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GLACIAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SORVETES LTDA. RUA: MAJOR GABRIEL

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Academic year: 2021

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Período: Maio 2012 à Maio de 2013

COORDENADOR ENG.º SEGURANÇA DO TRABALHO

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Empreendimento: Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis.

DATA HISTÓRICO ELABORAÇÃO VERIFICADO APROVADO

30/05/2011 Edição Técnica de Segurança Francisca de Souza DRT/AM0001398 Eng. Segurança Reginaldo Beserra Alves CREA: 5907-D/PB Eng. Segurança Reginaldo Beserra Alves

CREA: 5907-D/PB 17/05/2012 Revisão Téc. em Seg. do Trabalho Sandra Rodrigues DRT/ AM 0010910 Eng. Segurança Reginaldo Beserra Alves CREA: 5907-D/PB Eng. Segurança Reginaldo Beserra Alves

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ÍNDICE

1.0 Identificação e Caracterização do Empreendimento...3

2.0 Introdução...3 3.0 Objetivo...3 4.0 constituição da CIPA...4 5.0 Conceitos básicos...4 6.0 Estrutura do programa...6 7.0 Desenvolvimento do PPRA...6 8.0 Recursos Necessários...8

9.0 Detalhamento das Atividades do PPRA...12

10.0 Medidas de Controle...13

11.0 Monitoramento...14

12.0 Registro e Divulgação dos Dados...14

13.0 Atribuições e Responsabilidades...14

14.0 disposições Finais...16

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1.0 – Identificação e Caracterização do Empreendimento

Empresa: Glacial Indústria e Comércio de Sorvete Ltda.

C.N.P.J.: 63.700.256/0001-21

Endereço: Rua Major Gabriel nº. 2000, Bairro: Praça 14 de Janeiro CEP. 69.020-060

Cidade / Estado: Manaus - Amazonas

Classificação Nacional de

Atividade Econômica (CNAE): 10.53-8-00

Atividade Principal: Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis.

Grau de Risco: 03 Grupo C - 02

Nº. de Funcionários Previstos: 16 (Funcionários) Sendo: 04 mulheres/ 12 homens Horário de Trabalho 08:00 ás 18:00 Segunda a Sexta

08:00 ás 12:00 Sábado

2. Introdução

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da Empresa no campo de preservação, da saúde e da integridade física dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional – PCMSO. Este programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da Norma Regulamentadora - NR 09, Portaria - 3214 de 08/06/1978 do MTE.

3. Objetivo

Garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus colaboradores, Fornecendo parâmetros legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. Promover a melhoria permanente dos ambientes de trabalho, visando criar condições mais favoráveis ao desempenho das atividades profissionais, pavimentando o caminho para atingir a excelência em qualidade e produtividade.

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Difundir a mentalidade prevencionistas entre todos os níveis hierárquicos da empresa, gerando o comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e melhoria das medidas de controle dos agentes ambientais.

Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações contidas no PPRA, ou seja, o reconhecimento e avaliação dos riscos servirão de base para a reavaliação e implantação de novas ações no PCMSO.

4 . Constituição da CIPA

De acordo com o “Quadro I” da NR – 05, que vem tratar do dimensionamento da CIPA, feito de acordo com a quantidade de funcionários, CNAE e grau de risco, concluiu-se que, a empresa não tem a obrigatoriedade de constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).

Sendo que a empresa pode indicar um designado para treinamento de CIPA.

4.1 Constituição do SESMT.

De acordo com o “Quadro II” da NR – 04, que vem tratar do dimensionamento do SESMET, feito de acordo com a quantidade de funcionários, e grau de risco, concluiu-se que, a empresa não tem a obrigatoriedade de constituir a o SESMT (Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho).

5 . Conceitos Básicos

Para melhor compreensão do conteúdo do PPRA, estão definidos, a seguir, alguns conceitos básicos:

Agentes Físicos: Diversas formas de energias a que possam estar expostos os trabalhadores,

tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes, radiações ionizantes, infra-som e ultra-som.

Agentes Químicos: Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo

pela via respiratória, nas formas de poeira, fumos, neblinas, gases e vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.

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Agentes Biológicos: Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. Risco Acidente: É a situação imprevista indesejável, instantânea ou não relacionada no

exercício do trabalho que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto desta lesão.

Risco Ergonômico: É o esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa.

