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Socorro provisório. Gastronomia sertaneja. Vacina verde-amarela. Auxílio federal chega no início de abril

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Academic year: 2021

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ANO XVI - Nº 4.107

MONTES CLAROS, sábado e domingo, 27 e 28 de março de 2021

Gastronomia

sertaneja

Vacina

verde-amarela

Se o prato vem do sertão, não pode faltar a tradicional carne de sol do Norte de Minas. E a chef Daniela Les-sa caprichou nesLes-sa combinação. A

Matula Sertaneja, feita ao vivo duran-te a webinar D’elas, é uma panqueca com a iguaria, combinada com mo-lho de queijo curado.PÁGINA 5 Decreto que regulamenta o pagamento do

“coro-navoucher”foipublicado nesta sexta-feira.A expec-tativa é a de que o benefício comece a ser pago em 4 ou 5 de abril. O valor médio é de R$ 250, podendo chegara R$ 375 nocaso defamílias que tenham ape-nas a mãe como provedora. Público será menor que em 2020 – 45,6 milhões.PÁGINA 6

Auxílio federal

chega no

início de abril

OBrasilteráumavacinacontraaCovid 100% nacional. Desenvolvida pelo Insti-tuto Butantan, a ButanVac já passou pe-

lostestesemanimaiseagoraaguardaau-torização da Anvisa para iniciar os en-saios clínicos em humanos. Se tudo der certo, o imunizante poderá chegar ao mercado ainda neste ano.PÁGINA 4 Montes Claros recebeu uma remessa de kits de

intubação que dará para atender os hospitais por cinco dias. O material é resultado de uma mobili-zação junto ao governo do Estado para conseguir os medicamentos em outras cidades e na capital mineira. O estoque nas unidades de saúde do mu-nicípio norte-mineiro já havia acabado, ameaçan-do o atendimento a pacientes graves de Covid. A expectativa é a de que os produtos sejam suficien-tes até a chegada dos insumos que começaram a ser distribuídos pelo Ministério da Saúde. Em reu-nião com o presidente do Senado, Rodrigo Pache-co, o governador Romeu Zema alertou que a situa-ção em Minas é crítica, com o estoque de insumos no limite.PÁGINA 3

Socorro provisório

QUE TAL UMA MATULA? – A receita está aqui, explicadinha para você

PÁGINA 9

DIVULGAÇÃO

URGENTE - Material chegou na noite de quinta-feira ao aeroporto, no helicóptero dos Bombeiros

no Mineirão, marcava seu gol mais polêmico

PRODUÇÃO - Será usada tecnologia disponível na fábrica de vacina contra a gripe

OSMAR MACÊDO/DIVULGAÇÃO

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JAIRZINHO PAZ & AMOR

Depois do discurso em rede sobre a im-portância da vacina, o presidente Jair Bolsonaro voltou a convidar o vice Gene-ral Mourão a participar das reuniões no gabinete.

ASSUNTO: VACINAS

Há uma semana o chanceler Ernesto Araújo tem batido ponto diário no gabine-te de Bolsonaro com notícias ruins sobre a relação com China, Estados Unidos e Europa.

CHANCELARIA RURAL

Os asiáticos dão o troco. A maior pressão contra Ernesto Araújo no Itamaraty não vem da China ou Congresso. É a dos rura-listas exportadores. Negócios vão mal na Ásia.

QUEM DIRIA

Essa é para quem acha que o Banco Cen-tral é uma mãe para os bancões privados. Com o lançamento do gratuito PIX, o BC aniquilou um negócio bilionário das ins-tituições privadas (e dos bancos estatais também). A cobrada TED – muitos não sabem, é um produto da Bovespa, que li-cencia para os bancos – está perdendo espaço nas transações.

SPOILER DE 2022

Um grupo de militantes de Bolsonaro derrubou um outdoor em Passo Fundo (RS) que divulgava uma foto de Lula da Silva com a palavra Inocente em letras gigantes.

AGULHA NA PF

O Sindicato de Delegados de Polícia Fede-ral de São Paulo conquistou o direito à prioridade na vacinação para 1.500 poli-ciais (agentes e delegados) que atuam na

superintendência no Estado. A delegada Tânia Prado, presidente da entidade, en-viou ofício com pedido para o governa-dor João Dória Jr. Mas só vale para a se-ção paulista.

SETOR PRIVADO

A Todde Advogados impetrou na Justiça Federal no DF novo mandado de seguran-ça para que três sindicatos possam com-prar vacinas no exterior e aplicar nos seus profissionais e familiares: Sindijus (80 mil associados), Sindilegis (13 mil) e CDL (2 milhões de comerciantes).

LOGO ALI

Um empresário que voltou da República Dominicana conta o que viu: o país cari-benho já vacinou 4 milhões dos 11 mi-lhões de habitantes. Lá – há meses foi decidido – o governo não perdeu tempo e fechou parceria para compra de vacinas com empresários. Eles obtiveram isen-ções fiscais. E os funcionários e o povo, as doses.

$OM NO SALDO

Os processos que cobram direitos auto-rais voltaram a tramitar em todo o Brasil. Vitória do Ecad, que repassa recursos pa-ra os artistas. A Segunda Seção do STJ fixou a tese de que “a disponibilização de equipamentos para transmissão de obras musicais, literomusicais e audiovisuais em quarto de hotel, motel e estabeleci-mentos similares permite a cobrança de direitos autorais pelo Escritório”. SALDO JUDICIAL

Por falar no STJ, a Corte proferiu, até quinta-feira, mais de 680 mil decisões desde a implementação do trabalho re-moto, em março de 2020, por causa da pandemia.

