) Determinar , , , e de modo que
se tenha 3 2 1 0 2 2 1 1 .
CÁSSIO VIDIGAL 14 IFMG – CAMPUS OURO PRETO 15) Determinar x e y de modo que se
tenha 1 10 1 5 2 2 1 1 2 4 3 2 2 2 3 x y x y x y x y 16) Das as matrizes 3 2 2 1 A , 6 7 5 0 B e 2 5 7 1 C , determinar
MATEMÁTICA III 15 ESTUDO DE MATRIZES 17) Resolver a equação matricial
X – A – B = C, sabendo que 2 7 0 1 A , 4 2 5 1 B e 5 3 2 1 C .
18) Obter X tal que
2 1 1 2 7 5 7 4 1 X . ______________________ ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág. 100 – Exercícios 08, 09, 10 e 11 Pág. 105 – Exercício 03 ______________________
PRODUTO DE UM NÚMERO
POR MATRIZ
Dados uma matriz
n x m ij a A eum número real , chama-se produto de
por A, a matriz
n x m ij b B tal que ij ij a b , i e j.Em outras palavras, multiplicar uma matriz A por um número real é multiplicar cada termo de A por .
9 21 0 6 15 3 3 7 0 2 5 1 3
CÁSSIO VIDIGAL 16 IFMG – CAMPUS OURO PRETO 3 4 3 8 9 8 0 3 1 6 3 2 3 14 15 2 2 4 3 4 0 2 1 9 1 7 5 1 3 2 4 2 3 1 4 2 3 1 1
PROPRIEDADES DO PRODUTO
DE UM NÚMERO POR MATRIZ
Sendo A e B matrizes do tipo m x n e e números reais, temos as seguintes propriedades: P1 -
A
A P2 -
AB
AB P3 -
AAA P4 - 1AA 19) Demonstre a P1 acima. 20) Demonstre a P2 acima. 21) Demonstre a P3 acima. 22) Demonstre a P4 acima.MATEMÁTICA III 17 ESTUDO DE MATRIZES 23) Dadas as matrizes 7 5 1 1 A e 6 9 3 0 B , calcule: a) 2A b) B 3 1 c)
AB
2 1 24) sendo 6 2 7 1 A , 3 4 1 2 B e 0 2 2 0C , determine X em cada caso:
a) 2XA3BC
b) XA
BC
2 1
CÁSSIO VIDIGAL 18 IFMG – CAMPUS OURO PRETO c) 3XABX d)
XAB
XC
3 1 2 1 25) Dadas 2 0 0 2 A e 0 3 5 1 B ,descubra as matrizes X e Y no sistema:
B Y X A Y X 2 3
MATEMÁTICA III 19 ESTUDO DE MATRIZES 26) Determinar as matrizes X e Y que
satisfazem o sistema B Y X A Y X sendo dadas A
1 4 7
e B
2 1 5
. 27) Sendo 9 3 1 A e 0 5 2 B , obter X e Y a partir do sistema B A Y X B A Y X 4 3 3 2 .CÁSSIO VIDIGAL 20 IFMG – CAMPUS OURO PRETO
PRODUTO DE MATRIZES
28) Um corretor da bolsa de valores, calculando o patrimônio adquirido nas quatro primeiras horas de um dia por dois de seus clientes, investidores da empresa “Mina Mineração”, montou as seguintes tabelas: Tabela 1 1 2 3 4 Alan 5 000 2 000 1 800 1 000 Bosco 2 000 3 000 800 1 200 Tabela 2 U$ Hora 1 2 2 2,5 3 3 4 4
Na tabela 1 estão representadas as quantidades de ações adquiridas por cada investidor em cada hora a partir do início do pregão, ou seja, Alan adquiriu 1800 ações da empresa “Mina
Mineração” às 3 horas.
Na tabela 2 estão os preços, em dólares, de cada ação na hora indicada.
O Corretor pretende preencher a tabela a seguir destacando o investimento de cada um dos clientes ao final das quatro horas.
U$ Alan
Bosco
Com base nos dados
apresentados, utilize o espaço abaixo para calcular os valores que devem ser apresentados em cada célula desta tabela.