Risco Potencial: Probabilidade de ocorrências de algum evento indesejado, no caso, dano à

saúde. Não há evidências concretas de que o problema esteja ocorrendo.

Risco Evidente: Apesar de ainda não ter sido realizada avaliação quantitativa, há fortes indício

e evidências de que o dano esteja ocorrendo.

5.1 Estrutura do Programa

A Estrutura do PPRA é mostrada a seguir:

6.0 Planejamento Anual

O planejamento Anual das Atividades do PPRA (anexo 05); e o cronograma de melhorias (anexo 06) será executado tomando-se por base os dados coletados na planilha apresentada no anexo 01 e 02.

6.1 Estratégias e Metodologia de Ação

Para a implantação e desenvolvimento do PPRA serão adotadas as seguintes atividades: Conhecimento das atividades desenvolvidas e processos de trabalho;

Definição de Estratégia de amostragem e metodologia a ser aplicada para avaliação de cada um dos agentes identificados;

A Implantação do PPRA deverá ser acompanhada de divulgação e disposição de informações.

6.2 Registro e Informes Legais

Avaliações qualitativas e quantitativas, realizadas no período de vigência do PPRA serão devidamente registradas no anexo 01 e 02 respectivamente.

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7.0 Desenvolvimento do PPRA

7.1. Antecipação dos Riscos – Avaliação Qualitativa

Todos os projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificações nos processos já existentes, deverão ser analisados conjuntamente pelas áreas envolvidas e pelo SESMT – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho se houver, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para a sua redução ou eliminação.

7.2. Avaliação e Reconhecimento dos Riscos – Avaliação Qualitativa

Com a finalidade de identificar riscos potenciais a saúde, torna-se necessário seguir as seguintes etapas para o reconhecimento dos riscos ambientais como:

a) Identificar os Riscos;

b) Determinar e localizar as possíveis fontes geradoras;

c) Identificar as funções e determinar do número de Trabalhadores expostos; d) Caracterizar as atividades e do tipo de exposição;

e) Obter os dados existentes na empresa, indicativos de comprometimento da saúde decorrente do trabalho;

f) Determinar os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica;

g) Descrever as medidas de controle existentes.

O Resultado da Antecipação e Reconhecimento dos Riscos - Avaliação Qualitativa está apresentada no anexo 01.

7.3. Avaliação Quantitativa dos Riscos

A Avaliação Quantitativa será realizada sempre que necessária para:

a) Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento;

b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores; c) Subsidiar o equipamento das medidas de controle;

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7.4. Medidas de Controle

As medidas de controle serão adotadas para minimização ou controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

a) Identificar, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde ou ao meio ambiente, vide

anexo 01

b) Constatar, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde, vide anexo 01;

c)Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na ACGIH – American Conference of Governmnetal Industrial Hygiene, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rígidos que os anteriormente citados; anexo 02

d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

7.5 Probabilidade de ocorrência do dano

BAIXA Tempo de exposição ao agente, é inferior a 30 minutos por dia de trabalho.

MÉDIA Tempo de exposição diária é superior a 30 minutos, e inferior a 4 horas por dia inteiro

ALTA Tempo de exposição diária é superior a 4 horas.

7.6 Risco

Risco = Gravidade x Probabilidade de ocorrência

Probabilidade

BAIXA MÉDIA ALTA

Gravidade

BAIXA TOLERÁVEL TOLERÁVEL MODERADO

MÉDIA TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL

ALTA MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL

7.7 Ações de Controle dos Riscos

Esta fase constitui-se na execução das medidas de controle das etapas anteriores, de acordo com as metas e as prioridades estabelecidas.

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Ações são tomadas em função da gradação do risco, conforme tabela a seguir:

RISCO AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS

TOLERÁVEL A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua MODERADO

Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas

complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

SUBSTANCIAL Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes. INTOLERÁVEL

Interromper o processo, pacote de trabalho, atividade ou tarefa, nas condições levantadas, implantar em caráter emergencial as ações de controle e estabelecer ações de melhoria.

8. Recursos Necessários 8.1. Recursos Humanos:

Recursos Humanos Atividades Previstas

Encarregadoria de Atividade de Saúde e Segurança do Trabalho

• Definição de diretrizes que irão nortear o Programa;

• Análise e aprovação preliminar do Programa e suas conseqüentes necessidades e revisão e ajustes, promovendo encaminhamento do mesmo para aprovação definitiva em nível da Gerência.

