5ª Oficina
Grupo de Trabalho Agência e Cobrança – GTAC
Goiânia, 22/05/2014
Agência de Integração
da bacia do Paranaíba:
SUBPROGRAMA 1.B.3 - IMPLEMENTAÇÃO DA COBRANÇA E AGÊNCIA Etapa Preliminar Decisão dos Comitês (2 meses) Etapa 1 Proposta de mecanismos de cobrança (3 meses) Manifestação política dos Comitês com atuação na área da Bacia Hidrográfica
do rio Paranaíba Planejamento e nivelamento de conceitos Discussão e proposta de mecanismos Aprovação pelas Plenárias dos Comitês
Etapa 2 Proposta de valores de cobrança (3 meses) Discussão e proposta de valores
Indicativo de aplicação dos recursos no primeiro ano
Etapa 3
Aprovação dos mecanismos e valores de cobrança
(3 meses)
Oficinas, reuniões da instância de integração, de Câmaras
Técnicas e de Plenárias dos Comitês
Oficinas, reuniões da instância de integração, de Câmaras
Técnicas e de Plenárias dos Comitês Pacto de Gestão:
Comitês / Órgãos Gestores
Criação de instância de Integração para articulação Institucional entre os Comitês
Etapa 1 Personalidade jurídica da agência (3 meses) Etapa 2 Indicação da agência (3 meses) Discussão sobre a personalidade jurídica Decisão: Delegatária ou Consórcio Público Consórcio Público Delega-tária Reuniões de Câmaras Técnicas e de Plenárias dos Conselhos Discussão da proposta de mecanismos e valores Aprovação pelas Plenárias dos Conselhos
Protocolo Lançamento de edital Lei de Criação Seleção da entidade
Indicação aos Conselhos
Discussão da criação e indicação da agência
Aprovação pelas Plenárias dos Conselhos
Planejamento e nivelamento de conceitos C A M P A N H A D E D I V U L G A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O S O C I A L Etapa 3 Autorização para criação da agência (3 meses) Etapa Preliminar Decisão dos Comitês (2 meses) Aprovação pelas Plenárias dos Comitês
RESUMO DAS 1ª, 2ª e 3ª OFICINA GTAC
Dada a situação legal atual:
É preciso adequar as legislações do DF, de GO e do MS
permitindo que se aproximem da vigente em MG e no âmbito
da União, notadamente quanto às entidades delegatárias.
Dadas as dificuldades de funcionamento das entidades
delegatárias existentes:
É preciso aprimorar as legislações de MG e da União quanto à
flexibilização de procedimentos administrativos para o
RESUMO DA 4ª OFICINA GTAC
Uma Agência de Integração para a Bacia
1º O QUÊ FARIA? TODAS, ALGUMAS OU POUCAS ATRIBUIÇÕES?
2º QUAIS RECURSOS SÃO NECESSÁRIOS PARA SE EXERCER AS
FUNÇÕES SELECIONADAS?
3º COMO ESSES RECURSOS PODEM SER VIABILIZADOS?
4º QUAL DOS MODELOS PROPOSTOS PELO PLANO SERIA O MAIS
ADEQUADO PARA A AGÊNCIA DE INTEGRAÇÃO?
UMA AGÊNCIA DE INTEGRAÇÃO PARA A BACIA
1º O QUÊ FARIA? TODAS, ALGUMAS OU POUCAS
ATRIBUIÇÕES?
1.Secretaria-executiva do CBH Paranaíba
2.Apoio local aos comitês que implantarem a
cobrança e aderirem à Agência de Integração
3.Algumas funções técnicas relativas aos
componentes 1 (gestão) e 3 (bases para a
gestão) do Plano de RH
Agência de Integração da bacia
hidrográfica do rio Paranaíba
SEDE MP BAIXO T / B COR PN 2 PN1 PN 3 PAR APO
2º QUAIS RECURSOS SÃO NECESSÁRIOS PARA SE EXERCER AS
FUNÇÕES SELECIONADAS?
