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Macroeconomia príncipios e aplicações

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MACROECONOMIA

MACROECONOMIA

PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES

PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES

ROBERT E. HALL

ROBERT E. HALL

MARC LIEBERMAN

MARC LIEBERMAN

PREFÁCIO – AO INSTRUTOR

PREFÁCIO – AO INSTRUTOR

Este livro trata de princípios econômicos e de como os Este livro trata de princípios econômicos e de como os eco-nomistas os utilizam para entende

nomistas os utilizam para entender o mundo. Foi concebido,r o mundo. Foi concebido, escrito e, no caso da segunda edição, substancialmente escrito e, no caso da segunda edição, substancialmente re-visto para ajudar seus alunos a

visto para ajudar seus alunos a se concentrarem nestes prin-se concentrarem nestes prin-cípios e exercícios básicos.

cípios e exercícios básicos.

Decidimos escrever este livro porque cremos que os Decidimos escrever este livro porque cremos que os li-vros existentes muitas vezes confundem a visão que os vros existentes muitas vezes confundem a visão que os alu-nos têm da economia e daquilo de que ela trata. Em alu-nossa nos têm da economia e daquilo de que ela trata. Em nossa opinião, os principais textos podem ser divididos em

opinião, os principais textos podem ser divididos em três ca-três ca-tegorias. Na primeira estão as enciclopédias – grandes tegorias. Na primeira estão as enciclopédias – grandes volu-mes que trazem um parágrafo sobre cada tópico ou subtópico mes que trazem um parágrafo sobre cada tópico ou subtópico que você pode querer apresentar a seus alunos. O resultado que você pode querer apresentar a seus alunos. O resultado é um livro por demais abrangente –

é um livro por demais abrangente – e, muitas vezes, superfi-e, muitas vezes, superfi-cial – em que se perdem os temas e as idéias centrais. cial – em que se perdem os temas e as idéias centrais.

O segundo tipo de texto é o que chamamos de “álbum O segundo tipo de texto é o que chamamos de “álbum de recortes”. Numa tentativa de aumentar o interesse dos de recortes”. Numa tentativa de aumentar o interesse dos alunos, estes livros incluem quadros multicoloridos, trechos alunos, estes livros incluem quadros multicoloridos, trechos de notícias, entrevistas, cartuns e o

de notícias, entrevistas, cartuns e o que mais consideraremque mais considerarem necessário para animar o leitor a cada página virada. necessário para animar o leitor a cada página virada. Em-bora estas características sejam muitas vezes divertidas, há bora estas características sejam muitas vezes divertidas, há um porém: esses livros sacrificam uma apresentação lógica um porém: esses livros sacrificam uma apresentação lógica e concentrada do material, perdendo também os temas e as e concentrada do material, perdendo também os temas e as idéias centrais.

idéias centrais.

Finalmente, o terceiro tipo de texto, talvez

Finalmente, o terceiro tipo de texto, talvez como formacomo forma de reação aos dois primeiros, procura fazer menos em de reação aos dois primeiros, procura fazer menos em to-das as áreas – e

das as áreas – e muitomuito menos. Mas, em vez de apenasmenos. Mas, em vez de apenas

omitir detalhes estranhos ou não-essenciais, esses textos omitir detalhes estranhos ou não-essenciais, esses textos procuram redefinir a introdução à economia por meio da procuram redefinir a introdução à economia por meio da eliminaçã

eliminação de idéias, modelos e o de idéias, modelos e conceitos fundamentconceitos fundamentais. Seais. Se esses livros pudessem falar, diriam: “duvidam

esses livros pudessem falar, diriam: “duvidamos que nossosos que nossos leitores pensem muito ou se lembrem de muita coisa, então leitores pensem muito ou se lembrem de muita coisa, então nem nos damos ao trabalho de tentar”. Os alunos que usam nem nos damos ao trabalho de tentar”. Os alunos que usam estes livros podem passar a crer que a economia é por estes livros podem passar a crer que a economia é por de-mais simplificada e pouco realista. Após concluírem o mais simplificada e pouco realista. Após concluírem o cur-so, eles podem não estar preparados para ir

so, eles podem não estar preparados para ir a campo ou paraa campo ou para pensar sozinhos sobre economia.

pensar sozinhos sobre economia.

UMA ABORDAGEM DIFERENCIADA

UMA ABORDAGEM DIFERENCIADA

Nossa abordagem é muito diferente. Achamos que a melhor Nossa abordagem é muito diferente. Achamos que a melhor maneira de ensinar os Princípios é apresentar a economia maneira de ensinar os Princípios é apresentar a economia como um assunto coerente e unificado. Isto não se dá como um assunto coerente e unificado. Isto não se dá auto-maticamente, pelo contrário, aos estudantes dos Princípios maticamente, pelo contrário, aos estudantes dos Princípios muitas vezes escapa a unidade daquilo que chamamos “o muitas vezes escapa a unidade daquilo que chamamos “o modo econômico de pensar”. Por exemplo, é provável que modo econômico de pensar”. Por exemplo, é provável que eles vejam a análise dos mercados de

eles vejam a análise dos mercados de mercadorias, de traba-mercadorias, de traba-lho e financeiro como fenômenos inteiramente distintos e não lho e financeiro como fenômenos inteiramente distintos e não como uma aplicação repetida de uma só metodologia, com como uma aplicação repetida de uma só metodologia, com uma ou outra diferença. Assim, o curso de Princípios parece uma ou outra diferença. Assim, o curso de Princípios parece resumir-se a “uma coisa após a outra”, ao contrário da resumir-se a “uma coisa após a outra”, ao contrário da apre- apre-sentação coerente que pretendemos atingir.

sentação coerente que pretendemos atingir.

Para permitir que os alunos percebam as virtudes da Para permitir que os alunos percebam as virtudes da abordagem econômica, incluímos no livro algumas abordagem econômica, incluímos no livro algumas caracte-rísticas importantes. A primeira é uma

rísticas importantes. A primeira é uma metodologia consis-metodologia consis-tente. A maioria dos

tente. A maioria dos economistas, ao abordar um problema,economistas, ao abordar um problema, começa pensando em compradores e vendedores, em começa pensando em compradores e vendedores, em me-tas e restrições. Em seguida passa ao estudo do equilíbrio tas e restrições. Em seguida passa ao estudo do equilíbrio e,e, depois, experimenta seu modelo num exercício de depois, experimenta seu modelo num exercício de estatísti-ca comparada. Para entender o que é

ca comparada. Para entender o que é a economia os alunosa economia os alunos precisam, primeiro, entender este processo e vê-lo operar precisam, primeiro, entender este processo e vê-lo operar em diferentes contextos. Para ajudar neste esforço, em diferentes contextos. Para ajudar neste esforço, identi-ficamos e destacamos quatro “Passos Fundamentais para ficamos e destacamos quatro “Passos Fundamentais para a Compreensão da Economia”, que são usados pelos a Compreensão da Economia”, que são usados pelos eco-nomistas na análise de problemas. São

nomistas na análise de problemas. São eles:eles: 1.

1. Caracterização dos Mercados.Caracterização dos Mercados. Definição do mercadoDefinição do mercado (ou mercados) que melhor se adapta(m) ao problema (ou mercados) que melhor se adapta(m) ao problema obje-to de análise e identificação dos “obje-tomadores de decisões” to de análise e identificação dos “tomadores de decisões” (compradores e vendedores) que interagem no mercado. (compradores e vendedores) que interagem no mercado. 2.

2. Identificação das Metas e Restrições.Identificação das Metas e Restrições. Identificação dasIdentificação das metas que os “tomadores de decisões” procuram atingir e metas que os “tomadores de decisões” procuram atingir e das restrições que enfrentam para a realização de suas das restrições que enfrentam para a realização de suas metas.

(2)

3.

3. Localização do Equilíbrio.Localização do Equilíbrio. Descrição das condiçõesDescrição das condições necessárias para o equilíbrio do mercado e um método necessárias para o equilíbrio do mercado e um método de localização do equilíbrio.

de localização do equilíbrio. 4.

