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BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE – 2.15.01 1
ELETROSUL 1. ECE n°°: 2.15.01
2. Esquema de Transferência de Disparo da LT AREIA – CAMPOS NOVOS 525 kV. 3. Empresa responsável: ELETROSUL
4. Categoria do esquema: Abertura automática de linha de transmissão. 5. Finalidade:
Evitar a operação das proteções de sobretensão instantâneas, quando da rejeição da linha sobre o terminal de Campos Novos.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
A abertura tripolar, manual ou automática, dos disjuntores da LT Areia – Campos Novos 525kV, no terminal de Areia, envia sinal de transferência de disparo para os disjuntores do terminal de Campos Novos.
7. Ajuste dos sensores:
Tempo de permanência do sinal de transferência de disparo: Relé: UP3T S02D (TOSHIBA)
Range: 40 – 200 ms Ajuste:
8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relés. 11. Data da entrada em operação: 12. Última revisão / motivo:
Data: outubro/2004
Motivo: revisão do diagrama unifilar devido a ampliação das instalações. Relatório que recomendou o esquema inicialmente: DAES / SESIS – 010/82.
Desenhos de referência: S009 – 804 – 033 e 032 Fl 20; S009 – 804 – 1052 Fl 2/3 e 7. 13- Data da emissão: outubro/04
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ECE – 2.15.01 2
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ECE – 2.15.02 1
ELETROSUL
1. ECE n°°: 2.15.02
2. Esquema de Transferência de Disparo da LT AREIA – CURITIBA 525 kV. 3. Empresa responsável: ELETROSUL
4. Categoria do esquema: Abertura automática de linha de transmissão. 5. Finalidade:
Assegurar a integridade dos pára-raios do terminal de AREIA, quando de rejeições por defeito (situação que pode provocar disparos sucessivos dos pára-raios); e evitar sobretensões nos autotransformadores da SE CURITIBA, quando de aberturas acidentais.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
A abertura tripolar, manual ou automática, dos disjuntores da LT Areia – Curitiba 525 kV, no terminal de Areia, envia sinal de transferência de disparo para os disjuntores do terminal de Curitiba.
7. Ajuste dos sensores:
Tempo de permanência do sinal de transferência de disparo: Relé: 7TT11 (SIEMENS)
Range: 25 – 1600 ms Ajuste:
8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relés. 11. Data da entrada em operação: 12. Última revisão / motivo: Data: outubro/2004
Motivo: revisão do diagrama unifilar face a ampliação nas instalações. Relatório que recomendou o esquema inicialmente: DPES / SEACS – 036/93 Desenhos de referência: S009 – 804 – 1111 Fl 199A, 201 e 204.
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ECE – 2.15.02 2
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ECE – 2.15.03 1
ELETROSUL
1. ECE n°°: 2.15.03
2. Esquema de Transferência de Disparo da LI AREIA – BATEIAS 525 kV 3. Empresa responsável: ELETROSUL
4. Categoria do esquema: Abertura automática de linha de transmissão. 5. Finalidade:
Visa, como medida de segurança e como proteção para os pára-raios, evitar as elevadas sobretensões que situam -se acima do valor de suportabilidade dos equipamentos, para regime permanente, e abaixo do valor de ajuste das proteções de sobretensão, quando da abertura da LT no terminal de Areia.
Observação: O Esquema de Transferência de Disparo foi mantido em operação, mesmo com o
seccionamento da LT Areia – Curitiba 2, em Bateias, pois, na situação em que o Transformador de Bateias não estiver operando, teremos as mesmas condições estudadas anteriormente.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
A abertura tripolar, manual ou automática, dos disjuntores da LT Areia – Bateias 525 kV, no terminal de Areia, envia sinal de transferência de disparo para os disjuntores do terminal de Bateias.
7. Ajuste dos sensores:
Tempo de permanência do sinal de transferência de disparo: Relé:
Range: Ajuste:
8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relés.
11. Data da entrada em operação: 11/05/00 12. Última revisão / motivo:
Data: 12/03/00
Motivo: Seccionamento da LT AREIA – CURITIBA 2 na SE BATEIAS da COPEL Relatório que recomendou a implantação do esquema: ---
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ECE – 2.15.03 2
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ECE – 2.15.04 1
ELETROSUL
1. ECE n°°: 2.15.04
2. Esquema de Transferência de Disparo da LT CAMPOS NOVOS – CAXIAS 525 kV. 3. Empresa responsável: ELETROSUL
4. Categoria do esquema: Abertura automática de linha de transmissão. 5. Finalidade:
Visa, como medida de segurança e proteção para os pára-raios, evitar as sobretensões elevadas, que situam-se acima do valor de suportabilidade dos equipamentos, para regime permanente, e abaixo do valor de ajuste das proteções de sobretensão, quando da abertura da LT em apenas um dos terminais.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
Toda abertura tripolar, manual ou automática, dos disjuntores da LT Campos Novos – Caxias 525 kV, no terminal de Campos Novos ou Caxias, enviará sinal de disparo para o terminal remoto.
7. Ajuste dos sensores:
Tempo de permanência do sinal de transferência de disparo: Ajuste: 200 ms
8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relés. 11. Data da entrada em operação: 12. Última revisão / motivo:
Data: 16/12/01
Motivo: Seccionamento da LT CNO – GRA 525 kV na SE CAXIAS
Relatório que recomendou a implantação do esquema: a) Inicial: Relatório do Planejamento (anexo ao DPES / SEACS 58/91); b) Seccionamento: CHS/ABB/SIEMENS, conjuntos A, B e C
Desenhos de referência: SE Caxias – S095 – 704 – 043 Fls 18, 19. 20, 23 e 25; Lógica CFC –
partida do teledisparo - gerada via DIGSI.
SE Campos Novos - S021-704-320 Fls 23, 24, 29 e 31; S021-704-321 Fls 23 e 24; Lógica CFC – partida do teledisparo – gerada via DIGSI.
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ECE – 2.15.04 2
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ECE – 2.15.04 3
Página: 1
Emissão: 17/11/2009
Número do SEP Nome
2.15.05 Esquema de Transferência de Disparo da LT 525kV CAMPOS
NOVOS–MACHADINHO CIRCUITO 1. Categoria do esquema
Abertura automática de linha de transmissão
Empresa responsável Região principal
ELETROSUL Sul
Status
Habilitado
Finalidade
Visa, como medida de segurança e proteção para os pára-raios, evitar as sobretensões elevadas, que se situam acima do valor de suportabilidade dos equipamentos, para regime permanente, e abaixo do valor de ajuste das proteções de sobretensão, quando da abertura da LT em apenas um dos
terminais.
Descrição da lógica do funcionamento
Toda abertura tripolar, manual ou automática, dos disjuntores da LT Campos Novos – Machadinho 525 kV, no terminal de Campos Novos ou Machadinho, enviará sinal de transferência de disparo para o terminal remoto.
Ajuste dos Sensores
Tempo de permanência do sinal de transferência de disparo: SE Campos Novos
Relé: TTBO-T (RXKF1-RK334001-AD), 125Vcc - ASEA Range: 80 - 1200 ms
Ajuste: 200 ms
Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada
Permanente Fixa Relés
Entrada em operação Última revisão
30/07/2000 21/01/2002
Motivo
Seccionamento da LT CNO – YTA 525 kV, na SE MACHADINHO.
Relatório / Ata Referência
Relatório DPES / SEACS – 030/92
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REGIÃO SUL
ECE-2.15.06
ELETROSUL 1
1. ECE nº. 2.15.06
2. Título: Esquema de Transferência de Disparo da LT GRAVATAÍ – NOVA SANTA RITA 525 kV. 3. Empresa Responsável: ELETROSUL
4. Categoria: abertura automática de linha de transmissão.
5. Finalidade: Visa, como medida de segurança e proteção para os pára-raios, evitar as sobretensões elevadas devido às rejeições de carga em ambos os terminais, na situação de rede degradada.