COLUNA ESPLANADA

Opinião

Em meio à pandemia que isolou famílias, que tem impedido beijos e abraços e, principalmente, tem nos roubado valiosas vidas, nós estamos assis-tindo, desde segunda-feira, a um verdadeiro filme de horrores ante a absurda notícia sobre a morte do pequeno Henry.

Notícia que nos dilacera, que nos faz em peque-nos pedaços... Em tempos em que a solidariedade se tornou pilar para nos sustentar a todos, ver uma criança indefesa ter uma morte tão brutal torna a dor que estamos vivenciando dia a dia ainda maior.

É uma tristeza tão grande ouvir as notícias sobre o caso, saber o quanto ele foi machucado. Uma tris-teza que só não é maior do que a que nos vem ao imaginarmos o quanto ele sofreu, as dores que sen-tiu e, sobretudo, a solidão que deve ter sido passar por tudo isso, sem um acalento.

Ao contrário, Henry parece ter conhecido essa dor, inimaginável até para o mais forte dos mortais, pelas mãos de quem

deve-ria cuidar dele, protegê-lo, amá-lo. É certo que ain-da não se tem provas de quem teria cometido esse crime hediondo, mas quem quer que tenha si-do, está muito, mas muito distante de ser considera-do ser humano.

Não se sabe ainda o re-sultado da investigação, nem se a Justiça vai che-gar a alguma conclusão para que ocorra punição.

O que sabemos é que há muitos Henry por aí, preci-sando de socorro, de amor, sem uma vida sem dor. Se a pandemia veio, como dizem, para que o ser hu-mano se modifique e passe a dar valor ao que de fato precisa ser valorizado, ou ainda, para uma nova so-ciedade, menos individualista, a lição se perdeu.

Só nos resta, diante de tão grande e dolorosa tra-gédia, nos agarrar à esperança de que lições como sorrir com os olhos, abraçar com o coração, ser solidário com o próximo, dividir dores e alegrias mesmo a distância, se tornem atitudes cotidianas e que, aqueles que não se encaixarem na nova socie-dade que surgirá a partir disso, possam ser banidos de qualquer convívio social, porque talvez a soli-dão e as dores advindas dela possam “humanizá-los”. Porque, afinal, a esperança é a última que mor-re e, atualmente, é o combustível que nos move. Vá em paz Henry.

EDITORIAL

O que sabemos é

que há muitos

Henry por aí,

precisando de

socorro, de amor,

sem uma vida

sem dor

reportagem@colunaesplanada.com.br

LEANDRO MAZZINI

Tela fria

Com Walmor Parente e Equipe DF, SP e Nordeste

Depois de praticamente paralisar com demissões a TV INES, a dos surdos-mudos, o Ministério da Educação, que a banca, pediu à também estatal TV Brasil que assuma os custos e produções. A TV Brasil tem orçamento muito maior, de R$ 550 milhões, diante dos R$ 8 milhões com os quais a pasta financia anualmente o canal. Em tempo, a TV Brasil é a única estatal sem comprador na lista de ofertas das privatizações.

Atrocidades

DE MINAS

O NORTE

EXPEDIENTE

O JORNAL QUE ESCREVE O QUE VOCÊ GOSTARIA DE DIZER

www.onorte.net Uma publicação da Indyugraf CNPJ 41.833.591/0001-65 Gerente Administrativa: Daniela Mello daniela.mello@funorte.edu.br Editora: Janaina Fonseca Coordenação de redação: Adriana Queiroz (38) 98428-9079 Departamento Comercial: Rodrigo Cheiricatti (31) 3236-8001 (31) 98884-6999 (38) 3221-7215 comercial@onorte.net Relacionamento com o assinante: (31) 3236-8033

As criações intelectuais publicadas neste exemplar não podem ser utilizadas, reproduzidas, estocadas em banco de dados ou processo similar em qualquer forma ou meio mecânico, eletrônico, microfilmagem, fotocópia, gravação etc, sem autorização escrita dos titulares dos direitos autorais. Os textos das colunas assinadas não refletem, necessariamente, a opinião do jornal e são de inteira responsabilidade de seus autores.

Fale com a redação: jornalismo@onorte.net Telefone: (38) 3221-7215 Endereço:

Rua Justino Câmara, 03 - Centro Montes Claros/MG - f/jornalonorte

(3)

PRETO NO

BRANCO

MOC consegue kit

intubação para 5 dias

Material chegou à cidade na noite de

quinta-feira após mobilização no Estado

u

As estaduais e regionais da Ordem dos Advoga-dos do Brasil (OAB), ao se omitirem em relação ao posicionamentodaatualdireçãonacionaldaenti- dade,quenosúltimosdoisanostemseposiciona-do sobre questões políticas e administrativas dade,quenosúltimosdoisanostemseposiciona-do país, dentro de um viés político, tem permitido que a Ordem mergulhe na vala comum, perdendo a credibilidade e o respeito da população. É notó-rio a divergência entre a entidade e o governo federal, o que não interessa a ninguém, apenas aqueles que agem como militantes para benefi-ciar este ou aquele grupo. Eu me recuso a acredi-tar que isto de fato esteja acontecendo dentro da entidade.Infelizmente,estamoscarentesdecredi-bilidade, sem saber em quem confiar. Queremos advogado em busca da justiça e não de defesa de ideologia particular.