4. O Que Acontece Quando as Circunstâncias Mu-O Que Acontece Quando as Circunstâncias Mu-dam?

dam? Exploração da maneira como novos eventos e po-Exploração da maneira como novos eventos e po-líticas governamentais afetam o equilíbrio do mercado. líticas governamentais afetam o equilíbrio do mercado. No fim do Capítulo 3 há uma descrição aprofundada de cada No fim do Capítulo 3 há uma descrição aprofundada de cada uma destas etapas. Daí em diante, sempre que uma das uma destas etapas. Daí em diante, sempre que uma das Eta-pas Fundamentais for usada em capítulos futuros, ela será pas Fundamentais for usada em capítulos futuros, ela será identificada pelo símbolo de uma chave, como na margem ao identificada pelo símbolo de uma chave, como na margem ao lado. Por meio do uso das Etapas Fundamentais, os alunos lado. Por meio do uso das Etapas Fundamentais, os alunos aprenderão a pensar como economistas, tudo de maneira aprenderão a pensar como economistas, tudo de maneira na-tural. E eles perceberão a economia como um todo

tural. E eles perceberão a economia como um todo unificado,unificado, não como um conjunto de idéias desconexas.

não como um conjunto de idéias desconexas.

Outra maneira pela qual destacamos a unidade da Outra maneira pela qual destacamos a unidade da eco-nomia é um capítulo de conclusão desenvolvido para esta nomia é um capítulo de conclusão desenvolvido para esta edição:

edição:

Utilizando Toda a Teoria: O Mercado de Capitais Utilizando Toda a Teoria: O Mercado de Capitais e a Macroeconomia

e a Macroeconomia. Também queremos ajudar os. Também queremos ajudar os alunos a ver a macroeconomia como um assunto alunos a ver a macroeconomia como um assunto unificado e, por isso, incluímos este capítulo de unificado e, por isso, incluímos este capítulo de

conclusão. O capítulo reúne uma grande variedade de conclusão. O capítulo reúne uma grande variedade de ferramentas macro para estudar uma questão que os ferramentas macro para estudar uma questão que os alunos costumam achar intrigante: a relação entre o alunos costumam achar intrigante: a relação entre o mercado de capitais e a macroeconomia. Mais mercado de capitais e a macroeconomia. Mais especificamente, abordamos maneiras pelas quais especificamente, abordamos maneiras pelas quais tanto a economia afeta o mercado de capitais quanto o tanto a economia afeta o mercado de capitais quanto o mercado de capitais afeta a economia.

mercado de capitais afeta a economia.

Neste capítulo, os alunos poderão perceber que muito Neste capítulo, os alunos poderão perceber que muito da-quilo que lêem e ouvem dizer na imprensa pode ser quilo que lêem e ouvem dizer na imprensa pode ser com-preendido por meio da aplicação das ferrament

preendido por meio da aplicação das ferramentas que apren-as que apren-deram no curso de

deram no curso de Princípios.Princípios.

FOCO CUIDADOSO

FOCO CUIDADOSO

Por termos evitado a complexidade enciclopédica, tivemos Por termos evitado a complexidade enciclopédica, tivemos de pensar muito sobre os tópicos de maior importância. de pensar muito sobre os tópicos de maior importância. Como se verá:

Como se verá:

Evitamos material que não seja

Evitamos material que não seja essencial.

essencial.

NosNos casos em que acreditamos que um tópico não era essencial casos em que acreditamos que um tópico não era essencial para a compreensão básica da macroeconomia, o para a compreensão básica da macroeconomia, o deixa-mos de lado. Também evitadeixa-mos entrevistas, trechos de mos de lado. Também evitamos entrevistas, trechos de no-tícias e quadros apenas distantemente ligados ao assunto tícias e quadros apenas distantemente ligados ao assunto central. As características que seus alunos

central. As características que seus alunos encontrarãoencontrarão

neste livro têm por objetivo ajudar a entender e aplicar a neste livro têm por objetivo ajudar a entender e aplicar a teoria econômica em si e ajudar a explorar por conta teoria econômica em si e ajudar a explorar por conta pró-pria outras fontes de informação, com o uso da

pria outras fontes de informação, com o uso da Internet.Internet.

Explicamos pacientemente conceitos difíceis.

Explicamos pacientemente conceitos difíceis.

Como omitimos tópicos de menor importância, podemos Como omitimos tópicos de menor importância, podemos ex-plicar os tópicos que foram incluídos com maior plicar os tópicos que foram incluídos com maior profundida-de e paciência. Conduzimos os alunos, passo a passo, por de e paciência. Conduzimos os alunos, passo a passo, por cada aspecto da teoria, cada gráfico e cada exemplo cada aspecto da teoria, cada gráfico e cada exemplo numé-rico. Ao desenvolvermos este livro, pedimos a outros rico. Ao desenvolvermos este livro, pedimos a outros

pro-fessores experientes que nos dissessem que aspectos da teoria fessores experientes que nos dissessem que aspectos da teoria econômica representavam maior dificuldade para seus econômica representavam maior dificuldade para seus alu-nos e dedicamos atenção especial aos pontos problemáticos. nos e dedicamos atenção especial aos pontos problemáticos.

Usamos exemplos concretos.

Usamos exemplos concretos.

Os alunos aprendemOs alunos aprendem melhor quando vêem como a economia pode

melhor quando vêem como a economia pode explicar o mun-explicar o mun-do que os cerca. Sempre que possível, desenvolvemos a do que os cerca. Sempre que possível, desenvolvemos a teo- teo-ria por meio de modelos da

ria por meio de modelos da vida real. Quando usamos exem-vida real. Quando usamos exem-plos hipotéticos, por ilustrarem com maior clareza a teoria, plos hipotéticos, por ilustrarem com maior clareza a teoria, procuramos deixá-los o mais realistas possível. Além disso, procuramos deixá-los o mais realistas possível. Além disso, cada capítulo termina com um exercício aprofundado e cada capítulo termina com um exercício aprofundado e am-plo que se concentra numa relevante questão da vida real. plo que se concentra numa relevante questão da vida real.

CARACTERÍSTICAS DE REFORÇO

CARACTERÍSTICAS DE REFORÇO

Optamos por características que reforcem a teoria básica, Optamos por características que reforcem a teoria básica, em vez de distrair a atenção que deveria ser dedicada a ela. em vez de distrair a atenção que deveria ser dedicada a ela. Segue uma lista das mais importantes e uma descrição de Segue uma lista das mais importantes e uma descrição de por que acreditamos que elas ajudem os alunos a se por que acreditamos que elas ajudem os alunos a se con-centrarem na essência.

centrarem na essência. Os ícones de

Os ícones deCurva Perigosa aparecem em diversos capítu-Curva Perigosaaparecem em diversos capítu-los. Seu objetivo é eliminar a confusão que por vezes surge los. Seu objetivo é eliminar a confusão que por vezes surge quando os alunos lêem o texto – erros do tipo que vemos quando os alunos lêem o texto – erros do tipo que vemos repe-tidamente em suas provas.

tidamente em suas provas. As seções

As seções Utilizando a TeoriaUtilizando a Teoria,, que apresentam exercícios que apresentam exercícios apro-fundados, aparecem no fim de fundados, aparecem no fim de cada capítulo. Embora haja uma cada capítulo. Embora haja uma abundância de exemplos e fatos abundância de exemplos e fatos da vida real no corpo de cada da vida real no corpo de cada ca-pítulo, ajudando a ilustrar cada pítulo, ajudando a ilustrar cada

passo do caminho, também achamos importante incluir um passo do caminho, também achamos importante incluir um exercício mais profundo que unifique o material contido exercício mais profundo que unifique o material contido emem cada capítulo. Nas seções “Utilizando a Teoria”, os alunos cada capítulo. Nas seções “Utilizando a Teoria”, os alunos vêem como as ferramentas que aprenderam podem explicar vêem como as ferramentas que aprenderam podem explicar algo a respeito do mundo – algo que seria difícil de explicar na algo a respeito do mundo – algo que seria difícil de explicar na falta delas.

falta delas. As

As referências à Internetreferências à Internet indicam aos alunosindicam aos alunos recursos que contêm informações realmente recursos que contêm informações realmente atualizadas. Preferimos integrar fatos correntes atualizadas. Preferimos integrar fatos correntes por meio de referências à Internet, em vez de por meio de referências à Internet, em vez de

trechos de notícias, por dois motivos: primeiro, queremos trechos de notícias, por dois motivos: primeiro, queremos minimizar a distração e, segundo, os trechos costumam minimizar a distração e, segundo, os trechos costumam tornar-se obsoletos enquanto o livro é publicado.

se obsoletos enquanto o livro é publicado.

