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AULA 11 ATIVO. Professor: ALAN Coordenador: Prof. LAÉRCIO

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(1)

A U LA 1 1 A TIV O

Professor: ALAN

(2)

A U LA 1 1 A TIV O

(3)

A U LA 1 1 A TIV O

1. Conceituar o Ativo;

2. Diferenciar os tipos de Ativo;

3. Conhecer as contas do Ativo, conforme a Lei 6.404/1976

(incluído pela MP 449/2008, art. 37- convertida pela Lei

11.941/2009);

4. Entender o que vem a ser DEPRECIAÇÃO, EXAUSTÃO e

AMORTIZAÇÃO;

5. Reconhecer e mensurar o ATIVO das empresas;

6. Entender a escrituração de contas do Ativo.

(4)

A U LA 1 1 A TIV O INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE ATIVO 2. CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO 3. O ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CRÉDITOS ESTOQUES

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE CONTAS RETIFICADORAS

4. O ATIVO NÃO-CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS

IMOBILIZADO INTANGÍVEL

(5)

A U LA 1 1 A TIV O

(6)

A U LA 1 1 A TIV O INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE ATIVO 2. CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO 3. O ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CRÉDITOS ESTOQUES

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE CONTAS RETIFICADORAS

4. O ATIVO NÃO-CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS

IMOBILIZADO INTANGÍVEL

(7)

A U LA 1 1 A TIV O

conjunto de bens e direitos decorrentes de

transações passadas e que tenha a

potencialidade de caixa.

são todos os bens e direitos de

propriedade da empresa expressos em

moeda, e que representam benefícios

presentes ou futuros para a mesma.

VEJA QUE ATIVO É O FUTURO RESULTADO ECONÔMICO QUE SE ESPERA OBTER DE UM BEM,

(8)

A U LA 1 1 A TIV O

Para ser considerado Ativo, é necessário

preencher quatro características

simultaneamente:

a) bens ou direitos;

b) propriedade;

c) mensurável;

(9)

A U LA 1 1 A TIV O

a) Bens ou Direitos:

são bens para a empresa todo o

material, móvel ou imóvel, de que dispõe, com o

qual executa suas atividades para a obtenção de

seu objetivo-fim. São exemplos de bens:

- os estoques,

- os veículos,

- máquinas e equipamentos,

- imóveis, etc.

(10)

A U LA 1 1 A TIV O

São

direitos

aqueles valores de que a

empresa poderá dispor em prazo imediato

ou futuro, buscando obter seu objetivo-fim

como:

- contas a receber,

- duplicatas a receber,

(11)

A U LA 1 1 A TIV O

b) Propriedade:

para se ter direito à propriedade, é necessário

ter o legítimo poder de decidir sobre o destino

do objeto em questão.

“Propriedade: direito de usar, gozar e dispor de

bens, e de reavê-los do poder de quem quer que

injustamente os possua(...) Proprietário:...aquele

que tenha propriedade de alguma coisa, que é

senhor dos bens.”

(12)

A U LA 1 1 A TIV O

Nem sempre para ser o proprietário é necessário que

se tenha à posse.

Podemos estar de posse de qualquer bem ou direito

sem, no entanto, sermos seu proprietário, assim como

podemos ser proprietário de determinado bem ou

direito sem termos sua posse. Veja exemplos:

- mercadorias adquiridas que ainda se encontram

em poder da transportadora;

(13)

A U LA 1 1 A TIV O

c) Mensurável:

Qualquer bem ou direito, para ser considerado

Ativo, deve ser mensurável em dinheiro. Bem

ou direito que não tenha possibilidade de ser

avaliado em dinheiro não traz qualquer

expectativa de obtenção de resultado, mesmo

no caso de sua venda.

(14)

A U LA 1 1 A TIV O

Como exemplo, vamos supor que determinada

empresa tenha um veículo que, em virtude de

sua capacidade de realização de serviços, possui

um valor comercial, sendo portanto, mensurável

em dinheiro.

Caso esse veículo não tenha mais capacidade de

geração de caixa

nem possua valor comercial

,

evidentemente já não poderá mais ser

considerado Ativo.

(15)

A U LA 1 1 A TIV O

d) Benefícios Presentes ou Futuros:

para ser considerado Ativo, é necessário também

que o bem ou direito possa trazer benefícios no

presente ou no futuro para a empresa, ou seja,

(16)

A U LA 1 1 A TIV O

Um veículo que está em

condições de trabalho,

certamente, trará benefícios para

a empresa. No entanto, se o

veículo ou máquina estiver

totalmente destruído, não poderá

ser considerado um Ativo, pois

não produzirá qualquer beneficio

á empresa.

(17)

A U LA 1 1 A TIV O

O valor de uma duplicata a receber

somente poderá trazer benefícios à

empresa, se houver perspectiva de

seu recebimento. Caso seja

considerada incobrável, não trará

nenhum benefício, portanto deixará

de ser considerado um Ativo.

