• Nenhum resultado encontrado

Unidade IV LOGÍSTICA INTEGRADA: PRODUÇÃO E COMÉRCIO. A logística reversa é entendida como:

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Unidade IV LOGÍSTICA INTEGRADA: PRODUÇÃO E COMÉRCIO. A logística reversa é entendida como:"

Copied!
42
0
0

Texto

(1)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már cio - 09/08/1 1

Unidade IV

7 LOGÍSTICA REVERSA 7.1 Conceitos

A logística reversa é entendida como:

A área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes, do retorno dos bens de pós-venda e de pós-consumo ou ao ciclo produtivo, por meio dos canais de distribuição reversos, agregando-lhes valor de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros, (LEITE, 2003).

Comércio Indústria Bem de pós-venda Resíduos Industriais Garantia/

qualidade Comerciais Substituição de componentes Conserto

reforma Estoques Validade de produtos Retorno ao ciclo

de negócios

Mercado secundário de bens

Mercado secundário

de matérias-primas Mercado secundário de componentes Disposição

final Reciclagem Remanufaturada Componentes Desmanche

Retorno ao ciclo produtivo

Bem de pós-consumo

Reúso Fim de

vida útil Em condições de uso

Mercado de 2a mão

Figura 37 – Logística reversa: meio ambiente e competitividade

A logística reversa surgiu a partir dos anos 90 devido à intensa preocupação com a utilização adequada dos recursos naturais, preocupando-se em tratar do retorno dos produtos, materiais e peças do consumidor final ao processo produtivo da empresa. É considerada como um instrumento de desenvolvimento econômico e social.

(2)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

Saiba mais

Para seu melhor entendimento, leia a Lei 12.305, de 02 de agosto de 2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível no site: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/ l12305.htm>. Acesso em: 25 jul. 2011.

As dificuldades existentes para que as empresas utilizem a logística reversa são:

• Dificuldades no gerenciamento completo do retorno das embalagens e de produtos defeituosos.

• Reduzir o custo operacional da logística reversa.

• A falta de instalações licenciadas, principalmente no nordeste, como aterros, incineradores, recuperadoras, plantas de coprocessamento, descontaminadoras e tratamentos físico-químicos.

É importante mencionarmos que em tempos de extrema preocupação ecológica, a logística reversa está totalmente direcionada à sustentabilidade.

Qual o melhor conceito para o entendimento desse termo?

Sustentabilidade é um conceito sistêmico relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.

Saiba mais

Saiba mais acessando o site: <http://www.sustentabilidade.org.br>. Acesso em: 2 ago. 2011

(3)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már cio - 09/08/1 1 Classificação: • Pós-consumo. • Pós-venda. A importância dos 4Rs:

• Repensar: como você pode diminuir a quantidade de lixo que você produz? • Reutilizar: usar novamente o que já foi utilizado.

• Reaproveitar: aproveitar para outra função o que já foi reutilizado. • Reciclar: reciclar o que não se pode mais aproveitar.

A logística reversa possui canais de distribuição que estão divididos conforme segue:

• Canais de distribuição diretos: responsáveis pela comercialização e entrega de produtos ao consumidor ou ao cliente final.

• Canais de distribuição reversos: constituem todas as etapas ou meios necessários para o retorno de uma parcela dos produtos comercializados.

Existem cinco programas de logística reversa conforme Leite (2006):

• Programas Econômicos (PE): visam algum tipo de lucro ou resultado financeiro favorável à organização.

• Programas de Imagem (PI): pretendem proteger ou reforçar a imagem corporativa por meio de atividades que demonstrem preocupação ambiental.

• Programas de Cidadania (PC): têm o intuito de responder solicitações sociais como exercício voluntário de responsabilidade social e corporativa.

• Programas Legais (PL): realizados por força de lei existente (pós-consumo e pós-venda).

• Programas de Serviço ao Cliente (PSC): objetivam diferenciar a empresa pelo serviço prestado.

A logística reversa de pós-venda é a área específica de atuação que se ocupa do equacionamento e operacionalização do fluxo físico e das informações logísticas correspondentes de bens de pós-venda, sem o uso ou com pouco uso, os quais, por diferentes motivos, retornam aos diferentes elos da cadeia

(4)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

de distribuição direta que se constituem de uma parte dos canais reversos pelos quais fluem esses produtos.

O grande objetivo da logística reversa é agregar valor a um produto logístico que é devolvido por razões comerciais, erros no processamento dos pedidos, garantia dada pelo fabricante, defeitos ou falhas de funcionamento, avarias no transporte, entre outros motivos. Esse fluxo de retorno se estabelecerá entre os diversos elos da cadeia de distribuição direta, dependendo do objetivo estratégico ou do motivo do retorno.

A logística reversa de pós-consumo é a área específica de atuação da logística reversa que equaciona e operacionaliza da mesma forma o fluxo físico, bem como as informações correspondentes de bens de pós-consumo descartados pela sociedade em geral e que retornam ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo por meio dos canais específicos de distribuição reversos.

Constituem bens de pós-consumo os produtos em fim de vida útil ou aqueles usados com possibilidade de reutilização, bem como os resíduos industriais em geral. Esses produtos de pós-consumo poderão se originar de bens duráveis ou descartáveis e fluir por canais reversos de reúso, desmanche e reciclagem, até a destinação final.