Puxadinho do PT

O PSB nacional, a exemplo da pandemia da Co-vid-19, nos últimos anos vem sofrendo mutação. O processo teve início ainda em 2014, quando o então presidente, Eduardo Campos, ensaiava voo para disputar a presidência da República, sendo interrompido por acidente aéreo fatal. De lá pra cá, o partido age como uma noiva que tem namo-rado com a esquerda, especialmente o PT, mas tem vergonha de contar para o pai. O resultado é que a agremiação vem perdendo seu discurso e sua credibilidade, apenas fazendo oposição ao governo para atender projeto político de terceiro. NãoénenhumsegredoafirmarqueoPSB,napráti-ca, não tem nome para disputar a majoritária na-cional em 2022. Continuará sendo coadjuvante.

Bolsonaro e os Pinheiros

Empronunciamento feitonoPaláciodoPlanalto,o presidente Bolsonaro fez questão de frisar que tem recebido orientação do ex-deputado federal e do fi- lhodele,atualdeputadofederal,respectivamente,To-ninho Pinheiro e Pinheirinho, sobre as Santas Casas. Citouquedesdequandodeputado,eraorientadopor eles para atender a Santa Casa. Atendendo a suges- tão,determinouàCaixaEconômicaFederalanegocia-ção das dívidas destes hospitais, inclusive diminuin-do juros e oferecendiminuin-do novas linhas de crédito. A este respeito, entendo que o benefício deve ser estendido aos outros hospitais que também vêm passando por sérias dificuldades.

Carona na Covid

Quem vem acompanhando ou conhece de perto todas as ações que vêm sendo adotadas pelos governos federal e estadual no enfrentamento da Covid-19, não tem como não se indignar com as constantes declarações da classe política como forma de encher espaço em jornais, tentar o holo-fotedamídia televisiva, ouaté mesmo espaçonas redes sociais. A todo instante tem uma notícia de quedeterminadoparlamentarpediuissoouaqui-lo para o município. Aliás, todo benefício que che-ga à cidade, a primeira preocupação é de voltar a mídia e se declarar como responsável pelo feito.

OAB partidário

EMERGÊNCIA - Material que chegou ao Mário Ribeiro e outros cinco hospitais da cidade veio de outras cidades e da capital mineira

Leonardo Queiroz

Repórter

Montes Claros rece-beu, na noite de quinta-feira, insumos do kit intubação que conse-guirão suprir a deman-da local por cinco dias. Como O NORTE mos-trou na edição de quin-ta-feira (25), os hospi-tais da maior cidade do Norte de Minas já ha- viamalertadoaSecreta-ria Municipal de Saúde sobre o fim dos esto-ques. Os medicamen-tos do kit são funda-mentais para a sedação de pacientes em estado grave pela Covid e que precisam ser intuba-dos.

Os produtos foram distribuídos de forma emergencial a seis hos-pitais conveniados ao SUS em Montes Claros nesta sexta-feira (26). O material foi trazido de Belo Horizonte pelo he-licóptero Arcanjo 4. Os neurobloqueadores, anestésicos e sedativos, segundo a secretária Municipal de Saúde, Dulce Pimenta, conse-guirão suprir a deman-da por cinco dias.

“APrefeituradeMon-tes Claros mobilizou o governodoEstado,ogo-verno federal, como também os represen-tantes políticos da ma-cronorte, esclarecendo a situação dos hospitais do município que já es-tavam com estoque de-sabastecido desses me-dicamentos”, explicou.

Segundo a secretária, foi feita uma mobiliza-ção para conseguir es-ses medicamentos em outros hospitais da re-gião e de Belo Horizon-te. “O Corpo de Bombei-ros teve um importante papel de recolher esses medicamentos de for-ma emergencial”. URGENTE

A falta de produtos

do kit intubação é uma preocupação das autori-dades de saúde. Nesta sex-ta-feira, o governador Ro-meu Zema (Novo) disse que o Estado necessita com urgência de um abas-tecimento desses medica-mentos. Em vídeo divulga-do nas redes sociais, ele diz que teme a falta de in-sumos.

A publicação foi divul-gada logo após reunião com o presidente do Sena-do, Rodrigo Pacheco, e ou-tros governadores. “O te-ma foi o combate à pande-mia e um dos problemas que nós estamos enfren-tando é a redução do esto-que de medicamentos,

principalmente sedati-vos. Se não houver um for-necimento breve, logo nós teremos falta de insu-mos que poderão custar a vida de pessoas. Esse pro-blema tem que ser trata-do urgentemente”, aler-tou o governador. DEMANDA

A necessidade dos me-dicamentos aumentou nas últimas semanas em função da escalada dos casos de Covid-19 em Montes Claros e no Esta-do. A situação se repete também no país.

“O paciente Covid re-quer uma quantidade maior de medicamentos

do que o outro paciente de terapia intensiva. Para sedação de um paciente com Covid, às vezes, são necessários quatro ou cin-co tipos de medicamentos. Além disso, houve um au-mento na quantidade de pacientes intubados, com o agravante de que o país inteiro está comprando os mesmos remédios, nos mesmos fornecedores, o quecausouumestrangula-mento no mercado”, afir-ma Adriana Paculdino, di-retora administrativa do Hospital das Clínicas Dr. Mário Ribeiro da Silveira. Dos 319 pacientes hospi-talizados em Montes Cla-ros, 26 são de outros mu-nicípios. Nesta sexta-fei-ra fosexta-fei-ram confirmados mais 383 casos de Co-vid-19, totalizando 25.433 pessoas infectadas.

