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Informática como Interface para Arte

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Academic year: 2021

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(1)

Estética Tecnológica

Estética Tecnológica

PUCSP

PUCSP -- TIDDTIDD

Prof

Professor:essor: Hermes Renato HildebrandHermes Renato Hildebrand Email:

Email: hrenatoh@gmail.comhrenatoh@gmail.com Site:

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte

Referência Bibliográfica:

LAURENTIZ, Paulo (1997). Extramaterialidade e Arte, in Revista Trilhas da

Extramaterialidade e a Arte Extramaterialidade e a Arte

, ( ) ,

Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 6(1), julho/dezembro, p.134-139.

P d ã

„ Produção

„ A arte na Era Pós-Industrial

„ Matéria e Informação

„ Novos Paradigmas e Poéticasg

„ Informática como Interface para Arte

„ Matemática e Ícones

„ Matemática e Ícones

„ Padrões Lógicos Abdutivos

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte

Referência Bibliográfica:

LAURENTIZ, Paulo (1997). Extramaterialidade e Arte, in Revista Trilhas da

Extramaterialidade e a Arte Extramaterialidade e a Arte

, ( ) ,

Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 6(1), julho/dezembro, p.134-139.

„ Distribuição

„ O fim da exposição da Arte Material

„ O fim da exposição da Arte Material

„ A distribuição da Arte Extramaterial

O d ti d t l f télit

„ O acesso democratizado: telefones e satélites

„ Formação de redes artísticas

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- MeiosMeios Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- MeiosMeios

Pré-Industrial Ind Mecânico Ind Eletro-Eletrônico Pré-Industrial

Tato Valores místicos;

Ú i D Ind. Mecânico Fragmentação e l id d Ind. Eletro-Eletrônico Convivemos com a ibilid d d Fala Único Deus; Sistema geométrico como lógico e divino;

velocidade ao nosso conhecimento;

Freud nossos sonhos;

possibilidade da extinção da espécie; 2ª Grande Guerra; Convivência com forças da natureza; Si t d d ã

Visão O pensamento dialético

marxista mostra a d lid d O processamento dos dados atingem a l id d d l Audição Olfato Sistema de produção artesanal; dualidade; Linha de montagem; Sistema de produção em velocidade da luz; Rapidez e Simulação; Intensa troca cultural;

Olfato Paladar Sensores: série; Sensores: Lógica Binária; Sensores:

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- MeiosMeios Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- MeiosMeios

Estética Produção Conhecimento

Novos Padrões Sistêmicos de Eletricidade; 2ª Grande Guerra Fim do Espírito Experimentalista e Sistêmicos de Representação; Memória, Automação e 2 Grande Guerra Física Atômica; Auschwitz, Nagasaki e Experimentalista e

Inventivo do Era Ind. Mecânica;

Conhecimento e Decisão;

Armazenamento das Informações;

Hiroshima ;

Intensa Troca Cultural;

Diferentes Modelos Lógicos;

Co-operação Branda;

Tudo é Mídia;

Produção Artística em Informações;

Velocidade de Processamento;

Diferentes Modelos Lógicos;

Valores Extramateriais;

Teoria de Comunicação de

Produção Artística em Crise – convivência dos

padrões materiais e ;

Sensores e Extensores Eletrônicos como

ç Massas;

Teoria dos Grafos e a Teoria p

espirituais;

Sistemas Não-Lineares;

Transductores. das Redes; Simulação e

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Princípios

Princípios -- MemóriaMemória Princípios

Princípios -- MemóriaMemória

„ Gerar memória é uma das características evidentes da sociedade industrial.

D d ti fi d G t b i t d

„ Desde a tipografia de Gutenberg até os sistemas de off-set sempre estivemos a gerar memória.

„ Exemplos: arquivos, fichários, museus, bibliotecas, filmotecas fonotecas etc Com o surgimento dos filmotecas, fonotecas, etc. Com o surgimento dos

computadores, a informação veio a agilizar o trânsito destas informações arquivadas.

