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DECISÃO. Página 1 de 7. Proc nr EJC. Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil

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Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil

DECISÃO

JR

Nº AI: 123/SAC-BR/2008 Nº PROC.: 60860.002490/2008-46 Nº CRED.: 631.696.12-4 NOME DO INTERESSADO: BRA TRANSPORTES AÉREOS S/A

RO – PASSAGEIRO: RODF06SBR02301-10/07 - EVANI DA SILVA AMARAL RELATOR: Edmilson José de Carvalho – Mat SIAPE 173.357-5

RELATÓRIO

- Trata de recurso impetrado pela empresa supracitada por multa pecuniária imposta através de processo administrativo por infração aos preceitos da Lei nº 7.565 de 19 de dezembro de 1986 que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica- CBAer, na essência em seu artigo 289.

- A Passageira insatisfeita com a execução do contrato de transporte aéreo formaliza seu protesto junto a Fiscalização da ANAC de Aeroporto Juscelino Kubitschek - Brasília/DF (SBBR), através do Impresso do Registro de Ocorrência Coletivo (R.O.C.) nº RODF06SBR02301-10/07 (fl. 01), apresentando neste documento o nome de outros 05 (cinco) passageiros (fl.01 e v).

- O parecer de R.O (fl.02) informa que, segundo as alegações coligidas, a empresa descumpriu o contrato de transporte aéreo com a reclamante, portadora do bilhete de passagem nº 67420015556667036, ao não tê-la embarcado no vôo BRA 1121, no dia 15 de outubro de 2007, em razão de um “overbooking”. Ademais, conforme o relatório para processamento de ISR (fl.03) a Cia. aérea não concedeu qualquer tipo de crédito compensatório.

- O presente processo administrativo foi iniciado através da lavratura do Auto de Infração nº 123/SAC-BR/2008 (fl. 04) para a empresa por descumprir o contrato de transporte aéreo com a passageira em virtude de “overbooking” conforme o dado supracitado. A Infração está capitulada no Art. 302, inciso III, alíneas “p” do CBAer.

- Segundo Certidão de Decurso do Prazo (fl.09), apesar de devidamente intimada da infração que lhe foi imputada através do Auto de Infração nº 123/SAC-BR/2008, conforme assinatura em contra recibo de preposto da empresa aérea (fl.07), esta não apresentou defesa no prazo legal, prosseguindo então o processo à sua revelia.

-A Junta de Julgamento (fl.11) considerou que a empresa preteriu o embarque da passageira portadora de bilhete de transporte aéreo com reserva confirmada e não reacomodou no prazo de 4(quatro) horas, e decide por sancionar a empresa em

R$10.000,00 (dez mil reais)

conforme o auto de infração nº 124/SAC-BR/2008, considerando como circunstância agravante o número de reclamações recebidas, a respeito dos processos juntados de números: 60860.002493/2008-80; 60860.002489/2008-11; 60860.002495/2008-79; 60860.002490/2008-46, gerando o processo com o nº de crédito

620.265.09-9.

- Empresa aérea recebeu Notificação de Débito em 31 de maio de 2010 (fl.14), e na ausência de resposta da interessada e o presente processo foi tramitado em 01 de setembro de 2010 (fl.15) a Gerência Técnica das Atividades Relacionadas à Inscrição em

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Dívida Ativa dos Créditos da ANAC – GTDA, sendo posteriormente (fl.17) o processo encaminhado para a Procuradoria Regional Federal – 3ª Região, São Paulo/SP – PRF 3, para análise e eventual inscrição na Dívida Ativa da ANAC.

- A PRF 3, através de despacho (fls. 18 a 21) em análise ao presente processo conclui: a) ao processo nº 620.265.09-9 estão apensados os Autos de Infração nº 122-123 e 125/SAC-BR/2008, mas decisão final da Junta de Julgamento refere-se apenas ao Auto de Infração nº 124/SAC-BR/2008, entendendo que seus efeitos não se aplicam aos Autos de Infração nº 122, 123 e 125, uma vez que se tratam de Autos individualizados;

b) A notificação inicial (Auto de Infração) foi encaminhada a um endereço e a Notificação de Decisão para outro endereço, diverso da inicial, e Notificação de Débito enviada a um 3º endereço, ficando prejudicado o direito ao contraditório e ampla defesa;

Assim o presente processo é invalido para constituir crédito, devendo o mesmo ser devolvido a origem para que seja convalidado o ato para a necessária conclusão do procedimento administrativo.

