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Jornal da Celos. Há um ano contando as histórias dos participantes. Portal da Celos.

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Setembro

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folha de pagamento, extrato CIAP, prévia de aposentadoria, relação dos

profissionais credenciados e muito mais. Tudo isso sem sair de casa.

www.celos.com.br

Portal da Celos

Tecnologia auxília

o negócio da Celos

Plano Transitório

é aprovado na SPC

página 7

página 6

Jornal da Celos

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O Jornal da CELOS é editado pela Funda-ção Celesc de Seguridade Social e tem circulação dirigida.

Presidente: Ricardo Moritz

Dir. Administrativo-Financeiro: Sary

Reny Köche Alves

Diretor de Seguridade: Remi Goulart Jornalista responsável: Gastão Cassel

(DRT/RS 6166)

Reportagem: Claudio Lucio Augusto Projeto gráfico / Editoração: Quorum

Comunicação

Impressão: Gráfica Agnus Tiragem: 8.000 exemplares Distribuição gratuita

Correspondência para Av. Hercílio Luz, 639, sala 702 - Florianópolis / SC Fone: (48) 3221-9600 - Fax (48) 3221-9696 Internet: www.celos.com.br

ED

IT

O

R

IA

L

duvidas@celos.com.br

Este é o e-mail da Celos para esclarecer as dúvidas dos

participantes. Use este serviço. As dúvidas mais freqüentes

serão esclarecidas no Jornal da Celos.

Vida

cadastro@celos.com.br

Mantenha seu cadastro atualizado através deste e-mail, ou

diretamen-te com os prepostos. Aldiretamen-teração de conta bancária, no entanto, preci-sa ser solicitada por escrito e com cópia do cartão do banco em fun-ção do número da conta. Para os assistidos e pensionistas o período

de alteração da conta bancária é do 1º ao 15º dia de cada mês.

EMAIL

Quando se vê, já são seis horas! Quando se vê, já é sexta-feira... Quando se vê, já terminou o ano... Quando se vê, passaram-se 50 anos! Agora, é tarde demais para ser reprovado... Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade,

eu nem olhava o relógio. Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas... Dessa forma eu digo: Não deixe de fazer

algo que gosta devido à falta de tempo, a única falta que terá, será desse tempo

que infelizmente não voltará mais. Mario Quintana

O fim de uma história é

apenas o início da próxima

O planejamento estratégico das Celos definiu

ações para tornar a Fundação reconhecida

como uma instituição de excelência no setor,

prestando serviços previdenciários e com a

área assistencial garantindo a qualidade de

vida. Tudo isso focado num atendimento mais

próximo ao participante.

As reformulações do Jornal da Celos, em

2003 e 2004, perseguiram o objetivo de ter

um veículo mais próximo do participante,

servindo como uma extensão da área de

atendimento da Celos. Para isso foi

imple-mentado um conceito editorial que passa pela

humanização da cobertura jornalística. Contar

as histórias de personagens que compõem a

estrutura da Fundação, levar esse cotidiano

para os participantes, é demonstrar que a

Celos é composta de pessoas qualificadas

e comprometidas com a satisfação de seus

clientes.Valorizar as biografias dos

participan-tes é compartilhar experiências, reconhecer

a aposentadoria como um momento único e

importante da vida, provocar em cada leitor

uma alegria, uma ironia, uma reflexão. É

assim que o veículo pretende informar, de

maneira que a comunicação aproxime cada

vez mais a Fundação do participante.

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A Celos foi criada para administrar o Plano Previdenciário da Celesc a partir de 1973. Com o passar do tempo, em decorrência dos Acordos Coletivos de Trabalho, foram insti-tuídos benefícios de característica assistencial para os empregados como os Planos Amhor, Odonto-lógico e Pecúlio. Os Planos foram ampliados por meio de convênios, tornando-se uma prestação de ser-viços da Celos para a patrocinadora. Mais tarde, igualmente por meio de convênios, foram acrescentados a estes serviços as folhas de paga-mento dos programas de demissão incentivadas (PDI e PDVI) e o piso mínimo para aposentado. Dessa forma, todos os anos, quando se re-nova o Acordo Coletivo de Trabalho da Celesc, cabe à Celos administrar as mudanças negociadas.