6. Descrição lógica de funcionamento: Toda abertura tripolar, manual ou automática, dos disjuntores da LT Gravataí - Nova Santa Rita 525kV, no terminal de Gravataí ou Nova Santa Rita, promoverá transferência de disparo para o terminal remoto.
7. Ajuste de sensores:
Tempo de permanência do sinal de transferência de disparo: Relé: SEL 421 (Proteções Primária e Alternada da LT) Ajuste: 300 ms
8. Caráter do esquema: Permanente 9. Lógica do esquema: fixa
10. Tecnologia empregada: relés 11. Data Entrada Operação: 06/04/2006 12. Última Revisão / motivo:
Data: 03/04/06 Motivo: Seccionamento da LT Gravataí – Itá, na SE Nova Santa Rita.
Data: Motivo: Relatório que recomendou a implantação do esquema: DAES/SESIS – 011/87. Data: Motivo: EPL – 032 / 79.
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REGIÃO SUL
ECE-2.15.06
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ECE – 2.15.07 1
ELETROSUL 1. ECE n°°: 2.15.07
2. Esquema de Transferência de Disparo da LT ITÁ – SALTO SANTIAGO 525 kV. 3. Empresa responsável: ELETROSUL
4. Categoria do esquema: Abertura automática de linha de transmissão. 5. Finalidade:
Visa proteger os pára-raios da referida linha das sobretensões elevadas, devido às rejeições de carga do terminal de Salto Santiago sobre Itá, deixando a LT energizada a vazio por Gravataí.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
A abertura tripolar, manual ou automática, dos disjuntores da LT Itá – Salto Santiago 525 kV, no terminal de Salto Santiago, envia sinal de transferência de disparo para os disjuntores do terminal de Itá.
Observação: Essa transferência de disparo não se faz necessária do terminal de Itá para o de
Salto Santiago, além de não atuar sobre os trechos adjacentes (Gravataí – Itá 525 kV, Itá – Campos Novos 525 kV e Itá – Santo Ângelo 525 kV), que devem permanecer energizados.
7. Ajuste dos sensores:
Tempo de permanência do sinal de transferência de disparo: Relé:
Range: Ajuste:
8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relés. 11. Data da entrada em operação: 12. Última revisão / motivo:
Data: Motivo:
Relatório que recomendou a implantação do esquema: Relatório DAES / SESIS – 011/87. EPL – 032 / 79.
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ECE – 2.15.07 2
DPP/GPE
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE – 2.15.08 1
ELETROSUL 1. ECE n°°: 2.15.08
2. Esquema de Transferência de Disparo da LT IVAIPORÃ – LONDRINA 1 525 kV. 3. Empresa responsável: ELETROSUL
4. Categoria do esquema: Abertura automática de linha de transmissão. 5. Finalidade:
Visa eliminar as tensões elevadas em regime, quando da abertura da LT em um dos terminais, permanecendo a linha energizada a vazio pelo outro terminal.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
Toda abertura tripolar, manual ou automática, dos disjuntores da LT Ivaiporã –Londrina 1 525 kV, no terminal de Ivaiporã ou Londrina, enviará sinal de disparo para o terminal remoto.
7. Ajuste dos sensores:
Tempo de permanência do sinal de transferência de disparo: Relé:
Range: Ajuste:
8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relés. 11. Data da entrada em operação: 12. Última revisão / motivo:
Data: 29/06/2006
Motivo: Revisão do título e do diagrama unifilar devido a entrada em operação do segundo circuito de 525kV entre Ivaiporã e Londrina.
Revisões anteriores: Data: 12/07/2004
Motivo: Revisão do diagrama unifilar devido a entrada em operação dos disjuntores 1050 e 1052 vão do TF3, em Londrina, e do vão do circuito 3 para FURNAS, em Ivaiporã.
Data: 1991
Motivo: Entrada em operação da LI Londrina – Ibiporã 230 kV.
Relatório que reavaliou o esquema: Relatório DPES / SEACS – 004/91.
Relatório que recomendou a implantação do esquema: Relatório DAES / SESIS – 009 / 88 EPL – 005 / 85.
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ECE-2.15.08 ELETROSUL
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ECE-2.15.09 ELETROSUL
1
1. ECE n°: 2.15.09
2. Esquema de Transferência de Disparo Associado aos Autotransformadores 3 e 4 525/230/13,8 kV da SE LONDRINA.
3. Empresa responsável: ELETROSUL. 4. Categoria do esquema: Abertura seqüencial. 5. Finalidade:
Evitar valores elevados de tensão, que se apresentam com acentuadas distorções e pequeno amortecimento, quando os Autotransformadores ficam energizados à vazio, tanto pelo lado de alta, quanto pelo lado de média tensão.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
− A abertura do disjuntor de 230 kV do Autotransformador 3, ou do disjuntor de transferência quando o Autotransformador estiver transferido, transfere disparo para seus disjuntores do lado de 525 kV;
− A abertura do disjuntor de 230 kV do Autotransformador 4, ou do disjuntor de transferência quando o Autotransformador estiver transferido, transfere disparo para seus disjuntores do lado de 525 kV;
− A abertura dos disjuntores de 525 kV do Autotransformador 3 transfere disparo para o disjuntor do lado de 230 kV;
− A abertura dos disjuntores de 525 kV do Autotransformador 4 transfere disparo para o disjuntor do lado de 230 kV;
7. Ajuste dos sensores:
Tempo de permanência do sinal de transferência de disparo: Relé:
Range: Ajuste: 300 ms
8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relés.
11. Data da entrada em operação: 08/07/2006 12. Última revisão / motivo:
Data: 08/07/06
Motivo: Entrada em operação do segundo circuito de 525 kV para Ivaiporã. Revisões anteriores:
Data: 08/10/05
Motivo: Entrada em operação da LI Assis – Londrina 525 kV.
Inclusão da verificação da abertura dos disjuntores desta linha para transferir disparo para os disjuntores de 230 kV dos Autotransformadores.
Data: 30/06/05
Motivo: Seccionamento da LT ASSIS – MARINGÁ 230 kV na SE LONDRINA.
Foi retirado do diagrama lógico e do texto a operação do ECE quando da abertura dos circuitos Londrina (COPEL) e Apucarana 230 kV.
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ECE-2.15.09 ELETROSUL
2
Motivo: Entrada em operação do Autotransformador 4 525/230/13,8 kV.
Relatório da 1° revisão do esquema: Relatório DPES / SEACS – 004 / 91 – Entrada da LT Londrina – Ibiporã 230 kV.
Data: 30/05/04
Motivo: Entrada em operação dos disjuntores 1050 e 1052 do bay do Autotransformador 3 525/230/13,8 kV.
Relatório que recomendou a implantação do esquema: Relatório DAES / SESIS – 009 / 88 EPL – 005 / 85.
Desenhos de referência: S012-704-045, S030-804-034 Fls 95 e 100, S030-704-087 Fl 11, S030-804-035 Fls 176A e 181A, S030-804-022.
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BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE-2.15.09 ELETROSUL
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BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE-2.15.09 ELETROSUL
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BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE-2.15.09 ELETROSUL
Página: 1
Emissão: 17/05/2010
Número do SEP Nome
2.15.10 Esquema de Desligamento dos Disjuntores do REATOR 1 525 kV ( Reator de Barra) da SE Blumenau
Categoria do esquema
Desinserção de equipamento de controle de tensão
Empresa responsável Região principal
ELETROSUL Sul
Status
DESATIVADO Finalidade
Uma das conseqüências da perda do suprimento em 525 kV à SE Blumenau (desligamento das LTs Blumenau – Curitiba 525 kV e Blumenau – Campos Novos 525 kV) é a redução nos níveis de tensão na região leste de Santa Catarina. Caso o Reator de Barra da SE Blumenau esteja ligado, esta redução na tensão se torna mais acentuada, com um conseqüente aumento no corte natural de carga desta região. Para evitar esta situação, o referido reator deve ser desligado quando houver o desligamento das LTs Blumenau - Curitiba 525 kV e Blumenau – Campos Novos 525 kV.