(18)

A U LA 1 1 A TIV O

Se a empresa tiver como estoque um

lote de mercadorias deterioradas, sem

perspectiva de ser comercializado, este

não deverá permanecer como ativo da

empresa (embora sejam bens de

propriedade), pois não representa

benefícios presentes ou benefícios

futuros (não trará vantagens para a

empresa), mesmo no caso de sua

(19)

A U LA 1 1 A TIV O INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE ATIVO 2. CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO 3. O ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CRÉDITOS ESTOQUES

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE CONTAS RETIFICADORAS

4. O ATIVO NÃO-CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS

IMOBILIZADO INTANGÍVEL

5. O ATIVO DIFERIDO (E AGORA?) 6. EXEMPLOS DE ESCRITURAÇÃO CONCLUSÃO

(20)

A U LA 1 1 A TIV O

As contas do Ativo são agrupadas de

acordo com a sua rapidez de conversão

em dinheiro, isto é, de acordo com seu

grau de liquidez

. Assim, os grupos

seguem uma ordem

Decrescente

de

Liquidez, ou seja, primeiro registra-se

aqueles que são mais rapidamente

(21)

A U LA 1 1 A TIV O

O

plano de contas

é de característica

específica de cada empresa.

Não existe um modelo exclusivo, ou modelo

padrão, existe sim um modelo base para

que cada um tenha uma noção sobre as

contas que podem ser utilizadas.

Por exemplo: Se sua empresa não tem

(22)

A U LA 1 1 A TIV O

A nova redação dada pela MP nº. 449/08, convertida na Lei nº 11.941/2009, ao artigo 178 da Lei das S/A (Lei nº. 6.404/76), estabelece a seguinte classificação do Ativo:

- ATIVO CIRCULANTE;

- ATIVO NÃO-CIRCULANTE

. Realizável a Longo Prazo; . Investimentos;

. Imobilizado; . Intangível.

(23)

A U LA 1 1 A TIV O INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE ATIVO 2. CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO 3. O ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CRÉDITOS ESTOQUES

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE CONTAS RETIFICADORAS

4. O ATIVO NÃO-CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS

IMOBILIZADO INTANGÍVEL

5. O ATIVO DIFERIDO (E AGORA?) 6. EXEMPLOS DE ESCRITURAÇÃO CONCLUSÃO

(24)

A U LA 1 1 A TIV O

ATIVO CIRCULANTE

São os bens e direitos que estão

constantemente em giro

, sendo que a

conversão em dinheiro será no máximo até o

final do PRÓXIMO exercício social.

São as contas que já são dinheiro ou são

facilmente transformadas neste

(25)

A U LA 1 1 A TIV O

PORQUE NO MÁXIMO

ATÉ O PRÓXIMO

EXERCÍCIO SOCIAL

?

- CIRCULANTE É CURTO PRAZO (ATÉ 365 DIAS). VEJA O QUE DIZ A LEI: “Considera-se de curto prazo aqueles direitos

vencíveis no prazo de ano, contado a partir da data do levantamento dos Balancetes mensais e dos Balanços Patrimoniais (NBC-ITG-2000 e

NBC-TG - Estrutura Conceitual).”

EXEMPLO:

Hoje é dia 20 abr 2013. Foi vendida uma

mercadoria para receber no dia 05 mar 2014. - CONTABILIZAR EM QUAL ATIVO, CURTO OU LONGO PRAZO?

(26)

A U LA 1 1 A TIV O

CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO CIRCULANTE:

DISPONIBILIDADES CRÉDITOS

ESTOQUES

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE CONTAS RETIFICADORAS

(27)

A U LA 1 1 A TIV O INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE ATIVO 2. CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO 3. O ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CRÉDITOS ESTOQUES

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE CONTAS RETIFICADORAS

4. O ATIVO NÃO-CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS

IMOBILIZADO INTANGÍVEL

5. O ATIVO DIFERIDO (E AGORA?) 6. EXEMPLOS DE ESCRITURAÇÃO CONCLUSÃO

(28)

A U LA 1 1 A TIV O

As disponibilidades são os recursos financeiros que se

encontram à disposição imediata da Entidade,

1. DISPONIBILIDADES

1.1.01 DISPONIBILIDADES 1.1.01.01 CAIXA 1.1.01.01.0001 Caixa Geral 1.1.01.01.0002 Fundo Fixo 1.1.01.02 BANCOS

1.1.01.02.0001 (Nome do Banco - C/ Movimento) 1.1.01.03 VALORES MOBILIÁRIOS

1.1.01.03.0001 Valores Mobiliários - Mercado de Capitais Interno 1.1.01.03.0002 Valores Mobiliários - Mercado de Capitais Externo 1.1.01.03.0003 Valores Mobiliários - Aplicações de Subvenções 1.1.01.03.0004 Valores Mobiliários - Aplicações de Doações

(29)

A U LA 1 1 A TIV O

Valor mobiliário ou título financeiro é um título

de

propriedade

(

ação

) ou de

crédito

(

obrigação

),

emitido por um ente público (governo) ou

privado (

sociedade anônima

ou

instituição

financeira

), com características e direitos

padronizados (cada título de uma dada emissão

tendo o mesmo

valor nominal

ou a mesma

cotação em

bolsa

, mesmos direitos a

dividendos

,

etc.)

(30)

A U LA 1 1 A TIV O INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE ATIVO 2. CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO 3. O ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CRÉDITOS ESTOQUES

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE CONTAS RETIFICADORAS

4. O ATIVO NÃO-CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS

IMOBILIZADO INTANGÍVEL

(31)

A U LA 1 1 A TIV O

2. CRÉDITOS

São originárias de vendas de

mercadorias/produtos ou prestação de

serviços a prazo para os clientes.