É o caso, por exemplo, da cláusu-la 8ª, que trata do Benefício Mínimo de Aposentadoria e Pensão. Neste ano foi instituído um Grupo de Tra-balho, formado por representantes da Celesc e da Intercel, podendo haver a participação da Celos e da Apcelesc, para apresentar no prazo de 60 dias um estudo que contem-ple uma maneira de transformar o benefício hoje pago integralmente pela empresa em beneficio previ-denciário.

Na hipótese de transformar o Be-nefício Mínimo de Aposentadoria e Pensão em benefício previdenciário, a lei exige a respectiva contribuição paritária, ou seja, a patrocinadora paga a metade e os participantes a outra parte. A solução é positiva por-que resolve o problema levantado pelo Tribunal de Contas do Estado proibindo o repasse de recursos da Celesc para a Celos.

Atualmente a decisão do pleno do Tribunal de Contas está sob efeito suspensivo, em função do recurso impetrado pela Celesc e do movimento que mobilizou os participantes ativos e aposentados em março deste ano.

Outra cláusula ajustada no Acordo é a do Auxílio-Enfermidade, que voltou a ser praticado na condição anterior. A Celos está chamando os participantes atingidos pela suspensão do benefício de janeiro

Acordo Coletivo prevê estudos

para alterar Benefício Mínimo

de Aposentadoria e Pensão

Revisão de benefícios

do período de 94 a 97

A Celos poderá rever as com-plementações de aposentado-rias e pensões conforme a Lei 10.999/2004 do período de mar-ço de 1994 a fevereiro 1997. Essas complementações foram calculadas com base nos índices utilizados pelo INSS, em razão da vinculação regulamentar do Plano Transitório. Diante da determina-ção prescrita pela Lei 10.999 de 15/12/2004 que obrigou o INSS a recalcular o Salário de Benefício original, e determinou a aplicação do percentual de 39,67% referente ao Índice de Reajuste do Salário Mínimo, do mês de fevereiro de 1994.

O resultado do levantamento da real situação criada para o Plano Transitório, será levado ao conhecimento da Apcelesc para a discussão sobre o déficit que

poderá ser gerado.

A Celos espera concluir o traba-lho até a primeira quinzena de no-vembro para dar encaminhamento oficial aos órgãos interessados: Apcelesc, Intercel, Comitê Previ-denciário e Conselho Deliberativo da Celos e a Secretaria de Previ-dência Complementar do Ministé-rio da Previdência Social.

A Diretoria da Celos tranqüiliza os participantes sobre a questão, e está a disposição para resolver o assunto, administrativamente, evitando assim, ações judiciais, prejudiciais a ambas as partes.

O aposentado Warnel Cruz de Souza alerta para a importância de se resolver o problema de imedia-to, “evitando demandas jurídicas desnecessárias que certamente aumentarão as despesas para o Fundo”, explica.

a setembro de 2005, que estejam inadimplentes, para comparecer na Fundação ou procurar os prepostos nas Agências Regionais para nego-ciar as parcelas em atraso, evitan-do assim o seu desligamento evitan-dos Planos. A Diretoria da Celos alerta para as novas regras dos planos previdenciários que determinam o desligamento dos participantes que estejam inadimplentes por três meses consecutivos.

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Os jornais institucionais (house-organs) estão entre os instrumentos mais utilizados pelos fundos de pensão no Brasil para a comunicação com os participantes. Um desafio inerente a qualquer veículo com tais caracterís-ticas é o de encontrar as abordagens mais adequadas ao público específico e às prioridades de gestão da entidade, orientadas por seus planejamentos estratégicos.

Por isso, a diretoria da Celos, empossa-da em 2003, realizou um planejamento estratégico que elegeu como objetivo prioritário a satisfação dos participan-tes. O compromisso radical com a sa-tisfação de ativos e assistidos passou a ser perseguido em todas as áreas da entidade.

