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CNTV/VIGILANTES NOTÍCIAS. Para a direção do Sindvigilantes Bahia sábado é dia de luta

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NOTÍCIAS

cntv@cntv.org.br | (61) 3321-6143 | www.cntv.org.br | Edição 2047/2019

C O N F E D E R A Ç Ã O N A C I O N A L D O S V I G I L A N T E S 1 9 / F e v

CNTV/

VIGI LANT

ES

O Sindicato patronal manifestou no final da tarde de ontem (sexta-feira – 15/02) o interesse de retomar o processo de negociação paralisado desde o ultimo dia 07/02, quando estava marcada a 6ª rodada e os patrões propuseram o adiamento.

Esta próxima rodada, a 6ª, agora está prevista para acontecer no próximo dia 20/02, às 15 horas na sede do Sindicato

Para a direção do Sindvigilantes Bahia

sábado é dia de luta

CAMPANHA SALARIAL: NEGOCIAÇÕES RETORNAM NA QUARTA-FEIRA, DIA 20/02

patronal (centro empresarial Iguatemi). O IBGE já divulgou o índice de inflação para a data-base de fevereiro (3,57%), portanto não há qualquer outra razão séria para o patronato continuar nas tentativas de enrolar a categoria. Vigilante não é bobo.

Eles já sabem que NÃO TEM CHANCE do Sindicato e dos trabalhadores aceitarem propostas indecentes e da reforma trabalhista/roubo de direitos (cobrar farda, reciclagem em dia de folga, banco ladrão, etc.).

A nossa resposta é a UNIÃO, MOBILIZAÇÃO E PRESSÃO!

Fonte: SindVigilantes Bahia

BAHIA

O Reunião geral dos Vigilantes,ex-savana/SETRE, para entrega dos TRCT’S, assinatura de declaração e esclarecimentos de dúvidas, para que a secretaria, inicie os procedimentos de PAGAMENTO DIRETO NA CONTA DOS TRABALHADORES.Assim o Sindicato faz o seu papel, defende e zela pela categoria.

A luta continua.

Para combater o patrão caloteiro não abro mão do meu SINDICATO

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PF investiga desvios em contratos do Ministério do Turismo e do

Sistema S

A Polícia Federal desencadeou, nesta terça-feira (19), a Operação Fantoche, que investiga um esquema de corrupção envolvendo um grupo de empresas sob o controle de uma mesma família que vem executando contratos por meio de convênios com o Ministério do Turismo e entidades do Sistema S. Estima-se que o grupo já tenha recebido mais de R$ 400 milhões.

São cumpridos 10 mandados de prisão e outros 40 de busca e apreensão no Distrito Federal, Pernambuco, São Paulo, Paraíba, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Alagoas. Segundo a PF, são investigadas a prática de crimes contra a administração pública, fraudes licitatórias,

Grupo vem executando contratos desde 2002 e estima-se que já recebeu R$

400 milhões. São 40 mandados de busca e 10 de prisão temporária.

Polícia Federal em Pernambuco, Foto: Marina Meireles/G1

associação criminosa e lavagem de ativos. A operação conta com apoio do Tribunal de Contas da União (TCU). A investigação aponta que a forma de atuação do grupo costuma utilizar entidades de direito privado sem fins lucrativos para justificar os contratos e convênios diretos com o ministério e unidades do Sistema S.

A maioria dos contratos eram voltados à execução de eventos culturais e de publicidade superfaturados, com recursos desviados em favor do núcleo empresarial por meio de empresas de fachada, de acordo com a PF.

O sistema S inclui entidades como o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o Serviço Social do Comércio (Sesc), o Serviço Social da Indústria (Sesi) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio (Senac).

A 4ª Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco ainda autorizou o sequestro e bloqueio de bens e valores dos investigados.

O G1 entrou em contato com o Ministério do Turismo e aguarda resposta.

Mandados

São 23 mandados de busca e apreensão em Pernambuco e sete de prisão temporária. A Casa da Indústria, na região central do Recife, está entre os locais em que as equipes da PF foram durante a manhã.

No começo da manhã, a equipe da TV Globo registrou a saída de carros com equipes da PF da sede, no Cais do Apolo. Havia também um carro da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Pernambuco (OAB-PE).