• Decisões de natureza especial que, por força da avaliação ou do desenvolvimento do programa, imponham decisão em caráter mais imediato.

• Coordenação das atividades;

• Verificação da aplicação correta das metodologias e estratégias de amostragem;

• Comunicação entre os diversos setores da empresa, contato com fornecedores de equipamento e acessórios;

• Contato com consultores externos e laboratórios Consultoria Especializada

•••• Avaliações dos diversos agentes de riscos

•••• Orientações de caráter geral

•••• Definição de metodologias, análise de casos, treinamentos e demais atividades em apoio ao programa

8.2. Recursos Materiais (Metodologia de Equipamentos): 8.2.1 Níveis de Iluminação

As medições dos níveis de iluminamento são executadas no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual.

Quando não puder ser definido o campo de trabalho, este será um plano horizontal a 0,75 m do piso, em pontos considerados representativos das condições de iluminamento do ambiente. Os níveis de iluminamento foram avaliados nos locais de trabalho durante suas atividades normais e habituais. Usando como critério de interpretação a comparação dos valores obtidos nos locais de trabalho, com os níveis mínimos exigidos de iluminamento em lux, recomendados

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por tipo de atividade realizada, de acordo com o item 17.5.3.3. da NR-17 -”ERGONOMIA”, onde os níveis são estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.

Na realização das avaliações dos níveis de Iluminamento foi utilizado o seguinte instrumento:

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

LUXÍMETRO DIGITAL * MLM -1011 / MINIPA

( * ) - Instrumento calibrado com Padrão - Luxímetro Digital MLM-1011 MINIPA, conforme Certificado de Calibração em anexo.

8.2.2 Agentes Físicos Níveis de Pressão Sonora

Os níveis de ruído CONTÍNUO ou INTERMITENTE são medidos em decibéis - dB, com o instrumento de medição devidamente calibrado, operando no circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras foram efetuadas próximas ao ouvido do trabalhador.

Usando como critério de interpretação, a comparação dos níveis de pressão sonora obtidos nos locais de trabalho, com os níveis máximos estabelecidos pela legislação brasileira (anexo nº 1 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb.), em função do tempo de exposição.

A Legislação Brasileira considera como prejudiciais à saúde as atividades que implicam em exposições a níveis de ruído acima dos Limites de Tolerância fixados nos anexos nº 1 e nº 2 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb. de 08.06.1978.

Na realização das avaliações de ruído foi utilizado o seguinte instrumento:

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

DECIBELÍMETRO DIGITAL * DEC -460 / INSTRUTHERM

( * ) - Instrumento calibrado com Padrão – Calibrador de Nível Sonoro General Radio, conforme Certificado de Calibração em anexo.

8.2.3 Níveis de Exposição ao Calor

A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" - IBUTG

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Os aparelhos que devem ser usados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum.

As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida.

Na realização das avaliações de calor foi utilizado o seguinte instrumento:

Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.

Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Anexo 03 Quadro n º 1, da NR – 15. Ver Quadro:

Regime de Trabalho Intermitente com Descanso no Próprio Local

de Trabalho (por hora)

TIPO DE ATIVIDADE

LEVE MODERADA PESADA

Trabalho contínuo Até 30,0 C Até 26,7 C Até 25,0 C

45 minutos trabalho15 minutos

descanso 30,1 a 30,6 C 26,8 a 28,0 C 25,1 a 25,9 C

30 minutos trabalho30 minutos

descanso 30,7 a 31,4 C 28,1 a 29,4 C 26,0 a 27,9 C

15 minutos trabalho45 minutos

descanso 31,5 a 32,2 C 29,5 a 31,1 C 28,0 a 30,0 C

Não é permitido o trabalho sem a adoção de medidas adequadas de

controle

Acima de 32,2 C Acima de 31,1 C Acima de 30,0 C

Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais. A determinação do tipo de atividade (Leve, Moderada ou Pesada) é feita consultando-se o Anexo 03, Quadro 03, da NR – 15. Ver Quadro:

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

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8.2.4 Taxas de Metabolismo por Tipo de Atividade

TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h

SENTADO EM REPOUSO 100

TRABALHO LEVE

Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia). Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir).

De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços.

125 150 150

TRABALHO MODERADO

Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas.

De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação. De pé, trabalho moderada em máquina ou bancada, com alguma movimentação. Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar.