CUSTEIO DA SEDE: R$ 1.110.000,00
Item Cargo Nível Quant. Salário (R$) Leis e encargos
sociais - 100% (R$) Total (R$) Forma de contratação
1 Diretor Geral Superior 1 10.000,00 10.000,00 20.000,00 INDICADO
2 Coord. Técnico Superior 1 6.000,00 6.000,00 12.000,00 INDICADO
3 Coord. Administrativo Superior 1 6.000,00 6.000,00 12.000,00 INDICADO
4 Secretaria Médio 1 3.000,00 3.000,00 6.000,00 proc. Selet. 5 Espec. em Rec. Hidr. Superior 2 4.000,00 4.000,00 16.000,00 proc. Selet. 6 Espec. em Mob./Com. Superior 1 4.000,00 4.000,00 8.000,00 proc. Selet. 7 Técnico Administrativo Médio 1 2.000,00 2.000,00 4.000,00 proc. Selet. 8 Estagiário Superior 1 500,00 500,00 direta
TOTAL DE CUSTOS MENSAL COM PESSOAL 78.500,00 CUSTEIO MENSAL ADMINISTRATIVO GERAL (SEM VIAGENS) 14.000,00
SUBTOTAL MENSAL 92.500,00 Arrecadação min
2º QUAIS RECURSOS SÃO NECESSÁRIOS PARA SE EXERCER AS
FUNÇÕES SELECIONADAS?
CUSTEIO DE CADA APOIO LOCAL:
R$ 174.000,00
Item Cargo Nível Quant. Salário (R$)
Leis e encargos sociais - 100%
(R$)
Total (R$) Forma de contratação
1 Coordenador Médio 1 3.000,00 3.000,00 6.000,00 INDICADO
2 Técnico Administrativo Médio 1 2.000,00 2.000,00 4.000,00 proc. Selet. 3 Estagiário Superior 1 500,00 500,00 direta
TOTAL DE CUSTOS MENSAL COM PESSOAL 10.500,00 CUSTEIO MENSAL ADMINISTRATIVO GERAL (SEM VIAGENS) 4.000,00
SUBTOTAL MENSAL 14.500,00 Arrecadação min TOTAL ANUAL POR SECRETARIA LOCAL 174.000,00 2.320.000,00
REGRAS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DA COBRANÇA PELO USO
Regra 2:
O que for arrecadado pela UNIÃO é aplicado (100%) na BACIA.
Regra 3:
Todos os comitês estaduais, QUE APROVAREM A COBRANÇA, terão estrutura
mínima para o funcionamento de uma secretaria-executiva (apoio local).
Regra 5:
O valor dos investimentos obrigatórios em cada Unidade será IGUAL ao valor
total arrecadado MENOS o valor gasto com o custeio da estrutura de apoio.
Regra 1:
O que for arrecadado pelo ESTADO em uma Unidade ESTADUAL é aplicado
(100%) nesta Unidade.
Regra 4:
O valor total do CUSTEIO gasto para as SECEX será igual a 7,5% do TOTAL
ARRECADADO NA BACIA.
EXEMPLO:
CASO 1:
UNIDADE ESTADUAL ARRECADA R$ 1.000.000,00
VALOR MÁXIMO DE CUSTEIO = R$ 75.000,00
O APOIO LOCAL RECEBERIA R$ 174.000,00
O INVESTIMENTO SERIA IGUAL A R$ 826.000,00 (NO LUGAR DE R$ 925.000,00)
CASO 2:
UNIDADE ESTADUAL ARRECADA R$ 4.000.000,00
VALOR MÁXIMO DE CUSTEIO = R$ 300.000,00
O APOIO LOCAL RECEBERIA R$ 174.000,00
O INVESTIMENTO SERIA IGUAL A R$ 3.826.000,00 (NO LUGAR DE R$
3.700.000,00)
EM AMBOS OS CASOS, AS UNIDADES ESTADUAIS RECEBEM O APOIO TÉCNICO DA
SEDE DA AGÊNCIA DE INTEGRAÇÃO PARA PLANOS, ESTUDOS, ETC.