- Através do despacho nº 2584/2011/NDA/PGFPF-ANAC (fls.23-24-25) considerou que os atos foram encaminhados a pessoa jurídica individualizada (presidente ou preposto da empresa autuada) sendo devidamente recebidos, restando claro que houve a efetivação dos atos de cientificação e a consequente concessão à autuada dos prazos para o exercício da ampla defesa e contraditório. Com relação a unificação dos Autos de Infração no mesmo processo administrativo, o ato contraria o previsto no Enunciado nº 10 da Junta Recursal, pois o ato infracional imputado refere-se a prática da empresa autuada de overselling/overbooking – comercialização de bilhetes aéreos para cada passageiro em quantia superior ao número de assentos disponíveis no voo - o caracteriza a prática de atos infracionais diversos e autônomos entre si.

Deste modo o presente processo foi encaminhado para a Gerencia de Fiscalização – GFIS/SRE, sugerindo:

a) A anulação da decisão proferida pela extinta Junta de Julgamento (fl.11); b) Desapensamento dos processos de números: 60860.002493/2008-80; 60860.002489/2008-11; 60860.002495/2008-79 e 60860.002490/2008-46, prosseguindo o seu trâmite de forma autônoma;

c) Notificação da autuada acerca de cada uma das decisões proferidas;

-Dessa forma a Autoridade de Aviação Civil competente em 1ª instância em processo administrativo da ANAC (fl. 28-30) considerou que a empresa preteriu o embarque da passageira portadora de bilhete de transporte aéreo com reserva confirmada e não reacomodou no prazo de 4(quatro) horas e decidiu por imputar sanção pecuniária de

R$7.000,00 (sete mil reais)

à referida empresa conforme o previsto na Resolução nº 25 de 25 de abril de 2008, pela prática de infração ao artigo 302, inciso III, alínea “p” da Lei nº 7.565/1986 (CBAer).

Eis o breve relatório.

RESUMO DO RECURSO

- Empresa impetra recurso tempestivamente (fl. 33-50), pleiteando a reforma integra da decisão, alegando que a penalidade imposta é suposta violação do próprio contrato de concessão celebrado entre a ANAC e a BRA. Sendo uma multa exorbitante, não estando “de acordo com a gravidade da infração”, como apresenta o art. 295 do CBA, chegando a violar o princípio do não-confisco.

Argumenta também que não foram observados os prazos prescricional e/ou decadencial decretados pela Lei nº 7.565 de 19/12/1986 do Código Brasileiro Aeronáutico, no qual, segundo o Art. 319 as providências administrativas prescrevem em

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2 (dois) anos.

Por fim, a empresa apresenta o receio de lesão irreparável, pedindo a anulação da pena, ou caso assim não seja entendido, a redução a 30%(trinta por cento) de seu valor por se configurar multa de natureza abusiva e confiscatória

PARECER DO RELATOR

PRELIMINARMENTE:

- O Auto de Infração é o ato princípio de um processo administrativo, assim está descrito na Lei nº 7.565 de 19 de dezembro de 1986, que dispõe o sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer):

“Art. 291. Toda vez que se verifique a ocorrência de infração prevista neste Código ou na legislação complementar, a autoridade aeronáutica lavrará o respectivo auto, remetendo-o à autoridade ou ao órgão competente para a apuração, julgamento ou providências administrativas cabível.”

- Onde a Resolução ANAC nº 25 de 25 de Abril de 2008, complementa:

“Art. 4º O processo administrativo terá início com a lavratura do Auto de Infração – AI.”

- O auto de infração como principal documento de um processo administrativo traz embutido em si um dispositivo primordial para sua validade, que é o enquadramento, pois é parte inerente do princípio da legalidade, no qual demonstra taxativamente que foi estabelecida uma regra de cumprimento pelo poder regulador, legalmente concedido, vinculado a uma prévia cominação legal.

- O CBAer reza:

“Art. 175. Os serviços aéreos públicos abrangem os serviços aéreos especializados públicos e os serviços de transporte aéreo público de passageiro, carga ou mala postal, regular ou não regular, doméstico ou internacional.

(...)

§ 2º A relação jurídica entre o empresário e o usuário ou beneficiário dos serviços é contratual, regendo-se pelas respectivas normas previstas neste Código e legislação complementar” Grifos

meus.