180 175 220 300

TRABALHO PESADO

Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá),trabalho fatigante

440 550 Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso). Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.

8.3 Agentes Químicos

Para nível de esclarecimento neste este risco foi realizada por avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizada no local de trabalho de acordo com os parâmetros da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB.

8.4 Agentes Biológicos

Para nível de esclarecimento neste este risco foi realizada por avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho (avaliação qualitativa) de acordo com o anexo 14 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB, e conforme recomendações da ACGIH e o bom senso.

8.5 Ergonômico

Para avaliar a adaptação das condições e trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a

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mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho conforme estabelecido no item 17.1.2 da NR 17.

8.6 Acidente

Para nível de esclarecimento neste este risco foi realizada por avaliações qualitativas.

9.0 Detalhamento das Atividades do PPRA

O PPRA, após as etapas de antecipação e avaliação dos riscos, deverá incluir as seguintes etapas:

a) Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia; b) Monitoramento da Exposição aos riscos;

c) Registro e divulgação dos dados.

9.1 Estabelecimento de Prioridades e Metas da Avaliação e Controle

As prioridades serão definidas com base nos efeitos tóxicos / danosos dos agentes de risco, na freqüência de exposição e na quantidade de trabalhadores expostos, conforme quantitativos e qualitativos.

9.2 Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores

Para a realização das avaliações quantitativas serão utilizadas metodologias reconhecimento nacional ou internacional

Para a avaliação dos agentes físicos, serão usadas metodologias específicas definidas pela Fundacentro (NHO) e NR-15 da Portaria 3214/78. Para os agentes químicos, devido à inexistência de metodologias nacionais, serão usadas as do NIOSH – National Institute for Occupactional Safety and Health.

9.2.1 Estrutura do PPRA

a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; b) Estratégia e metodologia de ação;

c) Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados;

d) Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA

9.2.2 Número de Avaliações

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A quantidade de avaliações TWA será definida por grupos Homogêneos.

9.2.3 O cronograma previsto no item 9.2.1 deverá indicar claramente os prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PPRA.

10.0 Medidas de Controle

10.1 Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde; b) constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;

c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;

d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

10.1.1 Medidas de Proteção Coletiva

Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrar-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas, obedecendo à seguinte Hierarquia.

a) Medidas de caráter administrativo ou de organização de trabalho; b) Utilização de equipamento de proteção Individual - EPI

10.1.2 Utilização de EPI

A utilização do EPI deve envolver, no mínimo:

a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e a atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição e o conforto segundo avaliação do trabalhador usuário;

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b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;

c) Estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;

d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI utilizados para os riscos ambientais.

11.0 Monitoramento

Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.

12.0 Registro e Divulgação dos Dados

Será Mantido um registro de dados, estruturado de forma a constituir um arquivo técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Os dados serão mantidos por um período mínimo de 20 anos. O registro de dados estará sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes. A divulgação dos dados poderá ser através de DDS, cartazes, nas reuniões da CIPA, por ocasião da SIPAT e quadros de avisos.

13.0 Atribuições e Responsabilidades

13.1 São responsabilidades da Direção da Empresa:

• Assegurar o cumprimento, e garantir a elaboração de efetivação da implementação e desenvolvimento do PPRA, bem como zelar pela sua eficiência;

• Custear, sem ônus para os funcionários, todos os procedimentos relacionados neste Programa – PPRA;

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13.2 São responsabilidades dos funcionários:

• Seguir as normas e orientações recebidas nos treinamentos, bem como as determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais oferecidos dentro do PPRA; colaborar e participar na implantação e execução do mesmo;

• Utilizar nos casos determinados no PPRA os Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s os quais são fornecidos gratuitamente pelo Empregador;

• Informar ao seu superior, qualquer situação que possa causar risco à sua integridade física; • Colaborar com o Empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras;

• Submeter-se às regras de disciplina do Empreendimento.

13.3 São Responsabilidades dos Prestadores de Serviços Terceirizados:

• Implementar junto a seus funcionários os padrões definidos neste Programa;

• Considerando-se a responsabilidade da Empresa frente aos funcionários das empresas por ela contratadas, estas devem apresentar cópias dos seus respectivos PPRA’s;

• Submeter-se às regras de disciplina do Empreendimento.

• Estabelecer as Diretrizes de Segurança e Saúde Ocupacional da Empresa para projetos e obras visando atender aos requisitos legais, manter a integridade física das pessoas e especialmente padronizar as ações durante todos os projetos e obras.