UGH UF Arrecadação (R$) Arrecadação acumulada (R$)
Limite legal custeio (R$) Limite custeio acumulado (R$) Custeio estimado (R$) União 6.115.845,00 6.115.845,00 458.688,38 458.688,38 2.328.000,00 Paranoá DF Araguari MG 3.510.514,00 9.626.359,00 263.288,55 721.976,93 PN 1 MG 1.507.866,00 11.134.225,00 113.089,95 835.066,88 PN 3 MG 1.287.162,00 12.421.387,00 96.537,15 931.604,03 Meia Ponte GO 7.545.621,00 19.967.008,00 565.921,58 1.497.525,60 Corumbá GO 6.843.324,00 26.810.332,00 513.249,30 2.010.774,90 Turvo / Bois GO 5.587.930,00 32.398.262,00 419.094,75 2.429.869,65 Baixo Paranaíba GO 3.491.481,00 35.889.743,00 261.861,08 2.691.730,73 2.514.000,00 Mato Grosso do Sul MS 327.278,00 36.217.021,00 24.545,85 2.716.276,58 2.700.000,00
36.217.021,00 2.716.276,58
3º COMO ESSES RECURSOS PODEM SER VIABILIZADOS?
Cobrança – Método Araguari = simulação do PRH com os menores valores unitáriosUGH UF Arrecadação (R$) Arrecadação acumulada (R$)
Limite legal custeio (R$) Limite custeio acumulada (R$) Custeio estimado (R$) União 12.198.756,00 12.198.756,00 914.906,70 914.906,70 1.806.000,00 Paranoá DF Araguari MG 6.859.625,00 19.058.381,00 514.471,88 1.429.378,58 PN 1 MG 2.386.001,00 21.444.382,00 178.950,08 1.608.328,65 PN 3 MG 2.061.521,00 23.505.903,00 154.614,08 1.762.942,73 Meia Ponte GO 14.939.896,00 38.445.799,00 1.120.492,20 2.883.434,93 Corumbá GO 13.028.729,00 51.474.528,00 977.154,68 3.860.589,60 Turvo / Bois GO 10.738.437,00 62.212.965,00 805.382,78 4.665.972,38 Baixo Paranaíba GO 7.536.745,00 69.749.710,00 565.255,88 5.231.228,25 1.992.000,00 Mato Grosso do Sul MS 614.988,00 70.364.698,00 46.124,10 5.277.352,35 2.178.000,00
70.364.698,00 5.277.352,35
3º COMO ESSES RECURSOS PODEM SER VIABILIZADOS?
Cobrança – Método Araguari + Doce ano 4 = simulação do PRH com os maiores valores4º QUAL DOS MODELOS PROPOSTOS PELO
PLANO É O MAIS ADEQUADO PARA AGÊNCIA DE
INTEGRAÇÃO NA BACIA DO RIO PARANAÍBA?
ENTIDADE DELEGATÁRIA
Associação civil de direito
privado sem fins lucrativos
Não pode arrecadar
(Experiências PBS, PCJ, SF e
Doce)
TRÊS FORMAS DIFERENTES
DE FAZER
CONSÓRCIO PÚBLICO
Associação pública de direito
público, de natureza
autárquica, integrante da
administração indireta dos
consorciados
Exerce todas as atribuições legais
MINUTA ELABORADA NO PCJ
OU
ASPECTOS LEGAIS - ENTIDADE DELEGATÁRIA x CONSÓRCIO PÚBLICO ENTIDADE DELEGATÁRIA CONSÓRCIO PÚBLICO
Leis específicas em cada Estado - MG e UNIÃO já têm.
SÃO NECESSÁRIAS LEIS NO DF, GO e MS
Lei ratificada no Congresso Nacional e nos legislativos estaduais.