A duplicata é um comprovante de dívida

do cliente com a empresa, que pode ser

utilizada para a comprovação do crédito.

Através dela a empresa passa a ter o

direito de cobrar de seus clientes no prazo

acordado.

(32)

A U LA 1 1 A TIV O 1.1.02 CRÉDITOS 1.1.02.01 CLIENTES NACIONAIS 1.1.02.02 CLIENTES NO EXTERIOR

1.1.02.03 OUTROS VALORES A RECEBER 1.1.02.04 DUPLICATAS CONTA VINCULADA 1.1.02.07 ADIANTAMENTOS

1.1.02.07.0001 Adiantamento de Salários

1.1.02.07.0001 Adiantamento Despesa de Viagem 1.1.02.07.0001 Adiantamento de Férias

1.1.02.07.0001 Adiantamento 13º Salário

1.1.02.07.0001 Adiantamento de Pro-Labore a Diretores 1.1.02.07.0001 Adiantamento de PIS a Empregados 1.1.02.08 ADIANTAMENTO A FORNECEDORES

1.1.02.09 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR 1.1.02.09.0003 COFINS a Recuperar/Compensar

1.1.02.09.0004 COFINS a Compensar Lei 10.833/03 1.1.02.09.0005 ICMS a Recuperar

(33)

A U LA 1 1 A TIV O

IMPOSTO A PAGAR e A RECUPERAR

O PESSOAL CONFUNDE A PAGAR COM A RECUPERAR.

A PAGAR OU A RECOLHER = MONTANTE A RECOLHER AOS COFRES PÚBLICOS DEPOIS DA CONSOLIDAÇÃO DO FATO GERADOR. é a quantia que você tem que pagar ao governo) - (É CONTA DO PASSIVO)

A RECUPERAR = MONTANTE QUE NÃO SERÁ PAGO, DEVIDO AO PAGAMENTO FEITO POR OUTRO(S). quantia que o governo deve restituir ao contribuinte, por algum motivo, como pagamento indevido ou recolhimento a maior de

impostos. (É CONTA DO ATIVO)

EX: A EMPRESA (X) VENDE AO CONSUMIDOR FINAL, LANÇA O IMPOSTO SOBRE O VALOR DA VENDA. COMO A MESMA RECEBEU O PRODUTO DE OUTRA (Y) COM PAGAMENTO DE ICMS, ENTÃO ELA TEM CRÉDITO DE ICMS, QUE SERÁ RECUPERADO OU NÃO RECOLHIDO.

(34)

A U LA 1 1 A TIV O

A legislação permite que sejam recuperados

os créditos de ICMS pago a maior dos últimos

60 meses.

Ocorre mais quando os produtos são

tramitados de um ESTADO DA FEDERAÇÃO

para outro, onde há a incidência de vários

ICMS.

(35)

A U LA 1 1 A TIV O INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE ATIVO 2. CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO 3. O ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CRÉDITOS ESTOQUES

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE CONTAS RETIFICADORAS

4. O ATIVO NÃO-CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS

IMOBILIZADO INTANGÍVEL

5. O ATIVO DIFERIDO (E AGORA?) 6. EXEMPLOS DE ESCRITURAÇÃO CONCLUSÃO

(36)

A U LA 1 1 A TIV O

3. ESTOQUES

Na empresa comercial, Estoques significam

mercadorias à disposição para vender.

Na industrial, eles representam matéria-prima,

produtos em processo de elaboração e

produtos acabados.

Numa prestadora de serviços, Estoques são o

material de consumo disponível e necessário

para o desempenho eficaz da sua atividade.

(37)

A U LA 1 1 A TIV O 1.1.03 ESTOQUES 1.1.03.01 ESTOQUE DE MERCADORIAS 1.1.03.01.0001 Mercadorias para Revenda 1.1.03.01.0002 Insumos (materiais diretos) 1.1.03.01.0003 Produtos em Elaboração 1.1.03.01.0004 Produtos Acabados 1.1.03.01.0005 Serviços em Andamento 1.1.03.01.0006 Insumos Agropecuários

1.1.03.01.0008 Produtos Agropecuários Acabados 1.1.03.01.0011 Estoques Destinados à Doação 1.1.03.02 (-) DEVOLUÇÕES DE COMPRAS 1.1.03.02.0001 Devoluções de Compras

1.1.03.03 TRANSFERÊNCIA DE MERCADORIAS 1.1.03.03.0001 Transferência de Mercadorias

1.1.03.04 ESTOQUE DE TERCEIROS EM NOSSO PODER 1.1.03.04.0001 Estoque de Terceiros em N/Poder

1.1.03.04.0006 Entrada em Consignação 1.1.03.04.0007 Entrada p/ Garantia 1.1.03.04.0008 Entrada p/ Locação

1.1.03.05 NOSSO ESTOQUE EM PODER DE TERCEIROS 1.1.03.05.0001 N/Estoque em Poder de Terceiros

1.1.03.05.0002 Remessa P/Industrialização 1.1.03.05.0003 Remessa P/Conserto

1.1.03.06 (-) IMPOSTOS S/ESTOQUE DE TERCEIROS 1.1.03.06.0001 (-) ICMS s/Estoque de Terceiros 1.1.03.06.0002 (-) IPI s/Estoque de Terceiros 1.1.03.07 IMPORTAÇÕES EM ANDAMENTO 1.1.03.07.0001 D.I. nº 0000000-0 Importação 1.1.03.08 COMPRAS PARA ENTREGA FUTURA

(38)

A U LA 1 1 A TIV

O

Os estoques devem ser avaliados

pelo seu preço de custo no

sistema PEPS - Primeiro a Entrar

é o Primeiro a Sair.