• Documentos Referenciados:

• Política de Segurança da Empresa

• Permissão para Trabalhos de Risco – PTR, Bloqueio de Energia, Exigências mínimas de Segurança para prestadores de Serviços, Segurança do Trabalho no Controle de Produtos Químico, Segurança na Montagem, uso e Liberação de Andaimes, Registro e Análise de Acidentes do Trabalho – Unidades Remotas

• Plano de Ação Emergencial – Terceiros

• Dossiê de Segurança com todas as fichas funcionais dos Prestadores de Serviços Terceirizados.

• A empresa contratante deve fiscalizar exigir documentos e fazer com que todas as recomendações de segurança e saúde ocupacional sejam feitas. Para isso todas as recomendações deverão esta contemplada no contrato existente entre contratante e

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14.0 Disposições Finais

Este programa fornecerá estratégia para maximizar as ações de melhoria das condições de trabalho, uma vez que contemplam estudos, levantamentos, avaliações qualitativas e quantitativas tendo como diretriz a Norma Regulamentadora - NR 09.

Responsáveis pela Implantação do PPRA:

--- Responsável Legal da Empresa

--- Sandra Rodrigues de Souza Téc. Segurança do Trabalho

DRT/AM 0010910

--- Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança do Trabalho

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15.0 – ANEXOS

Anexo 01 – Avaliação Quantitativa dos Riscos Ambientais;

Anexo 02 – Antecipação e Reconhecimento dos Riscos Ambientais;

Anexo 03 – Quadro Básico de Função / Atribuição de EPI.

Anexo 04 – Descrição de Atividade;

Anexo 05 – Cronograma de Ações e Melhorias;

Anexo 06 – Planejamento Anual do PPRA;

Anexo 07 – Lista de colaboradores;

Anexo 08 – Certificado de Calibração dos Instrumentos.

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Vendedor 01 58.9 Ambiente C 85dB por 8h 212 500 A inadequadapostura _ _ Assis. Administrativo 01 57.6 Ambiente C 85dB por 8h 140 500 A inadequadapostura _ _ Departamento

Pessoal Enc. Dep. Pessoal 01 55.3 Ambiente C 85dB por 8h 249 500 A

postura

inadequada _ _

Recepção Assis. Administrativo 01 62.7 Ambiente C 85dB por 8h 443 500 A/N postura

inadequada _ _

Almoxarifado Almoxarife 01 55.8 Ambiente I 85dB por 8h 110 150 A 26.7° queda de

objeto _ _

Manutenção Mecânico de

Refrigeração 01 62.2 Ambiente I 85dB por 8h 220 300 A 25.8° choque elétrico poeira _ Ajudante de Produção

(Máquina I, II, III) 83.8

Máquinas

Produção C 85dB por 8h 1306 300 A/N _ _

Ajudante de Produção

65.7 Máquinas C 85dB por 8h 455 300 A/N _ _

CLIMATIZADO 20°~23° 26.7° EXIGIDO POR LEI NR-15 IBUTG SETOR ERGONÔMICO ACIDENTE NBR -5413 (Lux) N°. DE FUNC. MEDIDO (dB) LIMITE DE TOLERÂNCIA NR-15 FUNÇÃO FONTE GERADORA EXPOSIÇÃO (Contínuo) (Interminente) MEDIDA (Lux) TIPO ILUM. 06 27.2° BIOLÓGICO SPPM/QUALITATIVO Financeiro Produção Ajudante de Produção (Bancada) 65.7 Máquinas

Produção C 85dB por 8h 455 300 A/N _ _

Setor de Mistura Supervisor de Produção 03 96.5 Máquinas Produção I 85dB por 8h 436 300 A/N 26.4° _ _ Cozinha Ajudante de Produção

(Confeiteira) 01 77.4 _ I 85dB por 8h 415 150 A 27.4° _ _ Tolerável Substâncial Moderado postura inadequada queda de mesmo nível

NÍVEL DE RUÍDO: O nível conforto acústico apresentados deve encontrar-se

dentro dos padrões definido pela NBR 10152, Tabela 1.

NÍVEL DE ILUMINÂNCIA: Conforme avaliação quantitativa no ambiente em

questão, os resultados das medições devem esta de acordo com os níveis de iluminância definidos na NBR 5413, onde os mesmos requerem controle sistemático.