A humanização da cobertura jornalísti-ca foi uma alternativa para combinar a política de comunicação com as priori-dades políticas da Fundação, como a promoção da qualidade de vida para os participantes assistidos, e com os objetivos administrativos, como a sa-tisfação dos clientes.

Ponto de partida

A Fundação contratou uma empresa para realizar pesquisa com os partici-pantes com o objetivo de identificar o conhecimento e a satisfação a respeito da Celos. A pesquisa demonstrou que o Jornal poderia se tornar uma ferra-menta de comunicação ainda mais

diferenciada, compatível com o objetivo estratégico da Fundação, sendo este meio de comunicação mais eficiente. Cerca de 53% dos ativos e de 61% dos assistidos utilizavam-no como principal meio para se manterem informados so-bre a Celos. O veículo foi considerado ótimo ou bom para 67,3% dos ativos e 83,2% dos assistidos. A partir da pes-quisa as mudanças começaram a ser colocadas em prática.

De cara nova

Não se tratou apenas de uma mudança formal. A diretoria da Fundação dese-java aumentar a proximidade com os participantes e por isso investiu num veículo mais dinâmico e eficiente. A transparência é um princípio da demo-cracia, e a efetividade da comunicação é seu pressuposto no caso de institui-ções como a Celos. Quanto mais cada participante conhecer da Fundação, mais condição terá de formar sua opinião e formular sugestões para a condução da entidade. A Celos inau-gurou não só um novo jornal, mas uma perspectiva de consolidar uma gestão aberta, democrática e transparente.

A estratégia

A primeira das pautas produzidas com o novo enfoque cobriu a situação dos participantes da Fundação atingidos pelo ciclone Catarina, no mês anterior,

publicada na edição número 108, de abril de 2004.

A reportagem buscou, além de informar sobre a nova linha de crédito cria-da pela Funcria-dação para auxiliar os participantes vitímas do ciclone, relatar os momentos de tensão enfrentados pelas famílias atingidas pelo fenômeno. A experiência deu resultados positivos e, a partir de então, o Jornal da Celos foi integralmen-te reformulado. O número de páginas aumentou, de 4 para 8. O veículo passou a acomodar mais informações, com distribuição grá-fica leve e agradável, com caracte-res maiocaracte-res, facilitando a leitura (espe-cialmente dos aposentados). O projeto gráfico conferiu mais liberdade para a utilização de gráficos explicativos, ilustrações e fotografias.

A linguagem primou pela simpli-cidade, precisão e clareza das informações. Os termos técnicos cujo uso é inevitável passaram a ser cuidadosamente expli-cados, para facilitar o enten-dimento do leitor. Definiu-se como prioritária a inclusão de pautas com histórias de vida de participantes assistidos e funcionários da Celos – conferindo à humanização freqüência

Jornal da Celos está há 1 ano contando

as histórias dos participantes

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5

permanente e espaço nobre. A página 8 foi dedicada à

publica-ção das histórias dos participan-tes em matérias sobre saúde,

qualidade de vida e aposen-tadoria. A cada três meses, a

Associação de Aposentados e Pensionistas da Celesc (Apcelesc) utiliza o espaço para publicar informações

de seu interesse.

A implementação

A edição número 110, de junho de 2004, inaugu-rou a nova linha editorial, com a série de matérias focadas na valoriza-ção das atividades dos participantes e no cotidiano dos funcionários da Celos. A matéria “Aposentadoria entre Flores” contou a história de Sovenir Macio Dias, um participante que está feliz em poder viver uma aposentadoria tranqüila, sabendo que seu patrimônio está sendo bem aplicado pela Fundação.

As pautas em geral pro-curaram retratar o que o participante assistido está fazendo da sua aposen-tadoria. Em 12 números, desde a reformulação edito-rial, o Jornal da Celos apre-sentou aposentados em plena atividade, descobrindo que

não existem limi-tes impossíveis de superar, e também participantes que preferem aprovei-tar a aposentadoria no sossego, dedi-cando-se a coisas simples da vida. Durante cada en-trevista surgem referências para a busca de novas histórias. Os pró-prios participantes pautam o jornal, ao

relembrar de amigos e sugerir temas para as edições seguintes.