MATEMÁTICA III 21 ESTUDO DE MATRIZES Dadas duas matrizes
n x m ij a A e
p x n ij b B , chama-se produto AB a matriz
p x m ij c C tal que: nk in k i k i ik a b a b a b c 1 1 2 2 ou
n j jk ij ik a b c 1 para todo i
1,2,,m
e k
1,2,,p
Da definição acima, podemos tirar algumas conclusões:1. Só é possível multiplicar duas matrizes quando o número de colunas da primeira for igual ao número de linhas da segunda. 2. Sendo C = AB, a matriz produto C
terá a mesma quantidade de linhas que a matriz A e a mesma quantidade de colunas que a matriz B.
3. Para encontrar o termo cik da matriz produto, devemos tomar os
n termos da linha i da matriz A.
Em seguida tomamos os n termos da coluna k da matriz B. Em seguida multiplicamos os termos correspondentes e, por fim, somamos os produtos obtidos. Esta soma será o termo cik.
Observe o diagrama que ilustra a primeira e a segunda conclusões destacadas na página anterior.
Ex.: Vamos efetuar o produto AB das matrizes abaixo: 3 4 1 8 5 2 A e 0 2 1 1 6 3 4 3 4 B . Resolução:
Em princípio de vemos verificar se o produto é possível e, em caso afirmativo, vamos determinar o tipo da matriz produto.
O produto é possível e a matriz resultado será do tipo 2 x 3, ou seja:
23 22 21 13 12 11 c c c c c c C
Agora vamos calcular cada termo seguindo os passos da conclusão 3 da coluna ao lado:.
3 0 8 1 4 4 1 21 2 3 6 4 3 1 13 1 3 3 4 4 1 13 0 8 1 5 4 2 52 2 8 6 5 3 2 31 1 8 3 5 4 2 23 22 21 13 12 11 c c c c c cAgora vamos montar a matriz C com os valores encontrados:
8 21 13 13 52 31 C
CÁSSIO VIDIGAL 22 IFMG – CAMPUS OURO PRETO 29) Dadas as matrizes 4 3 1 2 A , 6 5 2 1 3 4 B , 5 4 C , D
3 2
e 3 2 1E , determine, quando existir, os seguintes produtos.
a) AB
b) AC
MATEMÁTICA III 23 ESTUDO DE MATRIZES d) BD
e)
AB
Ef) A
BE
30) Sendo I3 a matriz identidade de ordem 3 (pág. 07), e 3 4 1 8 5 2 A ,
encontre a matriz produto AI3.
31) Determinar a matriz X tal que
7 9 1 4 1 5 X . ______________________ ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág. 103 – Exercícios 13, 14 e 15 Pág. 106 – Exercício 09
CÁSSIO VIDIGAL 24 IFMG – CAMPUS OURO PRETO
PROPRIEDADES DA
MULTIPLICAÇÃO DE MATRIZES
P1 – A multiplicação de matrizes admite a propriedade associativa, ou seja, dadas as matrizes Am x n, Bn x p e Cp x r Demonstração: Dadas
n x m ij a A ,
p x n jk b B e
ckt pxr C e fazendo
p x m jk d B A D ,
A B
C
eit mxr E e
r x n jt f C B F , temos: jt n j ij p k kt jk n j ij p k n j kt jk ij p k kt n j jk ij p k kt jk it f a c b a c b a c b a c d e
1 1 1 1 1 1 1 1 Logo,
AB
CA
BC
P2 – A multiplicação de matrizes é distributiva à esquerda em relação à adição, ou seja, dadas as matrizes Am x n, Bm x n e Cn x p Demonstração: Fazendo D
AB
C
dik mxp, temos:
n j jk ij n j jk ij n j jk ij jk ij n j jk ij ij jkc
b
c
a
c
b
c
a
c
b
a
d
1 1 1 1 Então
AB
CACBC. P3 – A multiplicação de matrizes é distributiva à direita em relação à adição, ou seja, dadas as matrizes Am x n, Bm x n e Cn x p A demonstração é análoga à de P2.
A
B
C
A
B
C
A
B
C
A
C
B
C
B
C
A
B
A
C
A
MATEMÁTICA III 25 ESTUDO DE MATRIZES P4 - Dadas as matrizes Am x n, Bn x p
podemos afirmar que :
A demonstração: não será colocada aqui pois é elementar devido ao fato de tratar de propriedades dos somatórios.
____________________
Três situações são importantes de se observar A primeira observação importante é de que a multiplicação de matrizes NÃO É COMUTATIVA, ou seja, não necessariamente ABBA.