INOVAÇÕES DO CONTEÚDO

INOVAÇÕES DO CONTEÚDO

Além das características especiais que acabamos de Além das características especiais que acabamos de des-crever

crever, você , você encontrará algumas diferenças importantes emencontrará algumas diferenças importantes em relação a outros textos no que se refere à abordagem e à relação a outros textos no que se refere à abordagem e à organização dos tópicos. Também esses aspectos têm por organização dos tópicos. Também esses aspectos têm por objetivo fazer com que a teoria se torne mais evidente e objetivo fazer com que a teoria se torne mais evidente e Prefácio

(3)

facilitar o aprendizado. Não se trata de experimentos facilitar o aprendizado. Não se trata de experimentos peda-gógicos ou de inovações feitas apenas em nome da

gógicos ou de inovações feitas apenas em nome da inova- inova-ção. As diferenças encontradas neste texto

ção. As diferenças encontradas neste texto são o resultadosão o resultado de anos de experiência em sala de aula.

de anos de experiência em sala de aula.

INOVAÇÕES QUANTO

INOVAÇÕES QUANTO

À MACROECONOMIA

À MACROECONOMIA

Macroeconomia no Longo Prazo

Macroeconomia no Longo Prazo

(Capítulos 7 e 8):(Capítulos 7 e 8): Nosso texto apresenta o crescimento no longo prazo antes Nosso texto apresenta o crescimento no longo prazo antes das flutuações no curto prazo. O Capítulo 7 desenvolve o das flutuações no curto prazo. O Capítulo 7 desenvolve o modelo clássico do longo prazo num nível

modelo clássico do longo prazo num nível adequado para aadequado para a introdução a alunos, usando, principalmente, oferta e introdução a alunos, usando, principalmente, oferta e pro-cura. Após, o Capítulo 8

cura. Após, o Capítulo 8 empregaemprega o modelo clássico parao modelo clássico para

explicar as causas – e os custos – do crescimento explicar as causas – e os custos – do crescimento econô-mico em países tanto ricos

mico em países tanto ricos quanto pobres.quanto pobres.

Acreditamos que, por dois motivos, seja melhor abordar o Acreditamos que, por dois motivos, seja melhor abordar o longo prazo antes do curto. Em primeiro lugar, o modelo de longo prazo antes do curto. Em primeiro lugar, o modelo de longo prazo utiliza plenamente as ferrame

longo prazo utiliza plenamente as ferramentas de oferta e pro-ntas de oferta e pro-cura e, com isso, permite uma transição natural dos capítulos cura e, com isso, permite uma transição natural dos capítulos preliminares (1, 2 e 3) para a macroeconomia. Em segundo preliminares (1, 2 e 3) para a macroeconomia. Em segundo lugar, achamos que os alunos somente podem entender as lugar, achamos que os alunos somente podem entender as flutuações econômicas se compreenderem

flutuações econômicas se compreenderem comocomoee por  por quequeoo

modelo de longo prazo não funciona em períodos de tempo modelo de longo prazo não funciona em períodos de tempo mais curtos. Isso evidentemente exige que haja, antes de mais mais curtos. Isso evidentemente exige que haja, antes de mais nada, uma introdução ao modelo de longo prazo.

nada, uma introdução ao modelo de longo prazo.

Economia e Flutuações

Economia e Flutuações

(Capítulo 9): Este capítulo(Capítulo 9): Este capítulo exclusivo representa uma ponte entre os modelos de longo exclusivo representa uma ponte entre os modelos de longo e curto prazos e abre caminho para o foco de curto prazo e curto prazos e abre caminho para o foco de curto prazo sobre os

sobre os gastosgastoscomo a força motriz das flutuações econô-como a força motriz das flutuações

econô-micas. micas.

Procura Agregada e Oferta Agregada

Procura Agregada e Oferta Agregada

(Capítulo 13):(Capítulo 13): Uma das coisas que nos irritam em outros textos introdutóri Uma das coisas que nos irritam em outros textos introdutóriosos é a apresentação precoce das curvas de demanda é a apresentação precoce das curvas de demanda agrega-da e oferta agregaagrega-da

da e oferta agregada antesantes da explicação da origem destasda explicação da origem destas

curvas. Os alunos então passam a confundir as curvas curvas. Os alunos então passam a confundir as curvas DA DA

ee OAOA com seus equivalentes microeconômicos, exigindocom seus equivalentes microeconômicos, exigindo

posterior correção. Neste texto as curvas

posterior correção. Neste texto as curvas DA DAee OAOAsomen-

somen-te são apresentadas no Capítulo 13, em que são insomen-teiramen- te são apresentadas no Capítulo 13, em que são inteiramen- inteiramen-te explicadas. Nosso tratamento da oferta agregada se te explicadas. Nosso tratamento da oferta agregada se ba-seia num modelo muito simples de

seia num modelo muito simples demark-upmark-upque nossos alu-que nossos

alu-nos compreenderam com facilidade. nos compreenderam com facilidade.

Macroeconomia das Taxas de Câmbio e das

Macroeconomia das Taxas de Câmbio e das

Economias Abertas

Economias Abertas

(Capítulo 16): Muitos alunos(Capítulo 16): Muitos alunos acham a macroeconomia internacional a parte mais acham a macroeconomia internacional a parte mais interes-sante do curso, especialmente no que se refere ao material sante do curso, especialmente no que se refere ao material que trata das taxas de câmbio e daquilo que as faz variar. que trata das taxas de câmbio e daquilo que as faz variar. Assim, este capítulo apresenta uma

Assim, este capítulo apresenta uma cobertura aprofundadacobertura aprofundada

da determinação da taxa de câmbio. Este tratamento é da determinação da taxa de câmbio. Este tratamento é man- man-tido simples e direto, dependendo exclusivamente da oferta tido simples e direto, dependendo exclusivamente da oferta e da procura, e representa a base para o debate sobre políticas e da procura, e representa a base para o debate sobre políticas macroeconômicas das economias abertas que encerra o macroeconômicas das economias abertas que encerra o ca-pítulo.

pítulo.

FLEXIBILIDADE ORGANIZACIONAL

FLEXIBILIDADE ORGANIZACIONAL

Organizamos o conteúdo de cada capítulo, e do livro como Organizamos o conteúdo de cada capítulo, e do livro como um todo, de acordo com a ordem de apresentação que um todo, de acordo com a ordem de apresentação que re-comendamos. Mas também pensamos na flexibilidade. Uma comendamos. Mas também pensamos na flexibilidade. Uma vez ministrados os capítulos básicos (de 4 a 13), os vez ministrados os capítulos básicos (de 4 a 13), os restan-tes (de 14 a 16) podem ser dados em qualquer ordem. tes (de 14 a 16) podem ser dados em qualquer ordem.

Finalmente, somente incluímos os capítulos que Finalmente, somente incluímos os capítulos que consi-deramos essenciais e passíveis de serem ensinados num deramos essenciais e passíveis de serem ensinados num curso com um ano de duração. Mas nem todos curso com um ano de duração. Mas nem todos concorda-rão com nossa avaliação daquilo que é ou não essencial. rão com nossa avaliação daquilo que é ou não essencial. Embora nós – na qualidade de autores – tenhamos aversão Embora nós – na qualidade de autores – tenhamos aversão à idéia de se eliminar um capítulo em função de prazos, à idéia de se eliminar um capítulo em função de prazos, levamos esta possibilidade em consideração. Nada dos levamos esta possibilidade em consideração. Nada dos Ca-pítulos 14 (Política Monetári

pítulos 14 (Política Monetária), 15 (Política Fiscal) e 16 (Fi-a), 15 (Política Fiscal) e 16 (Fi-nanças Internacionais) é necessário para a compreensão nanças Internacionais) é necessário para a compreensão dos demais capítulos do livro. Pular qualquer um dos três dos demais capítulos do livro. Pular qualquer um dos três não causa problemas de continuidade.

não causa problemas de continuidade.

Em muitos casos, um capítulo pode ser dado de forma Em muitos casos, um capítulo pode ser dado de forma seletiva. Por exemplo, o instrutor que esteja ansioso por seletiva. Por exemplo, o instrutor que esteja ansioso por che-gar ao modelo macroeconômico de curto prazo pode optar gar ao modelo macroeconômico de curto prazo pode optar livremente por uma entre as seções do Capítulo 8 livremente por uma entre as seções do Capítulo 8 (Cresci-mento Econômico e Elevação dos Padrões de Vida) e do mento Econômico e Elevação dos Padrões de Vida) e do Capítulo 9 (Flutuações Econômicas).

Capítulo 9 (Flutuações Econômicas).