Quando não contou as histórias dos participantes, o jornal cumpriu o papel de diagnosticar a realidade dos apo-sentados no Brasil. Publicada na edição 116, a matéria “Dia do aposentado não é comemorado pela maioria” descreveu os dramas de quem depende apenas da Previdência Social.

Por dentro da Celos

O espaço chamado Por dentro da Celos leva a entidade para dentro dos lares dos participantes. Conhecendo como a Fundação funciona, é mais fácil para ativos e assistidos compreenderem o trabalho da entidade e contribuir para seu crescimento.

Contar a história de quem está nos

bas-Jornal da Celos está há 1 ano contando

as histórias dos participantes

tidores da Fundação é uma maneira de valorizar a importância desse trabalho coletivo, formado por atividades por ve-zes complexas e até incompreensíveis, para quem não tem intimidade com o assunto, e por outras mais simples, mas não menos importantes. Expor o lado pessoal do profissional e contar partes de sua vida, além do cotidiano da Fundação, constitui uma forma de reconhecimento da importância de seu trabalho, não só para a administração da Celos como para cada participante. Fornecer aos ativos e assistidos a opor-tunidade de conhecer as pessoas que cuidam de seu patrimônio e benefício está entre as ações orientadas pelo planejamento de comunicação para ilustrar uma governança focada na transparência administrativa.

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Empréstimos Celos

Falecimentos

Waltrudes Hille Joinville -19/08/2005 Mario A. P. de Almeida Mafra - 21/08/2005 João M. da Silva Filho Blumenau - 24/08/2005 Sylvia Wanda Kiel

Florianópolis - 24/08/2005 Nilton Waldemiro R. Allves Florianópolis - 30/08/2005 Mercedes F. L. Georg Blumenau - 13/09/2005 PRAZO TAXA LIBERAÇÃO RENOVAÇÃO

EXCEÇÃO: DIA 10 DE CADA MÊS PARA RENOVAÇÃO DOS ATIVOS.

EM ATÉ 36 MESES 1% DE JUROS AO MÊS+VARIAÇÃO DO IGP-M

SEMPRE QUE PAGAS 25% DAS PRESTAÇÕES DO EMPRÉSTIMO ANTERIOR. 1º DIA ÚTIL DE CADA MÊS (DESDE QUE SOLICITADO ATÉ O DIA 25 DO MÊS).

Tecnologia auxília

o negócio da Celos

A tecnologia é um importante alia-do para auxiliar a Celos a cuidar alia-do dinheiro dos participantes. A Celos está adaptando a tecnologia aos novos processos para fortalecer a reestruturação organizacional, a partir dos itens estabelecidos pelo planejamento estratégico. A Fundação vai prover uma estrutura básica de padrões e ferramentas de Tecnologia da Informação para su-portar o desenvolvimento contínuo dos processos.

O projeto foi elaborado para aten-der a área de Tecnologia da Infor-mação a partir da reestruturação na gestão de sistemas de informação, sob a responsabilidade da Divisão de Gestão da Informação (DVGI) e da Diretoria Administrativo-Finan-ceira. Segundo o gerente da DVGI, Marcelo Silva, a tecnologia passa a ser reconhecida como fundamental para dar suporte ao negócio.

O planejamento estratégico es-tabeleceu a implantação de uma tecnologia que disponibilizasse à Diretoria ferramentas de acompa-nhamento em tempo real, para indi-car se as operações estão gerando os resultados esperados. A implan-tação da tecnologia de BI (Business Intelligence) visa incrementar a qualidade, velocidade, análise e

entendimento das informações, facilitando a geração de conheci-mento para a tomada de decisão por parte da Diretoria e dos setores estratégicos da Fundação.

O entendimento do negócio para a melhor caracterização das demandas e das necessidades de desenvolvimento tecnológico é uma das etapas mais importantes para a iniciação de projetos de Sistemas de Informação. Para isso a Celos está aplicando técnicas de mapeamento de processos de negócio - BPM (Business Process Modeling).