Descrição da lógica do funcionamento
A abertura tripolar dos disjuntores das LTs Blumenau - Curitiba 525 kV e Blumenau – Campos Novos 525 kV, ou o desligamento de uma das linhas, estando a outra desligada, no terminal de Blumenau, comanda a abertura dos disjuntores do Reator 1 (Reator de Barra) de Blumenau.
Ajuste dos Sensores
Tempo de permanência do comando de abertura: Relé: Tipo TXE2 da WARD
Range: 0,05 – 1,05 segundos Ajuste: 300 ms
Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada
Permanente Fixa Relés
Entrada em operação Última revisão
24/11/2008
Motivo
Alterado o status do ECE para desativado.
Com a entrada da SE Biguaçu 525/230 kV e a integração de novos empreendimentos na região, reforçando a conexão da mesma às fontes de energia do rio Uruguai, Canoas e Pelotas, o esquema não se fez mais necessário, sendo, portanto, retirado de operação. No dia 24/11/08 às 16:46h a chave LIGA-DESLIGA foi colocada na posição DESLIGA. Relatório que reavaliou o esquema: ONS 3-212/2008 "Integração das SE 230/138 kV Biguaçu e Desterro ao SIN - Análise Pré-Operacional". Foi emitido o PS 1696609/08, em 08/12/08, para elaboração do projeto de desativação definitiva do esquema.
Página 2 Relatório / Ata Referência
Outras informações
Outras revisões:
Data: 12/07/2004 / Motivo: Revisão do diagrama unifilar face à modificação no arranjo da SE Blumenau com a entrada em operação do novo bay da LT Curitiba 525 kV e do TF5, bem como a relocação do TF6 da barra para o mesmo vão do Reator, no lugar anteriormente ocupado pela LT Curitiba.
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BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE – 2.15.11 1
ELETROSUL 1. ECE n°°: 2.15.11
2. Esquema de Abertura dos Disjuntores do Lado de Alta Tensão (525 kV) dos Autotransformadores 1 e 2 525/230/13,8 kV da SE CURITIBA.
3. Empresa responsável: ELETROSUL 4. Categoria do esquema: Abertura seqüencial. 5. Finalidade:
A abertura dos disjuntores do lado de 230 kV (manual ou por proteção) dos Autotransformadores 1 e 2 da SE Curitiba, deixando os mesmos energizados a vazio pelo lado de 525 kV pode, em determinadas circunstâncias, ocasionar tensões elevadas e distorcidas nos mesmos. Estas sobretensões são decorrentes do circuito apresentar pontos ressonantes para harmônicos produzidos pela saturação dos Autotransformadores. Para evitar que os mesmos fiquem sujeitos a estas solicitações, foi implantado este esquema.
Observação:
Este esquema não impede a energização dos Autotransformadores pelo lado de 525 kV.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
A abertura tripolar, manual ou por proteção, dos disjuntores do lado de 230 kV dos Autotransformadores 1 e 2 525/230/13,8 kV, estando sua seccionadora isoladora do lado de 525 kV fechada, comanda a abertura dos disjuntores do lado de alta tensão dos mesmos.
7. Ajuste dos sensores:
Tempo de permanência do comando de abertura: Relé temporizador: FINDER – SÉRIE 81
Range: 100 à 1000 ms Ajuste: 250 ms
8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relés.
11. Data da entrada em operação: 19/12/85 12. Última revisão / motivo:
Data: 25/10/99.
Motivo: PS 138403 de 20/07/99 e PS 140491 de 28/07/99. Esquema não funcionou durante ocorrência do dia 11/03/99 às 22:52 h. Constatado o problema (corrida de contatos), o projeto foi alterado.
Relatório que recomendou a implantação inicial do esquema: Bilhete DAES – 040 / 85 Bilhete DAES – 041 / 85 1ª Reavaliação: Relatório DPES / SEACS – 006 / 90.
Desenhos de referência: S011 – 7781 – 036; S011 – 704 – 044, 046, 048, 050, 056, 057, 058, 059, 334, 386 e 387; 1353F41 e 42.
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BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE – 2.15.11 2
DPP/GPE
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE – 2.15.12 1
ELETROSUL
1. ECE n°°: 2.15.12
2. Autotransformadores 1, 2 e 3 525/230/13,8 kV da SE GRAVATAÍ - Esquema de Abertura dos Disjuntores do Lado de Alta Tensão
3. Empresa responsável: ELETROSUL 4. Categoria do esquema: Abertura seqüencial. 5. Finalidade:
A atuação dos bloqueios das barras de 230 kV (SE Gravataí 2 – CEEE), deixando o Autotransformador energizado à vazio pelo lado de 525 kV, poderá ocasionar sobretensões elevadas e distorcidas sobre o mesmo. Para evitar tal configuração, foi implantado este esquema.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
A atuação dos bloqueios das barras de 230 kV da SE Gravataí 2 – CEEE transfere disparo para os disjuntores do lado de 525 kV dos Autotransformadores.
O esquema é desativado, para cada Autotransformador, com a abertura da respectiva seccionadora isoladora do lado de 230 kV. A abertura da seccionadora retira o positivo, impedindo a atuação da lógica.
Observação:
Este esquema não impede a energização do Autotransformador pelo lado de 230 kV. 7. Ajuste dos sensores: Não há.
8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relés. 11. Data da entrada em operação: 12. Última revisão / motivo: Data:
Motivo:
Relatório que recomendou a implantação inicial do esquema: Bilhete DAES – 017/ 85
Relatório DAES / SESIS – 001 / 86 Desenhos de referência: S022 – 704 – 010 e 158; S022 – 804 – 042 Fl 7 e 043 Fl 7.
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BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE – 2.15.12 2
DPP/GPE
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE – 2.15.13 1
ELETROSUL 1. ECE n°°: 2.15.13
2. SE IVAIPORÃ – Interligação com FURNAS - Esquema de Retardo da Abertura dos Disjuntores de 525 kV.
3. Empresa responsável: ELETROSUL 4. Categoria do esquema: Abertura seqüencial. 5. Finalidade:
Retardar em 45 ms a abertura dos disjuntores do lado de 525 kV dos transformadores 1 e 2 765/525 kV, garantindo a abertura destes após a abertura dos disjuntores de 765 kV de FURNAS.
O esquema se faz necessário devido a possibilidade de ocorrer a permanência de trechos de linhas de 765 kV conectados em vazio aos autotransformadores 765/525/69 kV de Ivaiporã (FURNAS), aliado ao fato dos disjuntores do lado de 525 kV (ELETROSUL) não possuírem capacidade suficiente para interromper a corrente capacitiva dos referidos trechos em vazio.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
A atuação dos relés de sobretensão dos autotransformadores 765/525 kV e das LT’s de 765 kV, bem como a dos relés de sobrefreqüência, fazem parte deste esquema especial de desligamento, visto que, ocorrências de sobretensões e sobrefreqüência capazes de provocar a atuação destas proteções estão associadas a rejeições de carga, deixando em vazio as LT´s de 765 kV.
As demais proteções dos autotransformadores, dos reguladores de sobretensão, dos vãos de 525kV entre as duas SE’s (proteção diferencial alternada) e de falha dos disjuntores de 765 kV, abrem os disjuntores de 765 kV e transferem o disparo direto (sem retardo) para os disjuntores de 525 kV, localizados na SE da ELETROSUL. Do mesmo modo, as proteções dos vãos de 525 kV (proteção diferencial primária), entre os disjuntores (ELETROSUL) e os autotransformadores (FURNAS), e as proteções de falha dos disjuntores central e de barra do lado de 525 kV, abrem os disjuntores de 525 kV e transferem disparo direto para os disjuntores de 765 kV.
7. Ajuste dos sensores: Não há. 8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relés.
11. Data da entrada em operação: 16/09/82 12. Última revisão / motivo:
Data: Motivo:
Relatório que revisou o esquema: Bilhete DAES – 078 / 88
Desenhos de referência: 13- Data da emissão: Outubro/04.