CONFORTO TÉRMICO: O índice de IBUTG avaliados qualitativamente no

ambiente de trabalho, devem apresentar sensação de conforto térmico dentro dos limites de tolerância.

26.7°

A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua. Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.

Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

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Postura

inadequada Imobiliário

Condições de

trabalho sobre postura, levantamento ergonomico, ginástica laboral. Iluminação

inadequada

Lâmpadas

inadequadas Ambiente

Providenciar a manutenção das lâmpadas. Manter a iluminação dos locais adequada e efetuar manutenção periódica às luminárias. Ergonômico Reparos em refrigerador Contato Condições de trabalho Conscientizar os colaboradores sobre postura. Providenciar levantamento da Análise Ergonômica. Acidente Uso de máquina, queda, escorregões, tropeços, corte, esmagamento de membros Dano corporal, ferimentos de membros, queda de mesmo nível Contato cano, ferramentas

Realizar palestra sobre atos e condições inseguras. Manter o setor organizado. Andar devagar. Não correr ou saltar por cima de obstáculos ou vedações, utilizar calçado adequado, manter a iluminação dos locais adequada e efetuar manutenção periódica às luminárias.

Físico Ruído, calor Desconforto

térmico

Exposição ao calor e ruído

Verificar meios tecnicos para minimizar o calor. Posicionar bebeduros proximo para que tenha acesso facil para ingestão de água (150 ml a cada 20 minutos. Ar condicionado em local de descanso. Manter os colaboradores ciente da importância do uso do protetor Fadiga, aumento da irritabilidade, fraqueza, depressão, ansiedade e incapacidade para se concentrar. Diminuição do limiar auditivo; redução da capacidade de comunicação, fadiga física e psíquica; Financeiro Departamento Pessoal Recepção Ass. Administrativo (02) Enc. Dep. Pessoal (01)

Vendedor (01) Supervisor de Produção

(03)

Ergonômico

lesões ósseas lesões musculares Esforço visual, dor de cabeça

Manutenção Mecânico Refrigeração (01)

Dores lombares, lesões ósseas lesões musculares

Em caso de acidente, pode ocorrer fraturas, ferimentos, cortes.

importância do uso do protetor auricular. Acidente Queda de materiais, organização de materiais Organização de materiais, manuseio matrim, paleteira Contato com objetos, materiais no deposito

Manter o setor organizado, realizar palestra sobre atos e condições inseguras e prevenção de acidente. Ergonômico Postura e iluminação inadequada Levantamento de peso Condiçoes de trabalho Realizar levantamento da análise ergonômica. Providenciar a manutenção preventiva e corretiva das lâmpadas, uso de cinta ergonômica, bota e luva.

Físico Calor, ruído Sol

Roçadeira Serviço externo

Uniforme com blusa de mangas compridas e calças compridas, broqueador solar, uso de protetor auricular.

Acidente Queda de pessoas, corte piso molhado, contato em máquina Contato

Realizar palestra sobre atos e condições inseguras. Manter o setor organizado. Andar devagar. Não correr ou saltar por cima de obstáculos ou vedações, utilizar calçado adequado. Ergonômico Exigência de postura inadequada Manuseio em máquinas de sorvete na posição em pé Contato

Treinamento dos funcionários quanto a postura,realizar levantamento ergonômico. Almoxarifado Ajudante de Produção (07) Produção Cansaço, dores lombares e musculares, problemas de coluna, lesões ósseas.

Responsável legal pela avaliação Responsável legal pela empresa

física e psíquica; redução do rendimento. Tropeços, ferimentos, queda de pessoas Dores lombares, lesões ósseas lesões musculares Problemas de saúde levando a desconforto temporário , desidratação , queimadura e Doenças de pele. Em caso de acidente, pode ocorrer fraturas, ferimentos, cortes. Almoxarife (01)

(21)