A figura a seguir apresenta alguns produtos com o tempo de degradação:

Pano de 6 meses a um ano Filtro de cigarro 5 anos Chiclete 5 anos Madeira pintada 13 anos Papel de 3 a 6 meses Plástico mais de 100 anos Metal mais de 100 anos Borracha Tempo indeterminado Vidro 1 milhão de anos Nylon mais de 30 anos

Tempo de decomposição dos resíduos:

(5)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

E a figura a seguir demonstra a dinâmica do processo de compra e descarte do produto:

Figura 40 – Processo de compra e descarte do produto

Etapas do processo de reciclagem

Todo processo de reciclagem possui etapas que, obrigatoriamente, devem ser cumpridas. A figura a seguir demonstra estas etapas:

Sucatas Classificação Separação Preparação Prensagem Desintegração Outros materiais Aterro industrial Fundentes Adições Fusão Alumínio metálico Resíduos (Escórias) Produtos

Figura 41 – Etapas do processo de reciclagem do alumínio

Fonte: Associação Brasileira do Alumínio – ABAL

Classificação logística reversa pós-vendas

A logística reversa de pós-venda deve, portanto, planejar, operar e controlar o fluxo de retorno dos produtos pós-venda por motivos agrupados nas classificações: garantia/qualidade, comerciais e substituição de componentes.

• Devoluções por garantia/qualidade – Os produtos apresentam defeitos de fabricação ou de funcionamento (verdadeiros ou não) e há avarias no produto, na embalagem etc. Esses produtos poderão ser submetidos a consertos ou reformas, as quais permitam que retornem ao mercado

(6)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

primário ou a mercados diferenciados denominados secundários, agregando-lhes novamente valor comercial.

Figura 42 – produto com avarias na embalagem

• Comerciais – destaca-se a categoria estoques, caracterizada pelo retorno de produtos devido a erros de expedição, excesso de estoques no canal de distribuição, mercadorias em consignação, liquidação de estação em vendas, pontas de estoque etc. que retornam ao ciclo de negócios por meio de redistribuição em outros canais de vendas.

(7)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

Observação

Se a empresa não trocar o produto por erros cometidos por sua conta, não deixe de usar o seu direito de consumidor, pois isso é assegurado pelo código do consumidor.

Saiba mais

O recall de produtos é o término de validade de produtos ou problemas observados após a venda, que serão devolvidos por motivos legais ou por diferenciação de serviço ao cliente e se constituirão na classificação “Validade” no esquema. Para mais informações, acesse: <http://200.149.22 1.238:8080/jspui/bitstream/123456789/94/1/DiogoJoseRodrigues-EP.pdf>. Acesso em: 16 abr. 2011.

• Substituição de componentes – decorre da substituição de componentes de bens duráveis e semiduráveis em manutenções e consertos ao longo de sua vida útil e que são remanufaturados, quando tecnicamente possível e retornam ao mercado primário ou secundário ou são enviados à reciclagem ou para uma disposição final, caso haja impossibilidade de reaproveitamento.

Figura 44 – Avaliação técnica para substituição de componentes A classificação reversa de pós-consumo

A logística reversa de pós-consumo deverá planejar, operar e controlar o fluxo de retorno de produtos de pós-consumo ou de seus materiais constituintes, que são classificados em função de seu estado de vida e origem em:

• Condições de uso – referem-se às atividades em que o bem durável e o semidurável apresentam interesse de reutilização, sendo que sua vida útil é estendida e entra no canal reverso de ‘reúso’

(8)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

em mercado de segunda mão, até atingir o ‘fim de vida útil’, constituindo o looping apresentado na figura abaixo.

Figura 45 – Produto de reúso

• Fim de vida útil – é dividido em duas áreas: bens duráveis e descartáveis.

—� Na área de bens duráveis ou semiduráveis, os bens entrarão no canal reverso de desmontagem e reciclagem industrial, sendo desmontados na etapa de ‘desmanche’ e seus componentes poderão ser aproveitados ou remanufaturados, retornando ao mercado secundário ou à própria indústria que, então, irá reutilizá-los, sendo uma parcela destinada ao canal reverso de ‘reciclagem’.

Figura 46 – Bens duráveis

�— Na área de descartáveis, havendo condições logísticas, tecnológicas e econômicas, os produtos de pós-consumo retornam por meio do canal reverso de ‘reciclagem industrial’, canal pelo qual os materiais constituintes são reaproveitados e se constituem em matérias-primas secundárias que voltam ao ciclo produtivo pelo mercado correspondente ou, no caso de não haver as condições mencionadas, encontram a ‘disposição final’: os aterros sanitários, os lixões e a incineração com recuperação energética.

(9)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

Figura 47 – Produtos para reciclagem

Em julho de 2007, a revista Economia e Negócios, a pedido de seus leitores, publicou informações de canal reverso de pós-consumo entre material reciclado. A comparação foi realizada entre latas de alumínio e garrafas tipo PET.

Quadro 2 – comparação realizada entre latas de alumínio e garrafas tipo PET

Reciclagem de Alumínio Reciclagem de PET 1. Economias de custo com material reciclado 1. Alta sensibilidade de preços

2. Alto valor de mercado 2. Os valores não remuneram os diversos elos da cadeia 3. Economias de investimento em instalações de fabricação 3. Dificuldade técnica de reciclagem, altos custos de investimentos e o material também perde propriedades após

várias reciclagens 4. Possibilidade técnica de ser refundido infinitas vezes, sem

perder propriedades 4. Falta de política tributária

5. Alto valor comercial que permite transporte em lugares

distantes 5. Proibição de uso de material reciclado para garrafas da indústria alimentícia 6. Reforço de imagem de empresas envolvidas na reciclagem 6. Dificuldades para equacionar a coleta e o transporte 7. Não existência de legislações que imponham restrições ao

processo 7. O reforço da imagem das empresas que reciclam ainda não é suficiente Fonte: (HERNANDEZ, 2010) Quadro 3 – Fatores de influência sobre quantidade de material reciclado