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Princípios

Princípios -- AutomaçãoAutomação

„ O segundo ponto onde a informática valorizou a Princípios

Princípios -- AutomaçãoAutomação informação foi a automação.

A t ã t ib i ili d t i d

„ A automação contribuiu para agilizar determinadas práticas que antes tinham sua eficácia comprometida por serem executadas mecanicamente.

„ Como advento da eletrônica a velocidade foi

„ Como advento da eletrônica, a velocidade foi deslocada para o comando destas funções,

viabilizando diferentes respostas a partir de bancos de informação.

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Princípios

Princípios -- Conhecimento e DecisãoConhecimento e Decisão

„ A informação passa a ser sinônimo de

Princípios

Princípios -- Conhecimento e DecisãoConhecimento e Decisão

conhecimento e decisão.

N i l l t ô i d l t

„ No ciclo eletrônico, onde o planeta começa a

mostrar sinais de esgotamento material, o homem ocidental percebe que sua atuação, enquanto

produtor, depende de uma co-participação com a

p , p p p ç

natureza.

„ O conhecimento e decisão significam uma postura entre homem e natureza.

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- SignoSigno

„ Os signos são divisíveis de acordo com três tricotomias: Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- SignoSigno g

„ A Primeira, na dependência do signo ser, em si mesmo, mera qualidade, existente concreto ou lei geral;

„ A Segundag , na dependência da relação do signo para com p ç g p seu objeto consistir em o signo ter algum caráter por si mesmo o estar em alg ma relação e istencial para com mesmo ou estar em alguma relação existencial para com aquele objeto ou em sua relação para com um interpretante;

„ A Terceira, na dependência de seu interpretante representá-lo como signo de possibilidade, signo de fato ou signo de lo como signo de possibilidade, signo de fato ou signo de razão.

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- SignoSigno Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- SignoSigno

“Parece, portanto, que as verdadeiras categorias da

consciência são: primeira sentimento a consciência que

consciência são: primeira, sentimento, a consciência que pode ser compreendida como um instante de tempo, consciência passiva da qualidade, sem reconhecimento ou análise; segunda consciência de uma interrupção no campo análise; segunda, consciência de uma interrupção no campo da consciência, sentido de resistência, de um fato externo ou outra coisa; terceira, consciência sintética, reunindo tempo, sentido de aprendizado pensamento” (Peirce 1977: 14)

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- SignoSigno Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- SignoSigno

“Um signo intenta representar, em parte pelo menos, um objeto que é, portanto, num certo sentido, a causa ou determinante do signo, mesmo se o signo representar seu objeto falsamente. Mas dizer que ele representa seu objeto objeto falsamente. Mas dizer que ele representa seu objeto implica que ele afete uma mente, de tal modo que, de certa

i d t i l t l é di t t

maneira, determine naquela mente algo que é mediatamente devido ao objeto. Essa determinação da qual a causa

imediata ou determinante é o signo, e da qual a causa mediata é o objeto, pode ser chamada o Interpretante”.j , p p

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- SignoSigno

„ O homem é o próprio signo, cria e é criado por ele.

Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- SignoSigno

p p g p

„ Tudo que percebemos, fazemos e pensamos está

permeado por signos, desde os sonhos, da intuição até uma sinfonia ou mesmo uma complexa demonstração matemática abstrata.

“T d i é d i ã

„ “Todo o universo é penetrado por signos, se não se compõe até somente de signo“ (CP 5.448).

„ A continuidade faz parte de uma rede de semioses

i fi it i t l f d i

infinitas, os signos se entrelaçam formando o universo cognitivo e o próprio ecossistema em que vivemos.

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- SignoSigno

„ O mundo e seus fenômenos naturais, ou os culturalmente Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- SignoSigno

concebidos como criação humana, devem ser considerados como ecológicos sob uma perspectiva semiótica De fato

como ecológicos sob uma perspectiva semiótica. De fato, onde existe a lógica abdutiva, há conhecimento e onde há conhecimento o signo está presente.