(39)

A U LA 1 1 A TIV O Exemplo:

- Uma certa empresa fez uma compra em 05/08/2013 de 500 unidades a $15,00 cada.

- Em 10/08/2013 houve a saída de 150 unidades. Ainda nesse mês, no dia 20, foi realizada uma outra compra de 200 unidades a preço de $20,00. Em 01/09 ocorreu a saída de 100 unidades.

Qual o valor de cada saída do estoque? Qual o saldo final do estoque?

DATA PRODUTO VALOR UNIT E S QTDE SALDO

05/08/2013 Kit Caneta(COD 1) 15,00 500 500 7.500,00 10/08/2013 Kit Caneta(COD 1) 15,00 150 350 5.250,00 20/08/2013 Kit Caneta(COD 2) 20,00 200 550 9.250,00

01/09/2013 Kit Caneta(COD 1) 15,00 100 450 7.750,00

PRIMEIRO A ENTRAR PRIMEIRO A SAIR - PEPS (FIFO) - neste método,

primeiramente, dá-se saída ao produto que primeiro deu entrada no estoque. Veja...

(40)

A U LA 1 1 A TIV O INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE ATIVO 2. CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO 3. O ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CRÉDITOS ESTOQUES

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE

CONTAS RETIFICADORAS 4. O ATIVO NÃO-CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS

IMOBILIZADO INTANGÍVEL

(41)

A U LA 1 1 A TIV O

4. DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE

São aplicações de recursos em despesas

que permitirão desfrutar de um benefício

no próximo exercício ou no decorrer do

próprio exercício em vigência e que, pelo

princípio da confrontação, devem ser

apropriadas na época do benefício

(regime de competência),

independentemente da época do

pagamento.

(42)

A U LA 1 1 A TIV O

1.1.04 DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE 1.1.04.01 SEGUROS A APROPRIAR

1.1.04.01.0001 Seguros de Veículos

1.1.04.01.0002 Seguros Prédios/Bens/Estoques 1.1.04.01.0003 Seguros s/Lucros Cessantes 1.1.04.02 ASSINATURAS A APROPRIAR

1.1.04.02.0001 Assinaturas de Jornais/Boletins/Revistas 1.1.04.03 DESPESAS FINANCEIRAS A APROPRIAR

(43)

A U LA 1 1 A TIV O

Seguros: Valor pago à companhia de seguros para desfrutar de uma

cobertura securitária

no próximo exercício.

Juros: É o valor geralmente descontado do financiamento e que

corresponde ao custo do

capital de terceiros que estará à disposição da empresa durante

determinado intervalo de

tempo.

Aluguéis: É o valor do aluguel pago antecipadamente por força

contratual para se utilizar um imóvel durante determinado intervalo de

tempo.

Impresso e Materiais de Uso Personalizado: São os impressos e

materiais de uso fiscal, institucional ou promocional que devido às suas

finalidades precisam ser personalizados e, muitas vezes, devem ser

feitos em grandes quantidades de forma que seu uso irá exceder o

exercício atual, beneficiando o próximo exercício.

(44)

A U LA 1 1 A TIV O INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE ATIVO 2. CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO 3. O ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CRÉDITOS ESTOQUES

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE

CONTAS RETIFICADORAS

4. O ATIVO NÃO-CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS

IMOBILIZADO INTANGÍVEL

(45)

A U LA 1 1 A TIV O

5. CONTAS RETIFICADORAS

Também chamadas de redutoras, são contas que,

embora apareçam num determinado grupo

patrimonial, visam demonstrar um grupo com contas

de uma mesma família com o

saldo global mais

correto

.

Têm saldo contrário em relação às demais contas

desse grupo. Desse modo, uma conta retificadora do

Ativo terá natureza credora, bem como uma conta

retificadora do Passivo terá natureza devedora.

As contas retificadoras reduzem o saldo total do

grupo em que aparecem.

(46)

A U LA 1 1 A TIV O 1.1.05 CONTAS RETIFICADORAS 1.1.05.01 (-) DUPLICATAS DESCONTADAS

1.1.05.01.0001 (Nome do Banco - Duplicatas Descontadas)

1.1.05.02 (-) Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa

1.1.05.03 (-) Provisão para Ajuste do Estoque ao Valor de Mercado

1.1.05.04 (-) Provisões para Ajuste ao Valor Provável de Realização

1.1.05.05 (-) Antecipações de Créditos

(47)

A U LA 1 1 A TIV O

Duplicatas Descontadas:

Desconto de duplicatas é a operação pela qual a

empresa cede a um banco a duplicata por meio

de um endosso.

O banco, por sua vez, antecipa à empresa o valor

registrado na duplicata

deduzidos os juros

cobrados por esta operação. No entanto, a

empresa continua responsável por esta duplicata

junto ao banco, isto é, se o cliente não a pagar, a

empresa deverá fazê-lo.