Há casos em que AB existe mas BA não existe. Um exemplo é que A é do tipo m x n, B é do tipo n x p e m p. Observe o diagrama abaixo:
Existem situações em que AB e
A
B são possíveis mas as matrizes produto são de tipos diferentes. Isto acontece, por exemplo, quando A é do tipo m x n e B é do tipo n x m. Observe o diagrama a seguir:
Quando A e B são do mesmo tipo e quadradas, então AB e BAtêm o mesmo tipo mas não necessariamente são iguais. Veja este exemplo
Sendo 3 2 0 1 A e 0 6 5 4 B , temos que: 10 26 5 4 B A e 0 6 15 14 A B . __________________
Quando A e B são tais que
A B B
A então dizemos que as matrizes A e B comutam. Note que uma condição necessária (mas não suficiente) para que A e B comutem é que sejam ambas quadradas de mesma ordem.
CÁSSIO VIDIGAL 26 IFMG – CAMPUS OURO PRETO Veja exemplos de matrizes que
comutam: d b c a comuta com 1 0 0 1 d b c a comuta com 0 0 0 0 d b c a comuta com a c b d ________________
Por fim é importante lembrar que existe uma propriedade dos números que não é valida para matrizes. Sendo x e y números reais, sabemos que:
0 0 0 y x ouy x
Com matrizes isto não ocorre necessariamente. Veja o exemplo a seguir. 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1
Nenhuma das duas matrizes é nula porém o produto o é.
________________ 32) Sendo 2 0 1 1 A , qual das
matrizes abaixo comuta com A.
a) 3 2 B b) 1 1 0 3 1 2 C c) 0 1 0 0 D d) 3 0 2 5 E
33) Determinar x e y de forma que as
matrizes 0 1 2 1 A e y x B 0 1 comutem.
MATEMÁTICA III 27 ESTUDO DE MATRIZES 34) Obter todas as matrizes que
comutam com 0 3 1 1 A .
35) Calcular, em cada caso, as matrizes que comutam com A.
a) 0 1 1 2 A b) 1 1 1 0 A c) 1 1 0 0 1 1 0 0 1 A
CÁSSIO VIDIGAL 28 IFMG – CAMPUS OURO PRETO 36) Calcular todas as matrizes A,
quadradas de 2º ordem tais que A2 = 0.
37) Calcular todas as matrizes A, quadradas de 2º ordem tais que A2 = I
MATEMÁTICA III 29 ESTUDO DE MATRIZES 38) Calcular todas as matrizes A,
quadradas de 2º ordem tais que A2 = A.
MATRIZ TRANSPOSTA
Dada uma matriz
n x m ij a A , chamamos de transposta de A e representamos por At, a matriz
ji nxm t aA ' . Em outras palavras, At é uma matriz cujas linhas, ordenadamente, as colunas de A.
Veja nos exemplos abaixo:
4 1 2 7 1 3 6 5 1 4 7 6 1 1 5 2 3 1 t A A f e c d b a B f c b e d a B t 9 4 0 2 4 8 1 6 0 1 3 5 2 6 5 1 9 4 0 2 4 8 1 6 0 1 3 5 2 6 5 1 t C C
2 1 8 2 1 8 Dt D
3
3 Et ECÁSSIO VIDIGAL 30 IFMG – CAMPUS OURO PRETO
PROPRIEDADES DA
TRANSPOSIÇÃO DE MATRIZ
P1 – A transposta da transposta de A é
a própria matriz A.
P2 – A transposta da soma de A com B
é a soma da transposta de A com a transposta de B.
P3 – Sendo k um número real, a
transposta de kA é igual a k vezes a transposta de A.
P4 – A transpostas do produto de duas
matrizes é igual ao produtos das transpostas em ordem invertida.
As demonstrações ficam a cargo do aluno na questão 39 a seguir.
39) Dadas as matrizes d c b a A e h g f e
B além do número real k, verifique a validade das propriedades da transposição de matrizes. a)
At t A b)
t t t B A B A
A
t t
A
t t tB
A
B
A
t
tA
k
A
k
t t tA
B
B
A
MATEMÁTICA III 31 ESTUDO DE MATRIZES c)
t
t A k A k d)
AB
t BtAtMATRIZ SIMÉTRICA
É chamada de matriz simétrica toda matriz quadrada A tal que A At.