Setor Econômico Tecnológico Logístico Ecológico Legislação Alumínio Positivo Positivo Positivo Positivo Neutro

PET Negativo Negativo Negativo Neutro Negativo

(10)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

8 QUESTÕES LEGAL, AMBIENTAL E ESTRATÉGICA 8.1 Questão legal

Fatores de influência na organização das cadeias reversas

Conforme Leite (2003) apud Fuller e Allen (1995), na coletânea Environmental marketing, de Polonsky, analisam alguns fatores-chave ou ‘propulsores’ para o desenvolvimento da demanda para os produtos com conteúdos de reciclados no futuro mercado:

• Um consumidor comprometido com o denominado produto ‘verde’. • O aumento dos custos ecológicos nos negócios.

• Um suporte legal e político.

• O avanço em tecnologia de reciclagem e o projeto de produtos visando à sua utilização após a sociedade o descartar.

• A localização dos utilizadores de reciclados perto das fontes de pós-consumo. A figura a seguir indica como esses fatores atuam na influência organizacional.

Retorno ao ciclo Produtivo Canais Diretos FD Fluxo Direto Canais Reversos FR Fluxo Reverso Produtos de pós-consumo FD - FR → Equilíbrio Fatores: Econômicos Ecológicos Legislativos Logísticos Tecnológicos

Figura 48 – Fatores de influência na organização dos canais reversos de pós–consumo

Nessa figura, identifica-se a possível atuação dos diversos fatores, que, de alguma forma, podem influenciar a organização dos fluxos reversos, por meio da logística reversa, dos diferentes materiais e produtos, e a relação entre a quantidade reintegrada ao ciclo produtivo FR e a quantidade disponível de pós-consumo FD. A quantidade FR representa o fluxo físico reverso de materiais, desde a coleta do produto de pós-consumo até a sua reintegração ao ciclo produtivo; e a quantidade FD representa o fluxo

(11)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

físico direto que flui pelos canais diretos de distribuição. A diferença FD – FR, que não é reaproveitada, constitui o excesso, que é enviado a um local adequado ou se transforma em poluição com as dificuldades já examinadas de sua avaliação e mensuração.

Para atender aos objetivos para implementação da logística reversa nos setores da empresa, o equilíbrio desses fluxos é regido pela atuação de diversos fatores.

Condições essenciais de organização e implementação da logística reversa em um canal reverso Algumas exigências para condições essenciais para que o fluxo reverso se estabeleça:

• Remuneração em todas as etapas reversas

A lucratividade obtida de cada fase reversa deve satisfazer os interesses econômicos dos diversos agentes, com custos agregados que permitam preço de venda dos reciclados inferior ou compatível com as matérias-primas virgens que vão substituir, que propiciem interesse econômico aos produtos nos quais foram reintegradas e que possuam condições de mercado satisfatórias.

• Qualidade dos materiais reciclados

A reintegração ao ciclo produtivo deve permitir produtos com conteúdos de itens reciclados que sejam economicamente aceitáveis e que tenham rendimentos industriais compatíveis nos processos. Esse é um aspecto vital, pois, geralmente, as condições e o tipo de coleta e processamento do pós-consumo influem na qualidade da matéria-prima secundária. As contaminações com materiais de outra natureza podem inviabilizar a utilização do reciclado.

• Escala econômica de atividade

As quantidades de reciclados devem ser suficientes e apresentar constância no tempo, de modo que garantam atividades em escala econômica e empresarial. Uma das maiores dificuldades nas cadeias reversas é a obtenção da constância de fornecimento de pós-consumo e em quantidades satisfatórias, as quais permitam essa garantia. O equacionamento da logística reversa é essencial.

• Mercado para os produtos com conteúdos de reciclados

É preciso que haja, de forma quantitativa e qualitativa, mercado para os produtos fabricados com materiais reciclados, e isso refletirá nas demandas de reciclados. De forma geral, com exceção dos metais, há restrições técnicas ao processamento e à performance final dos produtos fabricados com materiais reciclados. Isso possibilita à matéria-prima secundária ser utilizada em proporções diferentes, variando em função do tipo de aplicação do produto final.

Sacos de lixo plásticos no Brasil, por exemplo, são feitos com resina plástica 100% reciclada; já na fabricação de papéis com conteúdo de reciclados, as proporções de uso são variáveis, em função do

(12)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

tipo e do uso do produto. No caso de garrafas de refrigerante da resina PET, existe proibição legal da utilização de resina reciclada em garrafas para a indústria alimentícia, restando, ao setor, encaminhar o reciclado para outros tipos de produtos. Evidentemente, essas restrições para esses produtos possuem os respectivos canais reversos de grande parte dos materiais.

Fatores necessários para a organização de um canal de distribuição reverso de pós-consumo (CDR) Adiante, três fatores necessários à organização da cadeia reversa:

• Fatores econômicos

São entendidos como as condições que permitem a realização das economias necessárias à reintegração das matérias-primas secundárias ao ciclo produtivo que financia a remuneração adequada aos agentes da cadeia produtiva reversa.

• Fatores tecnológicos

É preciso que a tecnologia esteja à disposição para o tratamento, de forma econômica, dos resíduos em seu descarte em sua captação como pós-consumo na desmontagem, na separação dos diversos materiais constituintes, na reciclagem propriamente dita, ou no processo de transformação dos resíduos em matérias-primas recicladas, as quais substituirão as novas em sua reintegração ao ciclo produtivo.