Nove mortes foram re-gistradas, subindo para 501 o número de vítimas fatais da doença.

Leia mais na página 4 Jornalista, articulista, analista político e empresarial

HCMR/DIVULGAÇÃO

Aldeci Xavier aldecixavier@gmail.com

Nesta sexta-feira, o governador

Romeu Zema (Novo) disse que

o Estado necessita com urgência

de um abastecimento desses

medicamentos

(4)

Vacina 100% nacional

Saúde

Butantan anuncia desenvolvimento de imunizante próprio contra a Covid

u

A tecnologia da ButanVac utiliza um vetor viral que contém a proteína Spike do coronavírus de forma íntegra. O vírus utilizado como vetor nesta vacina é o da Doença de Newcastle, uma infecção que afeta aves. Por isso, o vírus se desenvolve bem em ovos embrionados, o que permite eficiência produtiva em um processo similar ao utilizado na vacina de Influenza, conforme divulgou o Butantan e o governo estadual. “O vírus da doença de Newcastle não causa sintomas em seres humanos,

constituindo-se como alternativa muito segura na produção. O vírus é inativado para a formulação da vacina, facilitando sua estabilidade e deixando o imunizante ainda mais seguro”, diz o Butantan.

Tecnologia

aplicada

u SAIBA MAIS

TECNOLOGIA NACIONAL - Testes em humanos já devem começar em abril e expectativa é a de que a ButanVac esteja disponível ainda neste ano

Da Redação*

O Brasil terá uma vacina 100% nacion a l c o nacion t r a a C o -vid-19. O Instituto Bu-tantan anunciou, nes-t a s e x nes-t a - f e i r a ( 2 6 ) , que começou a desen-volver a produção-pi-loto da primeira vaci-na brasileira contra o novo coronavírus.

A expectativa é a de que os ensaios clíni-cos de fases 1 e 2 em humanos comecem em abril, o que ainda precisa de autoriza-ção da Agência Na-cional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Chamada de Butan-Vac, essa seria uma vacina desenvolvida e produzida integral-mente no Butantan, sem necessidade de importação do Insu-m o F a r Insu-m a c ê u t i c o Ativo (IFA). Segundo o gover-no, os resultados dos t e s t e s p r é - c l í n i c o s realizados com ani-mais se mostraram “promissores”, o que permitiria evoluir pa-ra estudos clínicos em humanos.

A produção-piloto do composto já foi fi-nalizada para aplica-ção em voluntários humanos durante os testes. Os resultados da pesquisa clínica em humanos vão de-terminar se a vacina é segura e se tem res-posta imune capaz de prevenir a Covid-19.

“Este é um anúncio histórico para o Bra-sil e para o mundo. A ButanVac é a primei-ra vacina 100%

nacio-nal, integralmente de-senvolvida e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, que é um or-gulho do Brasil. São 120 anos de existência, o maior produtor de vaci-nas do Hemisfério Sul, do Brasil e da América Latina e agora se colo-cando internacional-mente como um produ-tor de vacina contra a Covid-19”, disse o gover-n a d o r d e S ã o P a u l o , João Doria.

Para a produção da va-cina, o instituto deverá usar tecnologia já dis-ponível em sua fábrica de vacinas contra a gri-pe, a partir do cultivo de cepas em ovos de ga-linha, que gera doses de vacinas inativadas, fei-tas com fragmentos de vírus mortos.

*Com Agência Brasil

Imunizante pronto

ainda neste ano

TÂNIA RÊGO/AGÊNCIA BRASIL

A iniciativa do novo imunizante faz parte de um consórcio inter- nacionaldoqualoInsti- tutoButantanéoprinci-pal produtor, responsá- velpor85%dacapacida-de total, velpor85%dacapacida-de acordo com o governo do Estado, e tem o compromisso de fornecer a vacina ao Brasil e aos países de baixa e média renda.

Diretor-presidente doButantan,DimasCo-vas avaliou que a tecno-logia utilizada na Bu-tanVac é uma forma de aproveitar o conheci-mento adquirido no de-

senvolvimentodaCoro-naVac, vacina desenvolvi-da em parceria com a biofarmacêutica Sinovac, já disponível para a popu-lação brasileira.

“Entendemos a neces-sidade de ampliar a ca-pacidade de produção de vacinas contra o coro-navírus e da urgência do Brasil e de outros paí-ses em desenvolvimen-to de receberem o produ-to de uma instituição com a credibilidade do Butantan. Em razão do panorama global, abri-mos o leque de opções para oferecer aos gover-nos mais uma forma de contribuir no controle

da pandemia no país e no mundo”, disse Covas. Segundo ele, a parceria com a Sinovac será man-tida e não haverá nenhu-ma alteração no crono-grama dos insumos vin-dos da China.

A previsão do diretor-presidente do Butantan é que será possível entregar a vacina brasileira ainda este ano. “Após o final da produção da vacina con-traInfluenza, emmaio,po-deremos iniciar imediata-mente a produção da Bu-tanvac.Atualmente, nossa fábrica envasa a Influenza e a CoronaVac. Estamos em pleno vapor”, disse.

(5)

Carne de sol é estrela

em ‘Matula Sertaneja’

u SAIBA MAIS Massa: 200g de farinha de trigo 1 ovo Sal a gosto

Colocar todos ingredientes no liquidificador e bater. Abrir a massa e uma frigideira e dourar dos dois lados.