SOBRE ESTA EDIÇÃO

SOBRE ESTA EDIÇÃO

Fizemos uma revisão cuidadosa para esta edição de nosso Fizemos uma revisão cuidadosa para esta edição de nosso tex-to. Primeiro, há uma mudança geral. Para deitar ainda mais luz to. Primeiro, há uma mudança geral. Para deitar ainda mais luz sobre a unidade da macroeconomia, substituímos os

sobre a unidade da macroeconomia, substituímos osOito Prin-Oito Prin-cípios Básicos

cípios Básicosda primeira edição pelasda primeira edição pelas Quatro Etapas Fun-Quatro Etapas Fun-damentais

damentais. Isso muda a ênfase dos. Isso muda a ênfase dos resultadosresultadosanalíticos paraanalíticos para

os

osmétodosmétodos analíticos, mas mantém a abordagem da ediçãoanalíticos, mas mantém a abordagem da edição

anterior, que consistia em “seguir o fio da meada”. anterior, que consistia em “seguir o fio da meada”.

Em segundo lugar, há muitas mudanças mais específicas. Em segundo lugar, há muitas mudanças mais específicas. De fato, cada capítulo do texto foi revisto e examinado em De fato, cada capítulo do texto foi revisto e examinado em busca de possíveis melhorias. A maioria dos capítulos foi rescrita busca de possíveis melhorias. A maioria dos capítulos foi rescrita pelo menos em parte e alguns capítulos são inteiramente pelo menos em parte e alguns capítulos são inteiramente no-vos. As mudanças resultantes em relação à edição anterior vos. As mudanças resultantes em relação à edição anterior são por demais numerosas para indicar aqui. Mas sabemos são por demais numerosas para indicar aqui. Mas sabemos que muitos instrutores que investiram tempo na leitura da que muitos instrutores que investiram tempo na leitura da edi-ção anterior desejarão uma lista das mudanças específicas e, ção anterior desejarão uma lista das mudanças específicas e, por isso, tal lista foi incluída em nosso site na Internet.

por isso, tal lista foi incluída em nosso site na Internet.

Prefácio Prefácio

(4)

ROBERT E. HALL

ROBERT E. HALL

é um notório especialista em é um notório especialista em eco-nomia aplicada. É o

nomia aplicada. É o Robert and  Robert and  Carole McNeil Professor of  Carole McNeil Professor of   Economics

 Economicsda Stanford Univer-da Stanford

Univer-sity e Senior Fellow da Hoover sity e Senior Fellow da Hoover Institution da Stanford, onde Institution da Stanford, onde con-duz pesquisas sobre inflação, duz pesquisas sobre inflação, de-semprego, tributação, política semprego, tributação, política mo-netária e aspectos econômicos da netária e aspectos econômicos da nova economia. Recebeu seu nova economia. Recebeu seu

Ph.D. do MIT (Massachusetts Institute of Technology) e foi Ph.D. do MIT (Massachusetts Institute of Technology) e foi professor tanto ali quanto na University of California, em professor tanto ali quanto na University of California, em Berkeley. Hall é o diretor do programa de pesquisa sobre Berkeley. Hall é o diretor do programa de pesquisa sobre Flutuações Econômicas do National Bureau of Economic Flutuações Econômicas do National Bureau of Economic Research e Presidente do Comitê de Datação de Ciclos de Research e Presidente do Comitê de Datação de Ciclos de Negócios do Bureau, que mantém a

Negócios do Bureau, que mantém a cronologia semi-oficial docronologia semi-oficial do ciclo de negócios dos Estados Unidos. Publicou numerosas ciclo de negócios dos Estados Unidos. Publicou numerosas monografias e artigos em periódicos acadêmicos e foi monografias e artigos em periódicos acadêmicos e foi co-au-tor de um popular texto de nível intermediário. Hall foi tor de um popular texto de nível intermediário. Hall foi asses-sor sobre política econômica nacional do Departamento do sor sobre política econômica nacional do Departamento do Teso

Tesouro e do Conselho de uro e do Conselho de Administração do Federal Administração do Federal ReserveReserve e apresentou testemunho perante comitês do Congresso em e apresentou testemunho perante comitês do Congresso em numerosas ocasiões.

numerosas ocasiões.

MARC LIEBERMAN

MARC LIEBERMAN

éé Clinical Associate Profes-Clinical Associate Profes-sor of Economics

sor of Economics da Newda New

Y

York Univerork University. Recebeu seusity. Recebeu seu Ph.D. da

Ph.D. da Princeton UniversityPrinceton University.. Lieberman ministrou seu Lieberman ministrou seu po-pular curso de Princípios da pular curso de Princípios da Economia em Harvard, Economia em Harvard, Vas-sar, University of California, sar, University of California, em Santa Cruz, e na em Santa Cruz, e na Univer-sity of Hawaii, além da NYU, sity of Hawaii, além da NYU, onde foi agraciado com o onde foi agraciado com o Eco-  Eco-nomics Society Award for  nomics Society Award for   Excellence in

 Excellence in TTeachingeaching. É co-editor e contribuinte do livro. É co-editor e contribuinte do livro The Road to Capitalism: Economic Transformation in The Road to Capitalism: Economic Transformation in  Eastern Eur

 Eastern Europe and the Former Soviet Unionope and the Former Soviet Union. Lieberman. Lieberman

prestou consultoria ao Bank of America e ao Educational prestou consultoria ao Bank of America e ao Educational Testing Service. Em seu tempo livre, é roteirista para a TV. Testing Service. Em seu tempo livre, é roteirista para a TV. Foi co-autor do roteiro de

Foi co-autor do roteiro de Love  Love KillsKills, um filme de suspense, um filme de suspense

apresentado pela rede de TV a cabo USA, e ministra apresentado pela rede de TV a cabo USA, e ministra perio-dicamente cursos de roteiro para a TV na School of dicamente cursos de roteiro para a TV na School of Con-tinuing and Professional Studies da NYU.

tinuing and Professional Studies da NYU.

SOBRE OS AUTORES

SOBRE OS AUTORES

(5)

PARTE III

PARTE III

PARTE IV

PARTE IV

PARTE VI

PARTE VI

PRELIMINARES

PRELIMINARES

11 O QuO Que é Ece é Econonomomiaia??

22 A EscasA Escassez, a Essez, a Escolha e os Scolha e os Sistemistemas Econas Econômicoômicoss 33 A OfA Oferterta e a e a Dea Demanmandada

MACROECONOMIA: CONCEITOS BÁSICOS

MACROECONOMIA: CONCEITOS BÁSICOS

44 O Que a MaO Que a Macroeccroeconomonomia Proia Procura Ecura Explicxplicarar 55 ProdProduçãoução, Re, Renda nda e Eme Empregpregoo

66 SistSistema Monema Monetárietário, Preo, Preços e Inços e Inflaçãflaçãoo

MACROECONOMIA NO LONGO PRAZO

MACROECONOMIA NO LONGO PRAZO

77 O ModeO Modelo Cllo Clássicássico de Lo de Longo ongo PrazoPrazo

88 Crescimento Crescimento Econômico Econômico e Elevação e Elevação dos Paddos Padrões de rões de VidaVida

MACROECONOMIA NO CURTO PRAZO

MACROECONOMIA NO CURTO PRAZO

99 FluFlutuatuaçõeções Econs Econômiômicascas 10

10 O ModelO Modelo Macroeo Macroeconôconômico de Cumico de Curto Prarto Prazozo

DINHEIRO, PREÇOS E MACROECONOMIA

DINHEIRO, PREÇOS E MACROECONOMIA

1111 O SisO Sistemtema Bana Bancárcárioio 12

12 MercaMercado Finado Financeirnceiro e To e Taxa de Jaxa de Jurosuros 13

13 DemanDemanda Agrda Agregada e egada e Oferta Oferta AgregAgregadaada

POLÍTICA MACROECONÔMICA

POLÍTICA MACROECONÔMICA

14

14 InflInflação ação e Pole Política ítica MonetMonetáriaária 15

15 Política FisPolítica Fiscal: Impostocal: Impostos, Gastos s, Gastos e o e o Orçamento FedOrçamento Federaleral 16

16 TTaxas de Câmaxas de Câmbio e Políticbio e Política Macroea Macroeconômconômicaica

UTILIZANDO TODA A TEORIA

UTILIZANDO TODA A TEORIA

O Mercado de Capitais e a Macroeconomia O Mercado de Capitais e a Macroeconomia

PARTE I

PARTE I

PARTE I

PARTE I

PARTE III

PARTE III

PARTE I

PARTE I

PARTE II

PARTE II

PARTE V

PARTE V

PARTE I

PARTE I

PARTE I

PARTE I

UTILIZANDO TODA

UTILIZANDO TODA

A TEORIA

A TEORIA

CONTEÚDO RESUMIDO

CONTEÚDO RESUMIDO

(6)

11 O

O Q

QU

UE

E É

É E

EC

CO

ON

NO

OM

MIIA

A?