(48)

A U LA 1 1 A TIV O

Exemplo de operação com DUPLICATAS DESCONTADAS: Se uma empresa tem $300.000 em Duplicatas a Receber e resolve descontar uma duplicata de $100.000, sendo que deverá pagar $8.000 de juros e outros encargos, tem-se, então, a seguinte situação:

- Duplicatas a receber: fica com saldo de $200,00 - Credita 100,00;

- (-) Duplicatas Descontadas:

- debita 100,00; (natureza devedora, lembra-se?) - Caixa:

- debita 92,00 - Valor efetivamente recebido (entrou no caixa)

(49)

A U LA 1 1 A TIV O

Provisão para créditos de liquidação duvidosa

(PCLD):

O recebimento da duplicata não é líquido e certo

uma vez que a empresa está sujeita aos riscos de

crédito. Assim, há dois valores referentes a

duplicatas a receber:

- Aquele registrado como de vendas a prazo, e

- Aquele efetivamente recebido.

Dessa forma, por ocasião do levantamento do

Balanço Patrimonial, deduz-se de Duplicatas a

Receber um montante estimado de

perdas com

(50)

A U LA 1 1 A TIV O Exemplo de caracterização de PCLD:

Ao final do exercício, se a provisão for menor do que a perda real ocorrida, A DIFERENÇA É LANÇADA COMO DESPESA DO PERÍODO. Ao final do exercício, se a provisão for maior do que a perda real ocorrida, O EXCESSO SERÁ REVERTIDO COMO RECEITA.

(51)

A U LA 1 1 A TIV O INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE ATIVO 2. CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO 3. O ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CRÉDITOS ESTOQUES

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE CONTAS RETIFICADORAS

4. O ATIVO NÃO-CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS

IMOBILIZADO INTANGÍVEL

5. O ATIVO DIFERIDO (E AGORA?) 6. EXEMPLOS DE ESCRITURAÇÃO CONCLUSÃO

(52)

A U LA 1 1 A TIV O

ATIVO NÃO CIRCULANTE

- REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

- INVESTIMENTOS

- IMOBILIZADO

- INTANGÍVEL

art. 36, convertida pela Lei 11.941/2009 que alterou o art. 178 da Lei 6.404/76:

(53)

A U LA 1 1 A TIV O INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE ATIVO 2. CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO 3. O ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CRÉDITOS ESTOQUES

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE CONTAS RETIFICADORAS

4. O ATIVO NÃO-CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

INVESTIMENTOS IMOBILIZADO INTANGÍVEL

5. O ATIVO DIFERIDO (E AGORA?) 6. EXEMPLOS DE ESCRITURAÇÃO CONCLUSÃO

(54)

A U LA 1 1 A TIV O

1. REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

Composto pelos direitos que serão

recebidos após o término do

exercício seguinte, isto é, após 12

(doze) meses.

Exemplos:

- duplicatas a receber (+ 12 meses),

- empréstimos a sócios.

(55)

A U LA 1 1 A TIV O

SÃO CONTAS DO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO:

1.2.01 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.2.01.01 VALORES MOBILIÁRIOS

1.2.01.01.0001 (Idem - Classificação: 1.1.01.03) 1.2.01.02 DÉBITOS DE SÓCIOS

1.2.01.02.0001 (Nome do Sócio)

1.2.01.03 EMPRÉSTIMOS A EMPRESAS LIGADAS 1.2.01.03.0001 (Nome da Empresa Ligada)

1.2.01.04 EMPRÉSTIMOS A TERCEIROS 1.2.01.04.0001 (Nome Empréstimo de Terceiros) 1.2.01.05 DEPÓSITOS JUDICIAIS

(56)

A U LA 1 1 A TIV O INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE ATIVO 2. CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO 3. O ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CRÉDITOS ESTOQUES

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE CONTAS RETIFICADORAS

4. O ATIVO NÃO-CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

INVESTIMENTOS

IMOBILIZADO INTANGÍVEL

(57)

A U LA 1 1 A TIV O

2. INVESTIMENTOS

são todas as aplicações de recursos que

não tem por finalidade o objetivo

principal da entidade.

Exemplos:

imóveis para aluguel;

terrenos para expansão;

ações em outras empresas;

obras de arte;

participação em empresas coligadas;

participação em empresas controladas.

(58)

A U LA 1 1 A TIV O 1.2.02.01 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS 1.2.02.01.0001 Participação Societárias

1.2.02.01.0002 (-) Provisão para Perdas Permanentes 1.2.02.02 COLIGADAS E CONTROLADAS

1.2.02.02.0001 Equivalência Patrimonial 1.2.02.02.0002 Custo Corrigido

(59)

A U LA 1 1 A TIV O

Observação:

A partir de 04/12/2008, o grupo

Ativo

Permanente

deixou de existir, por ocasião

da MP 449/2008, art. 36, que alterou o

art. 178 da Lei 6.404/76, assim o subgrupo

de investimentos passou a ser classificado

nas contas do Ativo Não Circulante.

(60)

A U LA 1 1 A TIV O

Os Investimentos relevantes em

coligadas ou controladas estão

avaliados pelo

(61)

A U LA 1 1 A TIV O

O QUE É

MÉTODO DA

EQUIVALÊNCIA

PATRIMONIAL

?