DPP/GPE
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE – 2.15.13 2
Página: 1
Emissão: 31/03/2010
Número do SEP Nome
2.15.14 Esquema Automático de Alívio de Carga dos Transformadores da SE
SIDERÓPOLIS. Categoria do esquema
Abertura automática de linha de transmissão
Empresa responsável Região principal
ELETROSUL Sul
Status
DESATIVADO Finalidade
Evitar, na SE Siderópolis, que a perda dos Transformadores 1 e 2, ambos de 230/69kV, ou dos Transformadores 3 e 4, ambos de 230/69kV, leve ao desligamento por sobrecarga dos
transformadores remanescentes.
Descrição da lógica do funcionamento
O esquema de alívio de carga é constituído da seguinte forma:
ECE 1 - A perda, por atuação de proteção, de qualquer um dos pares de transformadores, estando todos os circuitos de 69 kV operando normalmente ou o circuito Forquilhinha fora de operação (bay do disjuntor 352 aberto), desliga os disjuntores 332 e 452, cortando a carga das SEs Siderópolis (CELESC) e Criciúma Floresta, respectivamente, bem como, envia um sinal de Transferência de Disparo para a SE Forquilhinha (CELESC), onde serão abertas as LTs Forquilhinha - Forquilhinha Santa Cruz 69kV e Forquilhinha - Cerâmica Eldorado 69kV.
ECE 2 - A perda, por atuação de proteção, de qualquer um dos pares de transformadores, estando fora de operação o circuito Criciúma Floresta (seccionadora 451 aberta) ou o circuito Siderópolis (seccionadora 333 aberta), desliga os disjuntores 442, 422 e 352, cortando a carga das SEs Criciúma e Forquilhinha.
ECE 2 e Disjuntores Complementares - A perda, por atuação de proteção, de qualquer um dos pares de transformadores, estando fora de operação o circuito Criciúma 1 (seccionadora 441 aberta), desliga os disjuntores 442, 422, 352 e 452, cortando a carga das SEs Criciúma, Forquilhinha e Criciúma Floresta; ou fora de operação o circuito Criciúma 2 (seccionadora 421 aberta), desliga os disjuntores 442, 422, 352 e 332, cortando a carga das SEs Criciúma, Forquilhinha e Siderópolis (CELESC).
Esta tabela sintetiza a forma de atuação do ECE. Manutenção Perda Sem DJ35 2 DJ33 2 DJ45 2 DJ442 DJ422 TF1 e TF2 ou TF3 e TF4
ECE1 ECE1 ECE2 ECE2
ECE2 + DJ452 ECE2 + DJ332
Ajuste dos Sensores
Página 2
Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada
Permanente Fixa Relés
Entrada em operação Última revisão
31/08/2003 08/08/2011
Motivo
Desabilitação do esquema.
Relatório / Ata Referência
Outras informações
Outras revisões:
Data: 11/03/2010 / Motivo: Implantação da Transferência de Disparo entre a SE Siderópolis e a SE Forquilhinha (CELESC), em atendimento a recomendação do ONS, conforme Ata de Reunião de 19/06/2009 entre ONS x CELESC x ELETROSUL. Os estudos de Planejamento Elétrico da Operação - 3º Quadrimestre de 2009 - indicaram que a perda dos Transformadores 1 e 2 230/69kV poderia submeter, em março de 2010, os Transformadores 3 e 4 230/69kV a sobrecargas próximas a 200%, sendo necessário um corte de carga adicional de cerca de 20MW em dezembro de 2009 e 30MW em março de 2010. Esta alteração constou de alteração no texto descritivo das lógicas e nos diagramas lógicos.
Data: 04/01/2007 / Motivo: Substituição do Transformador 1 de 88 MVA por um de 100 MVA (23/01/2006) e do Transformador 2 de 33 MVA por um de 88 MVA (27/11/2006)
Data: 31/08/2003 / Motivo: Alteração na configuração da rede de 69 kV na região de Siderópolis. Ver relatório DPES/SEACS 014/2003.
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ECE – 2.15.15 1
ELETROSUL
1. ECE n°°: 2.15.15
2. Esquema de Transferência de Disparo da LT ANASTÁCIO - AQUIDAUANA 138 kV. 3. Empresa responsável: ELETROSUL
4. Categoria do esquema: Abertura automática de linha de transmissão. 5. Finalidade:
Evitar sobretensões no transformador da SE ANASTÁCIO, decorrentes de rejeições de carga no lado de 138 kV, por defeitos externos (energização do transformador pelo lado de AT em condições desfavoráveis).
Garantir a eliminação dos defeitos em função do arranjo da subestação de Anastácio.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
Sempre que houver comando de abertura (manual ou por proteção) do disjuntor de 138 kV da LT ANASTÁCIO – AQUIDAUANA, em AQUIDAUANA, esse sinal será transferido para abrir os disjuntores de 230 kV, em ANASTÁCIO.
Sempre que, em ANASTÁCIO, houver a atuação da proteção do transformador, ou da LI Aquidauana, ou de sobretensão, ou de falha de disjuntor, haverá transferência de disparo para abrir o disjuntor em AQUIDAUANA.
7. Ajuste dos sensores:
Tempo de permanência do sinal de transferência de disparo: Anastácio para Aquidauana (86B e 86T):
Relé: RXKF1 - ABB Range: 0,2 – 3,0 s Ajuste: 0,5 s
8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relés. 11. Data da entrada em operação: 12. Última revisão / motivo:
Data: 12/07/2004
Motivo: Revisão do diagrama unifilar para a inclusão da SE Dourados Alvorada 138 kV e Reatores 1 e 2 na SE Dourados.
Relatório que recomendou o esquema inicialmente: Relatório DPES / SEACS – 08 / 94.
Desenhos de referência: SE Anastácio - S060–704–034 Fls 4 e 6; S060-704-029 Fls 5, 9 e 10;
S060-704-030 Fl 3 e 4; S060-704-019 Fl 25.
SE Aquidauana - S020 – A1 – ICO – EL – 0202.
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ECE – 2.15.15 2
DPP/GPE
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE – 2.15.16 1
ELETROSUL 1. ECE n°°: 2.15.16
2. Esquema de Transferência de Disparo da LT DOURADOS - ANASTÁCIO 230 kV. 3. Empresa responsável: ELETROSUL
4. Categoria do esquema: Abertura automática de linha de transmissão. 5. Finalidade:
Evitar as solicitações por sobretensão nos equipamentos da LT DOURADOS – ANASTÁCIO 230 kV e no transformador da SE ANASTÁCIO, quando de rejeições em DOURADOS.
Garantir a eliminação dos defeitos em função do arranjo da subestação.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
Sempre que houver comando de abertura (manual ou por proteção) do disjuntor de 230 kV da LT DOURADOS - ANASTÁCIO, em DOURADOS, esse sinal será transferido para abrir os disjuntores de 230 kV, em ANASTÁCIO.
Sempre que houver a atuação da proteção de falha de disjuntor na SE ANASTÁCIO, esse sinal será transferido para abrir o disjuntor da LT ANA – DOU 230 kV, em DOURADOS.
7. Ajuste dos sensores:
Tempo de permanência do sinal de transferência de disparo: Dourados para Anastácio:
Relé:
Range: 80 – 1200 ms Ajuste:
Anastácio para Dourados (86B) Relé: RXKF1 – ABB
Range: 0,2 – 3,0 s Ajuste: 0,5 s
8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relés. 11. Data da entrada em operação: 12. Última revisão / motivo:
Data: 12/07/2004.
Motivo: Revisão do diagrama unifilar para a inclusão da SE Dourados Alvorada 138 kV e Reatores 1 e 2 na SE Dourados.
Relatório que recomendou o esquema inicialmente: Relatório DPES / SEACS – 08 / 94.
Desenhos de referência: SE Dourados - S047 – 704 – 033 Fl 5, 111, 112 Fl 25
SE Anastácio - S060–704–034 Fls 4 e 6; S060-704-029 Fls 5, 9 e 10; S060-704-030 Fl 3 e 4; S060-704-019 Fl 25.