?

Economia, Escassez e Escolha Economia, Escassez e Escolha

Escassez e Escolha Individual Escassez e Escolha Individual Escassez e Escolha Social Escassez e Escolha Social Escassez e Economia Escassez e Economia O Mundo da Economia O Mundo da Economia A Microeconomia e Macroeconomia A Microeconomia e Macroeconomia Economia Positiva e Normativa Economia Positiva e Normativa Por Que Estudar a Economia? Por Que Estudar a Economia?

Para Compreender Melhor o Mundo Para Compreender Melhor o Mundo Para Adquirir Autoconfiança

Para Adquirir Autoconfiança Para Conquistar Mudanças Sociais Para Conquistar Mudanças Sociais

Para Ajudar na Preparação para Outras Carreiras Para Ajudar na Preparação para Outras Carreiras Para Tornar-se um Economista

Para Tornar-se um Economista Os Métodos da Economia Os Métodos da Economia

A Arte de se Construir Modelos Econômicos A Arte de se Construir Modelos Econômicos Suposições e Conclusões

Suposições e Conclusões O Processo em Quatro Etapas O Processo em Quatro Etapas

Matemática, Jargão e Outros Conceitos Matemática, Jargão e Outros Conceitos Como Estudar a Economia

Como Estudar a Economia

Apêndice: Gráficos e outros Instrumentos Úteis Apêndice: Gráficos e outros Instrumentos Úteis

Tabelas e Gráficos Tabelas e Gráficos Gráficos Não-Lineares Gráficos Não-Lineares Equações Lineares Equações Lineares

Como se Deslocam as Retas e as Curvas Como se Deslocam as Retas e as Curvas Solução de Equações

Solução de Equações Variações Percentuais Variações Percentuais

22 A

A E

ESC

SCAS

ASS

SEZ

EZ, A

, A ES

ESCO

COL

LHA

HA

E OS SISTEMAS ECONÔMICOS

E OS SISTEMAS ECONÔMICOS

O Conceito de Custo de Oportunidade O Conceito de Custo de Oportunidade

O Custo de Oportunidade Individual O Custo de Oportunidade Individual O Custo de Oportunidade e a Sociedade O Custo de Oportunidade e a Sociedade Fronteiras de Possibilidades na Produção Fronteiras de Possibilidades na Produção A Busca por um Almoço Gratuito

A Busca por um Almoço Gratuito

Os Sistemas Econômicos Os Sistemas Econômicos Especialização e Troca Especialização e Troca Alocação de Recursos Alocação de Recursos Propriedade dos Recursos Propriedade dos Recursos

Os Tipos de Sistemas Econômicos Os Tipos de Sistemas Econômicos

Utilizando a Teoria: Estamos Salvando Vidas Utilizando a Teoria: Estamos Salvando Vidas Eficientemente?

Eficientemente?

33 A O

A OF

FE

ER

RT

TA E

A E A D

A DEM

EMA

AND

NDA

A

Mercados

Mercados

Definição de Bem ou Serviço Definição de Bem ou Serviço Compradores e os Vendedores Compradores e os Vendedores A Geografia do Mercado A Geografia do Mercado Competição nos Mercados Competição nos Mercados

Oferta, Demanda e Definição de Mercado Oferta, Demanda e Definição de Mercado Demanda

Demanda

A Lei de Demanda A Lei de Demanda

A Tabela de Demanda e a Curva de Demanda A Tabela de Demanda e a Curva de Demanda Variações na Quantidade Demandada

Variações na Quantidade Demandada Variações na Demanda Variações na Demanda Oferta Oferta A Lei de Oferta A Lei de Oferta

A Tabela de Oferta e a Curva de Oferta A Tabela de Oferta e a Curva de Oferta Variações na Quantidade Ofertada Variações na Quantidade Ofertada Variações na Oferta

Variações na Oferta

Reunindo Oferta e Demanda Reunindo Oferta e Demanda

O Que Acontece Quando as Coisas Mudam? O Que Acontece Quando as Coisas Mudam?

Uma Tempes

Uma Tempestade de Granizo tade de Granizo atingiu o Nordeste:atingiu o Nordeste: Queda da Oferta

Queda da Oferta

Empreendedores da Internet Enriquecem: Empreendedores da Internet Enriquecem:

Aumento da Demanda Aumento da Demanda

O Mercado de Creches: Variações de Oferta O Mercado de Creches: Variações de Oferta

e Demanda e Demanda

O Processo em Quatro Etapas O Processo em Quatro Etapas

Utilizando a Teoria: Prevendo uma Variação Utilizando a Teoria: Prevendo uma Variação

de Preço de Preço

PARTE I

PARTE I

PRELIMINARES

PRELIMINARES

CONTEÚDO

CONTEÚDO

(7)

44 O Q

O QU

UE A

E A MA

MACR

CRO

OEC

ECON

ONOM

OMIA

IA

PROCURA EXPLICAR

PROCURA EXPLICAR

Metas Macroeconômicas Metas Macroeconômicas

Crescimento Econômico Acelerado Crescimento Econômico Acelerado Alto Nível de Emprego

Alto Nível de Emprego Estabilidade de Preços Estabilidade de Preços A Abordagem Macroeconômica A Abordagem Macroeconômica Agregação na Macroeconomia Agregação na Macroeconomia Controvérsias Macroeconômicas Controvérsias Macroeconômicas Como Estudar Macroeconomia... Como Estudar Macroeconomia...

55 PR

PROD

ODUÇ

UÇÃO

ÃO, R

, REN

END

DA E EM

A E EMPR

PREG

EGO

O

Produção e Produto Interno Bruto

Produção e Produto Interno Bruto PIB: Uma Definição

PIB: Uma Definição

A Abordagem ao PIB pelas Despesas A Abordagem ao PIB pelas Despesas Outras Abordagens ao PIB

Outras Abordagens ao PIB Mensuração do PIB: Um

Mensuração do PIB: Um SumárioSumário PIB Real e PIB Nominal

PIB Real e PIB Nominal Como o PIB é Utilizado Como o PIB é Utilizado Problemas com o PIB Problemas com o PIB Emprego e Desemprego Emprego e Desemprego Tipos de Desemprego Tipos de Desemprego Os Custos do Desemprego Os Custos do Desemprego Como é Medido o Desemprego Como é Medido o Desemprego

Problemas com a Mensuração do Desemprego Problemas com a Mensuração do Desemprego Utilizando a Teoria: A Escolha Social do PIB Utilizando a Teoria: A Escolha Social do PIB

66 SI

SIST

STEM

EMA MO

A MONE

NETÁ

TÁRI

RIO

O, P

, PRE

REÇO

ÇOS

S

E INFLAÇÃO

E INFLAÇÃO

O Sistema Monetário O Sistema Monetário História do Dólar História do Dólar

Por Que o Papel Moeda é Aceito como Meio Por Que o Papel Moeda é Aceito como Meio

de Pagamento de Pagamento

Medindo o Nível de Preços e a Inflação Medindo o Nível de Preços e a Inflação

Números Índices Números Índices

O Índice de Preços ao Consumidor O Índice de Preços ao Consumidor O Comportamento do IPC

O Comportamento do IPC

Do Índice de Preços à Taxa de Inflação Do Índice de Preços à Taxa de Inflação Como o IPC é Utilizado

Como o IPC é Utilizado V

Variáveis Reais e ariáveis Reais e Ajustamento Devido à Ajustamento Devido à InflaçãoInflação Inflação e a Mensuração do PIB Real

Inflação e a Mensuração do PIB Real O Custo da Inflação

O Custo da Inflação O Mito da Inflação O Mito da Inflação

O Custo Redistributivo da Inflação O Custo Redistributivo da Inflação O Custo da Inflação em Recursos O Custo da Inflação em Recursos Utilizando a Teoria: A Mensuração Utilizando a Teoria: A Mensuração

do IPC É Precisa? do IPC É Precisa?

