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Estimativas para Portugal ,5% %

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(1)

Cadeira de Nutrição Clínica

Cadeira de Nutrição Clínica

Alimentação do diabético

Alimentação do diabético

Alimentação do diabético

Alimentação do diabético

Fernando Santos Fernando Santos

(2)

PREVADIAB

PREVADIAB--2009

2009

Estudo da Prevalência da Diabetes em Portugal Estudo da Prevalência da Diabetes em Portugal

Estimativas para Portugal

1995 5,1%

1995 5,1%

2006 6,5%

(3)

PREVADIAB

PREVADIAB--2009

2009

Estudo da Prevalência da Diabetes em Portugal Estudo da Prevalência da Diabetes em Portugal

Prevalência da Diabetes para a população

portuguesa 11,7%

Com diagnóstico prévio de Diabetes 6,6% Sem diagnóstico prévio de diabetes 5,1%

Homens Mulheres

14,2% 9,5%

(4)

PREVADIAB

PREVADIAB--2009

2009

Estudo da Prevalência da Diabetes em Portugal Estudo da Prevalência da Diabetes em Portugal

905.035 portugueses (20-79 anos) são diabéticos 395.314 não sabem que o são

20-39 anos de idade 77.083 pessoas 2,4%

40-59 anos de idade 331.466 pessoas 12,6%

(5)

PREVADIAB

PREVADIAB--2009

2009

Estudo da Prevalência da Diabetes em Portugal Estudo da Prevalência da Diabetes em Portugal

Pré-diabetes (AGJ e DTG) 1.782.663 pessoas

20-39 anos de idade 6,7% 20-39 anos de idade 6,7% 40-59 anos de idade 26,5% 60-79 anos de idade 46,2%

(6)

Estudo de Framingham: DM e Mortalidade Coronária

Estudo de Framingham: DM e Mortalidade Coronária ——20 anos 20 anos de seguimento de seguimento 17.4 17.0 M o rt e s a n u a is p o r D C / 1 0 0 0 i n d iví d u o s Diabetes Sem diabetes 17.0 17.4 18 16 14 12 DIABETES Dados Epidemiológicos DM = diabetes mellitus

Kannel WB, McGee DL JAMA 1979;241:2035-2036.

Mulheres Homen 8.5 3.6 M o rt e s a n u a is p o r D C / 1 0 0 0 i n d iví d u o s 8.5 3.6 12 10 8 6 4 2 0

(7)

30 40 50 % de m o r t e s

Mortalidade em Individuos Diabéticos

Mortalidade em Individuos Diabéticos

Causas de Morte

Causas de Morte

50-75% das mortes na DM são devidas a DCV

0 10 20 Doença isquémica cardíaca % de m o r t e s Outras doenças cardíacas

Diabetes Cancro AVC Infecções Outras

(8)

Classificação etiológica das

Classificação etiológica das

perturbações da glicémia

perturbações da glicémia

Diabetes tipo 1Diabetes tipo 1 (destruição das células (destruição das células ββ levando levando usualmente à deficiência absoluta de insulina):

usualmente à deficiência absoluta de insulina): – – AutoimuneAutoimune – – Idiopática.Idiopática. – – Idiopática.Idiopática.

Diabetes tipo2Diabetes tipo2::

–– IR com deficiência relativa de insulinaIR com deficiência relativa de insulina –– Defeito de secreção com ou sem IR.Defeito de secreção com ou sem IR.

(9)

Classificação etiológica das

Classificação etiológica das

perturbações da glicémia

perturbações da glicémia

• Outros tipos específicos:Outros tipos específicos:

– Defeitos genéticos da função da célula Defeitos genéticos da função da célula ββ.. –

– Defeitos genéticos da acção da insulina.Defeitos genéticos da acção da insulina. –

– Doenças do pâncreas exócrino.Doenças do pâncreas exócrino. –

– Endocrinopatias.Endocrinopatias. –

– Endocrinopatias.Endocrinopatias. –

– Induzidos por fármacos ou químicos (cortisona, antiInduzidos por fármacos ou químicos (cortisona, anti--depressivos, depressivos, betabloqueantes, tiazidas, etc.).

betabloqueantes, tiazidas, etc.). –

– Infecções.Infecções. –

– Formas pouco comuns de diabetes mediada imunologicamente.Formas pouco comuns de diabetes mediada imunologicamente. –