Desta definição, decorre que se
aij mxm A é simétrica então:
m
j i a aij ji, 1,2,3,..., c b b a , f e c e d b c b a , j i g d i h f c g f e b d c b aMATRIZ ANTI-SIMÉTRICA
É chamada de matriz ANTI-simétrica toda matriz quadrada A tal que
t A A .
Desta definição, decorre que se
aij mxm A é simétrica então:
m
j i a aij ji , 1,2,3,..., b c b a , f e c e d b c b a , j i g d i h f c g f e b d c b aCÁSSIO VIDIGAL 32 IFMG – CAMPUS OURO PRETO 40) Determinar a matriz X,
desconhecida, em cada caso: a) t X 3 2 7 1 7 5 2 1 b) t X 3 2 0 0 1 5 2 1 c) t X 4 3 2 1 1 1 2 d) 2 7 4 1 7 2 1 1 3Xt
41) Determinar x, y e z para que a matriz
3 4 7 2 5 1 z y x M seja simétrica
42) Determinar x, y e z para que a matriz
3 2 1 0 2 4 0 z y z x N seja anti-simétrica.
43) Provar que se A e B são matrizes simétricas de ordem n então A + B também é simétrica.
MATEMÁTICA III 33 ESTUDO DE MATRIZES
MATRIZ INVERSA
Se A é uma matriz quadrada de ordem n e existe uma única matriz A-1 tal que n I A A A A 1 1
então A é chamada inversível, e A-1 é sua inversa.
Pela definição acima, pode-se concluir que A-1 também deve ser quadrada de ordem n pois A-1 comuta com A. Ex.: (1) A matriz 7 2 3 1 A é inversível e 1 2 3 7 1 A .pois: 0 0 1 1 7 2 3 1 1 2 3 7 1 2 3 7 7 2 3 1 Ex.: (2) A Matriz 2 5 0 1 3 0 7 2 1 B é inversível e 3 5 0 1 2 0 19 31 1 1 B pois 3 5 0 1 2 0 19 31 1 2 5 0 1 3 0 7 2 1 1 0 0 0 1 0 0 0 1 2 5 0 1 3 0 7 2 1 3 5 0 1 2 0 19 31 1
Ex.: (3) Qual a inversa da matriz
11 5 7 3 A ? Resolução: Fazendo d c b a A 1 , temos: 1 0 0 1 11 7 5 3 11 7 5 3 1 0 0 1 11 5 7 3 2 1 d c d c b a b a d c b a I A A 2 7 2 11 0 11 7 1 5 3 b e a b a b a e 2 3 2 5 1 11 7 0 5 3 d e c d c d c assim, 2 3 2 5 2 7 2 11 1 A pois, também, 1 0 0 1 2 3 2 5 2 7 2 11 11 5 7 3
CÁSSIO VIDIGAL 34 IFMG – CAMPUS OURO PRETO
Ex.: (4) Qual a inversa da matriz
8 4 2 1 A ? Resolução: 1 0 0 1 8 2 4 8 2 4 1 0 0 1 8 4 2 1 2 1 d c d c b a b a d c b a I A A 0 8 2 1 4 b a b a impossível e 1 8 2 0 4 d c d c impossível
neste caso, dizemos que a matriz A é singular, ou seja, não admite inversa. Ex.: (5) Qual a inversa da matriz
1 9 4 1 3 2 1 1 1 A ? Resolução: Fazendo i h g f e d c b a A 1 , temos: 1 0 0 0 1 0 0 0 1 1 9 4 1 3 2 1 1 1 i h g f e d c b a i h g i h g i h g f e d f e d f e d c b a c b a c b a 9 3 4 2 8 3 4 2 9 3 4 2 1 0 0 0 1 0 0 0 1
Daí temos que:
1 4 3 0 0 9 3 1 4 2 c b a c b a c b a c b a 2 12 3 1 0 1 8 3 0 4 2 f e d f e d f e d f e d 2 12 5 3 1 0 9 3 0 4 2 i h g i h g i h g i h g Assim, 2 1 2 5 3 2 1 2 3 1 1 4 3 1 A .
Nota: Como visto neste último exemplo,
é bastante trabalhoso determinar a inversa de uma matriz de ordem maior que 2. Mais a frente, entretanto, veremos uma forma menos trabalhosa de fazer isto.