UMA PROPOSTA FOI ELABORADA PARA AS BACIAS PCJ, MAS FOI PRETERIDA PELO
MODELO PAULISTA (porquê?) Todas as leis devem ter conteúdo similar,
adaptando-se às situações estaduais
Uma única lei – igual – para todas as unidades federadas e para a União
Os projetos de leis são discutidos individualmente
O projeto de lei é o protocolo de intenções pactuado entre os entes
O projeto de lei PODE ser alterado pelo legislativo
O projeto de lei (protocolo de intenções) NÃO pode ser alterado pelo legislativo
É preciso tramitar em três legislativos – não precisa para União e MG, salvo se ajustes
forem necessários
É preciso tramitar em cinco legislativos – o protocolo define quantas ratificações são
ASPECTOS POLÍTICO-GERENCIAIS - ENTIDADE DELEGATÁRIA x CONSÓRCIO PÚBLICO ENTIDADE DELEGATÁRIA CONSÓRCIO PÚBLICO
Avaliação por Contrato de Gestão Avaliação por Acordo de Resultados
Possibilidade de cinco Contratos de Gestão Acordo Único de Resultados
Relação contratual: Entidade Delegatária x CBH
Identificação orgânica entre o Consórcio Público e o CBH (Agência PCJ e francesas)
Assembleia Geral integrada pelos associados - Decide todos os assuntos
previstos no Estatuto da organização
Assembleia Geral integrada pelos chefes dos executivos (ou seus delegados) com atribuições específicas definidas pelo Protocolo de Intenções Conselho de administração opcional, no
entanto, todas as ED o possuem
Conselho de administração opcional, precisa ser previsto no Protocolo de Intenções
Membros do Conselho de Administração escolhidos pela Assembleia
Membros do Conselho de Administração podem ser indicados pelo CBH (Agência PCJ)
Diretor-Executivo escolhido pelo Conselho de Administração podendo estar sujeito a
mandato e metas de gestão
Diretor-Executivo pode ser escolhido pelo Conselho de Administração podendo estar sujeito
Organograma básico para uma
ENTIDADE DELEGATÁRIA
Associados voluntários, normalmente usuários e organizações civis
Pessoas físicas indicadas pelos Associados
CBH não participa ou indica qualquer dirigente na ED
RELAÇÃO CONTRATUAL CBH x ED
Assembleia Geral Conselho Administrativo Diretor Geral Assessoria Jurídica Assessoria de Comunicação Diretoria
Técnica Secretaria Geral
Diretoria Administrativa e
Financeira
Organograma básico para um
CONSÓRCIO PÚBLICO
Somente chefes dos executivos de entes federativos.
O presidente da AG nomeia ou demite o Conselho de
Administração e o Diretor Geral CBH pode indicar os
membros do Conselho de Administração RELAÇÃO ORGÂNICA
ASPECTOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS - ENTIDADE DELEGATÁRIA x
CONSÓRCIO PÚBLICO
ENTIDADE DELEGATÁRIA CONSÓRCIO PÚBLICO
Não pode arrecadar Pode arrecadar em todos os domínios
Transferência financeira em função de trâmites de cada ente e precisa ser definida em lei
O Consórcio arrecada e gerencia: não há necessidade de transferência de recursos A lei específica deve garantir a não incineração
anual dos recursos financeiros
Pode ser previsto FUNDO único gerenciado pelo Consórcio, para todos os recursos,
evitando a incineração dos recursos Controle/auditoria é feito pelas instâncias dos
dos entes com Contratos de Gestão
Controle/auditoria é restrita às instâncias do ente que preside o Consórcio