• Fatores logísticos

Referem-se à existência de condições de organização, localização e sistemas de transporte entre os vários elos da cadeia de distribuição reversa: fontes primárias de captação, centros de consolidação e adensamento de cargas dos materiais de pós-consumo, processadores intermediários, centros de processamento de reciclagem, bem como aos usuários finais desses materiais reciclados. A característica logística dos materiais de pós-consumo e, em especial, a sua transportabilidade revelam-se de enorme importância na estruturação e na eficiência dos canais reversos.

Fatores modificadores da organização de um canal de distribuição reverso (CDR)

Os fatores modificadores têm influência na forma de reação às condições ‘naturais’ preexistentes em certos tipos de canais de distribuição reversos. Esses fatores podem se tornar verdadeiros incentivadores da organização das cadeias reversas, devido à crescente sensibilidade ecológica da sociedade e aos crescentes custos exigidos pelo poder público para o equacionamento dos excessos de bens de pós-consumo. Adiante, apresentam-se os fatores de acordo com Leite (2003):

• Fatores ecológicos

São aqueles que são motivados pela sensibilidade ecológica de qualquer agente: governo, sociedade ou empresas. Iniciativas do próprio governo, pressões sociais induzindo o governo à

(13)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

intervenção, seletividade ecológica da sociedade no consumo de bens, bem como a preocupação e responsabilidade ambiental das empresas poderão modificar as condições de um canal reverso.

Esses novos comportamentos, principalmente em países mais desenvolvidos, nos quais se tornaram mais visíveis nos últimos anos, passam a exigir novas posições estratégicas das empresas com relação ao impacto de seus produtos e processos industriais no meio ambiente, justificando novas e importantes motivações de implementação da logística reversa, de modo que se mantenham competitivas.

• Fatores legislativos

Os fatores legislativos são fatores modificadores por intervenção governamental, visando à regulamentação, à promoção, à educação e ao incentivo à melhoria do retorno dos produtos ao ciclo produtivo. Eles podem ser motivados como uma alternativa de redução de custos governamentais para a satisfação de pressões de grupos sociais ou políticos ou para desbloquear fases do processo reverso, a fim de melhorar seu desempenho, justificando, atualmente, inúmeros casos de implementação de logística reversa em empresas.

Por meio de legislação correspondente, o nível de intervenção ou omissão dos governos poderá influir nessa organização dos canais reversos. O subsídio às matérias-primas ou à energia elétrica, por exemplo, fato relativamente comum, deve reduzir o interesse no material reciclado por baixar seus preços; a responsabilidade em relação aos níveis de reciclagem de determinado setor de bens deverá intensificar a organização dos canais de distribuição reversos; a coleta seletiva obrigatória certamente melhorará a eficiência dos canais reversos dos produtos descartáveis.

• O fator modificador legal

Alguns canais reversos se estruturam naturalmente pelas leis de mercado, pelo fato de sua comercialização e sua reutilização apresentarem condições econômicas, tecnológicas e logísticas que garantem rentabilidade aos stakeholders envolvidos em seus diversos elos, nos quais a implementação da logística reversa depende, exclusivamente, das empresas do setor.

Os fatores modificadores nos canais reversos, como estudado anteriormente, são identificados como os de intervenção governamental que alteram as condições naturais de equilíbrio do mercado, visando melhorar a oferta de quantidades de materiais de pós-consumo disponíveis e reciclados, bem como regular o destino final dos resíduos ou as condições de mercado dos produtos confeccionados com materiais secundários, entre outras possibilidades, propiciando, assim, a implementação da logística reversa nas empresas do setor.

Normalmente, as legislações ambientais sobre resíduos sólidos possuem origens em uma reação aos impactos que os excessos desses resíduos provocam no meio ambiente, seja por dificuldades crescentes de se desembaraçar deles até a disposição final, seja pelo impacto negativo no meio ambiente provocado pelo desequilíbrio entre a oferta e a demanda que os resíduos provocam. E

(14)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

tais legislações têm sido divulgadas em diversos países, a fim de intervir em fases reversas, para que haja a melhoria desses desequilíbrios, por meio de modificações nas condições de oferta de materiais reciclados de um grupo específico de produtos e de mercado desses materiais ou de seus produtos finais.

Revalorização legal dos bens de pós-consumo

Os governos, em todos os níveis, têm representado um papel importante no desenvolvimento de alguns canais de distribuição reversos, pois a correção de situações de desequilíbrio entre os fluxos reversos e diretos, muitas vezes, deixa de onerar o próprio governo e, em consequência, a sociedade.

O nível de intervenção governamental sobre o livre mercado sempre será algo a ser discutido, porém, nos casos em que as associações de classe de fabricantes e de outros integrantes da cadeia industrial direta não se adiantem, e mesmo que colaborem com a busca de soluções para os problemas desses desequilíbrios causadores de impactos no meio ambiente, a intervenção governamental poderá ser necessária. Identifica-se um risco e ao mesmo tempo uma oportunidade empresarial de as empresas se anteciparem às legislações e, ainda, de contribuírem para sua regulamentação, preparando sua organização interna e incluindo a logística reversa em suas reflexões estratégicas.

De acordo com Leite (2003), alguns canais reversos estruturam-se naturalmente por leis de mercado, pelo fato de sua comercialização e sua reutilização apresentarem condições econômicas, tecnológicas e logísticas, que garantem rentabilidade aos agentes envolvidos em seus diversos elos, nos quais a implementação da logística reversa depende, exclusivamente, das empresas do setor. Os custos, no entanto, em alguns casos, desde a coleta dos produtos de pós-consumo até a integração ao ciclo produtivo, superam as vantagens econômicas de reutilizá-los em substituição às matérias-primas originais ou de nova utilização dos bens em condições de uso, sendo necessário criar condições para desbloquear uma das fases reversas, para que esses canais reversos se estruturem e apresentem rentabilidade em todas elas.