(62)

A U LA 1 1 A TIV O

A

equivalência patrimonial

é o método que

consiste em atualizar o valor contábil do

investimento ao valor equivalente à participação

societária da sociedade investidora no patrimônio

líquido da sociedade investida, e no

reconhecimento dos seus efeitos na demonstração

do resultado do exercício.

O valor do investimento, portanto, será

determinado mediante a aplicação da

(63)

A U LA 1 1 A TIV O

COMO ISTO É NA PRÁTICA:

COMO CALCULAR A EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

A empresa “A” tem 80% do capital social da empresa “B”;

No Balanço da empresa “A” deve constar o resultado da participação na

empresa “B”, a chamada equivalência Patrimonial;

O cálculo é efetuado sobre o valor do Patrimônio Líquido da empresa “B”

(PL = Capital Social + Reservas + Lucros/prejuízos acumulados);

Após apurado o Resultado do ano na empresa “B”, o Patrimônio Líquido é de R$1.000.000,00;

Calcula-se 80% de 1.000.000,00 = 800.000,00. Esse é o valor da participação na empresa “B”; LANÇAR ESTE VALOR NA CONTA “EQUIVALÊNCIA

(64)

A U LA 1 1 A TIV O INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE ATIVO 2. CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO 3. O ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CRÉDITOS ESTOQUES

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE CONTAS RETIFICADORAS

4. O ATIVO NÃO-CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS

IMOBILIZADO

INTANGÍVEL

(65)

A U LA 1 1 A TIV O

2. IMOBILIZADO

representam as aplicações de recursos que servem de meios

para que a entidade alcance seus objetivos.

-

Os bens materiais sofrem depreciação;

-

Jazidas e minas sofrem exaustão.

Exemplos:

Imóveis,

máquinas e equipamentos,

veículos,

móveis e utensílios,

computadores,

Minas e Jazidas,

etc.

(66)

A U LA 1 1 A TIV O 1.2.03 IMOBILIZADO 1.2.03.01 IMOBILIZADO

1.2.03.01.0001 Benfeitoria em Imóveis de Terceiros 1.2.03.01.0002 Direito de Uso Linhas Telefônicas 1.2.03.01.0003 Edifícios e Construções

1.2.03.01.0004 Equipamentos de Informática 1.2.03.01.0005 Ferramentas

1.2.03.01.0007 Instalações

1.2.03.01.0008 Máquinas e Equipamentos 1.2.03.01.0009 Modelos, Moldes e Matrizes 1.2.03.01.0010 Móveis e Utensílios 1.2.03.01.0011 Terrenos 1.2.03.01.0012 Reflorestamentos e Jazidas 1.2.03.01.0013 Veículos 1.2.03.02 CONSTRUÇÕES EM ANDAMENTO 1.2.03.02.0001 Imóvel 1.2.03.03 PARTICIPAÇÃO EM CONSÓRCIOS 1.2.03.03.0001 Consórcio 1.2.03.04 PARTICIPAÇÃO EM LEASING 1.2.03.04.0001 Leasing Financeiro 1.2.03.05 (-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA 1.2.03.05.0001 Deprec.de Edificações

1.2.03.05.0002 Deprec.de Equip.de Informática 1.2.03.05.0003 Deprec.de Ferramentas

1.2.03.05.0004 Deprec.de Instalações

1.2.03.05.0005 Deprec.de Máquinas e Equipamentos 1.2.03.05.0006 Deprec.de Modelos, Moldes e Matrizes 1.2.03.05.0007 Deprec.de Móveis e Utensílios

(67)

A U LA 1 1 A TIV O

DEPRECIAÇÕES – NA PRÁTICA

Sendo a Contabilidade uma ciência

que controla o Patrimônio das

empresas, faz-se necessário, no

mínimo,

uma relação com todos os

bens da empresa (em forma de

planilha)

, com o valor original de

aquisição, sua depreciação e saldo

residual, bem como, uma cópia dos

respectivos documentos de

aquisição.

(68)

A U LA 1 1 A TIV O

Desta forma, as principais taxas praticadas são as

seguintes:

Edificações – 4% ao ano

Instalações – 10% ao ano

Móveis e Utensílios – 10% ao ano

Máquinas e Equipamentos – 10% ao ano

Ferramentas – 15% ao ano

Veículos – 20% ao ano

Caminhões – de 20% a 25%

Equipamentos de Informática – 20% ao ano

Equipamentos de Comunicação – 20% ao ano

Exemplo: calcular a depreciação de caminhões: - 500.000,00 – saldo anterior do ativo

(69)

A U LA 1 1 A TIV O

EXAUSTÃO – NA PRÁTICA

Exaustão é a redução do valor de investimentos

necessários à exploração de

recursos minerais

ou florestais

.

A diminuição de recursos minerais resultante da

sua exploração deverá ser computada como

custo ou encargo.

A sistemática para a determinação da quota

anual de exaustão é semelhante àquela

aplicada no cálculo do encargo anual de

depreciação.

(70)

A U LA 1 1 A TIV O

Existem, portanto,

dois critérios

para o cálculo

da quota de exaustão de recursos minerais, a

saber:

1) com base na relação existente entre a

extração efetuada no respectivo período de

apuração com a possança conhecida da mina

(quantidade estimada de minérios da jazida);

1) com base no prazo de concessão para

exploração da jazida.