Procedimentos públicos e simplificados para compras e contratação, de bens e serviços –
precisam ser padronizados entre os Estados e
a ANA
Lei 8666 é flexibilizada quanto aos limites das
contratações (2 ou 3 vezes) – pode ser prevista flexibilização nos moldes da Agência Executiva
ASPECTOS DE PESSOAL - ENTIDADE DELEGATÁRIA x CONSÓRCIO PÚBLICO
ENTIDADE DELEGATÁRIA CONSÓRCIO PÚBLICO
Contratação por processo seletivo
simplificado – necessário padronizar entre os Estados e a ANA
Contratação por concurso – processo único
Funcionários submetidos a CLT Funcionários submetidos a CLT
Quantitativo de pessoal ao livre arbítrio da ED Quantitativo de pessoal sujeito a definição
em Lei do Consórcio Salários de dirigentes e pessoal limitado a
7,5% da arrecadação com possibilidade de limitação por meio do Contrato de Gestão –
Lei 10.881/2004
Salários de dirigentes e pessoal definidos em Lei do Consórcio
Reajustes salariais sujeitos ao regime privado Reajustes salariais sujeito ao regime público,
podendo necessitar ajuste legal
Pode receber servidor cedido por 6 + 6 meses Pode receber servidor de acordo com a
1
UM POSSÍVEL PROCESSO PARA A ENTIDADE DELEGATÁRIA – UNIÃO/DF/MG
LEI DF LEI UNIÃO LEI MG Procedimentos: compras, pessoal, prestação de contas, avaliação CG, transferência financeira e aplicação dos R$ Compatibilizar União, DF e MG CBH PARANOÁ Acordo entre os CBH sobre: cobrança + Agência + metas de gestão (CG) CBH PARANAÍBA CBH MG PN 1, 2 e 3 Processo de escolha ED Critérios CNRH CRH DF CRH MG IGAM ADASA ANA Executivo / Legislativo Executivo -regulamentos
Articulação entre Comitês Aprovação
nos Conselhos Contrato de Gestão
1
1
2 3
2014 2015UM POSSÍVEL PROCESSO PARA A ENTIDADE DELEGATÁRIA – UNIÃO/DF/MG/GO/MS LEI DF LEI UNIÃO LEI MG Procedimentos: compras, pessoal, prestação de contas, avaliação CG, transferência financeira e aplicação dos R$ Compatibilizar União, DF, MG, GO e MS CBH PARANOÁ Acordo entre os CBH sobre: cobrança + Agência + metas de gestão (CG) CBH PARANAÍBA CBH MG PN 1, 2 e 3 Processo de escolha ED Critérios CNRH CRH DF CRH MG IGAM ADASA ANA LEI GO LEI MS CBH GO 1, 2, 3 e 4 CBH MS CRH GO CRH MS SRH GO SRH MS Executivo / Legislativo Executivo -regulamentos
Articulação entre Comitês Aprovação nos
Conselhos Contrato de Gestão
1 1
1
2 3
2014 e 2015 2016UM POSSÍVEL PROCESSO PARA CONSÓRCIO PÚBLICO – UNIÃO/DF/MG/GO/MS DF UNIÃO MG Procedimentos: Acordo de resultados, flexibilizações administrativas, prestação de contas, delegação cobrança e aplicação dos R$ Compatibilizar União, DF, MG, GO e MS CBH PARANOÁ Acordo entre os CBH sobre: cobrança + Agência + metas de gestão (CG) CBH PARANAÍBA CBH MG PN 1, 2 e 3 CNRH CRH DF CRH MG GO MS CBH GO 1, 2, 3 e 4 CBH MS CRH GO CRH MS Executivo -Protocolo Executivo -regulamentos Articulação entre Comitês Aprovação nos Conselhos
1
1
1
3
2014 20152
DF UNIÃO MG GO MS Lei ratifi-cadoraQUESTÕES PARA O DEBATE
1ª QUAL O MODELO
MAIS ESTÁVEL
PARA EXERCER AS FUNÇÕES
DE AGÊNCIA DE INTEGRAÇÃO?
2ª QUAL O MODELO
MAIS EFICIENTE
?
3ª QUAL O MODELO
MAIS VULNERÁVEL A CONTROLES
POR
GRUPOS CORPORATIVOS, SEJAM PÚBLICOS OU PRIVADOS?
4ª QUAL O MODELO
POLITICAMENTE MAIS VIÁVEL
?