– Outros síndromes genéticos associdos à diabetes (síndrome de Outros síndromes genéticos associdos à diabetes (síndrome de Down, ataxia de Friedreich, síndrome de Klinefelter, síndrome de Down, ataxia de Friedreich, síndrome de Klinefelter, síndrome de Wolfram, …)

Wolfram, …) –

(10)

Diabetes Mellitus

Diabetes Mellitus

Terapêutica

Terapêutica

Terapêutica médica nutricional Terapêutica médica nutricional

Terapêutica educacionalTerapêutica educacional

Actividade físicaActividade física

Terapêutica farmacológicaTerapêutica farmacológica – – A.D.O.A.D.O. – – A.D.O.A.D.O. – – InsulinaInsulina –

– Outras terapêuticasOutras terapêuticas

•• HipotensoresHipotensores •• HipolipemiantesHipolipemiantes •• AntiAnti--agregantesagregantes •• ...

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Diabetes Mellitus

Diabetes Mellitus

Terapêutica

Terapêutica

Terapêutica médica nutricional Terapêutica médica nutricional

Terapêutica educacionalTerapêutica educacional

Actividade físicaActividade física

Terapêutica farmacológicaTerapêutica farmacológica – – A.D.O.A.D.O. – – A.D.O.A.D.O. – – InsulinaInsulina –

– Outras terapêuticasOutras terapêuticas

•• HipotensoresHipotensores •• HipolipemiantesHipolipemiantes •• AntiAnti--agregantesagregantes •• ...

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Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

Objectivos

Objectivos

Glicémias normais ou próximo Glicémias normais ou próximo

–– Prevenir ou reduzir o risco de complicações Prevenir ou reduzir o risco de complicações microvasculares.

microvasculares.

Perfil lipídico adequadoPerfil lipídico adequado

–– Reduzir o risco de doença macrovascularReduzir o risco de doença macrovascular

Níveis de T.A. adequados Níveis de T.A. adequados

(13)

Diabetes Mellitus

Diabetes Mellitus

Tipos 1 e 2

Tipos 1 e 2

Tipo 1Tipo 1

–– Destruição das célulasDestruição das células--ββ

deficiência absoluta de insulina deficiência absoluta de insulina deficiência absoluta de insulina deficiência absoluta de insulina

Tipo 2Tipo 2

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Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

Diabetes tipo 1

Diabetes tipo 1

Indivíduos normometabólicosIndivíduos normometabólicos

Peso normal (grande maioria)Peso normal (grande maioria)

Comer normalmenteComer normalmente

Habilidade na administração de insulinaHabilidade na administração de insulina

Se insulina fixa manter sem variações Se insulina fixa manter sem variações

a ingestão diária de H.C. a ingestão diária de H.C.

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Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

Diabetes tipo 2

Diabetes tipo 2

Curto prazo corrigir a hiperglicémiaCurto prazo corrigir a hiperglicémia

–– Repartição dos H.C.Repartição dos H.C.

–– Escolha do momento para ingerir alimentos Escolha do momento para ingerir alimentos –– Escolha do momento para ingerir alimentos Escolha do momento para ingerir alimentos

muito hiperglicemiantes muito hiperglicemiantes

–– Não ingerir alimentos isoladosNão ingerir alimentos isolados

(16)

Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

Número de refeições

Número de refeições

nº refeiçõesnº refeições

–– flutuações dos níveis das glicémiasflutuações dos níveis das glicémias –– dos níveis médios das insulinémiasdos níveis médios das insulinémias –– dos níveis médios das insulinémiasdos níveis médios das insulinémias –– dos AGLdos AGL

(17)

Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

Pequeno almoçoPequeno almoço 2020--25%25%

Meio da manhãMeio da manhã 55--10%10%

AlmoçoAlmoço 3030--35%35%

AlmoçoAlmoço 3030--35%35%

LancheLanche 55--10%10%

JantarJantar 2525--30%30%

CeiaCeia 55--10%10%

(18)

Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

Controlar a hiperglicémia pósControlar a hiperglicémia pós--prandialprandial

–– Que quantidade de H.C. ?Que quantidade de H.C. ? –– Que quantidade de H.C. ?Que quantidade de H.C. ? –– Que tipo de H.C. ?Que tipo de H.C. ?

(19)

Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

Quantidade de H.C.

Quantidade de H.C.