MATEMÁTICA III 35 ESTUDO DE MATRIZES 44) Determinar a inversa de cada matriz
abaixo: a) 5 4 6 5 A b) 3 1 5 2 B c) 2 0 0 1 C d) 1 1 1 1 C
CÁSSIO VIDIGAL 36 IFMG – CAMPUS OURO PRETO 45) Determinar a inversa de cada matriz
abaixo: a) 1 1 0 1 0 1 0 1 1 E b) 4 2 1 3 2 1 1 0 1 F 4 4 6 2 1 3 5 9 1 G
MATEMÁTICA III 37 ESTUDO DE MATRIZES 46) Resolver a equação 1 1 3 2 4 3 X .
47) Resolva as duas equações matriciais a seguir: a) a a X a a a a 2 sen 2 cos cos sen sen cos b) 7 9 0 1 1 0 X 48) Considere 0 4 1 5 K . Determine: a) 4K 1
CÁSSIO VIDIGAL 38 IFMG – CAMPUS OURO PRETO b) K1
K1 tc)
K1 2
49) Supondo invertíveis e de mesma ordem todas as matrizes envolvidas, isole a matriz X em cada caso abaixo: a) XBA
b) BXCA
MATEMÁTICA III 39 ESTUDO DE MATRIZES
RESPOSTAS
1) 7 6 5 4 6 5 4 3 5 4 3 2 A 2) 1 0 0 0 1 0 0 0 1 A 3) 0 0 1 0 1 0 1 0 0 A 4) a = 2, b = 4, c = 1, d = 1 5) x = y = 1 6) 2 2 1 1 , 1 2 2 1 , 2 1 2 1 , 1 2 1 2 , 2 1 1 2 e 1 1 2 2 7) 20 8) 1680 9) x = 0, y = 3, z = 4 e t = 1 10) a) 2 6 6 2 4 0 B A b) 16 12 2 2 6 0 B A 11) a) 30 23 12 8 8 3 C B A b) 6 3 4 4 0 1 C B A c) 8 5 6 6 2 1 C B A d) 6 3 4 4 0 1 C B A e) 30 23 12 8 8 3 C B A 12) 36 25 16 25 16 9 16 9 8 C 13) 42 14) 1 15) x = -3 e y = 2 16) Resolução: Fazendo t z y x X , temos aseguinte expressão matricial:
2 5 7 1 6 7 5 0 3 2 2 1 t z y x 2 6 5 7 7 5 1 0 3 2 2 1 t z y x
CÁSSIO VIDIGAL 40 IFMG – CAMPUS OURO PRETO 16) (cont.) 8 2 2 1 3 2 2 1 t z y x 5 8 3 0 2 2 4 2 2 0 1 1 t t z z y y x x
então concluímos que
5 0 4 0 X . 17) 11 12 3 1 X 18) 7 2 5 X 19) Sendo
n x m ij a A , cada termo de A é aij. Multiplicando cada termo de A por , temos
A
e tais termos serão do tipo
aij
. Assim,
aij
aij
A20) Fazendo C = A + B temos que,
j e i b a c B A C ij ij ij
Os elementos de C são do tipo
cij aij bij B A b aij ij 21) Fazendo temos que os termos de Asão do tipo aij
j e i . Assim,
aij aij A A a aij ij 22) Os termos de 1A são 1aij. Como este produto é aij, podemos concluir que 1Aé a própria matriz A.
23) a) 14 10 2 2 2 A b) 2 3 1 0 3 1 B c)
5 7 2 7 2 1 2 1 B A 24) a) 2 3 6 1 2 5 X b) 2 9 1 2 15 0 X c) 4 3 2 1 2 3 4 1 XMATEMÁTICA III 41 ESTUDO DE MATRIZES 24) d) 27 14 20 9 X 25) Resolução
Somando termo a termo as equações do sistema, temos:
A B
X B A X B A Y X Y X 2 3 2 1 2 3 2 2 3 Subtraindo termo a termo as
equações do sistema, temos:
A B
Y B A Y B A Y X Y X 2 3 2 1 2 3 2 2 3 Desenvolvendo X
3A 2B
2 1 encontramos 2 3 0 4 X e desenvolvendo Y
3A 2B
2 1 encontramos 6 3 5 2 Y 26) 6 2 5 2 3 X e 1 2 3 2 1 Y 27) 9 38 15 X e 9 28 11 Y 28) U$ Alan 24 400 Bosco 18 700 29) a) 27 29 20 8 11 10 b) 32 13 c) 10 15 8 12d) Não é possível pois o número de
colunas de B é diferente do número de linhas de B. e) 159 56 f) 159 56 30) 3 4 1 8 5 2 31) Resolução:
Inicialmente devemos determinar o tipo da matriz X.