Fonte: G1

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

O Presidente do SINDICATO DOS TRABALHADORES VIGILANTES E EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA, TRANSPORTE DE VALORES, ESCOLTAS ARMADA OU DESARMADA,

SEGURANÇA PESSOAL, SERVIÇOS ORGÂNICOS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA ARMADA OU DESARMADA, CURSOS DE FORMAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DE VIGILANTES, SEGURANÇA ELETRÔNICA E MONITORAMENTO DO ESTADO DO MARANHÃO/SINDVIG-MA. No uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONVOCA toda a Categoria de Trabalhadores das Empresas de Segurança Privada do Estado do Maranhão, para participarem da Assembleia Geral Extraordinária, a ser realizada no dia 20/02/2019 (quarta), as 09:00hs, na sede administrativa do Sindicato, localizada na Rua

dos Afogados, Nº 846, Br. Centro – São Luis-MA. Pauta:

DELIBERAR ESTADO DE GREVE GERAL São Luís, 18 de fevereiro de 2019. Raimundo Benedito Raposo Sousa

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Quatro dos cinco maiores bancos lucraram

R$73,2 bilhões no Brasil

Quatro dos cinco maiores bancos privados do país – Itaú, Bradesco, Santander e Banco do Brasil – somaram R$ 73,2 bilhões em 2018, um crescimento médio de 12,8% em doze meses e rentabilidade variando entre 13,9% (no Banco do Brasil) e 21,9% (do Itaú Unibanco).

Se considerarmos que a Caixa, que ainda não divulgou seu resultado anual, já tinha registrado R$ 11,5 bilhões, até o 3º trimestre do ano, os lucros líquidos somados dos cinco maiores bancos do superaram a marca de R$ 85 bilhões no ano. De acordo com o Banco Central, as instituições, juntas detêm 85% dos depósitos no país. Os quatro ativos somados totalizaram R$ 5,2 trilhões, com alta média de 8,2% em relação a dezembro de 2017, sendo R$ 2,3 trilhões, o total somado das carteiras de crédito, com alta de 6,0% no período. As quedas consecutivas da taxa Selic proporcionaram aos bancos reduções das despesas com captação de recursos no mercado. Os quatro bancos, juntos, gastaram R$ 36,2 bilhões a menos com captação, em doze meses. Os bancos seguem ganhando com a prestação de serviços e a cobrança de tarifas e, no ano de 2018, arrecadaram um total de R$ 108,3 bilhões no

item. Outra conta que vem chamando a atenção é a de resultado com imposto de renda (IR) e contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL). Em 2018, Bradesco, Santander e Itaú, gastaram R$ 5,6 bilhões a menos nessa tributação. Parte dessa economia se deve a entrada de créditos tributários referentes a prejuízos em algumas operações, registrados no ano anterior. Apenas, Banco do Brasil apresentou alta nessa conta (de 17,7%)

Com relação aos postos de trabalho nos bancos, parte em função de incorporações (das operações do Citibank no país, pelo Itaú e de empregados de empresas de TI, antes terceirizados, pelo Santander) o saldo foi positivo Itaú (1.264 novos postos) e no Santander (+608). Ainda no Itaú, o saldo deve-se, também, a contratação de pessoal para a área de TI e de Seguros. No Bradesco, em função do PDVE implementado em 2017, o saldo segue negativo em 203 postos de trabalho, contudo, foram abertos 446 novos postos no último trimestre do ano. No Banco do Brasil, por sua vez, o saldo foi negativo em 2.272 postos de trabalho.

Quanto à rede de agências, Santander apresentou saldo positivo, de 28 novas agências abertas. No Itaú, por sua vez, foram fechadas 61 agências físicas e abertas 35 agências digitais, as quais já somam 195 unidades. No Bradesco, o saldo foi negativo em 132 agências no período. O Banco do Brasil fechou 48 unidades durante o ano de 2018.

As apostas e os investimentos dos bancos seguem cada vez maiores no atendimento digital.