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ECE – 2.15.16 2
DPP/GPE
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE – 2.15.17
ELETROSUL 1
1. ECE n°°: 2.15.17
2. Esquema de Transferência de Disparo da LT CASCAVEL – GUAÍRA 230 kV 3. Empresa responsável: ELETROSUL
4. Categoria do esquema: Abertura automática de linha de transmissão. 5. Finalidade:
Evitar sobretensões elevadas sobre a LT, devido às rejeições de carga no terminal de CASCAVEL sobre GUAÍRA.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
O esquema utilizado foi a transferência de disparo de Cascavel para Guaíra e vice-versa.
Sempre que houver comando de abertura, manual ou por proteção, para o disjuntor de um dos terminais, será enviado comando de disparo para o disjuntor do terminal remoto.
Há uma chave denominada 43TT, que desativa o esquema para os casos de abertura manual.
7. Ajuste dos sensores:
Tempo de permanência do sinal de tr ansferência de disparo: Relé:
Range: Ajuste:
8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relés. 11. Data da entrada em operação: 12. Última revisão / motivo:
Data: 12/07/2004
Motivo: Revisão do diagrama unifilar para a inclusão da SE Dourados Alvorada 138 kV e Reatores 1 e 2 na SE Dourados.
Relatório que reavaliou o esquema:
Relatório que recomendou o esquema inicialmente: Relatório DPES / SEACS – 26 / 91. Desenhos de referência: S047 – 804 – 037 Fl 15 e 16
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ECE – 2.15.17
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ECE – 2.15.18 1
ELETROSUL
1. ECE n°°: 2.15.18
2. Esquema de Transferência de Disparo da LT DOURADOS – GUAÍRA 230 kV 3. Empresa responsável: ELETROSUL
4. Categoria do esquema: Abertura automática de linha de transmissão. 5. Finalidade:
Evitar sobretensões temporárias elevadas sobre os equipamentos da LT, devido às rejeições de carga, tanto de DOURADOS sobre GUAÍRA, quanto de GUAÍRA sobre DOURADOS.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
O esquema utilizado foi a transferência de disparo de Dourados para Guaíra e vice-versa.
Sempre que houver comando de abertura (manual ou por proteção) para o disjuntor de um dos terminais, será enviado comando de disparo para o disjuntor do terminal remoto.
Há uma chave denominada 43TT, que desativa o esquema para os casos de abertura manual.
7. Ajuste dos sensores:
Tempo de permanência do sinal de transferência de disparo: Relé temporizador: RXKF1 (ASEA)
Range: 80 a 1200 ms Ajuste: 150 ms
8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relés. 11. Data da entrada em operação: 12. Última revisão / motivo:
Data: 12/07/2004
Motivo: Revisão do diagrama unifilar para a inclusão da SE Dourados Alvorada 138 kV e Reatores 1 e 2 na SE Dourados
Data: Fevereiro/94
Motivo: Entrada em operação do Sistema Anastácio 230/138 kV. Relatório que reavaliou o esquema: Relatório DPES / SEACS – 008 / 94
Relatório que recomendou o esquema inicialmente: Relatório DPES / SEACS – 26 / 91. Relatório DAES / SESIS – 13 / 84
Bilhete DAES – 054 / 88
Desenhos de referência: S047 – 804 – 033 Fl 1B e 2, 037 Fl 13 e 14; S047 – 704 – 013 e 019.
DPP/GPE
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE – 2.15.18 2
DPP/GPE
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO
REGIÃO SUL
ECE-2.15.19 ELETROSUL
1 1. ECE n° 2.15.19
2. Esquema de Desligamento dos Disjuntores de 230 kV dos Autotrafos 3 e 4 230/138 kV da SE DOURADOS. 3. Empresa responsável: ELETROSUL
4. Categoria do esquema: alívio de carregamento de equipamento.
5. Finalidade: Proteger os autotransformadores das sobretensões temporárias elevadas e distorcidas, com valores de fluxo magnético também elevados, quando os mesmos encontrarem-se energizados à vazio por Guaíra e/ou Anastácio, após a abertura de seus disjuntores de 138 kV.
6. Descrição da lógica de funcionamento:
• a abertura manual ou por proteção, dos disjuntores do lado de 138 kV dos Autotransformadores, comanda a abertura dos seus disjuntores do lado de 230 kV.
• a abertura manual ou por proteção de ambos os disjuntores dos circuitos Dourados das Nações 138 kV e Dourados Alvorada/Dourados das Nações 138 kV, na SE Dourados Santa Cruz, comanda a abertura dos disjuntores de 138 e 230 kV dos Autotransformadores.
• a abertura manual ou por proteção do disjuntor do circuito Dourados das Nações 138 kV, na SE Dourados Santa Cruz, estando a SE Dourados Alvorada conectada apenas à SE Dourados Santa Cruz ou à SE Dourados das Nações 138 kV, comanda a abertura dos disjuntores de 138 e 230 kV dos Autotransformadores. Nesta situação de conexão da SE Dourados Alvorada o COT da ENERSUL, situado em Campo Grande, deverá telecomandar a chave nº 2, instalada na SE Dourados Santa Cruz, para a posição LIGADA.
• a abertura manual ou por proteção do disjuntor do circuito Dourados Alvorada/Dourados das Nações 138 kV, na SE Dourados Santa Cruz, estando a LT Dourados Santa Cruz – Dourados da Nações 138 kV fora de operação (disjuntores ou linha em manutenção), comanda a abertura dos disjuntores de 138 e 230 kV dos Autotransformadores. Estando a LT Dourados Santa Cruz – Dourados das Nações 138 kV fora de operação o COT da ENERSUL, situado em Campo Grande, deverá telecomandar a chave nº 1, instalada na SE Dourados Santa Cruz, para a posição LIGADA.
Observações:
1- A condição de circuito aberto é somente verificada pelo "status" do disjuntor (principal ou de transferência).
2- A chave nº 1 não foi instalada. Atualmente é feito um "jumper" pela ENERSUL. A ELETROSUL solicitou ao ONS que fosse instalada a chave.
3- O Transformador 2 230/138kV não foi incluído neste esquema pois, de acordo com o estudo DPES/SEACS 005/2007, de 06/02/2007, os pára-raios do Transformador 2 suportam as sobretensões ocasionadas quando dos eventos acima descritos.
7. Ajuste dos sensores/parâmetros: 8. Caráter do esquema: permanente. 9. Lógica do esquema: fixa.
10. Tecnologia empregada: relés digitais numéricos. 11. Data da entrada em operação:
12. Última revisão/motivo:
Data: 02/02/2009 / Motivo: Alteração no diagrama unifilar, com a inclusão do Transformador 2 230/138kV e inclusão da observação 2 na descrição lógica.
Data: 12/07/2004 / Motivo: Inclusão, no esquema, do disjuntor do circuito Dourados Santa Cruz – Dourados Alvorada – Dourados das Nações 138 kV e das chaves telecomandadas nº 1 e 2, que refletem a topologia dos circuitos de interligação entre Dourados Santa Cruz e Dourados das Nações. Estas alterações entraram em operação em fevereiro de 2004.
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BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO
REGIÃO SUL
ECE-2.15.19 ELETROSUL
2 Data: / Motivo: Relatório que reavaliou o esquema:
Relatório que recomendou o esquema inicialmente: Relatório DAES / SESIS – 13 / 84. Relatório DAES / SESIS – 16 / 87
Bilhete DAES – 065 / 88 Bilhete DAES – 029 / 89 13. Data de emissão: 02/02/2009
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BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO
REGIÃO SUL
ECE-2.15.19 ELETROSUL
DPP/GPE
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE – 2.15.20 1
ELETROSUL
1. ECE n°°: 2.15.20 ESQUEMA DESABILITADO
2. Esquema de Desinserção do REATOR 2 da SE DOURADOS. 3. Empresa responsável: ELETROSUL
4. Categoria do esquema: Desinserção de equipamento de controle de tensão. 5. Finalidade:
Minimizar as conseqüências de um afundamento no perfil de tensão na área do Mato Grosso do Sul, quando da perda da LT DOURADOS – GUAÍRA 230 kV. Este afundamento é agravado caso os reatores da SE DOURADOS estejam ligados.