(71)

A U LA 1 1 A TIV O

Considere os seguintes dados:

Valor contábil da jazida: R$ 30.000,00

Exaustão acumulada: R$ 6.000,00 (desde quando a mina começou) Possança conhecida da jazida: 5.000 toneladas

Produção do período: 750 toneladas Prazo para término da concessão: 8 anos

Encargo de exaustão a ser apropriado como custo do período:

Critério 1) Relação entre a produção no período e a possança conhecida da mina:

750 toneladas x 100 / 5.000 = 15% R$ 30.000,00 x 15% = R$ 4.500,00

Critério 2) Prazo para término da concessão:

100 / 8 = 12,5%

R$ 30.000,00 x 12,5% = R$ 3.750,00

Contabilização

D – Exaustões de Recursos Minerais (Conta de Resultado) --- 4.500,00 5.000t ---100% 750t --- x

8a---100% 1a--- x

(72)

A U LA 1 1 A TIV O INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE ATIVO 2. CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO 3. O ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CRÉDITOS ESTOQUES

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE CONTAS RETIFICADORAS

4. O ATIVO NÃO-CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS

IMOBILIZADO

INTANGÍVEL

(73)

A U LA 1 1 A TIV O

2. INTANGÍVEL

Os ativos intangíveis

compreendem o leque de bens

incorpóreos.

Deve ser contabilizada a

amortização desses bens, em

(74)

A U LA 1 1 A TIV O

Vejamos alguns tipos de bens classificáveis no

ativo não-circulante intangível:

 Patentes de fabricação

 Marcas de propaganda

 Concessões de serviços públicos

 Direitos autorais

 Fundos de Comércio

 Ponto comercial (fundo...)

 Softwares (programas de computador)

 Franquias contratadas

(75)

A U LA 1 1 A TIV O

Transferência:

“Os

valores intangíveis

que estavam

contabilizados no imobilizado

PERMANENTE, devem ser transferidos

para o subgrupo de contas

(76)

A U LA 1 1 A TIV O 1.2.04 BENS INTAGÍVEIS 1.2.04.01 INTANGÍVEL 1.2.04.01.0001 Fundo de Comércio 1.2.04.01.0002 Marcas e Patentes 1.2.04.01.0003 Direitos Autorais 1.2.04.01.0004 Propriedade Intelectual 1.2.04.01.0005 Desenvolvimento de Produtos 1.2.04.01.0006 Carteira de Clientes 1.2.04.01.0007 Franquias

1.2.04.01.0008 Direito de Uso de Software 1.2.04.01.0009 Direito de Uso de Telefone

1.2.04.01.0010 Software ou Programas de Computador 1.2.04.01.0011 Outras

1.2.04.02 (-) AMORTIZAÇÃO DO INTANGÍVEL 1.2.04.02.0001 (Amortização - Nome do Bem)

(77)

A U LA 1 1 A TIV O

Marcas e Patentes

Nessa conta são registrados os ativos intangíveis, ou seja, os

custos com registro de marca, nome, invenções próprias ou

contratos de uso de marcas e patentes de terceiros.

Direitos de Uso – Softwares

Nesta conta serão registrados os custos pagos ou relativos à

elaboração de programas de computador, amortizados com

base na estimativa de vida útil dos mesmos.

Fundo de Comércio

Compreende os valores pagos a título de aquisição de

direitos para exploração de pontos comerciais, amortizados

com base no prazo de fruição de tais direitos.

(78)

A U LA 1 1 A TIV O

AMORTIZAÇÃO

AMORTIZAÇÃO

Eliminação gradual e periódica do ativo de uma

empresa, como encargos do exercício, das

imobilizações financeiras ou imateriais (intangível).

DEPRECIAÇÃO x AMORTIZAÇÃO

A depreciação atinge a perda de valor de coisas

materiais, como máquinas, móveis, etc., e a

(79)

A U LA 1 1 A TIV O

(80)

A U LA 1 1 A TIV O

AMORTIZAÇÃO – NA PRÁTICA

A taxa anual de amortização será fixada tendo em

vista o números de anos restantes de existência

do direito ou o número de exercícios sociais em

que deverão ser usufruídos os benefícios das

despesas registradas.

A amortização sujeita-se a dois prazos:

a) um mínimo de cinco anos, para fins fiscais;

b) um máximo de dez anos, que é aplicável a

(81)

A U LA 1 1 A TIV O

Assim como acontece com as depreciações, a

contabilização das amortizações dos

bens do intangível também é registrada a débito

de uma conta de despesa em contrapartida

a uma conta retificadora do ativo:

D – Despesa com amortização

(82)

A U LA 1 1 A TIV O INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE ATIVO 2. CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO 3. O ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CRÉDITOS ESTOQUES

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE CONTAS RETIFICADORAS

4. O ATIVO NÃO-CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS

IMOBILIZADO INTANGÍVEL

(83)

A U LA 1 1 A TIV O

E O ATIVO DIFERIDO?

(84)

A U LA 1 1 A TIV O

Extinção do Ativo Diferido

A MP 449/2008, em seu art. 36, de 03.12.2008, convertida

pela Lei 11.941/2009, modificou a composição dos grupos

patrimoniais, e estabeleceu que o ativo não-circulante será

composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos,

imobilizado e intangível, não citando o diferido. Portanto,

este subgrupo deixa de existir

.