„ “o universo, como um argumento, é por força uma grande , g , p ç g obra de arte, um grande poema – pois um belo argumento é

i f i d f

sempre um poema, uma sinfonia – da mesma forma que o verdadeiro poema é sempre um argumento significativo” (CP 5.119).

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- SignoSigno Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- SignoSigno

Signo ou Fundamento Objeto Imediato Interpretante Imediato Representâmen Interpretante Imediato Objeto Dinâmico Interpretante Dinâmico Dinâmico Dinâmico

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- SignoSigno Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- SignoSigno Signo Objeto I di t Interpretante Dinâmico Interpr. Imediato

Imediato Imediato Dinâmico

Objeto Di â i

Interpretante

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- SignoSigno

1 Matemática 1 Matemática

Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte -- SignoSigno

1. Matemática 1. Matemática 2. Filosofia 2. Filosofia 2.1. 2.1. FenomenologiaFenomenologiagg 2.1.1. 2.1.1. PrimeiridadePrimeiridade 2.1.2. 2.1.2. SegundidadeSegundidade 2.1.3. 2.1.3. TerceiridadeTerceiridade 2.2.

2.2. Ciências NormativasCiências Normativas 2 2 1 2 2 1 EstéticaEstética 2.2.1. 2.2.1. EstéticaEstética 2.2.2. 2.2.2. ÉticaÉtica 2.2.3.

2.2.3. Lógica ou SemióticaLógica ou Semiótica

--Abdução Abdução Indução Indução g g 2.3. 2.3. MetafísicaMetafísica 3. Ciências Especiais 3. Ciências Especiais ê í ê í Dedução Dedução 3.1.

3.1. Ciências FísicasCiências Físicas 3.2.

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Insight

Insight –– Processo Lógico de PercepçãoProcesso Lógico de Percepção Insight

Insight –– Processo Lógico de PercepçãoProcesso Lógico de Percepção

INFERÊNCIA

SINTÉTICA ANALÍTICA

ABDUÇÃOÇ INDUÇÃOÇ DEDUÇÃOÇ

A inferência abdutiva é o raciocínio lógico que nos permite perceber as novas idéias; o insight propriamente dito. A

abdução ou formulação de hipóteses diante de um conjunto ç ç p j de crenças, que são os nossos hábitos, detecta situações sobre as quais nossas percepções se abrem às novas

conclusões dos fatos observáveis conclusões dos fatos observáveis.

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Insight

Insight –– Processo Lógico de PercepçãoProcesso Lógico de Percepção Insight

Insight –– Processo Lógico de PercepçãoProcesso Lógico de Percepção

INFERÊNCIA

SINTÉTICA ANALÍTICA

ABDUÇÃOÇ INDUÇÃOÇ DEDUÇÃOÇ

A inferência indutiva observa o fato e adota uma conclusão que se aproxima da conclusão última e tem como finalidade nos p

encaminhar para a generalização do fato e ao estabelecimento de uma lei. No raciocínio indutivo, Peirce destaca que, o

processo de investigação experimental que submetemos o processo de investigação experimental que submetemos o fenômeno natural e cultural "consiste em partir de uma teoria,

deduzir predições dos fenômenos e observá-los para ver o grau de concordância com a teoria a inferência indutiva nos mostra de concordância com a teoria, a inferência indutiva nos mostra que algo atualmente é operatório" (Peirce 1983: 46).