A mudança do REATOR 2, de reator de linha para reator de barra, levou à implantação deste esquema.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama. 7. Ajuste dos sensores:
8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relés. 11. Data da entrada em operação:
12. Última revisão / motivo: O ECE foi desabilitado. Data:
Motivo:
Relatório que reavaliou o esquema:
Relatório que recomendou o esquema inicialmente: Relatório DPES / SEACS – 26 / 91. 13. Data da emissão: Outubro/04.
DPP/GPE
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE – 2.15.20 2
DPP/GPE
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE – 2.15.21 1
ELETROSUL 1. ECE n°°: 2.15.21
2. Esquema de Inserção do REATOR 1 da SE DOURADOS. 3. Empresa responsável: ELETROSUL
4. Categoria do esquema: Inserção de equipamento de controle de tensão. 5. Finalidade:
Controlar as sobretensões no barramento de 230 kV da SE DOURADOS, quando estas atingirem valores iguais ou superiores a 110% da tensão nominal e assim permanecerem por tempo igual ou superior a 2,5 s.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
O Reator 1 é inserido automaticamente, em operação, sempre que a tensão atingir 110% da tensão nominal, por um tempo igual ou superior a 2,5 s.
7. Ajuste dos sensores:
Relé de sobretensão: RXEG21 (ASEA – RK412102DD) Range: 40 – 120 V
Ajuste: 73 V (110% da Vn fase-neutro) RTP: 230000 / 115
√3 √3
Relé temporizador: RXKE1 (ASEA – RK333001NA) Range: 0,02 – 99 s
Ajuste: 2,5 s
8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relés. 11. Data da entrada em operação: 12. Última revisão / motivo:
Data: 12/07/04
Motivo: Alteração do diagrama unifilar para introdução no mesmo da SE Dourados Alvorada 138 kV.
Relatório que reavaliou o esquema:
Relatório que recomendou o esquema inicialmente:
DPP/GPE
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE – 2.15.21 2
Página: 1
Emissão: 17/085/2010
Número do SEP Nome
2.15.22 Esquema de Desinserção do REATOR 2 525 kV (BARRA A) da SE CAMPOS NOVOS
Categoria do esquema
Desinserção de equipamento de controle de tensão
Empresa responsável Região principal
ELETROSUL Sul
Status
DESATIVADO Finalidade
Evitar o afundamento da tensão no sistema de 138 kV da região de Campos Novos. A implantação deste esquema libera à operação as configurações em que a SE Campos Novos fica alimentada somente por uma fonte (Areia, Machadinho, Caxias ou Blumenau). Nestas configurações é obrigatório, no mínimo, o reator de barra da SE Campos Novos ligado; e quando alimentado por Gravataí, além do reator de barra de Campos Novos, também é necessário um reator ligado em Gravataí, obrigatoriamente o reator da LT Gravataí – Caxias. Além disso, a configuração de disjuntores da SE Campos Novos deve ser tal que a abertura da LT de 525 kV, que está alimentando esta SE, não cause a abertura simultânea do reator de barra, nesta SE).
Descrição da lógica do funcionamento
O Reator 2 é retirado, automaticamente, de operação, sempre que a tensão (trifásica) atinge 85% da tensão nominal, por um tempo igual ou superior a 2 s.
Ajuste dos Sensores
Relé F60 - GE
RTP: 525000/√3 – 66,4 V
Voltage Elements / Phase UV1/ Function: Disable Ajuste: 56,44 Vac (85% de Vn= 66,4 V)
Temporização: 2s
OBS: A alimentação do relé de subtensão é feita exclusivamente pelos DCPs da Barra A.
Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada
Permanente Fixa Relés
Entrada em operação Última revisão
01/03/1999 18/04/2009
Motivo
Desativação do esquema.
Devido à expansão do Sistema na região de Campos Novos o esquema não se fez mais necessário. Em 14/04/2009, após consulta efetuada pela ELETROSUL, o ONS autorizou a desativação do mesmo.
Página 2 Relatório / Ata Referência
Outras informações
Outras revisões:
Data: 12/07/2004 Motivo: Alteração no arranjo da SE Campos Novos 525 e 230 kV (entrada em operação do TF1 525/230, disjuntores do vão do Reator 2, disjuntores de 525 kV e 230 kV do vão dos Trafos 1 e 2) e alteração nos disjuntores a serem desligados quando da atuação do esquema.
Data: 09/03/2002 Motivo: Entrada em operação da LT Blumenau – Campos Novos 525 kV
DPP/GPE
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE – 2.15.23 1
ELETROSUL 1. ECE n°°: 2.15.23
2. Esquema de Ilhamento da USINA DE ALEGRETE 3. Empresa responsável: ELETROSUL
4. Categoria do esquema: Ilhamento. 5. Finalidade:
Evitar o bloqueio das máquinas da Usina de Alegrete, quando da ocorrência de contingências no sistema, que resultem em subfreqüência local (níveis inferiores a 56 Hz).
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
A atuação do esquema se dá através da atuação de relés que comandam a abertura dos disjuntores dos circuitos Santa Maria 1 138 kV e Alegrete 2 69 kV (CEEE). Desta forma a Usina de Alegrete ficará isolada, suprindo apenas as cargas alimentadas pelos circuitos Harmonia 1 e 2 69 kV, Maçambará 69 kV e alimentadores de 13,8 kV.
Há ainda um esquema de retaguarda, pertencente à TRACTBEL, que no caso de insucesso do esquema principal, atua de forma a isolar os grupos geradores de todo o restante do Sistema, sem contudo haver o seu bloqueio propriamente dito. Neste caso, as máquinas continuam operando praticamente a vazio, suprindo apenas os serviços auxiliares da Usina e os alimentadores locais em 13,8 kV. Isso se dá com a abertura dos disjuntores dos lados de AT dos transformadores elevadores da Usina.
7. Ajuste dos sensores:
Relé que atua nos disjuntores dos circuitos Santa Maria 1 e Alegrete 2: Relé de subfreqüência: SDF – 1 (WECO)
Estilo: 7276920A 10A Range: 54 – 60 Hz Ajuste: 56 Hz
Tempo ajustado: 150 ms RTP: 69000 / 100 √3 √3
8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relé estático. 11. Data da entrada em operação: 12. Última revisão / motivo:
Data: 31/10/85
Motivo: Entrada em operação da LT P. MÉDICI – ALEGRETE 2 230 kV. Relatório que reavaliou o esquema e o manteve: DAES / SESIS 015 / 85 Relatório que recomendou o esquema inicialmente: DAES / SESIS – 008 / 79
Desenhos de referência: DOS – 515 13. Data da emissão: Outubro/04.
DPP/GPE
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO REGIÃO SUL
ECE – 2.15.23 2
Página: 1
Emissão: 17/11/2009
Número do SEP Nome
2.15.24 Esquema de Ilhamento da USINA DE JORGE LACERDA
Categoria do esquema
Ilhamento
Empresa responsável Região principal
ELETROSUL Sul
Status
Habilitado
Finalidade
Evitar o bloqueio das máquinas da Usina de Jorge Lacerda, quando da ocorrência de contingências no sistema, que resultem em subfreqüência local (níveis inferiores a 56 Hz), garantindo um balanço geração x carga na área ilhada.