8.2 Questão ambiental

Contrariamente às primeiras legislações do início dos anos 70, cuja tendência era responsabilizar os governos locais pelo impacto ambiental dos resíduos sólidos, hoje, as legislações mais recentes responsabilizam, direta ou indiretamente, os fabricantes pelo impacto de seus produtos no meio ambiente, (LEITE, 2003).

Dirigem-se às etapas de reciclagem as leis que responsabilizam os fabricantes, ou, de forma indireta, por meio de coibições em aterros sanitários, da utilização de certos tipos de embalagens plásticas até a devida estruturação dos canais reversos etc.

Para que haja uma eficiente gestão ambiental, é necessária uma série de atividades as quais devem ser administradas para formular estratégias de administração do meio ambiente para

(15)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

assegurar que a empresa esteja em conformidade com as leis ambientais, sendo elas: implementar programas de prevenção à poluição, gerir instrumentos de correção de danos ao meio ambiente, adequar os produtos às especificações ecológicas, além de monitorar o programa ambiental na própria empresa.

A questão social também é fundamental para as organizações, porque diz respeito ao seu impacto no sistema social em que operam. É abordada por meio da análise do impacto da organização sobre as suas partes interessadas: colaboradores, fornecedores, consumidores/clientes, comunidade, governo e sociedade em geral – em nível local, nacional e global. Uma empresa socialmente responsável vai, assim, procurar minimizar os impactos negativos e elevar os positivos, passando a estabelecer e pôr em prática seus sistemas de gestão ambiental.

Esses sistemas são novos padrões de gestão da qualidade que atuam como ferramentas para a prática de novos procedimentos apropriados em direção à meta do desenvolvimento sustentável. Um bom exemplo de ferramenta gerencial utilizada para melhoria do desempenho ambientalmente responsável é a análise de projetos, pois eles devem ser submetidos à avaliação de impacto ambiental.

De acordo com Tocchetto e Pereira (2007), as indústrias brasileiras passaram a responder à legislação ambiental a partir da década de 1980, quando esta se tornou cada vez mais restritiva. A exigência do cumprimento da legislação proporciona a criação de uma nova cultura empresarial pela educação ambiental, reduzindo ou evitando multas decorrentes da poluição, bem como a redução de custos com seguros e indenização a terceiros (Carlos et al., 2003).

A seguir, algumas legislações relativas a coletas e disposição final:

• Legislações sobre proibições de aterros sanitários e incineradores

Essas legislações têm sido muito utilizadas em diversos países para impedir a criação de novos aterros sanitários e incineradores. Elas baseiam-se na ideia de que a sociedade, em geral, não deseja ter em suas vizinhanças os problemas causados por essas instalações: doenças decorrentes da exalação de gases e seus odores, da contaminação de lençol freático, da presença de animais e pássaros indesejados, entre outros inconvenientes.

• Legislações sobre implantação de coleta seletiva

Como maneira de reduzir as quantidades que chegam aos aterros e para a incineração, o governo intervém por meio de legislação, tornando obrigatória a coleta seletiva domiciliar e comercial. Na maior parte dos casos estudados, essas intervenções, quando bem elaboradas, criam condições para o estabelecimento de inúmeras novas atividades empresariais nas comunidades e grande quantidade de parcerias entre empresas.

• Legislações relativas à responsabilidade do fabricante sobre o canal reverso de seus produtos

(16)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

Nesses casos, a legislação é dirigida, via de regra, a produtos duráveis e suas embalagens. Visa, em geral, catalisar ações da cadeia produtiva desses bens para equacionar seus produtos, suas embalagens e sua logística reversa, de modo que se permita o retorno após o término de sua vida útil.

• Legislações sobre proibição de disposição em aterros sanitários de certos produtos

Trata-se de mais uma das formas legislativas encontradas para reduzir as quantidades de resíduos sólidos nos aterros, que é generalizada, em grande parte das metrópoles mundiais. As proibições são dirigidas, principalmente, a produtos contendo substâncias danosas á saúde e àquelas de grande volume. São comuns as proibições de:

—� Baterias de automóveis. —� Óleos lubrificantes.

—� Pilhas de certas categorias. —� Eletrodomésticos.

—� Móveis etc.

• Legislações sobre o valor monetário depositado na compra de certos tipos de embalagens Essas legislações visam geralmente a dois objetivos:

—� Procuram instituir o pagamento antecipado dos custos de disposição dos bens.

—� Referem-se a um depósito efetuado no ato da compra, que será restituído na devolução da embalagem, tendo garantido seu retorno para a coleta seletiva.

• Legislações sobre índices mínimos de reciclagem

Trata-se de um caso menos comum de legislação no qual é exigida, para certos produtos, determinada quantidade de produtos constituintes reciclados.

Legislações relativas ao marketing:

• Legislações de incentivo ao conteúdo de reciclados nos produtos

Normalmente são utilizadas por entidades governamentais junto aos seus fornecedores como maneira de dar o exemplo de cidadania.

(17)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

Na impossibilidade de controle e melhoria no equilíbrio dos fluxos reverso e direto de certos produtos, o governo promulga uma lei que impede a comercialização ou o uso desses produtos.

• Legislações sobre proibição de embalagens descartáveis

São utilizadas principalmente na área de embalagens de produtos e, sob a mesma argumentação do caso anterior, os governos exigem que as embalagens sejam retornáveis para evitar os excessos de pós-consumo.

