MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
CAMPUS SANTA ROSA
Rua Uruguai, 1675 Bairro Central, 98900.000 – Santa Rosa – RS Fone: (55) 3511 2575 Fax: (55) 3511 2591
Plano de Ensino
IDENTIFICAÇÃOEIXO TECNOLÓGICO: CURSO: Matemática
FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo
MODALIDADE: ( x ) Presencial ( ) PROEJA ( ) EaD
COMPONENTE CURRÍCULAR: Estágio Curricular Supervisionado I ANO/SEMESTRE: 2014/1º SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º Semestre CARGA HORÁRIA: 100 h/a
TURNO: Noturno TURMA: MAT T2
DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Marcelo Éder Lamb
DIRETOR (A) DE ENSINO: Analice Marchezan
DOCENTES: Cláudia Maria Costa Nunes e Mariele Josiane Fuchs
EMENTA
Inserção em espaços educativos no Ensino Fundamental, nas diferentes modalidades, através da observação docente. Planejamento para a execução de atividades didático-pedagógicas para acompanhamento do trabalho docente na escola. Elaboração de relatório de estágio.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL DO CURSO:
Objetivo Geral
O Curso de Licenciatura em Matemática tem como objetivo geral formar educadores éticos e aptos ao exercício profissional competente, capazes de compreender a matemática inserida no contexto social, cultural, econômico, político e, sobretudo que possam integrar teoria e prática na ação educativa.
OBJETIVO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Objetivo Geral:
Proporcionar ao licenciando oportunidades de reflexão sobre o processo ensino/aprendizagem, o ambiente escolar, suas relações, rotinas pedagógico administrativas, podendo assim investigar os aspectos que compõe o sistema educacional e suas implicações.
Objetivos Específicos:
- Compreender o estágio como campo de conhecimento;
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- Explorar as várias possibilidades de aplicação das orientações curriculares ao longo do estágio;
- Analisar materiais didáticos de ensino disponível no mercado e em uso nas escolas; - Desenvolver atividades individuais e em grupo ligadas à prática teórica e à análise de material didático;
- Compreender a importância do currículo e planejamento de disciplinas e suas diretrizes;
- Estabelecer e elaborar estratégias para a implantação de projetos especiais nas escolas de nível fundamental quando isso se fizer necessário;
- Elaborar relatório das atividades realizadas ao longo deste período do Estágio Curricular Supervisionado I.
- Promover a criatividade dos alunos, respeitando e valorizando sua individualidade;
- Compreender o valor da pesquisa e de projetos como instrumentos de desenvolvimento de saberes docentes e discentes;
- Compreender e posicionar-se sob aspectos legais da educação tendo em vista a historicidade do país;
- Incentivar a participação dos licenciandos nas atividades de extensão por meio do intercâmbio acadêmico - institucional na região onde está inserido, com as instituições escolares da Educação Básica.
– Conhecer a construção de planejamentos, com ênfase na elaboração de objetivos, para a intervenção docente no espaço educativo escolar do Ensino Fundamental.
METODOLOGIA
Conforme o parágrafo 3 do artigo 13 da Resolução CNE/CP 1/2002, “o estágio curricular supervisionado, definido por lei, a ser realizado em escola de educação básica, e respeitado o regime de colaboração entre os sistemas de ensino, deve ser desenvolvido a partir do início da segunda metade do curso e ser avaliado conjuntamente pela escola formadora e a escola campo de estágio”.
O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular obrigatório no Curso de Licenciatura em Matemática. Realizar-se-á em Escolas de Educação Básica que apresentem possibilidades de atuação articuladas ao eixo de formação profissional do estudante, com atividades relacionadas à sua formação acadêmica.
O componente curricular será desenvolvido através de: - Participação efetiva dos alunos durante as aulas; - Leitura e Discussão de textos;
- Reflexões sobre o processo de ensino de Matemática na Educação Básica, mais especificamente no Ensino Fundamental;
- Organização e apresentação de seminários;
- Planejamento de situações de ensino, considerando conceitos e perspectivas metodológicas sugeridas pelos Documentos Oficiais e trabalhadas nas disciplinas do Curso;
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- Produção textual reflexiva.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - O Estágio como campo de conhecimento;
- Postura profissional do estagiário licenciando.
- Parâmetros curriculares nacionais e estaduais para o ensino da matemática no nível fundamental;
- Materiais didáticos e suas implicações no processo educativo; - O currículo escolar e suas diretrizes;
- Planejamento e pesquisa de campo em escolas de Ensino Fundamental;
- Planejamento educacional, ação-reflexão-ação, analise de observação de aulas; - Documentação legal das escolas: projetos, planos, registros do aluno.
- Construção de relatório do Estágio Curricular Supervisionado I.