Descrição da lógica do funcionamento
Este ilhamento pode ser aplicado em diferentes condições, que dependem do número de máquinas sincronizadas em Jorge Lacerda, da geração naquelas usinas (que depende das condições de hidraulicidade do Sistema) e do valor da carga na área ilhada, no instante do ilhamento. Portanto, as alternativas para promover o balanço geração x carga na área ilhada dependem de uma série de fatores, todos ligados a aspectos de confiabilidade e/ou política de geração térmica. Em vista disso e procurando-se cobrir a maior gama de alternativas, o esquema de ilhamento em operação, para a Usina de Jorge Lacerda, considera as seguintes hipóteses: a) Geração Reduzida em Jorge Lacerda (Ilha Curta)
Nesse caso a área ilhada fica compreendida pelas cargas das SEs Jorge Lacerda A e B, Imbituba, Palhoça, Florianópolis, Biguaçú (CELESC), Tijucas, Camboriú Morro do Boi, Itajaí, Itajaí Fazenda e serviços auxiliares da usina. Para tal, os relés de ilhamento desligam os disjuntores dos seguintes circuitos: Siderópolis 1 e 2 230 kV, em Jorge Lacerda B; Lages e Ambev 138 kV, em Jorge Lacerda A; Autotransformador 1 525/230/13,8kV (somente o lado de 230kV, do mesmo) na SE Biguaçu; Palhoça 230 kV, Jorge Lacerda B 230kV e Itajaí 1 e 2 230 kV, em Blumenau; Itajaí 1 e 2 138 kV, em Ilhota; Itajaí Itaipava e Brusque 138 kV, em Itajaí. As cargas de Ilhota, Gaspar e Blumenau ficam, assim, excluídas da ilha.
b) Geração Elevada em Jorge Lacerda (Ilha Longa)
Neste caso a área ilhada compreende as cargas citadas no item anterior, mais as das SEs Ilhota, Gaspar e Blumenau. O que difere do caso anterior, quanto a atuação dos relés de ilhamento instalados nas SEs da ELETROSUL, é o fato dos mesmos passarem a desligar outros disjuntores nas SEs Blumenau e Ilhota, abrindo os seguintes circuitos: Joinville 1 e 2 230 kV e lado de 230 kV dos Autotransformadores 5, 6 e 7 525/230/13,8 kV, em Blumenau; Joinville 138 kV e Piçarras 138 kV, em Ilhota.
Com o fechamento do anel de 138 kV entre Joinville e Blumenau, através de Jaraguá do Sul e Guaramirim, foi utilizado, na SE Blumenau II (CELESC), um relé de freqüência para desligar os circuitos Jaraguá do Sul 138 kV e Guaramirim 138 kV, deixando apenas as cargas da SE Blumenau II (CELESC) conectadas à SE Blumenau da ELETROSUL (situação anterior ao fechamento do anel).
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Face a integração entre o Alto Vale do Itajaí e o Planalto Serrano, com a entrada em operação das SEs Lages e Rio do Sul e linhas de transmissão associadas (empreendimento STC), foi instalado, pela STC, na SE Rio do Sul, um relé de freqüência para desligar os disjuntores do lado de 138 kV dos transformadores interligadores de 230/138 kV, deixando conectadas à SE Blumenau da ELETROSUL, apenas as cargas que eram alimentadas na região, antes da entrada em operação desse novo empreendimento.
Com a inclusão da SE Biguaçu 525/230 kV e o seccionamento da LT 230 kV Blumenau - J. Lacerda B, nesta SE, foi utilizada a função de subfrequência (81) existente nos relés das proteções principal e alternada do Autotransformador 1 525/230/13,8 kV, de tal modo que, quando esta opera, comanda a abertura do disjuntor do lado de média tensão (230kV) deste autotransformador. A função 81, tanto na proteção principal, quanto na alternada, pode ser retirada de operação localmente, através de push-bottons dos relés, ou remotamente, através do SAGE.
A seleção para a operação em uma das duas configurações descritas acima é realizada por meio de chaves “flexi-test” instaladas nas SEs Ilhota e Blumenau, que selecionam quais os disjuntores que deverão ser desligados naquelas SEs.
No caso da SE Blumenau II a seleção é realizada por telecomando, a partir do Centro de Operação da CELESC (canal “D” do relé).
Em todos os casos, a atuação dos relés de ilhamento ocorre com freqüência de 56 Hz e tempo de 150 ms.
Existe ainda uma “retaguarda” para o esquema de ilhamento, que vem a operar no caso de falha de algum comando de desligamento, quando da atuação do esquema principal, aplicando-se somente à configuração correspondente ao item “a” (Ilha Curta). Esta retaguarda se dá com a presença de um relé denominado 81BU, em Blumenau, que comanda a abertura dos disjuntores dos circuitos Jorge Lacerda B 230kV, Palhoça 230 kV e Itajaí 1 e 2 230 kV, e outro em Ilhota, comandando a abertura dos circuitos Itajaí 1 e 2 138 kV. A atuação dá-se também a uma freqüência de 56 Hz, porém com um tempo de 1,15s (1s de margem de coordenação).
Opcionalmente o relé 81BU (retaguarda) pode desligar os circuitos Joinville e Piçarras 138kV, em Ilhota. Porém, atualmente, esta opção não é usada.
Salienta-se ainda que, em caso de desligamento geral das máquinas da Usina de Jorge Lacerda (A e B), deve ser providenciada, junto à área de manutenção, a retirada de operação dos relés de subfreqüência que compõem o esquema de ilhamento, instalados nas SEs Ilhota, Blumenau e Jorge Lacerda A e B, através da abertura das chaves “flexi-test”.
Ajuste dos Sensores
RELÉ DE J. LACERDA A:
Relé de subfreqüência: SDF – 1 (WECO) Range: 54 – 60 Hz
Ajuste: 56 Hz
Tempo ajustado: 150 ms RTP: 138000 / 115
Obs.: Desligamento dos circuitos Lages e Ambev RELÉ DE J. LACERDA B:
Relé de subfreqüência: SDF – 1 (WECO) Range: 54 – 60 Hz
Ajuste: 56 Hz
Tempo ajustado: 150 ms RTP: 230000 / 115
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RELÉS DE BLUMENAU:
Relé de subfreqüência (81P): 7RW600 (SIEMENS) Range: 40 – 68 Hz
Ajuste: 56 Hz
Tempo ajustado: 150 ms
Obs.: Este relé pode desligar, dependendo das posições das chaves “flexi-test”, os seguintes circuitos:
Ilha Reduzida (Posição 1): Jorge Lacerda B 230 kV, Palhoça 230 kV, Itajaí 1 e 2 230 kV; Ilha Longa (Posição 2): Joinville 1 e 2 230 kV e os disjuntores de 230 kV dos
Autotransformadores 5, 6 e 7.
Relé de subfreqüência (81BU): SDF – 1 (WECO) Range: 54 – 60 Hz
Ajuste: 56 Hz
Tempo ajustado: 1,15 s RTP: 230000 / 115
Obs.: Este relé desliga tanto na Ilha Reduzida (Posição 1), quanto na Ilha Longa (Posição 2), os circuitos Jorge Lacerda B 230 kV, Palhoça 230 kV e Itajaí 1 e 2 230 kV.