Molho queijo curado: 500ml de leite

50g de farinha de trigo Noz moscada a gosto Sal a gosto

20g de manteiga

1 cebola pique (descascada, partida na vertical, coberta por folhas de louro presas por cravos da Índia)

100g de queijo curado

Ferver o leite junto com a cebola pique. E reservar. Em uma panela a parte, fazer o roux (misturar a manteiga e o trigo até dourar. Ir acrescentando o leite a essa mistura e mexendo com um fouet até obter um creme homogêneo. Finalizar

acrescentando o sal e a noz moscada e o queijo curado). Recheio 500g de carne de sol 1 cebola picada 3 dentes de alho Manteiga a gosto Água fervendo a gosto

Refogar a carne de sol, com a cebola e o alho repicado, deixar fritar. Acrescentar a água, colocar na pressão, cozinhando até o ponto de desfiar. Deixar esfriar e desfiar. Montagem Abrir os discos, acrescentar o recheio e enrolar. Colocar o molho por cima, queijo ralado e levar para gratinar no forno.

Receita

Prato é feito com uma das iguarias mais conhecidas do Norte de Minas

u

AO VIVO- Prato foi feito pela chef Daniela Lessa durante webinar D’elas Adriana Queiroz

Repórter

Ninguém duvida da qualidade da carne de sol do Norte de Minas. Reconhecida em todo o Estado, atrai turistas de todos os lugares que aqui desembarcam pa-ra comppa-rar a carne e também experimentar as receitas feitas com a iguaria.

No último sábado, a chef Daniela Lessa par-ticipou do webinar em homenagem às mulhe-res, evento promovido pela reitora da Funorte, a médica Raquel Mu-niz. O prato escolhido paraapresentaraospar-ticipantesfoi umasabo-rosa Matula Sertaneja.

“Me senti em um pó-dio rodeada de talen-tos femininos na esfe-ra nacional, afinal to-das nós somos ‘mulher maravilha’, ‘mulher em casa’, ‘mulher mãe’, ‘mulher empreendedo-ra’, mulher que sabe ser mulher. Todos os dias são nossos. Fi-quem de pé: aplausos”, diz a chef, que durante o evento preparou o prato ao vivo.

A ideia, segundo a chef, surgiu a partir do convite da reitora Ra-quel Muniz. Foram en-viadas sugestões de pratos autorais, basea-dos na cultura regio-nal, oferecendo op-ções para escolha.

A partir da aprecia-ção do cardápio, a

op-ção definida foi a “Ma-tula Sertaneja”, que é uma panqueca com car-ne de sol.

MUITAS EM UMA Para Daniela, o convite chegou em boa hora, afi-nal, a mulher exerce um papel importante nesse momento tão intenso que o mundo atravessa. Muitas são mães, donas de casa, outras estão em home office e elas dão conta de tudo e um pouco mais, afinal são repletas de empoderamento.

“A pandemia ofereceu

um tempo que não tinha para estar e ser com quem amo. A controvérsia da si-tuação não permitiu este aconchego. As minhas es-colhas tornaram-se fini-tas frente a um novo cená- riointituladode‘novonor-mal’. Chego até aqui de ca-beça erguida, pois conto melhor as estrelas conver-sando com o meu grande Deus”, diz.

Apesar das incertezas, a esperança de que o fura-cão passe e ainda que o mundo não seja o mesmo, a chef afirma que apren-deu a sorrir com os olhos e

abraçar com o coração. “Aprenditambémaajoe-lhar porque estar em pé, às vezes, se tornou difícil, pois o Pai mandou toda a humanidade para o canti-nho do pensamento. O fu-turo a Deus pertence. As li-nhas da minha vida já es-tão traçadas por Ele. A mim, resta ouvir, crer, ser e estar pronta para os seus desígnios”, diz.

P a r a a c o m p a n h a r a chef, basta segui-la nas re-des sociais:

Instagran: daniela.lessa. gourmet

Facebook:DanielaLessa

(6)

Auxílio emergencial será

pago no início de abril

Economia

Decreto que regulamenta o pagamento foi publicado nesta sexta-feira

u

MAIS AJUDA - Novo auxílio terá valor médio de R$ 250, podendo a chegar a R$ 375

LEONARDO SÁ/AGÊNCIA SENADO/DIVULGAÇÃO

Ao longo do ano passado, o

auxílio chegou a atingir

68 milhões de pessoas, mas agora

o novo programa deve atender,

nas projeções do governo, cerca de

45,6 milhões de famílias

Da Redação*

O decreto que regu-lamenta o pagamento do Auxílio Emergen-cial 2021 foi publica-do nesta sexta-feira em edição extra do D i á r i o O f i c i a l d a União. O apoio finan-ceiro será pago a tra-balhadores informais de baixa renda e aque-les inscritos em pro-gramas sociais como o Bolsa Família, caso o novo benefício seja mais vantajoso.

A previsão é a de que os pagamentos come-cem a partir de 4 ou 5 de abril, segundo in-formou o presidente Jair Bolsonaro em sua live semanal nas re-des sociais.