CRONOGRAMA DE CARGA HORÁRIA
Dias FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 2 4h/a 2h/a 3 4 2 h/a 5 4h/a 4h/a 6 7 2h/a 4h/a 8 9 2h/a 4h/a 10 4h/a 11 4h/a 12 2h/a 13 14 4h/a 15 16 4h/a 17 18 2h/a 19 4h/a 4h/a 20 21 2h/a 22
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F = FERIADO R –=RECESSO A= Avaliação
AVALIAÇÃO
Instrumentos a serem usados pelo docente (a):
- Produção escrita (relatório do Estágio) individual;
- Organização e Apresentação de Seminários individuais e em grupos;
- Atividades de Sistematização – elaboração de planos de aula e produção textual.
No que se refere ao determinante quantitativo de cada instrumento, os valores serão definidos, respeitando uma distribuição equitativa e equilibrada, perfazendo um total de 10 pontos em cada instrumento utilizado, sendo que ao final do semestre realizar-se-á uma média aritmética a fim de obter a nota final.
Critérios de avaliação:
- Comprometimento e envolvimento;
- Entendimento e compreensão dos conteúdos e conceitos trabalhados; - Capacidade de análise, compreensão e reflexão;
- Compreensão crítica da educação inclusiva e sua importância no cenário educacional brasileiro;
- Compreensão e extrapolação a partir da leitura de textos e a capacidade e relacionar teoria e prática curriculares no contexto educativo;
- Registros coerentes (análise, reflexão, qualidade da escrita);
- Expressão oral e escrita coesa e crítica, demonstrando domínio do vocabulário específico dos estudos curriculares;
- Criatividade na apresentação de trabalhos orais e escritos.
Para a aprovação, será exigida frequência mínima de 75% em todas as atividades previstas, média igual ou superior a 7,0 antes do exame e 5,0 após o exame.
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De acordo com o estabelecido na Lei nº 9394/96, Art. 12 inciso V, Art. 13 inciso IV e Art. 24 inciso V alínea, serão desenvolvidas atividades de recuperação durante o período letivo, visando à recuperação da aprendizagem, em especial para alunos com menor rendimento. A recuperação paralela, quando necessária, poderá ocorrer durante as aulas, na forma de revisão de conteúdo, sendo obrigatória a oferta para além da carga horária do componente curricular, em horário definido e agendado entre a professora e o(s) aluno(s). Além da oferta de estudos de recuperação, as professoras estarão a disposição dos alunos, a fim de dirimir dúvidas e dificuldades quanto ao(s) conteúdo(s) escolar(es), no seguinte horário: nas quartas-feiras no período da tarde. Para o atendimento deve ser feito, pelo aluno, agendamento prévio diretamente com as professoras para organizar as orientações.
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC)
O componente curricular prevê PCC: ( ) Sim ( x ) Não ( ) Colaboração Articulação com o componente curricular:
Obs: Se o Componente prevê PCC anexar projeto ao Plano de Trabalho Docente
Planejamento da realização das atividades não presenciais
Na disciplina os alunos terão algumas atividades de estudo, pesquisa e planejamento para serem realizadas extraclasse conforme a necessidade de complemento das aulas presenciais. Também precisarão ir a campo nas escolas para o desenvolvimento de observações de aulas e análise de documentos escolares realizadas in loco (carga horária equivalente a 20 h/a).
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 2.ed. Porto Alegre: Educação e Realidade, 2003.
LIMA, Maria Socorro Lucena; PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2012.
PEREZ, Marlene; CAMARGO, Joseli Almeida. Trabalhando caminhos na docência em Matemática. Ponta Grossa/PR: UEPG, 2013.
SKOVSMOSE, Ole; ALRO, Helle. Diálogo e aprendizagem em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BECKER, Fernando. Educação e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
CARVALHO, M. S. O Ensino de Matemática entre Nós: alunos despreparados devemos aceitá-los indefinidamente? In: SE/CANP. São Paulo, 1985. (Projeto Ipê).
CAVALCANTI, Moreira, Plínio; MOREIRA, Plínio; DAVID, Maria M. S. A formação matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
GANDIN, D.; GANDIN. L. A. Temas para um Projeto Político Pedagógico. 12.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
GROSSI, Esther Pillar (org.). Construtivismo Pós-Piagetiano. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
LOCH, Jussara Margareth de Paula et al. EJA: planejamento, metodologias e avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2009.
OBSERVAÇÃO
Revisado em ___/___/2014 Por:_______________________________
ASSINATURAS Coordenação:
___________________________________ Danielli Vacari de Brum
Coordenador do Eixo Tecnológico ou Curso
Docente:
____________________________________ Cláudia Maria Costa Nunes e Mariele Josiane Fuchs
Docentes Coordenação Geral de Ensino:
___________________________________ Raquel Fernanda Ghellar Canova
Coordenação Geral de Ensino
Supervisão Pedagógica:
____________________________________ Sandra Fischer Balbinot