RELÉS DE ILHOTA:
Relé de subfreqüência (81P): 7RW600 (SIEMENS) Range: 40 – 68 Hz
Ajuste: 56 Hz
Tempo de operação: 150 ms
Obs.: Este relé pode desligar, dependendo das posições das chaves “flexi-test”, os seguintes circuitos:
Ilha Reduzida (Posição 1): Itajaí 1 e 2 138 kV;
Ilha Longa (Posição 2): Joinville 138 kV, Piçarras 138 kV. Relé de subfreqüência (81BU): SDF – 1 (WECO)
Range: 54 – 60 Hz Ajuste: 56 Hz
Tempo ajustado: 1,15 s RTP: 138000 / 115
Obs.: Este relé pode desligar, dependendo das posições das chaves “flexi-test”, os seguintes circuitos:
Ilha Reduzida (Posição 1): Itajaí 1 e 2 138 kV;
Ilha Longa (Posição 2): Joinville 138 kV, Piçarras 138 kV. RELÉ DE BLUMENAU II:
Relé de subfreqüência (81): FCX 103 (BB) Range: 39,1 – 63 Hz (Incremento de 0,1 Hz) Ajuste: 56 Hz Tempo ajustado: 150 ms Canal utilizado: “D” RTP: 138000 / 115
Obs.: Este relé pode desligar, dependendo de seleção remota (Centro de Operação da
CELESC – utiliza o canal “D” do relé), os circuitos Jaraguá do Sul 138 kV e Guaramirim 138 kV. RELÉS DE ITAJAÍ:
Relé SEL 311L
Range: 41 - 65 Hz (incremento de 0,01 Hz) Ajuste: 56 Hz
Tempo ajustado: 150 ms
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RELÉS DE BIGUAÇU:
Relés 7UM61/SIEMENS (Proteções primária e alternada do ATF1 525/230kV) Range: 40 - 65 Hz (incremento de 0,01 Hz)
Ajuste: 56 Hz
Tempo ajustado: 150ms RTP: 525000 / 115
Obs.: Estes relés desligam o lado de 230kV, do ATF1 525/230kV RELÉS DE RIO DO SUL:
Relé P142 (AREVA)
Range:45 - 65 Hz (incremento de 0,01 Hz) Ajuste: 56 Hz
Tempo ajustado: 150ms RTP: 138000 / 115
Caráter do esquema Lógica do esquema Tecnologia empregada
Permanente Fixa Relés
Entrada em operação Última revisão
01/01/1977 24/03/2009
Motivo
Na descrição e no diagrama foi substituída a designação do circuito de Cervejaria Brahma
Catarinense (CBC) por Ambev (ABV). Com a instalação do relé de frequencia na SE Rio do Sul, foi retirada a observação de que o mesmo ainda não havia sido instalado.
Relatório / Ata Referência
Outras informações
Outras revisões:
08/03/2009 → Instalação definitiva da função 81, nos relés das proteções principal e alternada, do Autotransformador 1 525/230kV, da SE Biguaçu, atuando apenas sobre o disjuntor do lado de 230 kV deste equipamento, e com a possibilidade de retirada de operação local e remota.
09/12/2008 → Motivo: Seccionamento da LT 230kV Blumenau - J. Lacerda B na SE Biguaçu, em 24/11/2008.
25/06/2008 → Motivo: Alterado diagrama lógico. Foi adicionada a segunda linha de 230 kV entre JLA e JLB.
18/10/2007 → Motivo: Entrada em operação das LIs Itajaí Itaipava e Brusque 138 kV, em Itajaí, e das SEs Lages e Rio do Sul e linhas de transmissão associadas (empreendimento STC). Relatório que recomendou a alteração (empreendimento STC): ONS RE 3-134/2007.
02/06/2005 → Motivo: Recapacitação da proteção de subfreqüência principal eletromecânica (SDF-1 da WECO), pela proteção digital (7RW600 da SIEMENS), nas SEs Blumenau e Ilhota.
Relatório que reavaliou o esquema: Bilhete DAES – 030 / 85 Relatório DAES / SESIS - 025 / 88
Relatório DAES / SESIS - 025 / 89 Relatório DPES / SEACS - 013 / 91 IE – 023 / 86 e 021 / 88
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ECE – 2.15.25 1
ELETROSUL 1. ECE n°°: 2.15.25
2. Esquema de Inserção do REATOR 1 da SE GRAVATAÍ. 3. Empresa responsável: ELETROSUL
4. Categoria do esquema: Inserção de equipamento de controle de tensão. 5. Finalidade:
Controlar as sobretensões no caso de uma contingência extrema para o Sistema Sul, que seria a abertura da interligação 765/525 kV, em Ivaiporã, com fluxo Sudeste à Sul maximizado (2900MW), quando a tensão atingir valores maiores que 1,15pu e a freqüência valores menores que 58,5 Hz na barra de 525 kV da SE GRAVATAÍ, simultâneamente.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
A atuação simultânea dos relés 59R e 81R comanda o fechamento do disjuntor 1034, inserindo o Reator 1 automaticamente na LT Gravataí – Caxias 525 kV.
7. Ajuste dos sensores:
Relé de sobretensão: Range: 40 a 120 V Ajuste: 77,5 V (1,15 pu) Relé de subfreqüência: Range: 50 a 60 Hz Ajuste: 58,5 Hz RTP: 4500:1
8. Caráter do esquema: Permanente. 9. Lógica do esquema: Fixa.
10. Tecnologia empregada: Relés. 11. Data da entrada em operação: 12. Última revisão / motivo:
Relatório que recomendou o esquema inicialmente: Estudo SCEL/GTAD/GTPM – 01/95
Relatório DPES/SEACS 12/96 13. Data da emissão: Outubro/04.
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ECE-2.15.26
ELETROSUL 1
1. ECE nº. 2.15.26
2. Título: Esquema de Transferência de Disparo para o Lado de 230 kV dos Autotransformadores 1, 2 e 7 525/230/13,8 kV da SE CAMPOS NOVOS.
3. Empresa Responsável: ELETROSUL
4. Categoria: abertura automática de linha de transmissão.
5. Finalidade: Evitar valores elevados de tensão, que se apresentam com acentuadas distorções e pequeno amortecimento, quando os Autotransformadores ficam energizados à vazio pelo lado de média tensão.
6. Descrição lógica de funcionamento: A abertura simultânea dos disjuntores 1090 e 1092, ou a abertura de qualquer um deles, estando o outro aberto, envia sinal de abertura para o disjuntor de 230 kV (762 ou 752-transferência). A abertura simultânea dos disjuntores 1110 e 1112, ou a abertura de qualquer um deles, estando o outro aberto, envia sinal de desligamento para o disjuntor de 230 kV (742 ou 752-transferência).
A abertura simultânea dos disjuntores 1070 e 1072, ou a abertura de qualquer um deles, estando o outro aberto, envia sinal de desligamento para o disjuntor de 230 kV (772 ou 752-transferência).
7. Ajuste de sensores: não há. 8. Caráter do esquema: Permanente 9. Lógica do esquema: fixa
10. Tecnologia empregada: relés 11. Data Entrada Operação: 19/12/2003 12. Última Revisão / motivo:
Data: 11/01/2007
Motivo: Entrada em operação do Autotransformador 7 525/230/13,8 kV Data: 11/05/2005
Motivo: Entrada em operação do circuito Barra Grande 230 kV Data: 06/07/2003
Motivo: Alteração do arranjo da SE Campos Novos com a instalação dos disjuntores de 525 kV dos bays dos Transformadores 1 e 2 e do Reator 2 e entrada em operação do Autotransformador 1 525/230/13,8 kV. Relatório que recomendou o esquema inicialmente: Relatório DPES / SEACS – 010 / 97
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ECE – 2.15.27 1
ELETROSUL 1. ECE n°°: 2.15.27
2. Esquema de Transferência de Disparo da LT ITÁ – SANTO ÂNGELO 525 kV 3. Empresa responsável: ELETROSUL
4. Categoria do esquema: Abertura automática de linha de transmissão.
5. Finalidade:
Evitar a elevação da tensão, em Santo Ângelo, quando a LT Itá – Santo Ângelo 525 kV ficar conectada somente ao terminal de Santo Ângelo.
Observação: A operacionalização do religamento tripolar na linha Itá – Santo Ângelo 525 kV,
deverá ser compatibilizada com este esquema.
6. Descrição da lógica de funcionamento: Vide diagrama.
A abertura tripolar, manual ou automática, dos disjuntores da LT Itá – Santo Ângelo 525 kV, no terminal de Itá, envia sinal de transferência de disparo para os disjuntores do terminal de Santo Ângelo.
7. Ajuste dos sensores:
Tempo de permanência do sinal de transferência de disparo: Relé:
Range: Ajuste:
8. Caráter do esquema: Permanente
9. Lógica do esquema: Fixa
10. Tecnologia empregada: Relés
11. Data da entrada em operação: 08/01/00
12. Última revisão / motivo:
Data: 12/07/04
Motivo: Alteração no diagrama unifilar devido à modificação no arranjo da SE Santo Ângelo 525 kV (entrada em operação do TF3 e vão do Reator 1).
Revisão anterior: Data: 08/01/00
Motivo: Entrada em operação
Relatório que recomendou o esquema inicialmente: DPES/SEACS 06/99 Desenhos de referência:
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