A nova rodada do Au-xílio Emergencial pa-gará quatro parcelas com valor médio de R$ 250 cada uma. Esse va-lor pode chegar a R$ 375, no caso de famí-lias que tenham ape-nas a mãe como prove-dora, ou R$ 150, no ca-so de família unipes-s o a l ( f o r m a d a p o r uma única pessoa). PÚBLICO MENOR

Ao longo do ano pas-sado, o auxílio chegou a atingir 68 milhões de pessoas, mas agora o novo programa de-ve atender, nas proje-ções do governo, cer-ca de 45,6 milhões de famílias. Essa redu-ção se dá, segundo o

governo, após o cruza-mento de dados que con-centrou as transferên-cias no público conside-rado mais vulnerável.

Pelo decreto, as parce-las do auxílio serão pagas independentemente de novo requerimento, des-de que o beneficiário atenda aos requisitos es-tabelecidos na Medida Provisória. O governo vai usar a mesma base de dados de quem se cadas-trou para o programa no ano passado, pelo aplica-tivo ou pelo site da Caixa E c o n ô m i c a F e d e r a l , além daquelas pessoas inscritas no Cadastro Único de Programas So-ciais (CadÚnico) e no Bol-sa Família.

Uma das novidades é que o recebimento do be-nefício ficará limitado a um beneficiário por fa-mília.

CRITÉRIOS

Os trabalhadores for-mais (com carteira assi-nada e servidores públi-cos) continuam impedi-dos de solicitar o auxílio emergencial. Além disso, cidadãos que recebam be-nefício previdenciário, assistencial ou trabalhis-ta ou de programa de transferência de renda fe-deral, com exceção do Bolsa Família e do PIS/ PASEP, não fazem parte do público que receberá as parcelas de R$ 250.

O novo auxílio será pago somente a famí-lias com renda per capi-ta de até meio salário

mínimo e renda mensal total de até três salários mínimos.

As pessoas que não movimentaram os valo-res do Auxílio Emergen-cial e sua extensão, dis-ponibilizados na pou-pança digital em 2020, não terão direito ao no-vo benefício, assim co-mo quem estiver com o auxílio do ano passado cancelado no momento da avaliação de elegibili-dade para 2021.

EXCLUÍDOS

O auxílio emergencial 2021 ainda prevê outros critérios de elegibilidade. Estão excluídos os

resi-dentesmédicos, multipro-fissionais, beneficiários de bolsas de estudo, esta-giários e similares.

Quem ainda não terá di-reito a receber o novo au-xílio são pessoas com me-nos de 18 ame-nos, exceto m ã e sa d o l e s c e n t e s , quem estiver no sistema carcerário em regime fe-chado ou tenha seu CPF vinculado, como institui-dor, à concessão de auxí-lio-reclusão, quem tiver indicativo de óbito nas bases de dados do gover-no federal ou tenha seu CPF vinculado, como ins-tituidor, à concessão de pensão por morte.

(7)

Mais R$ 50 mi para Jequitaí

Recurso foi aprovado no Orçamento Geral da União 2021

u

INVESTIMENTO- Obra aguardada há mais de 40 anos vai irrigar 35 mil hectares Da Redação

Esperançadediasme-lhores para o abasteci-mento de cidades no NortedeMinas,aBarra-gem de Jequitaí conta com mais R$ 50 mi-lhões disponíveis para a realização das obras da represa.

O recurso foi viabili-zadono Orçamento Ge-ral da União 2021, vota-do no Congresso nesta quinta-feira(25).Segun-do o senaquinta-feira(25).Segun-dor mineiro Rodrigo Pacheco (De-mocratas), a medida foi possívelapósaarticula-ção conjunta com os parlamentares minei-ros da bancada federal. Este valor se soma a outros R$ 50 milhões que o próprio senador já havia destinado ao projeto ainda no ano

passado. À época, Pacheco havia articulado direta- mentecomogovernofede-ral, e a obra passou a ser consideradacomo tema de “interesse nacional”.

A construção do em-preendimento vai benefi-ciar cerca de 500 mil pes- soasmoradorasde12muni-cípios mineiros. Pacheco explicou que, neste mo- mento,osesforçosdoLegis-lativo estão concentrados no combate à pandemia do coronavírus, mas ressalta que,juntamentecomaban-cada mineira, continua atento e trabalhando em prol de pautas importantes para os mineiros.

“Anossaprioridadeabso-luta no Brasil é o enfrenta- mentoàpandemia,masco-mo senador por Minas Ge-rais, eu nãoposso deixar de me dirigir ao povo de Mi-nas para dizer que as

nos-sasgrandesreivindicações do Estado estão sendo de-fendidas no Parlamento”, destacou o presidente do Senado.

Iniciadoem2013,oProje-to Jequitaí tem o objetivo de permitir o aproveita-mento do potencial do rio Jequitaí. A regularização da oferta de água vai redu-zir os riscos de enchentes e,nooutroextremo,afalta de água, em razão da seca, além de dinamizar o polo agroindustrial existente na região.

A expectativa é a de que, durante a fasedeobras, se-jam criados 35 mil empre-gos diretos e 70 mil indire-tos. Além disso, a instala-ção da barragem vai per-mitir a geração de energia instalada de 20,6 mega-watts, garantindo uma sé-riede melhorias aosmeios urbano e rural da área.

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Mais do mesmo

Veículos

Com prateleira vazia, Ford apela para versões da Ranger, como a Black

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ENGASGA LOGO– Com lista escassa de produtos, Ranger Black chega com o argumento de ser a picape voltada para o consumidor urbano, tanto que abre mão da tração 4x4 e do motor mais forte

180

Marcelo Jabulas

@mjabulas

Depois que fechou as portas, a Ford viu sua participação despencar no ranking de emplaca-mentos. Ela fechou 2020 na sétima posição e, em fevereiro, já tinha caído para décima. E a tendência é piorar, pois a montadora ainda está emplacando o restante do estoque de Ka, Ka Se-dan e EcoSport.