Fontes de Distorção do IPC Fontes de Distorção do IPC As Conseqüências da

As Conseqüências da SuperestimativaSuperestimativa da Inflação

da Inflação O Futuro do IPC O Futuro do IPC

Apêndice: Cálculo do Índice de Preços ao Apêndice: Cálculo do Índice de Preços ao Consumidor

Consumidor

77 O M

O MOD

ODEL

ELO C

O CLÁ

LÁSS

SSIC

ICO D

O DE L

E LON

ONGO

GO

PRAZO

PRAZO

Modelos Macroeconômicos: O Modelo Modelos Macroeconômicos: O Modelo Clássico

Clássico VersusVersus o Modelo Keynesianoo Modelo Keynesiano

Hipóteses do Modelo Clássico Hipóteses do Modelo Clássico Quanto Produto Iremos Produzir? Quanto Produto Iremos Produzir?

O Mercado de Trabalho O Mercado de Trabalho

Deteminando a Produção da Economia Deteminando a Produção da Economia O Papel dos Gastos

O Papel dos Gastos

Gasto Total numa Economia Muito

Gasto Total numa Economia Muito SimplesSimples Gasto Total numa Economia Mais Realista Gasto Total numa Economia Mais Realista Vazamentos e Injeções

Vazamentos e Injeções

O Mercado de Fundos Emprestáveis O Mercado de Fundos Emprestáveis A Curva de Oferta de Fundos

A Curva de Oferta de Fundos A Curva de Demanda por Fundos A Curva de Demanda por Fundos Equilíbrio no Mercado de

Equilíbrio no Mercado de Fundos EmprestáveisFundos Emprestáveis

O Mercado de Fundos Emprestáveis O Mercado de Fundos Emprestáveis

e a Lei de Say e a Lei de Say

O Modelo Clássico: Um Sumário O Modelo Clássico: Um Sumário

Utilizando a Teoria: Política Fiscal no Modelo Utilizando a Teoria: Política Fiscal no Modelo

Clássico Clássico

Política Fiscal com Superávit Orçamentário Política Fiscal com Superávit Orçamentário

88 CR

CRES

ESCI

CIME

MENT

NTO

O EC

ECON

ONÔM

ÔMIC

ICO

O

E PADRÕES DE VIDA EM ASCENSÃO

E PADRÕES DE VIDA EM ASCENSÃO

A Importância do Crescimento

A Importância do Crescimento

O Que Faz com Que as Economias Cresçam? O Que Faz com Que as Economias Cresçam? Crescimento do Emprego

Crescimento do Emprego Como Aumentar o Emprego Como Aumentar o Emprego

Crescimento do Emprego e Produtividade Crescimento do Emprego e Produtividade Crescimento do Estoque de Capital Crescimento do Estoque de Capital

Investimento e Estoque de Capital Investimento e Estoque de Capital

MACROECONOMIA: CONCEITOS BÁSICOS

MACROECONOMIA: CONCEITOS BÁSICOS

Parte III

Parte III

MACROECONOMIA NO LONGO PRAZO

MACROECONOMIA NO LONGO PRAZO

Parte II

Parte II

Conteúdo

Conteúdo

(8)

Como Aumentar o Investimento Como Aumentar o Investimento

Capital Humano e Crescimento Econômico Capital Humano e Crescimento Econômico Avanço Tecnológico

Avanço Tecnológico

O Custo do Crescimento Econômico O Custo do Crescimento Econômico

Custos Orçamentários Custos Orçamentários Custos de Consumo Custos de Consumo

Custo de Oportunidade do Tempo Custo de Oportunidade do Tempo

dos Trabalhadores dos Trabalhadores

Sacrifício de Outras Metas Sociais Sacrifício de Outras Metas Sociais

Utilizando a Teoria: Crescimento Econômico Utilizando a Teoria: Crescimento Econômico

em Países Menos Desenvolvidos em Países Menos Desenvolvidos

Parte IV

Parte IV

MACROECONOMIA NO CURTO PRAZO

MACROECONOMIA NO CURTO PRAZO

99 FL

FLUT

UTU

UAÇ

AÇÕE

ÕES EC

S ECON

ONÔM

ÔMIC

ICAS

AS

Pode o Modelo Clássico Explicar Flutuações Pode o Modelo Clássico Explicar Flutuações

Econômicas? Econômicas?

Deslocamentos da Demanda por Trabalho Deslocamentos da Demanda por Trabalho Deslocamentos da Oferta de Trabalho Deslocamentos da Oferta de Trabalho V

Veredicto: O Modelo eredicto: O Modelo Clássico Não É Capaz Clássico Não É Capaz dede Explicar Flutuações Econômicas

Explicar Flutuações Econômicas

Flutuações Econômicas: Uma Visão Mais Flutuações Econômicas: Uma Visão Mais

Realista Realista

Custo de Oportunidade e Oferta de

Custo de Oportunidade e Oferta de TrabalhoTrabalho Benefícios Que as Empresas Obtêm da Benefícios Que as Empresas Obtêm da

Contratação: A Curva de Demanda por Trabalho Contratação: A Curva de Demanda por Trabalho O Significado do Equilíbrio no Mercado

O Significado do Equilíbrio no Mercado de Trabalhode Trabalho O Mercado de Trabalho Quando a Produção Está O Mercado de Trabalho Quando a Produção Está

Abaixo de Seu Potencial Abaixo de Seu Potencial

O Mercado de Trabalho Quando a Produção Está O Mercado de Trabalho Quando a Produção Está

Acima de Seu Potencial Acima de Seu Potencial

O Que Desencadeia as Flutuações O Que Desencadeia as Flutuações Econômicas?

Econômicas?

Uma Economia Extremamente Simples Uma Economia Extremamente Simples A Economia no Mundo Real

A Economia no Mundo Real

Choques Que Afastam a Economia do Equilíbrio Choques Que Afastam a Economia do Equilíbrio A Economia do Ajuste Lento

A Economia do Ajuste Lento Ajuste Durante um

Ajuste Durante um Boom Boom

Ajuste Durante uma Recessão Ajuste Durante uma Recessão A Velocidade do Ajuste

A Velocidade do Ajuste

Utilizando a Teoria: E Agora, para Onde? Utilizando a Teoria: E Agora, para Onde?

10

10 O

O MODE

MODELO

LO MA

MACRO

CROECON

ECONÔMICO

ÔMICO

DE CURTO PRAZO

DE CURTO PRAZO

Gastos de Consumo Gastos de Consumo

Consumo e Renda Disponível Consumo e Renda Disponível

A Relação entre Consumo e Renda A Relação entre Consumo e Renda Deslocamentos da Linha de

Deslocamentos da Linha de Consumo-RendaConsumo-Renda Chegando ao Gasto Total

Chegando ao Gasto Total Gastos de Investimento Gastos de Investimento Compras do Governo Compras do Governo Exportações Líquidas Exportações Líquidas A Soma: Gasto Agregado A Soma: Gasto Agregado Renda e Gasto Agregado Renda e Gasto Agregado

Encontrando o PIB de Equilíbrio Encontrando o PIB de Equilíbrio

Estoques e PIB de Equilíbrio Estoques e PIB de Equilíbrio

Encontrando o PIB de Equilíbrio por Meio de Encontrando o PIB de Equilíbrio por Meio de umum Gráfico

Gráfico

PIB de Equilíbrio e Emprego PIB de Equilíbrio e Emprego

O Que Acontece Quando as Circunstâncias O Que Acontece Quando as Circunstâncias

Mudam? Mudam?