30 30--40% do VCT ?40% do VCT ? NÃO NÃO

••Regime aterogénico ( G Sat.)Regime aterogénico ( G Sat.) •• tolerância aos H.C.tolerância aos H.C.

••A glicose é um carburante cerebralA glicose é um carburante cerebral ••A glicose é um carburante cerebralA glicose é um carburante cerebral

(20)

Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

Quantidade de H.C.

Quantidade de H.C.

30 30--40% do VCT ?40% do VCT ? NÃO NÃO

••Regime aterogénico ( G Sat.)Regime aterogénico ( G Sat.) •• tolerância aos H.C.tolerância aos H.C.

••A glicose é um carburante cerebralA glicose é um carburante cerebral ••A glicose é um carburante cerebralA glicose é um carburante cerebral

60% do VCT ? 60% do VCT ? NÃO NÃO •• VLDLVLDL •• TGRTGR

(21)

Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

Quantidade de H.C.

Quantidade de H.C.

30 30--40% do VCT ?40% do VCT ? NÃO NÃO

••Regime aterogénico ( G Sat.)Regime aterogénico ( G Sat.) •• tolerância aos H.C.tolerância aos H.C.

••A glicose é um carburante cerebralA glicose é um carburante cerebral ••A glicose é um carburante cerebralA glicose é um carburante cerebral

60% do VCT ? 60% do VCT ? NÃO NÃO •• VLDLVLDL •• TGRTGR

(22)

Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

Controlar a hiperglicémia pósControlar a hiperglicémia pós--prandialprandial

–– Hidratos de CarbonoHidratos de Carbono –– Hidratos de CarbonoHidratos de Carbono

–– Gorduras monoinsaturadasGorduras monoinsaturadas

68

(23)

Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

Tipos de H.C.

Tipos de H.C.

H.C. simples =

H.C. simples = açúcar absorção rápidaaçúcar absorção rápida NOÇÃONOÇÃO

H.C. complexos =

H.C. complexos = açúcar absorção lentaaçúcar absorção lenta FALSAFALSA

Natureza do bolo alimentarNatureza do bolo alimentar

Ingestão isolada ou junto a uma refeiçãoIngestão isolada ou junto a uma refeição

(24)

Alimentação do diabético

Alimentação do diabético

Diferentes tipos de alimentos com a Diferentes tipos de alimentos com a

mesma quantidade de hidratos de carbono mesma quantidade de hidratos de carbono causam diferentes níveis de glicémia após causam diferentes níveis de glicémia após a sua ingestão.

a sua ingestão. a sua ingestão. a sua ingestão.

IMPORTÂNCIA DO ÍNDICE GLICÉMICO IMPORTÂNCIA DO ÍNDICE GLICÉMICO

(25)

Alimentação do diabético

Alimentação do diabético

Índice glicémico Índice glicémico

É o nível da glicémia após ingestão de um alimento contendo uma determinada alimento contendo uma determinada quantidade de HC expresso em percentagem da elevação da glicémia conseguida após a ingestão de igual quantidade de glicose pura.

(26)

Índice glicémico

Índice glicémico

100 120 140 mg/dl 0 20 40 60 80 0 1 2 3 4 5 açúcar minutos 100% 30 60 90 120 150

(27)

Índice glicémico

Índice glicémico

150 200 250140 120 110 mg/dl 0 50 100 150 0 1 2 3 4 5 açúcar alimento 110 100 90 80 minutos 30 60 90 120 150

(28)

Índice glicémico

Índice glicémico

150 200 250140 120 110 mg/dl 0 50 100 150 0 1 2 3 4 5 açúcar alimento 110 100 90 80 minutos 100% 40% 30 60 90 120 150

(29)

Índice glicémico dos alimentos

Índice glicémico dos alimentos

Factores influentes

Factores influentes

Características gastrointestinais:Características gastrointestinais:

–– Motilidade, digestão e absorção.Motilidade, digestão e absorção.