• Legislações sobre rótulos ambientais

Essas legislações visam normatizar os diversos tipos de rótulos de produtos, tais como ‘biodegradável’, ‘amigável’, ‘reciclável’ etc.

• Legislações sobre incentivos fiscais

Essas legislações podem versar sobre isenções com relação à utilização de produtos de pós-consumo, incentivo à produção por meio de tributação diferenciada para produtos com conteúdo de reciclados, eliminação de incentivos tributários a certas matérias-primas, eliminação de tarifas subsidiadas para a produção de certas matérias-primas, além de outros aspectos observados em diferentes regiões.

• Legislações relativas à redução na fonte

São legislações de incentivo de diversas naturezas para as empresas que reduzem o consumo de recursos não renováveis, ou que modificam produtos para condições menos impactantes ao meio ambiente.

Saiba mais

Logística Reversa – A empresa do futuro não se preocupará apenas em fabricar, vender e distribuir, mas também será responsável pelo recolhimento, tratamento e reciclagem dos resíduos de seus produtos. Se você quiser saber mais sobre logística reversa, visite o site: <http://www.guialog.com. br/ARTIGO402.htm>. Acesso em: 13 jul. 2011.

8.3 Questão estratégica

Para nos aprofundarmos sobre a logística reversa, também podemos analisar o estudo das estratégias de implantação, que estão demonstradas no quadro adiante:

(18)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

Quadro 4 – Estratégias de Implantação

Estratégia organizacional Competitividade e responsabilidade empresarial, funções específicas.

Adequação do mix de produtos Projeto para logística reversa, embalagens, processos industriais e análise do ciclo de vida.

Projeto da rede reversa Níveis de integração, coletas, consolidação, mercados, informações, parcerias e terceirizações.

Projetos de aspectos fiscais Classificação e propriedade

Quando nos referimos à estratégia organizacional, é importante frisarmos a competitividade, pois possibilita que busquemos a reduzir custos, reter e/ou fidelizar o cliente e manter a imagem corporativa.

Novos padrões de competitividade empresarial

Elaborados no pós-guerra pelos principais gurus acadêmicos, Deming, Juran e Crosby, só em décadas mais recentes os preceitos e a filosofia de qualidade total foram realmente colocados em prática nas organizações com a conhecida defasagem cronológica entre o Oriente e o Ocidente, adquirindo, hoje em dia, a condição ‘qualificadora’ para as empresas modernas.

Competitividade é a base do sucesso ou fracasso de um negócio em que há livre concorrência. Aqueles com boa competitividade prosperam e se destacam dos seus concorrentes, independente do seu potencial de lucro e crescimento.

A produtividade depende da qualidade e das características dos produtos e a eficiência com que eles são fabricados.

Boa parte desses preceitos focaliza o relacionamento entre clientes e fornecedores, internos e externos, de modo que se entenda o que o primeiro necessita do segundo, formando, assim, uma ‘corrente virtual’ em direção ao consumidor final e acrescentando valor de diferentes naturezas ao produto ou serviço fornecido. Mais tarde, um modelo sistêmico foi idealizado utilizando essas ideias para explicar o processo de acréscimo de valores perceptíveis ao cliente, transformando as atividades funcionais de produto em atividades de um processo integrado horizontal e, visando maior competitividade empresarial.

Um consistente processo de diferenciação tem sido obtido por meio desses preceitos por empresas líderes no mercado, ao focalizar um relacionamento eficaz entre clientes e fornecedores, adequando produtos e processos às necessidades e aos valores corporativos de seus clientes e, permitindo duradoura relação de fidelidade nos negócios. Uma verdadeira ‘corrente virtual’ se forma em direção ao mercado, acrescentando, de forma eficaz, valor de diferentes naturezas a seus produtos ou serviços perceptíveis ao cliente ou ao consumidor final (CHRISTOPHER, 1997).

(19)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

Essa visão estratégica e integrada da rede de operações, o supply chain management, tem permitido que se amplie a visão dos fluxos para além da entrega dos produtos ao mercado – os fluxos reversos – por meio da percepção das oportunidades de acréscimo de valor de diferentes naturezas, que o retorno e a reintegração dos bens e de seus materiais constituintes ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo podem oferecer e, assim, estabelecendo-se o reverse supply chain management dos produtos de pós-venda ou de pós-consumo.

Hoje em dia, é comum as empresas utilizarem a logística e a logística reversa dentro do mesmo do processo para serem mais competitivas e, às vezes, quem executa esse processo logístico reverso são empresas terceirizadas especializadas em logística reversa.

De acordo com Leite (2003), existem motivos para as empresas operarem em canais reversos como os indicados na tabela abaixo.

Tabela 1 – Motivos estratégicos para as empresas operarem os canais reversos

Motivo estratégico Porcentagem de empresas respondentes

Aumento de competitividade 65,2%

Limpeza de canal – estoques 33,4%

Respeito às legislações 28,9%

Revalorização econômica 27,5%

Recuperação de ativos 26,5%

Observa-se que o motivo ‘aumento da competitividade’ foi apontado por 65% de cerca de 70 empresas participantes da pesquisa, justificando o estabelecimento de suas redes e parcerias reversas. Os demais motivos, não menos importantes, permitem avaliar as diferentes formas de acréscimo de valor que a logística reversa oferece.

Considerações gerais sobre logística reversa

Após todo esse estudo, podemos levar em consideração alguns pontos que nos fazem refletir mais intensamente. Os objetivos, as estratégias, as funções internas das organizações juntamente com as pressões externas sofridas afetam diretamente a logística reversa, de modo que o desempenho empresarial pode ser afetado. Para algumas empresas não têm sido considerada prioritária, porém, estudos demonstram que vem ganhando importância e será reconhecida como área atuante na gestão empresarial.