E os saldos desta conta em 31.12.2008?

O saldo existente em 31 de dezembro de 2008 no ativo

diferido que, pela sua natureza,

não puder ser alocado a

(85)

A U LA 1 1 A TIV O

ENTÃO, É IMPORTANTE SABER O QUE

VEM A SER ATIVO DIFERIDO:

representa as aplicações de recursos em despesas que

irão influenciar o resultado de mais de um exercício.

Exemplos:

gastos de implantação,

gastos pré-operacionais,

(86)

A U LA 1 1 A TIV O 1.2.06 DIFERIDO

1.2.06.02 DESPESAS DE IMPLANTAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO 1.2.06.01.0001 Gastos Pré-Operacionais e com Expansão

1.2.06.01.0002 Gastos com Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos 1.2.06.01.0003 Gastos de Implantação de Sistemas e Métodos

1.2.06.01.0004 Gastos de Reorganização ou Reestruturação 1.2.06.03 (-) AMORTIZAÇÃO DO DIFERIDO

(87)

A U LA 1 1 A TIV O INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE ATIVO 2. CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO 3. O ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CRÉDITOS ESTOQUES

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE CONTAS RETIFICADORAS

4. O ATIVO NÃO-CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS

IMOBILIZADO INTANGÍVEL

5. O ATIVO DIFERIDO (E AGORA?)

6. EXEMPLOS DE ESCRITURAÇÃO

(88)

A U LA 1 1 A TIV O

Para registrar as contas, a contabilização relativa a

compras de mercadorias deve ser feito:

D -

na conta de Estoque de Mercadorias

;

C -

Caixa (se for a vista).

ou Fornecedores (se for a prazo).

ou Bancos (se pagou com cheque).

As vendas de mercadorias, devem ser contabilizadas

assim:

D -

caixa (se for a vista).

ou Banco (se recebeu em cheque).

ou Clientes (se vendeu a prazo).

(89)

A U LA 1 1 A TIV O

Débito: Caixa (Recebimento de cheque ou dinheiro na boca do Caixa do Banco) Crédito: Bancos - Conta Movimento no País (Emissão de Cheque para recompor o saldo de caixa)

Débito: Fornecedores (Pagamentos a Fornecedores - Despesas ou Ativos aprovisionados para pagamento a prazo)

Crédito: Bancos - Conta Movimento no País

Recebimentos feitos diretamente através da conta bancária: Débito: Bancos - Conta Movimento no País

Crédito: Clientes - Créditos a Receber

Contabilização de Juros e Despesas Bancárias debitadas em conta corrente Débito: Outras Despesas Operacionais

Crédito: Bancos - Conta Movimento no País

Comentário: No final de cada mês, na ocasião do levantamento dos balancetes mensais ou de balanço patrimonial, assim como quando for levantado balanço intermediário, deve ser contabilizada as despesas cobradas pelos bancos.

(90)

A U LA 1 1 A TIV O

Aquisição de Moeda Estrangeira

Débito: Disponibilidades Em Moedas Estrangeiras

Crédito: Bancos - Conta Movimento no País

Atualização Monetária da Moeda Estrangeira em Estoque.

Comentário: Caso não haja a movimentação (compra ou venda) da Moeda Estrangeira, no final de cada mês, na ocasião do levantamento dos balancetes mensais ou de balanço patrimonial, assim como quando for levantado balanço intermediário, deve ser contabilizada a variação monetária positiva ou negativa. Variações Monetárias Positivas:

Débito: Disponibilidades Em Moedas Estrangeiras

Crédito: Outras Receitas Operacionais

(91)

A U LA 1 1 A TIV O

Venda de Ouro com Prejuízo (Prejuízo – envolve uma terceira conta) Débito: Bancos - Conta Movimento no País

Débito: Outras Despesas Operacionais

Crédito: Aplicações em Ouro

Venda de Ouro com Lucro (Lucro– envolve uma terceira conta) Débito: Bancos - Conta Movimento no País

Crédito: Aplicações em Ouro

Crédito: Outras Receitas Operacionais

Pagamento de Contas: (sucessivos lançamentos)

Débito: Despesas (Pagamento em dinheiro de Pequenas Despesas) Débito: Fornecedores (Pagamentos a Fornecedores - Despesas ou Ativos aprovisionados para pagamento a prazo)

Débito: Aplicações em Instrumentos Financeiros (Aquisição de Títulos de Crédito e outros Valores Mobiliários)

Débito: Estoques (Aquisição de matérias-primas, mercadorias para revenda, entre outros estoques)

Débito: Bens do Permanente (Aquisição de bens para o Imobilizado de uso)

(92)

A U LA 1 1 A TIV O Recebimento de Contas:

Débito: Caixa - Recebimentos diversos em dinheiro ou em cheques Crédito: Clientes - Créditos a Receber

Comentário: Outros Recebimentos em dinheiro ou em cheques serão creditados nas respectivas contas do Plano de Contas.

Depósito dos Cheques Recebidos na conta corrente mantida nos Estabelecimentos Bancários:

Débito: Bancos - Conta Movimento no País

(93)

A U LA 1 1 A TIV O

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