FUNÇÃO X EPI A v e n ta l d e N a p a A v e n ta l d e P V C A v e n ta l d e P a n o A v e n ta l d e R a s p a B o ta d e B o rr a c h a B o ti n a d e s e g u ra n ç a C a a d e B o ia d e ir o C a a d e P V C C a p a c e te C a p a d e C h u v a C in to d e S e g u ra n ç a C in ta E rg o n ô m ic a C o le te R e fl e ti v o C o le te S a lv a V id a s C o n ju n to I m p e rm e á v e l L u v a s d e A ç o L u v a s d e A lg o d ã o P ig m e n ta d L u v a d e a lg o d ã o d e p a n o L u v a s D e s c a rt á v e l L u v a s d e P V C L u v a s d e R a s p a L u v a s d e V a q u e ta L u v a d e M u c a m b o L u v a s p / E le tr ic is ta L u v a s p / S in a le ir o M a n g o te d e R a s p a M á s c a ra D e s c a rt á v e l M á s c a ra p / S o ld a Ó c u lo s d e S e g u ra n ç a P e rn e ir a d e R a s p a T o u c a D e s c a rt á v e l o u G o rr o P ro te to r A u ri c u la r A b a fa d o r P ro te to r F a c ia l T ra v a Q u e d a s C re m e d e P ro te ç ã o M á s c a ra S e m if a c ia l c o n tr a G a B lu s ã o d e R a s p a d e C o u ro Almoxarife Almoxarife Ass. Administrativo Enc. Departamento Pessoal

Vendedor Mecânico de Refrigeração

Supervisor de Produção

LEGENDA: EPI Básico – Uso Obrigatório EPI de uso eventual Não aplicável

RESPONSÁVEL PELAS MEDIÇÕES RESPONSÁVEL PELA EMPRESA

(22)

Assis. Administrativo

Vendedor 01

Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Registram entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Prestam serviços aos clientes, tais como: troca de mercadorias; abastecimento de veículos; aplicação de injeção e outros serviços correlatos. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.

Executam serviços nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem 02

Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos.

4110-10

5211-05

Enc. Dep. Pessoal

Almoxarife Ajudante de Produção Supervisor de Produção Mecânico de Refrigeração 01

Avaliam e dimensionam locais para instalação de equipamentos de refrigeração e ar - condicionado. Especificam materiais e acessórios e instalam equipamentos de refrigeração e ventilação. Realizam 07

03

Executam serviços nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos.

01

01

Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.

4110-10

4141-05

Ajudam no preparo da fabricação do sorvete, organizam a área de serviço; abastecem máquinas,

retiram e armazenam o produto acabado. 7842-05

Planejam, coordenam e controlam processos de produção de alimentos, bebidas e fumo.

Supervisionam e treinam equipes de trabalho diretamente envolvidas com a produção (trabalhadores de chão de fábrica). Elaboram documentação técnica e promovem melhorias no processo de

produção.

8401-05

(23)

Providênciar o ajuste de iluminação nos pontos em vermelho da tabela de medição. Conforme NBR 5413.

Indicar um funcionário para passar por treinamento de CIPA como designado.

Implantar e implementar a Análise Ergonômica, Conforme NR-17. Assim como PPRE- Programa de Prevenção de Risco Ergonômico. Palestra sobre postura inadequada.

Fornecer EPI's correspondente aos riscos de cada setor.Treinar quanto ao uso, higienização, conservação e guarda de EPI's.

Palestra sobre prevenção de acidente.

Renovação do PPRA.

Concientizar os funcionários quanto a necessidade da organização e higiene no local de trabalho. (Palestra educativas, 5S e 8S).

Treinamento de Brigada de Emergência. Elaborar e treinar um plano de Atendimento a Emergência - PAE.

REPROGRAMADO

Palestra sobre prevenção de acidente.

Avaliação das ações do PPRA.

A empresa devera realizar limpeza em ar condicionado e caixa de gordura, aplicação de detetização na cozinha, regularmente.

Obs. A empresa tem um período de um ano para

realização das ações e melhorias conforme o PROGRAMADO REALIZADO

(24)

Primeiros Socorros;

Apresentação do PPRA e PCMSO Realizar Treinamentos / Palestra:

B C

Palestra sobre uso, higienização e guarda de EPI's;

Palestras sobre saúde ocupacional; Palestra sobre DST;

A

Avaliação do PPRA. C

Noções de Princípio de Incêndio e uso correto de Extintores;

implatar ginástica laboral com todos os colaboradores;

Simulado sobre evacuação no caso de emergência;

Palestra sobre qualidade de vida; Treinar um designado para compor a Cipa.

PRIORIDADES:

A – Medidas executadas em prazo inferior a 03 (três) meses.

B – Medidas executadas com prazo entre 02 (dois) a 06 (seis) meses. C – Medidas executadas no período de 01 (um) ano.

Referências

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