Logo vemos que a matriz X deverá ter 2 linhas e 1 coluna e podemos escrever y x X .
CÁSSIO VIDIGAL 42 IFMG – CAMPUS OURO PRETO
31)
(cont.) Substituindo na expressão proposta,
temos, então : 7 9 4 5 7 9 1 4 1 5 y x y x y x 1 2 7 4 9 5 y e x y x y x
Desta forma, a matriz procurada é
1 2 X . 32) 3 0 2 5 E 33) 2 1 x e 2 1 y 34) Resolução:
Para que exista uma matriz B que
comute com, B deve,
necessariamente, ser quadrada de ordem 2, assim, podemos dizer que
d c b a
B , desta forma, temos que:
0 3 1 1 0 3 1 1 d c b a d c b a
daí temos então a igualdade:
c d c a b a b a d b c a 3 3 3 3 então,
4 3 2 1 3 3 3 3 c b d c a a d b b a c a 34) (cont.) de (1) e (4) temos c3b de (2) e (3) temos dabMontando agora a matriz resposta,
temos: b a b b a B 3 35) a) b a b b a 2 com a,b b) b a b b a com a,b c) a b c a b a 0 0 0 com a ,,b c 36) Resolução: Fazendo d c b a A , temos então: 0 0 0 0 d c b a d c b a 0 0 0 0 2 2 d cb dc ac bd ab bc a
4 3 2 1 0 0 0 0 2 2 d bc d a c d a b bc aConsiderando agora duas possibilidades, temos:
MATEMÁTICA III 43 ESTUDO DE MATRIZES 36) (cont.)
4 0 0 0 0 1 0 2 2 d d a a b
b a c a bc e a d d a b 2 2 4 1 0 2 0 Assim, temos duas soluções: 0 0 0 c A ou a b a b a A 2 onde a,b,c 37) 1 0 0 1 A ou bc c b bc A 1 1 ou bc c b bc A 1 1 com b,c e bc1 38) 0 0 0 0 A ou 1 0 0 1 A ou 2 4 1 2 1 2 4 1 2 1 bc c b bc A ou 38) (cont.) 2 4 1 2 1 2 4 1 2 1 bc c b bc A com b,c e 4 1 bc 39) Demonstrações 40) a) 3 7 2 5 7 2 1 1 b) 2 5 0 1 X c) 2 2 1 2 3 2 1 1 2 1 X d) 3 5 1 3 5 0 X 41) x = 2, y = 5 e z = -4 42) x = 4, y = -2 e z = -1 43) cij aijbij ajibji cji,
n
j i, 1,2,3,... CÁSSIO VIDIGAL 44 IFMG – CAMPUS OURO PRETO 44) a) 5 4 6 5 1 A b) 2 1 5 3 1 B c) 2 1 0 0 1 1 C d) 2 1 2 1 2 1 2 1 1 D 45) a) 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 1 E b) 2 2 0 2 3 1 2 2 2 1 F c) 1 13 25 13 3 2 1 1 0 2 1 13 8 13 2 1 G 46) Resolução: Fazendo A 3 2 4 3 e B 1 1 46)
(cont.) vemos que a equação dada é B
X A
Notando que A é uma matriz inversível, podemos escrever
B A X B X A 1 assim, 1 1 1 1 3 2 4 3 1 B A X logo, 1 1 X 47) a) a a X 3 sen 3 cos b) 9 7 X 48) a) 5 4 1 0 b) 4 5 4 5 5 5 c) 16 29 4 5 16 5 4 1 49) a) 1 B A X b) XB1
AC
c) XAB1MATEMÁTICA III 45 ESTUDO DE MATRIZES
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
DANTE, Luiz Roberto; Matemática, Volume único. São Paulo, Atica, 2005.
IEZZI, Gelson e outros; Matemática, Volume único. São Paulo, Atual, 2002.
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PAIVA, Manoel; Matemática; Volume 2. São Paulo, Moderna, 1995.
PAIVA, Manoel; Matemática; 2ed. Volume 2. São Paulo, Moderna, 2013.