Resumo

O arranjo físico de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento físico dos recursos de transformação. Ele coloca em ordem todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal da produção para que ela seja mais eficiente. Também determina a maneira segundo a qual os recursos transformados – materiais, informação e clientes – fluem pela operação.

(20)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

O planejamento e controle da produção (PCP) é um elemento importante para uma produção eficiente; o PCP possui um conjunto de funções que possibilitam a coordenação do processo de produção de forma a focar os produtos fabricados nas quantidades e prazos certos.

Existem várias metodologias de medição do desempenho da logística e do PCP. A que mais se destaca é a BSC — Balanced Scored Card, que é uma ferramenta completa para os executivos, traduzindo a visão e a estratégia da empresa num conjunto adequado e coerente de medidas de desempenho. O BSC cria uma linguagem para comunicar a missão e a estratégia, utilizando indicadores de desempenho para informar os funcionários sobre o sucesso atual e futuro.

Uma nova metodologia de administração surgiu em 1990, que é a logística reversa, a qual se preocupa com a utilização adequada dos recursos naturais, bem como em tratar do retorno dos produtos, materiais e peças do consumidor final ao processo produtivo da empresa. Ela é considerada um instrumento de desenvolvimento econômico e social.

Exercícios

Questão 1. As palavras no caça-palavras podem estar dispostas da direita para a esquerda, da esquerda para a direita, de cima para baixo, de baixo para cima e de forma inclinada, para qualquer um dos lados. Assinale com “X” as 11 palavras e siglas que você encontrar.

R X S O A Ç I U B I R T S I D A I T A V C A R T I X S E D R P M N V B I B B N V B D S S I S T B E D E T R O P S N A R T A J Z Y S T G H I K P Ç B N M X C S S D T Y M F R U F R O T A F G A S F G H J T E R S Ç I G T J K E K H L M N N I E A F E M E L C B F A R R A N J O F I S I C O C J A Q K D S F H J K E M Q F V N K I I F I J B T U S C O D I G O D E B A R R A S F M C N R C H U T V E C C A W N B I P A X E E B A V X E S T O Q U E S D F T T W M W A N E K E A O L G T I S C E F G Y O F G J K T Q W A S E A D I U R V D S X Z U S I A B O C G A E A S E D R T I M E Q U I P A M E N T O S A L O G I S T I C A R E V E R S A G O M U S

(21)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

Questão 2. O operador de empilhadeira precisa levar os produtos A, B e C do depósito para a fábrica. O problema é que ele só pode transportar um produto por vez e, não se pode deixar o produto A junto ao C, e também não se pode deixar o produto A junto ao B.

O que ele deve fazer?

Questão 3. O que é logística integrada?

Questão 4. Por que a logística integrada evoluiu principalmente com o advento da tecnologia da informação?

Questão 5 . Leia com atenção e depois responda: Imaginemos a seguinte situação: um determinado consumidor acorda com a firme decisão de comprar o carro de seus sonhos. Ele se dirige a uma revendedora de automóveis e fica surpreso, verifica que além de alguns modelos expostos não há estoque nos pátios. Encontra, porém, um vendedor que o atende perante um computador. Quando o consumidor expõe seu objetivo, o vendedor lhe mostra na tela as diferentes opções que a montadora pode lhe fornecer, naturalmente incluindo alguns modelos que vira na loja, incutindo-lhe confiança de que a realidade virtual não está tão distante assim. Uma vez que ele se mostre interessado em um modelo, o vendedor começa a mostrar as diferentes opções possíveis, como cor, número de portas, tipo e cores de estofamento, ou seja, constroem juntos o carro dos sonhos do consumidor. Naturalmente, informações em tempo real permitem que o preço final do carro esteja disponível assim que o modelo fica totalmente definido. O cartão magnético do consumidor, passado no terminal ligado ao agente financeiro, mostra que o negócio pode ser concluído. Pronto, já é dono do carro. Mas, é lógico, quer recebê-lo o mais breve possível, desejando saber, naquele instante, a data da entrega. O vendedor aciona a montadora via computador, colocando o pedido, que, dada a riqueza de detalhes, já pode ser processado como uma ordem de produção. O computador da montadora registra a ordem, aciona o planejamento das necessidades de materiais, o MRP II (materials requirement planning) e os softwares de roteirização da distribuição física e retorna à revendedora a informação de que o carro será entregue na terça-feira seguinte, no período da manhã, naquele local ou na residência do consumidor, já que ele fica no roteiro de entregas daquela região. Ficção científica? Não, isso é realidade em vários países.

Dentro dessa história, temos os oito pontos principais do sistema de logística integrada e suas interfaces, diga quais são estes pontos.

“De fato, ela começa no instante em que o cliente resolve transformar um desejo em realidade”. Esse comentário identifica que situação na logística integrada?

Questão 6. Atualmente, as empresas brasileiras já se deram conta do imenso potencial implícito nas atividades integradas de um sistema logístico e, dentro de estruturas organizacionais ainda não tão bem definidas, começam a utilizá-lo em grande escala. Com essa situação, a quem os sistemas mais bem estruturados e implantados estão ligados dentro da logística integrada?

Questão 7. A pesquisa de transações pessoais, bem como a pesquisa de mercado (verificando o tamanho do mercado que a empresa está envolvida), impulsiona a participação da empresa no mercado,

(22)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

além de ser parâmetro sequencial para o plano de entregas aos clientes. Sabendo disso, aponte qual situação esse texto conceitual está vinculado dentro da logística integrada.