- Assim dispõe as Condições Gerais de Transportes aprovadas pela Portaria nº 676/GC5 de 13 de novembro de 2000:

“Art. 1º O transporte aéreo de pessoas, de coisas e de cargas será realizado mediante contrato entre o transportador e o usuário. Parágrafo único. Constituem provas do contrato de transporte aéreo: o bilhete de passagem para o transporte de pessoas, a nota de bagagem para o transporte de coisas e o conhecimento aéreo para o transporte de cargas.” Grifos meus.”

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NO MÉRITO:

- O presente processo foi originado após lavratura do Auto de Infração (fl.04) que retrata em seu bojo a ocorrência de passageira que teve seu embarque negado por ausência de assento disponível no voo contratado, e enquadra a ocorrência no CBAer:

“Art. 302. A multa será aplicada pela prática das seguintes infrações:

(...)

III – Infrações imputáveis à concessionária ou permissionária de serviços aéreos:

(...)

p) deixar de transportar passageiro com bilhete marcado ou com reserva confirmada ou, de qualquer forma, descumprir o contrato de transporte;” Grifos meu.

- Este artigo é complementado pela Portaria nº 676/GC-5 de 13 de novembro de 2000, que dispõe sobre as Condições Gerais de Transportes, que impõe outras providências para empresa:

“Art. 1º O transporte aéreo de pessoas, de coisas e cargas será realizado mediante contrato entre o transportador e o usuário. (...)

DAS ALTERAÇÕES NO CONTRATO DE TRANSPORTE

Art. 22. Quando o transportador cancelar o voo, ou este sofrer atraso, ou, ainda, houver preterição por excesso de passageiros, a empresa aérea deverá acomodar os passageiros com reserva confirmada em outro voo, próprio ou de congênere, no prazo máximo de 4 (quatro) horas do horário estabelecido no bilhete de passagem aérea.” Grifos meus.

- O caso concreto se pauta no fato de passageira com reserva confirmada no voo BRA 1211 do dia 15 de outubro de 2007 em SBBR, mesmo comparecendo no balcão de atendimento no horário estipulado pela empresa aérea, teve o seu embarque negado por ausência de assento disponível no referido voo.

- Todo contrato para sua validade e eficácia deve ter concordância das partes e produz efeitos jurídicos. No momento que um usuário, com intenção de ser transportado e encontra uma empresa transportadora que se apresenta com as condições para suprir esta necessidade, onde após acertos, estipulam-se direitos e deveres entre as partes,

- Assim dispõe o CBAer:

“Art. 222. Pelo contrato de transporte aéreo, obriga-se o empresário a transportar passageiro, bagagem, carga, encomenda ou mala postal, por meio de aeronave, mediante pagamento.”

- Sendo contratual, cabem as partes o cumprimento do que foi acordado originalmente, assim, se consta no bilhete - ou voucher -, prova de contrato

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estabelecido, que o passageiro deve ser apresentar para embarque em determinada hora, em determinado aeroporto, em um determinado voo, estas devem ser cumpridas, pois o contrato de transporte estabelece obrigação de resultado, e o seu descumprimento constitui ato infracional previsto no CBAer, conforme discriminado no auto de infração que ensejou a abertura do presente processo administrativo.

- Aos fatos imputados no Auto de Infração não houve apresentação de defesa.

- Em Recurso (fls.33-51) alega prescrição do processo citando o previsto no CBAer, disposta na lei nº 7.565 de 19 de dezembro de 1986:

“Art. 319. As providências administrativas previstas neste Código prescrevem em 2 (dois) anos, a partir da data da ocorrência do ato ou fato que as autorizar, e seus efeitos, ainda no caso de suspensão, não poderão exceder esse prazo.

Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não se aplica

aos prazos definidos no Código Tributário Nacional.”

- No entanto este artigo já suplantando pela lei nº 9.873, de 23 de novembro de 1999, que estabelece prazo de prescrição para o exercício de ação punitiva pela Administração Pública Federal, e rege:

“Art. 1o Prescreve em cinco anos a ação punitiva da Administração Pública Federal, direta e indireta, no exercício do poder de polícia, objetivando apurar infração à legislação em vigor, contados da data da prática do ato ou, no caso de infração permanente ou continuada, do dia em que tiver cessado.

§ 1o Incide a prescrição no procedimento administrativo paralisado por mais de três anos, pendente de julgamento ou despacho, cujos autos serão arquivados de ofício ou mediante requerimento da parte interessada, sem prejuízo da apuração da responsabilidade funcional decorrente da paralisação, se for o caso. (...)