Natureza do amido Natureza do amido (amilose; amilopectina)(amilose; amilopectina)

Natureza do amido Natureza do amido (amilose; amilopectina)(amilose; amilopectina)

Técnicas culináriasTécnicas culinárias

Tamanho das partículas alimentaresTamanho das partículas alimentares

Presença de outros nutrientesPresença de outros nutrientes

(30)

Índice glicémico dos alimentos

Índice glicémico dos alimentos

Mecanismo de acção

Mecanismo de acção

(velocidade de absorção)(velocidade de absorção)

Ingestão de alimentos de IG baixo Ingestão de alimentos de IG baixo

redução da velocidade de absorção redução da velocidade de absorção Redução dos níveis pós

Redução dos níveis pós--prandiais:prandiais: -- hormonas intestinaishormonas intestinais -- hormonas intestinaishormonas intestinais -- glicémiaglicémia

(31)

Índice glicémico dos alimentos

Índice glicémico dos alimentos

Mecanismo de acção

Mecanismo de acção

(velocidade de absorção)(velocidade de absorção)

Ingestão de alimentos de IG baixo Ingestão de alimentos de IG baixo

redução da velocidade de absorção redução da velocidade de absorção Redução dos níveis pós

Redução dos níveis pós--prandiais:prandiais: -- hormonas intestinaishormonas intestinais -- hormonas intestinaishormonas intestinais -- glicémiaglicémia

-- insulinémiainsulinémia

Supressão da libertação de AGL Supressão da libertação de AGL

Retorno ao normal dos níveis de glicémia Retorno ao normal dos níveis de glicémia

(32)

Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

Índice glicémico

Índice glicémico

Muito baixo Baixo Moderado Feijão

Elevado

Grão Arroz vaporizado

Maçã Batata frita Bolacha Flocos de aveia Pão branco Grão

Cereja Pêra

Ameixa All bran Batata doce

Massa

Arroz vaporizado Flocos de aveia Pão branco Arroz

Tostas Pão centeio

Banana

(33)

Alimentação do diabético

Alimentação do diabético

Alimento I. Glicémico (%) Baguette Coca-cola Glucose 95 97 100 Lentilha Maçã Pão integral Batata Pão Aveia Baguette 38 49 63 64 95 33 30

(34)

Índice glicémico dos alimentos

Índice glicémico dos alimentos

Uma refeição resulta duma mistura de Uma refeição resulta duma mistura de

várias fontes de hidratos de carbono pelo várias fontes de hidratos de carbono pelo que o efeito dos componentes de baixo que o efeito dos componentes de baixo índice glicémico é diluído em proporção à índice glicémico é diluído em proporção à índice glicémico é diluído em proporção à índice glicémico é diluído em proporção à quantidade dos hidratos de carbono dos quantidade dos hidratos de carbono dos outros alimentos.

(35)

Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

Rancho (massa+grão+carne) : < 50Rancho (massa+grão+carne) : < 50

Massa guisada com frangoMassa guisada com frango

AletriaAletria

AletriaAletria

Arroz doceArroz doce 5050--7575

Leite + pão com queijoLeite + pão com queijo

(36)

Índice glicémico dos alimentos

Índice glicémico dos alimentos

55--6 refeições por dia e distribuição adequada 6 refeições por dia e distribuição adequada dos HC é um modelo que mimetiza a lenta dos HC é um modelo que mimetiza a lenta digestão dos alimentos com IG baixo

digestão dos alimentos com IG baixo

Reduz as respostas glicémica e insulinémica Reduz as respostas glicémica e insulinémica

Controlo glicémicoControlo glicémico

Controlo da glicosilaçãoControlo da glicosilação

(37)

Carga glicémica

Carga glicémica

Resulta do índice glicémico e do total de Resulta do índice glicémico e do total de

hidratos de carbono dos alimentos ingeridos. hidratos de carbono dos alimentos ingeridos.

Permite ter uma estimativa sobre o efeito Permite ter uma estimativa sobre o efeito

Permite ter uma estimativa sobre o efeito Permite ter uma estimativa sobre o efeito

glicémico total da refeição. glicémico total da refeição.

Há boa correspondência entre a resposta Há boa correspondência entre a resposta

insulínica e a resposta glicémica. insulínica e a resposta glicémica.

(38)

Índice glicémico dos alimentos

Índice glicémico dos alimentos

É um bom instrumento de trabalho:É um bom instrumento de trabalho:

–– Permite alargar o leque de alimentos a integrar Permite alargar o leque de alimentos a integrar na alimentação do diabético.

na alimentação do diabético.

–– Na sua apreciação devemos ter sempre Na sua apreciação devemos ter sempre presente, para além do índice glicémico, a presente, para além do índice glicémico, a quantidade de hidratos de carbono presente no quantidade de hidratos de carbono presente no alimento e os outros nutrientes.