Variação dos Gastos de Investimento Variação dos Gastos de Investimento O Multiplicador de Gastos

O Multiplicador de Gastos O Multiplicador Invertido O Multiplicador Invertido Outros Choques de Gastos Outros Choques de Gastos

Uma Visão Gráfica do Multiplicador Uma Visão Gráfica do Multiplicador

Uma Observação Importante sobre o Multiplicador Uma Observação Importante sobre o Multiplicador Comparando os Modelos: Longo Prazo

Comparando os Modelos: Longo Prazo e Curto Prazo

e Curto Prazo

O Papel da Poupança O Papel da Poupança O Efeito da Política Fiscal O Efeito da Política Fiscal

Utilizando a Teoria: A Recessão de 1990-1991 Utilizando a Teoria: A Recessão de 1990-1991 Apêndice 1: Encontrando o PIB de Equilíbrio Apêndice 1: Encontrando o PIB de Equilíbrio

Algebricamente Algebricamente

Apêndice 2: O Caso Especial do Multiplicador Apêndice 2: O Caso Especial do Multiplicador

de Impostos de Impostos

Conteúdo

(9)

11

11 O SIST

O SISTEMA B

EMA BANCÁ

ANCÁRIO E A

RIO E A OFER

OFERT

TA

A

DE MOEDA

DE MOEDA

O Que é Considerado Moeda O Que é Considerado Moeda Medindo o estoque de moeda Medindo o estoque de moeda

Ativos e sua Liqüidez Ativos e sua Liqüidez M1 e M2 M1 e M2 O Sistema Bancário O Sistema Bancário Intermediários Financeiros Intermediários Financeiros Bancos Comerciais Bancos Comerciais O Balanço de um Banco O Balanço de um Banco O

O Federal  Federal Reserve Reserve SystemSystem – Fed– Fed

(Sistema de Reserva Federal) (Sistema de Reserva Federal) Estrutura do Fed

Estrutura do Fed

O Comitê Federal do Mercado Aberto O Comitê Federal do Mercado Aberto Funções do

Funções do Federal ReserveFederal Reserve

O Fed e a Oferta de Moeda O Fed e a Oferta de Moeda

Como o Fed Aumenta a Oferta de Moeda Como o Fed Aumenta a Oferta de Moeda O Multiplicador de Depósitos Bancários O Multiplicador de Depósitos Bancários Influência do Fed sobre o Sistema Bancário Influência do Fed sobre o Sistema Bancário

como um Todo como um Todo

Como o Fed Diminui a Oferta de Moeda Como o Fed Diminui a Oferta de Moeda Alguns Esclarecimentos Importantes sobre Alguns Esclarecimentos Importantes sobre o Multiplicador de Depósitos Bancários o Multiplicador de Depósitos Bancários Outras Ferramentas de Controle da Oferta Outras Ferramentas de Controle da Oferta

de Moeda de Moeda

Utilizando a Teoria: Quebras de Bancos e Utilizando a Teoria: Quebras de Bancos e Pânicos Bancários

Pânicos Bancários

12

12 O MERCA

O MERCADO FINA

DO FINANCEIR

NCEIRO E A

O E A T

TAXA

AXA

DE JUROS

DE JUROS

A Demanda por Moeda A Demanda por Moeda

A Demanda Individual por Moeda A Demanda Individual por Moeda A Demanda da Economia como

A Demanda da Economia como um Todoum Todo por Dinheiro

por Dinheiro A Oferta de Moeda A Oferta de Moeda

Equilíbrio no Mercado Monetário Equilíbrio no Mercado Monetário

Como o Mercado Monetário Atinge o Equilíbrio Como o Mercado Monetário Atinge o Equilíbrio O Que Acontece Quando as Coisas Mudam? O Que Acontece Quando as Coisas Mudam?

Como o Fed Faz Variar a Taxa de Juros Como o Fed Faz Variar a Taxa de Juros O Fed em Ação

O Fed em Ação

Como Mudanças da Taxa de Juros Afetam Como Mudanças da Taxa de Juros Afetam

a Economia? a Economia? A Política

A Política Fiscal (e Outras Fiscal (e Outras VVariações dos Gastos)ariações dos Gastos) Revisitada

Revisitada

Há Duas Teorias sobre as Taxas de Juros? Há Duas Teorias sobre as Taxas de Juros? Utilizando a Teoria: Expectativas e o Fed Utilizando a Teoria: Expectativas e o Fed

Expectativas e a Demanda por Moeda Expectativas e a Demanda por Moeda Gerenciamento de Expectativas

Gerenciamento de Expectativas

13

13 DEMA

DEMAND

NDA A

A AGREGA

GREGADA E OF

DA E OFERT

ERTA

A

AGREGADA

AGREGADA

A Curva de Demanda Agregada A Curva de Demanda Agregada

O Nível de Preços e o Mercado Monetário O Nível de Preços e o Mercado Monetário Derivando a Curva de Demanda Agregada Derivando a Curva de Demanda Agregada Compreendendo a Curva

Compreendendo a Curva DA DA

Movimentos ao Longo da Curva Movimentos ao Longo da Curva DA DA

Deslocamentos da Curva Deslocamentos da Curva DA DA

A Curva de Oferta Agregada A Curva de Oferta Agregada

Preços e Custos no Curto Prazo Preços e Custos no Curto Prazo

Derivando a Curva de Oferta Agregada Derivando a Curva de Oferta Agregada Movimentos ao Longo da Curva

Movimentos ao Longo da CurvaOAOA

Deslocamentos da Curva Deslocamentos da Curva OAOA  DA

 DA ee OAOA Juntas: O Equilíbrio no Curto PrazoJuntas: O Equilíbrio no Curto Prazo

O Que Acontece Quando as Coisas Mudam? O Que Acontece Quando as Coisas Mudam?

Choques de Demanda no Curto Prazo Choques de Demanda no Curto Prazo

Choques de Demanda: Ajustes para o Longo Prazo Choques de Demanda: Ajustes para o Longo Prazo A Curva de Oferta Agregada de Longo Prazo A Curva de Oferta Agregada de Longo Prazo Choques de Oferta

Choques de Oferta

Alguns Esclarecimentos Importantes sobre a Alguns Esclarecimentos Importantes sobre a Curva

Curva OAOA

Utilizando a Teoria: A Recessão e Recuperação Utilizando a Teoria: A Recessão e Recuperação de 1990-1992 de 1990-1992

Parte V

Parte V

POLÍTICA MACROECONÔMICA

POLÍTICA MACROECONÔMICA

14

14 INFLA

INFLAÇÃO

ÇÃO E P

E POLÍT

OLÍTICA

ICA MONE

MONETÁRI

TÁRIA

A

Os Objetivos da Política Monetária

Os Objetivos da Política Monetária Inflação Baixa e Estável

Inflação Baixa e Estável Pleno Emprego

Pleno Emprego

O Desempenho do Fed O Desempenho do Fed

Política do Federal Reserve: Teoria e Prática Política do Federal Reserve: Teoria e Prática

Respondendo a Deslocamentos da Curva de Respondendo a Deslocamentos da Curva de Demanda de Moeda

Demanda de Moeda

Respondendo a Choques de Gastos Respondendo a Choques de Gastos

Respondendo a Choques de Oferta Respondendo a Choques de Oferta Expectativas e Inflação Contínua Expectativas e Inflação Contínua

Como Surge a Inflação Contínua Como Surge a Inflação Contínua A Inflação Contínua e a Curva de

A Inflação Contínua e a Curva de PhillipsPhillips Porque o Fed Permite a Inflação Contínua Porque o Fed Permite a Inflação Contínua Utilizando a Teoria: Condução da Política Utilizando a Teoria: Condução da Política

Monetária na Vida Real Monetária na Vida Real

Informações sobre a Curva de Demanda Informações sobre a Curva de Demanda

por Moeda por Moeda

MOEDA, PREÇOS E A MACROECONOMIA

MOEDA, PREÇOS E A MACROECONOMIA

Parte V

Parte V

Conteúdo

Conteúdo

(10)

UTILIZANDO TODA A TEORIA

UTILIZANDO TODA A TEORIA

Informações sobre a Sensibilidade dos Gastos em Informações sobre a Sensibilidade dos Gastos em

relação à Taxa de Juros relação à Taxa de Juros

Intervalos de Tempo Incertos e Variáveis Intervalos de Tempo Incertos e Variáveis A Taxa Natural de Desemprego

A Taxa Natural de Desemprego

15

15 POLÍ

POLÍTICA FISC

TICA FISCAL: IM

AL: IMPOST

POSTOS, GAS

OS, GAST

TOS

OS

E O ORÇAMENTO FEDERAL

E O ORÇAMENTO FEDERAL

Pensando sobre Gastos, Impostos e Déficit Pensando sobre Gastos, Impostos e Déficit Gastos do Governo, Impostos e Déficit Gastos do Governo, Impostos e Déficit Orçamentário: Algum Conhecimento Básico Orçamentário: Algum Conhecimento Básico

Gastos do Governo Gastos do Governo

Receita Tributária Federal Receita Tributária Federal

O Orçamento Federal e a Dívida Nacional O Orçamento Federal e a Dívida Nacional Os Efeitos das Mudanças Fiscais

Os Efeitos das Mudanças Fiscais no Curto Prazo

no Curto Prazo

Como as Flutuações Econômicas Afetam os Como as Flutuações Econômicas Afetam os

Gastos, os Impostos e o Orçamento Federal Gastos, os Impostos e o Orçamento Federal Política Fiscal Anti-Cíclica?

Política Fiscal Anti-Cíclica?