Art. 8o Ficam revogados o art. 33 da Lei no 6.385, de 1976, com a redação dada pela Lei no 9.457, de 1997, o art. 28 da Lei no 8.884, de 1994, e demais disposições em contrário, ainda que constantes de lei especial.”

- Em análise ao fragmento legal transcrito acima não há o que se falar em prescrição quinquenal, pois o fato ocorreu em 12/10/2007, e compulsando os autos não se constata em nenhum momento que os procedimentos administrativos estiveram paralisados por mais de três anos (prescrição intercorrente), portanto os atos se mostram em conformidade para o devido processo legal.

- A recorrente discursa, e este Relator concorda, que a sanção pecuniária aplicada pela ANAC não tem natureza fiscal (tributo) e sim que transcorre pelo viés exclusivo de providência administrativa prevista no CBAer:

“Art. 289. Na infração aos preceitos deste Código ou da legislação complementar, a autoridade aeronáutica poderá tomar as seguintes providências administrativas:

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I - multa;” Grifos meus.

- O que está perfeitamente em conformidade com a Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, que dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional, também citada pela recorrente:

“Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade

administrativa plenamente vinculada.” Grifos meus.

- Quanto à solicitação de impedimento de inscrição do Auto de Infração/multa na Dívida Ativa da União e no Cadastro Informativo de Créditos – CADIN , não cabe a esta instância administrativa a análise de tal pedido, devendo a recorrente buscar a solução de seu pleito na esfera administrativa competente.

Desta forma, configurado o ato infracional imputado no Auto de Infração – deixar de disponibilizar facilidades ao passageiros diante de um descumprimento contratual em prazo superior a 4(quatro) horas, voto por NEGAR PROVIMENTO ao Recurso, e em análise ao quantum da multa aplicada, mantenho, o valor da sanção em decisão prolatada pelo competente órgão decisório de primeira instância administrativa, considerando que o valor aplicado se encontra em consonância a legislação vigente a época do fato – Resolução ANAC nº 013 de 23 de agosto de 2007 em seu artigo 24 - onde pela legislação atual - Resolução ANAC nº 025 de 25 de abril de 2008, expresso em seu Anexo I – o valor da sanção pecuniária aplicada já se encontra em seu patamar médio, não trouxe condições mais favoráveis, mesmo considerando o previsto no seguinte fragmento legal da mesma Resolução:

“Art. 22. Para efeito de aplicação de penalidades serão consideradas circunstâncias atenuantes e agravantes.”

- Portanto, considerando ausentes circunstâncias atenuantes e agravantes que permeiam o fato concreto disposto nos autos, infere-se que a sentença recorrida não merece qualquer reparo, mantém-se o valor da sanção pecuniária no patamar presente.

É o voto do Relator.

Rio de Janeiro, 07 de novembro de 2012.

EDMILSON JOSÉ DE CARVALHO

Membro da Junta Recursal da ANAC

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P Agência Nacional de Aviação

Civil - Brasil

CERTIDÃO DE

JULGAMENTO

JR

AUTUAÇÃO

Nº AI: 123/SAC-BR/2008 Nº PROC.: 60860.002490/2008-46 Nº CRED.: 631.696.12-4 NOME DO INTERESSADO: BRA TRANSPORTES AÉREOS S/A

RO – PASSAGEIRO: RODF06SBR02301-10/07 - EVANI DA SILVA AMARAL RELATOR: Edmilson José de Carvalho – Mat. SIAPE nº 173.357-5

PRESIDENTE DA SESSÃO: Sergio Luís Pereira Santos

ASSUNTO: Passageira com reserva confirmada e embarque negado devido a ausência de assento disponível no voo contratado – com enquadramento no CBAer, artigo 302, inciso III, alínea “p”.

CERTIDÃO

Certifico que Junta Recursal da AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL –

ANAC, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data,

proferiu a seguinte decisão:

A Junta, por unanimidade, negou provimento ao recurso,

mantendo

o valor

da sanção pecuniária aplicada pelo órgão decisório de primeira instância

administrativa, nos termos do voto do Relator.

O Presidente da Junta Recursal, Sr. Sérgio Luís Pereira Santos e o Membro da

Junta Recursal Sr. Carlo André Araripe Ramalho votaram com o Relator.

Encaminhe-se a Secretaria da Junta Recursal para as providências de praxe.

Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2012.

Sergio Luis Pereira Santos

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