Ferramentas indicam se as operações

estão gerando os resultados esperados

Glossário

BPM = Business Process Modeling (Modelagem de

Processos de Negócio)

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7

Seminário vai explicar

adequações nos Planos

A Diretoria da Celos vai promover na segunda quinzena de novembro um Seminário para falar sobre as adequações nos Regulamentos dos Planos Misto e Transitório e também a respeito da opção pela nova moda-lidade de Imposto de Renda (Tabela Regressiva). O evento contará com a participação de representantes da No dia 16 de agosto a Secretaria

de Previdência Complementar ho-mologou as adequações do Plano Transitório de acordo com a exi-gência das Leis Complementares 108 e 109, de maio de 2001. Da mesma forma como ocorreu com o Plano Misto, as adequações no Plano Transitório oferecem mais vantagens para os participantes. As alterações já estão valendo, mas no caso dos aposentados não houve alterações no Plano Transitório. “As mudanças visam sempre garantir uma aposentadoria tranqüila e sem problemas”, explica a gerente da Divisão de Gestão Previdenciária, Maria Emília Gungel.

As adequações incluíram os Insti-tutos da Portabilidade, do Benefício Proporcional Diferido, do Resgate e do Autopatrocínio. Para cada Insti-tuto, haverá requisitos específicos, conforme previsto no regulamento. No Instituto da Portabilidade a regra é a mesma para os dois Planos. O instituto permite transferência dos recursos financeiros (contribuições) acumulados no Plano, após o

des-Plano Transitório

é aprovado na SPC

ligamento do participante com a Patrocinadora e o cumprimento das exigências regulamentares.

A Portabilidade também permite trazer os recursos acumulados em outro Plano para a Celos. Os valores portados não podem ser resgata-dos. Obrigatoriamente deverão ge-rar benefícios. A opção pelo Instituto do Autopatrocínio não impede ao participante posteriormente optar

Beneficiários podem

optar pelo Plano Amha

Os beneficiários que estão sem cobertura de plano de saúde podem optar pelo Plano Amha, que atende filhos(as) maiores (solteiros), pai, mãe, sogro, sogra, irmãos, netos (as), sobrinhos, desde que o titular seja usuário do Plano Amhor.

Os beneficiários que estão na iminência de perder a condição de beneficiário por completar maiori-dade, concluir curso superior, re-cém-nascido ou, desejam migrar do Plano de uma outra empresa para o Plano Agregado Celos devem pro-videnciar as inscrições obedecendo aos seguintes critérios, para não cumprir carências:

1) inscrever-se até 30 dias após deixar de ser beneficiário;

2) 30 dias após o nascimento; e 3) 30 dias após a exclusão. Para a efetivação deste procedi-mento, que tem por base regula-mentar a Lei 9656/98, devem ser respeitadas as condições operacio-nais conforme abaixo.

O dia primeiro de cada mês é a data definida pela Unimed para a inscrição. A transmissão da con-tribuição para folha de pagamento ocorre sempre mensalmente entre os dias 10 e 12, para desconto no

Celesc, Apcelesc e Sindicatos, bem como os Conselhos Deliberativo e Fiscal, Diretoria Executiva, geren-tes e prepostos da Celos. Além de esclarecer as dúvidas, será feita a distribuição do material com os re-gulamentos e a cartilha explicativa aos participantes.

pelo Instituto da Portabilidade, pelo Benefício Proporcional Diferido ou pelo Resgate.

As adequações realizadas no Re-gulamento deverão ser cumpridas, visando sempre a uma aposenta-doria tranqüila e sem problemas. As mudanças garantem mais direitos aos participantes, mas manter o dinheiro na Celos é garantir uma complementação de renda digna.

último dia útil do mês, por ser um contrato na modalidade de pré-pagamento. A inscrição obedece a sequência das datas citadas com entrega dos documentos até o dia 5, esse prazo possibilita a elaboração do processo em tempo hábil para re-alizar as respectivas transmissões de dados à Unimed, e desconto na folha de pagamento do mesmo mês. (Ex: desconto no dia 30, inclusão dia primeiro). A Diretoria da Celos alerta as pessoas que estão inadimplentes com o Plano para que procurem negociar as pendências evitando o seu desligamento.