Os Efeitos das Mudanças Fiscais Os Efeitos das Mudanças Fiscais

no Longo Prazo no Longo Prazo

Estávamos Caminhando para um Desastre de Estávamos Caminhando para um Desastre de

Endividamento? Endividamento?

Utilizando a Teoria: Entendendo os Novos Utilizando a Teoria: Entendendo os Novos

Superávites Orçamentários Superávites Orçamentários Medindo o Superávit Orçamentário Medindo o Superávit Orçamentário Do Déficit ao Superávit: Por Que? Do Déficit ao Superávit: Por Que? Superávites Futuros: Quão Grandes? Superávites Futuros: Quão Grandes?

Um Brilhante Futuro Orçamentário: Qual o G Um Brilhante Futuro Orçamentário: Qual o Graurau

de Certeza? de Certeza?

16

16 T

TAXAS

AXAS DE C

DE CÂMBIO

ÂMBIO E PO

E POLÍTIC

LÍTICA

A

MACROECONÔMICA

MACROECONÔMICA

Mercados de Câmbio e Taxas de Câmbio Mercados de Câmbio e Taxas de Câmbio

Dólares por Libra ou Libras por Dólar? Dólares por Libra ou Libras por Dólar? A Demanda por Libras Esterlinas A Demanda por Libras Esterlinas

A Curva de Demanda por Libras A Curva de Demanda por Libras

Deslocamentos da Curva de Demanda por Libras Deslocamentos da Curva de Demanda por Libras A Oferta de Libras Esterlinas

A Oferta de Libras Esterlinas A Curva de Oferta de Libras A Curva de Oferta de Libras

Deslocamentos da Curva de Oferta de Libras Deslocamentos da Curva de Oferta de Libras A Taxa de Câmbio de Equilíbrio

A Taxa de Câmbio de Equilíbrio

O Que Acontece Quando as Coisas Mudam? O Que Acontece Quando as Coisas Mudam?

Como as Taxas de Câmbio Mudam ao Longo Como as Taxas de Câmbio Mudam ao Longo

do Tempo do Tempo

O Curtíssimo Prazo: “Hot Money” O Curtíssimo Prazo: “Hot Money” O Curto Prazo:

O Curto Prazo: Flutuações MacroeconômicasFlutuações Macroeconômicas O Longo Prazo: Paridade do Poder de Compra O Longo Prazo: Paridade do Poder de Compra Mercados Interdependentes: O Papel

Mercados Interdependentes: O Papel da Arbitragem

da Arbitragem

Intervenções Governamentais e Mercados Intervenções Governamentais e Mercados

de Câmbio de Câmbio Flutuação

Flutuação AdministradAdministradaa Taxas de Câmbio Fixas Taxas de Câmbio Fixas O Euro

O Euro

Taxas de Câmbio e a Macroeconomia Taxas de Câmbio e a Macroeconomia Taxas de Câmbio e Choques de Gastos Taxas de Câmbio e Choques de Gastos Tax

Taxas de Câmbio as de Câmbio e Política Monetáriae Política Monetária Utilizando a Teoria: O Teimoso Déficit Utilizando a Teoria: O Teimoso Déficit Comercial dos Estados Unidos

Comercial dos Estados Unidos

O MERCADO DE AÇÕES

O MERCADO DE AÇÕES

E A MACROECONOMIA

E A MACROECONOMIA

Conhecimento Básico Conhecimento Básico

Por Que as Pessoas Mantêm Ações? Por Que as Pessoas Mantêm Ações? Acompanhando o Mercado de Ações Acompanhando o Mercado de Ações Explicação dos Preços das Ações Explicação dos Preços das Ações

O Mercado de Ações e a Macroeconomia O Mercado de Ações e a Macroeconomia

Como o Mercado de Ações Afeta a Economia Como o Mercado de Ações Afeta a Economia Como a Economia Afeta o Mercado de Ações Como a Economia Afeta o Mercado de Ações O Que Acontece Quando as Coisas Mudam? O Que Acontece Quando as Coisas Mudam?

Um Choque na Economia Um Choque na Economia

Um Choque na Economia e no Mercado de Ações: Um Choque na Economia e no Mercado de Ações:

A Década de 90. A Década de 90.

O Dilema do Fed no Final da Década de 90 O Dilema do Fed no Final da Década de 90

e Início de 2000 e Início de 2000 CRÉDITOS FOTOGRÁFICOS CRÉDITOS FOTOGRÁFICOS GLOSSÁRIO GLOSSÁRIO ÍNDICE ÍNDICE

Conteúdo

Conteúdo

(11)

O QUE É ECONOMIA?

O QUE É ECONOMIA?

conomia

conomia

. A palavra nos faz pensar em todo o

. A palavra nos faz pensar em todo o tipo de imagem: corretores

tipo de imagem: corretores

enlouquecidos em Wall Street, um encontro de cúpula numa

enlouquecidos em Wall Street, um encontro de cúpula numa capital euro

capital euro

péia, um sisudo âncora de telejornal dando boas ou más notícias sobre a

péia, um sisudo âncora de telejornal dando boas ou más notícias sobre a

econo-mia... Cada um de nós provavelmente ouve falar de economia diversas vezes por

mia... Cada um de nós provavelmente ouve falar de economia diversas vezes por

dia. Mas o que

dia. Mas o que

é é 

, exatamente, economia?

, exatamente, economia?

Antes de mais nada, economia é uma

Antes de mais nada, economia é uma

ciência socialciência social

, o que significa que procu-

, o que significa que

procu-ra explicar algo sobre a

ra explicar algo sobre a

sociedadesociedade

. Neste sentido, tem algo em comum com a

. Neste sentido, tem algo em comum com a

psicologia, a sociologia e com as ciências políticas. Mas difer

psicologia, a sociologia e com as ciências políticas. Mas difere destas outras ciên-

e destas outras

ciên-cias sociais por causa

cias sociais por causa

daquilodaquilo

que os economistas estudam e

que os economistas estudam e

da maneirada maneira

como o

como o

fazem. Os economistas fazem perguntas fundamentalm

fazem. Os economistas fazem perguntas fundamentalmente diferentes e as respon-

ente diferentes e as

respon-dem por meio do uso de ferramentas que os respon-demais cientistas sociais consid

dem por meio do uso de ferramentas que os demais cientistas sociais consideram

eram

algo exóticas.

algo exóticas.

ECONOMIA, ESCASSEZ E ESCOLHA

ECONOMIA, ESCASSEZ E ESCOLHA

Uma boa definição de economia, capaz de destacar a diferença entre ela e as

Uma boa definição de economia, capaz de destacar a diferença entre ela e as

demais ciências sociais é a seguinte:

demais ciências sociais é a seguinte:

 Economia

 Economia é o estudo da escolha sob condições de escassez.é o estudo da escolha sob condições de escassez.

Esta definição pode parecer estranha. Onde estão

Esta definição pode parecer estranha. Onde estão as palavras que estamos habitua-

as palavras que estamos

habitua-dos a associar à economia como “dinheiro”, “ações e títulos”, “preços”,

dos a associar à economia como “dinheiro”, “ações e títulos”, “preços”,

“orçamen-tos” etc.? Como veremos em br

tos” etc.? Como veremos em breve, a economia trata de todas essas coisas e de

eve, a economia trata de todas essas coisas e de

outras mais. Mas vamos, primeiro, estudar um pouco mais a fundo duas idéias

outras mais. Mas vamos, primeiro, estudar um pouco mais a fundo duas idéias

importantes presentes nesta definição: escassez e escolha.

importantes presentes nesta definição: escassez e escolha.

ESCASSEZ E ESCOLHA INDIVIDUAL

ESCASSEZ E ESCOLHA INDIVIDUAL

Pense um pouco em sua própr

Pense um pouco em sua própria vida – em suas atividades rotineiras, nos bens que

ia vida – em suas atividades rotineiras, nos bens que

você possui e aprecia, no ambiente em que

você possui e aprecia, no ambiente em que vive. Há algo que você não tenha no

vive. Há algo que você não tenha no

momento e que

momento e que

gostariagostaria

de ter? Algo que você já tenha, mas gostaria de ter em

de ter? Algo que você já tenha, mas gostaria de ter em

maior quantidade

maior quantidade

? Se a sua resposta for “não”, parabéns

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CAPÍTULO

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11

 E 

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Escassez

Escassez Uma situaçãoUma situação em que a quantidade em que a quantidade dispo-nível de algo não é nível de algo não é suficien-te para satisfazer o desejo te para satisfazer o desejo por tal coisa.

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