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Insight

Insight –– Processo Lógico de PercepçãoProcesso Lógico de Percepção Insight

Insight –– Processo Lógico de PercepçãoProcesso Lógico de Percepção

INFERÊNCIA

SINTÉTICA ANALÍTICA

ABDUÇÃO INDUÇÃO DEDUÇÃO

A inferência dedutiva possui como principal fundamento a análise dos fatos do ponto de vista das regras pré-estabelecidas por isso

Ç Ç Ç

dos fatos do ponto de vista das regras pré-estabelecidas, por isso, é analítica e também é o fim último da investigação científica. Pela dedução, somos conduzidos a uma conclusão acertada a partir de premissas pré estabelecidas como erdadeiras A ded ção parte de premissas pré-estabelecidas como verdadeiras. A dedução parte de um estado de coisas hipotéticas definidas abstratamente por certas características e, assim, chega a um tipo de inferência que

"é válida se e somente se existe uma relação entre o estado de coisas suposto nas premissas e o da conclusão” (Peirce 1983: 44).

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Extramaterialidade e a Arte

Extramaterialidade e a Arte

„ “Holarquia são organismos independentes constituintes de um

Extramaterialidade e a Arte Extramaterialidade e a Arte

organismo maior que rege as suas ações, integrando-as”

(Arthur Koestler) (Arthur Koestler)

„ O pensamento artístico pode ser entendido como uma holarquia,

i é if õ d i i i d d

isto é, manifestações de atos cognitivos independentes que se integram, constituindo, ao término das ações individuais, algo uno e íntegro.

„ Etapas do Processo Produtivo Artístico:

„ Insight;

„ Operacionalização;

„ Operacionalização;

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Operacionalização

Operacionalização Operacionalização Operacionalização

Co

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Operacionalização

Operacionalização Operacionalização Operacionalização

Co

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Operacionalização

Operacionalização Operacionalização Operacionalização

Co

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Operacionalização

Operacionalização Operacionalização Operacionalização

Co

Co--operação e automação operação e automação

Carlos Fadon Vicente

Carlos Fadon Vicente –– faz faz uma contribuição ao estudo da interação uma contribuição ao estudo da interação homem

homem--máquina no quadro da arte cibernética, máquina no quadro da arte cibernética, elaboraelabora projetoprojetos que s que podem

podem ser definidoser definidoss como uma pesquisa conceitual e estética sobrecomo uma pesquisa conceitual e estética sobre podem

podem ser definidoser definidoss como uma pesquisa conceitual e estética sobre como uma pesquisa conceitual e estética sobre arte eletrônica, examinando a geração de imagens digitais.

(25)

A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Operacionalização

Operacionalização Operacionalização Operacionalização

Co

Co--operação e automação operação e automação

Lígia

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Operacionalização Operacionalização Optiverse - Processo de modelagem de Inversão Operacionalização Operacionalização modelagem de Inversão da Esfera realizado por John M. Sulivan -1998 C C ãã Co Co--operação operação e automação e automação

(27)

Evolução das imagens em vídeo da modelagem de Inversão da Esfera Inversão da Esfera Co Co--operação operação e automação e automação çç

(28)

Evolução das imagens em vídeo da modelagem de Inversão da Esfera modelagem de Inversão da Esfera

Co Co operaçãooperação Co Co--operação operação e automação e automação

(29)

Outros estudos realizados por J. M. Sullivan com Inversão da Esfera

Co Co--operação operação e automação e automação e automação e automação

(30)

Co

Co--operação e automação operação e automação

Imagem produzida pelo Software Fractint Imagem produzida pelo Software Fractint

(31)

Período Eletro

Período Eletro--eletrônico eletrônico Operacionalização

Operacionalização Operacionalização Operacionalização

Co

Co--operação brandaoperação branda

Edmond

Edmond CouchotCouchot,, Michel Bret eMichel Bret e é è

é è 19901990 Marie

Marie--Hélène TramusHélène Tramus –– 19901990 “La plume et le pissenlit”

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A Arte no Período Eletro

A Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico Operacionalização

Operacionalização Operacionalização

Operacionalização CoCo--operação brandaoperação branda

Jean Jean--Marc Marc Philippe Philippe –– 19891989 “Totem of the “Totem of the Future” Future” E lt E lt Escultura que Escultura que assume assume diferentes diferentes posições com a posições com a p ç p ç variação da variação da temperatura. temperatura.

Referências

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