Diante da estratégia da empresa para o Bra-sil, o carro-chefe se tor-nou a picape Ranger, que acaba de receber a versão Black, por R$ 179.900.

Bem diferente da ver-são conceitual apresen-tada no Salão do Auto-móvel de 2018, que con-tava com a primeira lo-go da marca, assim co-mo detalhes exclusivos de acabamento. A ver-são de produção nada mais é do que a picape pintada de preto.

ARangerBlackaposta noconsumidor quebus-ca uma piquebus-cape para an- darnacidade.Podepare-cer algo um tanto ilógi-co,masumaparcelados consumidores adquire esses paquidermes para se espremerem nos cen-tros urbanos.

Ecomosetratadeuma picape pensada naquele consumidor que desfila no piso emborrachado dosshoppings,aFordela-borou a versão com base no motor turbodiesel 2.2 de160cve39kgfmdetor-que, além de transmis-são automática de seis marchas e tração 4x2.

Ela chega para ser a

versão descolada, que irá satisfazer o consumidor quenãocomprouaRanger Storm, em março do ano passado,porR$151mileho-je precisa pagar R$ 200 mil pelo mesmo carro. É para aquele consumidor que gostadedesfilarcomsuapi-capona, mesmo em dias de isolamento social.

ESTILO

OvisualdaBlacktemele-mentos das outras deriva-ções. Ela lembra a Limited, com santo-antônio emol-durado, mas com um vi-sual que remete a Storm, com as rodas pretas e dem a i s d e t a l h e s dem o n o -cromáticos.

Contacomcapotamaríti-ma elétrica, que é a cereja dobolo.Temtrilhosfixos,o que permite enrolá-la co-mo uma persiana. O con- juntoécomplementadope-las rodas aro 18, rack de te-to, estribos, assim como uma grade estilizada. O santo-antônio revestido emmaterialplástico(como na S10 High Country e na Toro Ultra) impede o apoio de volumes como escadas, pois há risco de danificar o acessório.

Pordentroapicapeofere-ce direção elétrica, ar-con-dicionado digital de duas zonas, bancos revestidos em couro, multimídia Sync3 (com câmera de ré, conexão com smartphone e CD), sensor de ré e

assis-tentedepartidaemrampa. BRONCO

E junto do lançamento da Ranger Black, a marca tambémpublicouoprimei-ro teaser do Btambémpublicouoprimei-ronco Sport. O SUV 4x4, que resgata o nomedolendárioutilitário dos anos 1960, chegará pa- raseposicionarentreochi-nês Territory e o canaden-se Edge.

Na Argentina, numa con-versão direta, o Bronco Sportcustaalgoemtornode R$ 250 mil. Por aqui não de-verá ser muito diferente, pois o Territory é oferecido entreR$180milaR$198mil. Assim fica difícil mesmo éparaquemvivedevender Ford.

é o preço da Ranger Black, equipada com motor turbodiesel

2.2 de 160 cv e conta com capota marítima elétrica

mil reais

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Gol real no Mineirão

u

Alexandre Simões

@oalexsimoes

O clássico Atlético x Cruzeiro, que completa 100 anos em três sema-nas, viveu há exatos 44 anos um dos lances mais polêmicos da sua história. E ele envolveu seu maior artilheiro no Mineirão, palco princi-pal do confronto, o cen-troavante atleticano Reinaldo.

Em 27 de março de 1977, os dois rivais co-meçavam a decidir o Campeonato Mineiro de 1976. O Cruzeiro ti-nha sido campeão da Copa Libertadores no ano anterior, mas esta-va longe de carregar o favoritismo. E isso não erafrutoapenasdassaí-das de Palhinha, vendi-do ao Corinthians, e Jairzinho, que tinha si-do seduzisi-do por uma proposta da Portugue-sa, da Venezuela.

O motivo principal de a Raposa não carre-gar o favoritismo era o grande time do Atléti-co,quetinhacomo pon-toforteoquarteto Toni- nhoCerezo,PauloIsido-ro, Marcelo e Reinaldo. SHOW DE BOLA

O Atlético chegou ao título de forma tran-quila. Fez 2 a 0 sobre o Cruzeiro nas duas par-tidas decisivas e pode-ria ter vencido por um placar maior nos dois confrontos, tamanha a superioridade da e q u i p e c o m a n d a d a por Barbatana.

A primeira vitória co-meçou a ser

construí-da aos 18 minutos do pri-meiro tempo. Marcelo, que jogou improvisado como ponta-esquerda, com a camisa 12 às cos-tas, passou fácil por Ma-riano, que substituiu Ne-linho, e cruzou.

Reinaldo, dentro da área, chutou de primeira, de pé esquerdo. A bola desviou em Darci Mene-zes e enganou o goleiro Raul. Estava decretado o 1 a 0 atleticano.

Nos dias atuais, seria um lance indiscutível de gol do atacante. Mas na-quela época as interpreta-ções eram diferentes. E o carioca José Roberto Wri-ght, que foi trazido para apitar a primeira partida decisiva, anotou na sú-mula, segundo algumas fontes, gol contra de Dar-ci Menezes.

O documento oficial da partida não existe mais, pois nos anos 1980, numa mudança de sede da Fede-ração Mineira de Fute-bol, os arquivos da entida-de foram incinerados,

pois não caberiam no prédio novo.