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A Diretoria Executiva da APCELESC, obedecendo ao art. 14, parágrafo 2º, art. 17, art. 18 e seu parágrafo único e art. 39 do seu Estatuto Social, tem a satisfação de convocar os seus associados, aposentados e pen-sionistas, a comparecer à Assembléia Geral Extraordinária, no dia 15 de dezembro de 2005, às 14 horas, em primeira convocação, ou às 14h30, em segunda convocação, no auditório Dílson Dionysio de Freitas, sede da APCELESC, na Avenida Hercílio Luz, 639, sala 1201, em Florianópolis, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia:

01-Alterações Estatutárias: a) alínea “g” do Artigo 15

b) supressão do Parágrafo Único e inclusão dos §§ 1° e 2°, do Art. 19 c) inclusão do Parágrafo Único no Artigo 21

d) do Artigo 32 e Parágrafo Único e) do Artigo 33

f) inclusão do Artigo 33-A

g) caput do Art. 34, supressão do Parágrafo Único e inclusão dos §§ 1° e 2°, do Art. 34

h) inclusão do Artigo 34-A e §§ 1°, 2° e 3°. i) do Artigo 37

02-Assuntos de interesse geral e social.

Num desses fins de tarde, faltan-do poucos minutos para acabar o expediente, o funcionário do setor de apoio da Divisão de Gestão Assistencial, Elísio José Farias encontrou o Marivaldo pelos cor-redores da Fundação e pediu uma carona até a sua casa. Marivaldo disse que não teria nenhum pro-blema, pois iria mesmo passar por aquela região, mas teria de ir com a ambulância da Fundação. Vinte minutos depois estavam os dois dentro da ambulância quando Ma-rivaldo disse: quando a gente tiver chegando perto da tua casa, você deita aí atrás que eu vou dar um susto na turma.

E assim ficou combinado, Elísio deitou-se na maca e se cobriu com o lençol. Faltando poucos metros para chegar a casa, Marivaldo acelerou a ambulância e ligou a sirene que imediatamente berrou: - Ueeeennnnnnnnnnnnnnn!

Ao parar em frente à casa de Elísio, a vizinhaça não demorou muito para perguntar o que estava acontecendo. Em questão de mi-nutos havia dezenas de pessoas ao redor da ambulância. Marivaldo desembarcou do veículo. Um dos curiosos aproximou-se para tentar conferir quem estava deitado na maca. Desapontado por não conse-guir enxergar ele perguntou: quem o senhor está trazendo? O motorista respondeu: este é um pobre traba-lhador que levou um choque.

A curiosidade das pessoas au-mentou ainda mais quando Marival-do abriu as portas Marival-do carro. Quieti-nho Elísio começou a ensaiar a sua aparição. Num movimento rápido o lençol escorreu de seu rosto e ele se levantou.

Marivaldo olhou para o lado e percebeu a correria das pessoas após o susto. Era gente passando umas por cima das outras. Quem podia menos corria mais e quem

Histórias do Marivaldo

Ouvir o Marivaldo contar mais uma de suas histórias é garantia de boas risadas. Como havíamos prometido em edições anteriores do Jornal da Celos, sempre que possível publi-caremos alguns desses “causos”

relembrados sempre com muito bom humor. O motorista já aprontou de tudo nesses 27 anos em que traba-lha na Fundação. A história desta vez aconteceu na época em que Marivaldo dirigia uma ambulância

doada para a Celos pela Celesc para fazer o transporte de partici-pantes que por algum motivo não pudessem se deslocar para realizar exames médicos.

não conseguiu correr caiu sentando ao sentir as pernas bambas. Desde aquele dia Elísio ficou muito popular entre os vizinhos. Essas e outras histórias só o Marivaldo conta.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Florianópolis, 7 de outubro de 2005 Presidente da APCELESC: JAIRO COSTA

Referências

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