5ª QUAL O MODELO
MAIS ROBUSTO
NO EXERCÍCIO DAS
FUNÇÕES DE AGÊNCIA?
Wilde Cardoso Gontijo Júnior
Especialista em Recursos Hídricos
wilde.gontijo@ana.gov.br | (+55) (61) 2109-5512
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O QUE É UMA ENTIDADE DELEGATÁRIA?
Associação civil sem fins lucrativos que recebe QUALIFICAÇÃO do Conselho
de Recursos Hídricos para exercer as atribuições definidas em lei, salvo
arrecadar.
Firma-se por meio de um CONTRATO DE GESTÃO para cada ente federativo
que transfere recursos da cobrança.
Tem mandato para determinado período de atuação, definido pelo Conselho
e pelo alcance de metas do contrato de gestão.
Lei Federal 10.881/2004 (União)
Art. 4° Parágrafo - 1° São
asseguradas às entidades delegatárias as
transferências da ANA provenientes das receitas da cobrança pelo uso de
recursos hídricos em rios de domínio da União
, de que tratam os incisos I
(derivação), III (lançamentos) e V (outros que alterem os corpos d`água) do
art. 12 da Lei n° 9.433/97, arrecadadas na respectiva bacia.
Art. 9° A ANA editará …
norma própria contendo procedimentos que a
entidade delegatária adotará para a seleção e recrutamento de pessoal,
bem como para compras e contratação de obras e serviços
com emprego de
recursos hídricos.
Flexibilidade nos procedimentos para contratação de pessoal,
bens e serviços
ENTIDADE DELEGATÁRIA ÚNICA NA BACIA DO PARANAÍBA 5 arrecadadores 5 contratos de gestão 5 procedimentos de aplicação 5 estruturas de controle administrativa e financeira 9 comitês de bacias afluentes
O QUE É UM CONSÓRCIO PÚBLICO?
Associação de entes federativos (União, Estados e
Municípios) para execução conjunta de determinadas
atribuições definidas em lei.
Firma-se um PROTOCOLO DE INTENÇÕES.
Ratifica-se o protocolo POR MEIO DE LEI de cada um
dos signatários do Protocolo.
Uma mesma LEI deve ser aprovada para a União, para
os Estados e para o Distrito Federal.
O Protocolo de Intenções pode definir:
•
Assembleia exclusiva dos ENTES federados (União, Estados e
DF).
•
As atribuições de Agência de Água, inclusive a delegação para
arrecadar.
•
Conselho de Administração com representantes indicados
pelo Comitê para supervisão geral do organismo, incluída a
Diretoria executiva.
•
Diretoria executiva, podendo definir os procedimentos para
sua escolha, a forma de exercício (mandato ou não),
mecanismos de controle de desempenho, para recondução
ou exoneração dos dirigentes.
Consórcio Público
Entidade Delegatária
Forma de Criação Protocolo de Intenções ratificado por
leis específicas dos entes consorciados Registro de Estatuto em Cartório
Vinculação Administrativa A todos os entes consorciados Não tem
Estrutura Organizacional
Assembleia Geral – exclusiva de chefes dos executivos consorciados – Diretores, podendo ter Conselho de Administração fixado na lei de criação
Assembleia Geral – exclusiva dos associados + Diretores, podendo possuir Conselho de Administração e
Conselho Fiscal
Contratação de Pessoal Concurso Público e vínculo CLT. CLT + flexíveis, conforme regras editadas pelo contratante
Regime Jurídico das Contratações
Lei nº 8.666, com limites multiplicados em função do número de consorciados
+ flexíveis, conforme regras editadas pelo contratante
Controle Legislativo
Tribunal de Contas competente para apreciar as contas do chefe do executivo presidente do Consórcio
Tribunal de Contas competente para apreciar as contas do contratante.
Leis e contratos Uma única LEI aprovada em todos os
legislativos – sem Contrato de Gestão
5 LEIS, aprovadas em todos os legislativos – 5 Contratos de Gestão