(39)

Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

TIPO DE HIDRATOS DE CARBONO TIPO DE HIDRATOS DE CARBONO

Índice glicémicoÍndice glicémico

Índice glicémicoÍndice glicémico

(40)

Alimentação do diabético

Alimentação do diabético

Equivalências em H.C.

Equivalências em H.C.

• 40 g de pão40 g de pão 1 papo1 papo--secoseco •

• 100 g de batata100 g de batata 2 pq tamanho 1 ovo2 pq tamanho 1 ovo •

• 25 g arroz crú25 g arroz crú 1,5 colheres sopa1,5 colheres sopa •

• 100 g arroz cozido100 g arroz cozido 4 colheres sopa4 colheres sopa •

• 100 g arroz cozido100 g arroz cozido 4 colheres sopa4 colheres sopa •

• 125 g ervilhas coz.125 g ervilhas coz. 6 colheres sopa6 colheres sopa •

• 125 g grão125 g grão 4,5 colheres sopa4,5 colheres sopa •

• 150 g feijão coz.150 g feijão coz. 4 colheres sopa4 colheres sopa •

• 250 g maçã250 g maçã 2 grandes2 grandes •

• 300 g pêras300 g pêras 3 médias3 médias •

(41)

Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

EQUIVALENTE GLUCÍDICO EQUIVALENTE GLUCÍDICO

FarináceosFarináceos

FarináceosFarináceos

FrutosFrutos

LacticíneosLacticíneos

LegumesLegumes

(42)

Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

LÍPIDOS

LÍPIDOS

25 a 30% do VCT25 a 30% do VCT –– ¼ satutadas¼ satutadas –– ¼ polinsaturadas ¼ polinsaturadas –– ½ monoinsaturadas½ monoinsaturadas –– ½ monoinsaturadas½ monoinsaturadas

Limitar o consumo das gorduras Limitar o consumo das gorduras

fornecidas pela carne fornecidas pela carne

Como gordura de adição dar Como gordura de adição dar

preferência ao azeite preferência ao azeite

(43)

Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

Proteínas

Proteínas

Função renal normalFunção renal normal

–– 11--1,2 g / Kg peso1,2 g / Kg peso

IRC IRC

(44)

Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

Plantix

Plantix

35 a 40 g / dia35 a 40 g / dia

–– Viscoso (hidrossolúveis) Viscoso (hidrossolúveis) –– pectina, goma, pectina, goma, guar, mucilagens.

guar, mucilagens.

–– Fibroso (insolúveis) Fibroso (insolúveis) –– celulose, hemicelulose, celulose, hemicelulose, linhina)

linhina)

Alimentos: vegetais, frutos, leguminosas, Alimentos: vegetais, frutos, leguminosas,

cereais) cereais)

(45)

Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

VITAMINAS VITAMINAS

Não há carências vitamínicas devidas à Não há carências vitamínicas devidas à

Não há carências vitamínicas devidas à Não há carências vitamínicas devidas à

Diabetes Mellitus. Diabetes Mellitus.

Biguanidas podem levar a défice de Biguanidas podem levar a défice de

vitamina B

(46)

Alimentação do Diabético

Alimentação do Diabético

ÁLCOOL ÁLCOOL

Consumo moderado de álcool é tolerável Consumo moderado de álcool é tolerável

no diabético. no diabético. no diabético. no diabético.

Deve ser incluído no total calórico.Deve ser incluído no total calórico.

(47)

Consumo de café e Diabetes

Consumo de café e Diabetes

Conclusão

Conclusão

Há uma associação inversa, estatisticamente Há uma associação inversa, estatisticamente

significativa, entre o consumo de café e a significativa, entre o consumo de café e a incidência de diabetes tipo 2.

incidência de diabetes tipo 2.

Não está provado a sua relação causaNão está provado a sua relação causa--efeito, efeito,

pelo que é prematuro recomendar o pelo que é prematuro recomendar o consumo de café como meio de prevenir a consumo de café como meio de prevenir a diabetes tipo 2.

(48)

Terapêutica da Diabetes Mellitus

Terapêutica da Diabetes Mellitus

EXERCÍCIO FÍSICO EXERCÍCIO FÍSICO

Associando as actividades diárias ao Associando as actividades diárias ao

exercício exercício exercício exercício

Exercício físico regular:Exercício físico regular:

–– MarchaMarcha

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