Fonte: Contraf-CUT

Juntos, Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Santander cresceram

12,8% em doze meses

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Economista do Dieese explica que dos 30 milhões de benefícios pagos pelo

Regime Geral da Previdência, só 10 mil estão acima do teto. Militares recebem

salário integral e não têm idade mínima

Não existe privilégio nas aposentadorias dos

trabalhadores

Em 2017, os 34 milhões de aposentados com benefícios ativos no RGPS receberam em média R$ 1.388. Os números deixam claro: não tem privilégio na aposentadoria dos trabalhadores. A afirmação foi feita pela economista Patrícia Pelatieri em debate realizado na sede da CUT, em São Paulo. O debate ocorre um dia depois de o ministro da Economia, Paulo Guedes, ter anunciado trechos do projeto de reforma da Previdência que o governo pretende levar ao Congresso.

“Dos 30 milhões de benefícios pagos pelo Regime Geral da Previdência, só 10 mil estão acima do teto. E mesmo assim, antigos, porque ganharam alguma coisa na Justiça”, explica a coordenadora de pesquisas do Dieese. “Quem tem vida laboral mais estável consegue contribuir por mais tempo, vai se aposentar mais cedo e se tiver profissão mais bem remunerada, conseguirá receber um valor próximo ao teto. E normalmente aqueles que se aposentam por tempo de contribuição são os que começaram a

trabalhar mais cedo”, afirma. “Ou seja, o que chamam de privilégio, não tem nada de privilégio.”

O que existe de privilégio na aposentadoria, segundo e economista, está diretamente relacionado aos privilégios já existentes na ativa: algumas carreiras de servidores federais, no Judiciário, no Legislativo, além dos militares. Esses setores não foram sequer mencionados nas propostas vazadas até agora pelo governo de Jair Bolsonaro para a reforma da Previdência.

“A discussão da Previdência esquece a desigualdade da ativa, que se perpetua na aposentadoria. Juízes no Brasil ganham mais de 20 vezes a média dos trabalhadores. Nos demais países é em torno de quatro vezes mais”, informa ela.

As médias dos valores de aposentadoria no setor público em 2016 é também exemplo de distorção. Os servidores de prefeituras recebem entre R$ 2.500 e R$ 3.000. Os estaduais, R$ 5.000. Federais civis, em média R$ 10 mil. No Legislativo em torno de R$ 15.000. E no Judiciário, R$ 16.000.

A técnica do Dieese ressalta: desembargadores e juízes recebem muito mais. “Estamos falando em média e isso é complicado, porque mistura essas carreiras privilegiadas e os baixos salários dos

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“A luta em defesa da Previdência é uma luta sua, do seu direito de se aposentar e nós vamos fazer o que for possível para que esse seu direito não seja retirado”, diz o presidente da CUT

Dia 20: todos na Praça da Sé, às 10h, em defesa do direito a

aposentadoria

servidores. Mas dá ideia da desigualdade.”

Militares recebem salário integral

Com ampla participação no governo Bolsonaro – são sete ministros – os militares até agora não foram mencionados nas informações sobre a reforma da Previdência que é prioridade do ex-capitão eleito.

Os militares não se aposentam. Eles passam para a reserva ou são reformados recebendo o salário integral da ativa. E não têm idade mínima para chegar a essa condição. Para dar uma ideia da situação, 55% dos que vão para a reserva têm entre 45 anos e 49 anos. O próprio Bolsonaro, hoje capitão reformado, ingressou na reserva aos 32 anos de idade.

Para usar um termo muito utilizado pelos artífices da reforma, o “rombo” com

inatividade na previdência militar passou de R$ 35,9 bilhões em 2017, para R$ 40,5 bilhões em 2018 – crescimento de 12,5%. No mesmo período, esse índice foi de 7,4% no INSS e de 5,22% entre os servidores da União.

Os militares, por uma série de subterfúgios, ganham mais quando vão para a reserva. Como se aposentam cedo, muitos continuam trabalhando em consultorias, criam empresas de segurança. Os demais servidores perdem 30%, relata Patrícia. “Os militares afirmam que não têm FGTS, e não têm mesmo. Mas recebem cotas de soldo por ano de trabalho, um abono inatividade, que no final das contas dá na mesma que o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço”, explica a economista.