FONTES

Nasfichastécnicasnosi-te do Mineirão, que eram feitas com base nos jor- naisdodiaseguinteaosjo-gos, consta gol de Darci Menezes,contra,assimco-mo no Diário da Tarde de 28 de março de 1977.

No Estado de Minas que tem a chamada para a segunda partida decisi-va, em 3/4/1977, é relata-do que Reinalrelata-do fez 1 a 0 para o Galo uma semana antes.

Dois veículos nacio-nais seguem a mesma li-n h a . O G l o b o , d e 28/3/1977, a ficha técni-ca aponta o técni-camisa 9 alvi-negro como o autor do primeiro gol atleticano, m e s m o r e g i s t r o d o Tabelão da revista Pla-car 362.

MARCA

Com este gol polêmico, Reinaldo soma 16 no clás- siconoGigantedaPampu-lha. Ele é o maior artilhei-ro de qualquer maneira, pois o jogador mais próxi-mo, Dirceu Lopes, fez 11.

A taça de 1976 foi ape-nas a segunda do Atlético na Era Mineirão, em 12 edições do Estadual. E as duas vitórias por 2 a 0 so-bre o Cruzeiro foram al-cançadas com gols de Rei-naldo e Marcelo, sempre nesta ordem.

Por mais que a inexis-tente súmula de José Ro-berto Wright anote Darci Menezes contra, no pri-meiro gol do Galo em 28 de março de 1977, o VAR da história prova que aquele gol foi real.

Há 44 anos, Reinaldo marcava seu gol mais polêmico no clássico

DECISIVO– Na final do Campeonato Mineiro de 1976, Reinaldo viveu um dos seus grandes momentos com a camisa 9 atleticana

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Nas fichas

técnicas no site

do Mineirão,

que eram

feitas com

base nos

jornais do dia

seguinte aos

jogos, consta

gol de Darci

Menezes,

contra

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Vamos continuar enfocando esses nomes especiais que

compõem o nosso circuito de sucesso em Montes Claros. Hoje é a vez de homenagearmos os nossos importantíssimos pro-fissionais da saúde:

Nestedomingo, 28de março, idosos acima de70 anos podem se vacinar no espaço instalado no Montes Claros Shopping. A vacinação é em siste-ma drive-thru (atendimento sem descida do car-ro), no Estacionamento Sul doMontes Claros Sho-pping. Todos os dias, das 8h às 20h, inclusive aos finais de semana.

A orientação é que as pessoas a serem vacina-das façam uso de máscara; apresentem os docu-mentos necessários:

Documento de identificação e comprovante de endereço.

Vacinação drive-thru

Gente que brilha

Dra. Rosane Cardoso Ferreira Alves - Médica especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia SBC/AMB;

- Graduada em Medicina pela Universidade Estadual de Montes Claros

- Residência Credenciada pelo MEC em Clínica Médica e Cardiologia;

- Especialista em Cardiologia do Esporte e Reabilitação Cardíaca pelo Instituto de Cardiologia Dante Pazzanese - SP Dr. Eduardo Pina - Ortopedia e Traumatologia

Especialista em ombro e joelho. Especialista em cirurgias por vídeo, como artroscopia,

artroplastia, fraturas e intervenção guiada por ultrassom.

Dr. Leonardo Batista Maia - Graduado em Medicina pela Universidade Estadual de Montes Claros -Unimontes (2004-2010);

- Membro Titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia - SBOT (2015);

- Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital Governador Israel Pinheiro - Instituto de Previdências dos Servidores do Estado de Minas Gerais - IPSEMG;

- Residência Credenciada pelo MEC e SBOT (2012-2015);

- Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo pelo Hospital Madre Teresa - BH.

Dra. Juliana Alcântara - Dermatologia Clínica, Cirúrgica e Estética para a saúde e bem-estar dos pacientes. Tratamentos de Doenças da Pele; procedimentos estéticos; cirurgias

dermatológicas. A Dra. Juliana Alcântara é destaque absoluto quando se fala em

Harmonização Facial e faz questão de levar em consideração que, com os parâmetros adequados e na medida certa, o preenchimento deve

considerar formatos de rosto e tipos de traços. Para ser bem feito, a alteração não pode ficar evidente. E sim, apenas uma beleza ressaltada, sem a nítida identificação da intervenção. Essas são apenas algumas das inúmeras especialidades da Dra. Juliana Alcântara.

Dr. Márcio Costa Nobre - Coordenador do serviço de Neurologia da Santa Casa de Montes Claros. Possui graduação em Medicina pela Universidade Estadual de Montes Claros; residência médica em neurocirurgia pelo Hospital Santa Casa de Belo Horizonte; se tornou membro titular da

Sociedade Brasileira de Neurocirurgia em 1993; Professor da disciplina “Ambulatório de

Neurologia” das Faculdades Integradas do Norte de Minas - Funorte; atualmente é médico coordenador do Serviço de Neurologia e

Neurocirurgia do Hospital Santa Casa de Montes Claros.

“Toda a natureza é uma harmonia divina, sinfonia maravilhosa que convida todas as criaturas a que acompanhem sua evolução e progresso. Seja, em sua vida, um instrumento apto a captar as vibrações de paz e serenidade da natureza, e sua saúde encontrará o equilíbrio necessário a prosperar cada vez mais. Viva de acordo com as leis da natureza, e com o espírito voltado para Deus”

Giu Martins.com

Giu Martins

Referências

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