Fonte: Rede Brasil Atual

Em defesa do direito à aposentadoria e da Previdência Social, nesta quarta-feira (20), a partir das 10h, na Praça da Sé, no centro de São Paulo, os trabalhadores e trabalhadoras realizarão uma Assembleia Nacional para definir um plano de lutas unitário contra a proposta de reforma da Previdência do governo

de Jair Bolsonaro (PSL).

O presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, alerta que, embora ainda não tenha sido divulgado o texto final que será apresentado ao Congresso Nacional, as propostas vazadas até agora mostram que o projeto de Bolsonaro é muito pior do que o apresentado pelo ilegítimo Michel Temer (MDB-SP) e engavetado após a greve geral que paralisou o Brasil em abril de 2017.

“Temos uma tarefa dificílima pela frente, mas, assim como já fizemos com a proposta de Temer, temos a capacidade de impedir mais uma vez a aprovação do projeto que representa

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Expediente:

Boletim produzido pela assessoria de comunicação da CNTV

Presidente da CNTV: José Boaventura Santos

Secretário de Imprensa e Divulgação: Gilmário Araújo dos Santos Colaboração: Jacqueline Barbosa

Diagramação: Jacqueline Barbosa

www.cntv.org.br cntv@terra.com.br

(61) 3321-6143 SDS - Edifício Venâncio Junior,

Térreo, lojas 09-11 73300-000 Brasília-DF

o fim da Previdência Social no Brasil, pois é isso o que este governo quer de fato fazer, acabar com a Previdência”, diz Vagner.

“Tanto é isso que o mote da campanha publicitária do governo é ‘por uma nova Previdência’. E nós da CUT não entendemos que está sendo construída uma nova Previdência. Entendemos que estão querendo acabar com a aposentadoria e a Seguridade Social que existe em torno da Previdência”, critica o presidente da CUT, ressaltando que direitos assegurados hoje, como seguro-acidente de trabalho, acabará se for aprovado esse novo modelo proposto por Bolsonaro.

A PEC da reforma da Previdência, que deve ser encaminhada ao Congresso Nacional nesta quarta-feira (20), prevê a obrigatoriedade de idade mínima para aposentadoria de 65 anos para os homens e 62 para as mulheres e uma regra de transição de apenas 12 anos.

Ou seja, será o fim do direito à aposentadoria por tempo de serviço, será exigida, obrigatoriamente, uma idade mínima para se aposentar e o período de transição para valer as novas regras será muito curto, prejudicando todos os trabalhadores e trabalhadoras, mas principalmente os que ganham menos, têm uma expectativa de vida mais baixa, entram no mercado de trabalho mais cedo e em profissões que exigem mais esforço físico.

Capitalização da Previdência

Outra proposta que deve ser apresentada na redação final é a capitalização da Previdência,

adotada no Chile e em outros países que está levando idosos à miséria, com benefícios menores do que o salário mínimo local. Isso no caso dos que conseguiram pagar a vida inteira, o que não é a situação da maioria que enfrentou a precariedade do mercado de trabalho.

O presidente da CUT, Vagner Freitas, alerta que para acabar com o atual modelo de aposentadoria e com os direitos assegurados na Assistência Social, que faz parte do modelo solidário de Seguridade Social adotado pelo Brasil no pacto constitucional de 1988, o governo de Bolsorano quer propor ao trabalhador e trabalhadora, do setor público e privado, que comprem títulos de previdência do governo financiados por bancos privados. É isso o que significa a capitalização.

“Isso significa que o trabalhador vai ter de fazer uma poupança para conseguir se aposentar depois que estiver velho. É o fim do direito adquirido, o trabalhador será obrigado a ter de fazer “sobrar” o seu dinheiro para compor uma poupança e só assim conseguir se aposentar”, explica Vagner.

“E eu pergunto como será feito isso sendo que este governo não tem uma política de valorização do salário, não tem política de valorização do emprego, pelo contrário, ele cria o chamado “bico”, sem registro e sem direitos”, questiona o presidente da CUT.

Vamos dizer que nós somos contra o que eles chamam de nova Previdência e que na verdade é poupança do trabalhador no bolso do banqueiro- Vagner Freitas

Referências

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