Questão 8. Os fornecedores abastecem com informações o estoque de material, que, por sua, vez prové informações ao Planejamento e Controle de Produção — PCP e a produção de componentes. Sabendo dessa conotação, cite o nome da situação relatada dentro do Sistema Integrado de Logística.

Questão 9. A tecnologia da informação e a inovação tecnológica criam que situação dentro da Logística Integrada?

Questão 10. O Plano de entregas aos clientes possui feedback com faturas, ordens e dados de vendas, bem como com planejamento de estoque, além de ser parâmetro sequencial do processo de armazenagem de produtos finais e planejamento de transportes e, principalmente, para o plano de produção. Esse aspecto aponta, especificamente:

a) ( ) Manifestação dentro da logística integrada. b) ( ) Objetivo dentro da logística integrada. c) ( ) Manifestação dentro do sistema logístico.

d) ( ) Relação conceitual no processo de abastecimento. e) ( ) Origem da logística.

Questão 11. “Os sistemas mais bem estruturados e implantados são os ligados a setores como a indústria automobilística e grandes varejistas, tais como redes de supermercados”. Essa parte conceitual identifica, especificamente:

a) ( ) Manifestação dentro da logística integrada. b) ( ) Objetivo dentro da logística integrada. c) ( ) Manifestação dentro do sistema logístico.

d) ( ) Relação conceitual no processo de abastecimento. e) ( ) Origem da logística.

Questão 12. O fato de todas as atividades estarem otimizadas não significa, necessariamente, a otimização do sistema. Grupos de atividades são subsistemas especialistas. Esse aspecto aponta, de modo abrangente:

a) ( ) Manifestação dentro da logística integrada. b) ( ) Objetivo dentro da logística integrada.

(23)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

c) ( ) Manifestação dentro do sistema logístico. d) ( ) Conceito na logística integrada.

e) ( ) Origem da logística.

Questão 13. “O Planejamento e Controle de Produção (PCP), provê informações ao abastecimento e a montagem e também possui feedback com o depósito de acabados”. Esta citação evidencia, especificamente:

a) ( ) Manifestação dentro da logística integrada. b) ( ) Objetivo dentro da logística integrada. c) ( ) Manifestação dentro do sistema logístico. d) ( ) Conceito na logística integrada.

e) ( ) Origem da logística.

Questão 14. “Ela é responsável pelo planejamento, operação e controle de todo fluxo de mercadorias e informação, desde a fonte fornecedora até o consumidor”. Diante desse aspecto, e, dentro do espírito da empresa moderna, o básico da atividade logística é:

a) ( ) Atendimento ao fornecedor.

b) ( ) Atendimento à economia da empresa. c) ( ) Atendimento ao distribuidor.

d) ( ) Atendimento ao cliente.

e) ( ) Atendimento ao sistema logístico.

Questão 15. O plano de suprimentos possui feedback com o planejamento de inventários, com os fornecedores representados pelas ordens e especificações de uso e faturas e dados dos fornecedores, além de servir como parâmetro sequencial para o processo de armazenagem de materiais e planejamento de transportes. O trecho extraído do conceito introdutório de logística está envolvendo:

I. O desenvolvimento da logística, visando colocar os recursos certos no local certo, na hora certa, com apenas um objetivo.

II. A manifestação do movimento sistema integrado de logística. III. A manifestação do movimento na logística integrada.

(24)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

Portanto, pode-se confirmar com o embasamento conceitual e de modo abrangente que: a) ( ) Todos os itens citados estão envolvidos no trecho dessa questão.

b) ( ) Os itens I e IV citados estão envolvidos no trecho dessa questão. c) ( ) Os itens I e III citados estão envolvidos no trecho dessa questão. d) ( ) Os itens I e II citados estão envolvidos no trecho dessa questão. e) ( ) Todos os itens citados não estão envolvidos no trecho dessa questão.

Questão 16. Leia o texto a seguir: Na medida em que a internet vem amadurecendo e se consolidando como um canal de apoio aos negócios, as organizações começam a fazer seu uso de uma maneira mais objetiva e inteligente, compartilhando as informações por meio da malha ou rede de negócios. Começa-se, então, a essência do ciclo colaborativo entre as organizações. A cultura de colaboração começa a ser mais bem entendida. A confiança mútua, definição de responsabilidades, estabelecimento de regras de negócios e objetivos comuns, extrapolam as fronteiras de uma organização em busca do lucro e da excelência na satisfação do consumidor.

Traçando essa estratégia, uma rede de lojas do interior de São Paulo, resolveu colaborar com seus fornecedores para dar aos seus consumidores um atendimento superior, demonstrando a eles sua paixão e zelo na prática e não nas retóricas acadêmicas.

Essa empresa é uma das quatro maiores redes de lojas de departamentos do Brasil. Em 2001, o faturamento bruto atingiu R$ 588 milhões – um crescimento de 8% em relação ao ano 2000.

A rede é composta atualmente por 112 lojas, distribuídas em 89 cidades de quatro estados do país – São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Mato Grosso do Sul. Do total de lojas, 85 são convencionais e 27 são virtuais.

Em 1992, a empresa lançou no Brasil um conceito pioneiro de comércio eletrônico, as lojas virtuais. Estabelecimentos sem produtos em estoque ou exposição, em que o cliente compra com a ajuda de terminais multimídia e de vendedores treinados.

Graças a esse pioneirismo, enquanto a maioria das empresas ainda engatinha com o comércio eletrônico, essa empresa possui a experiência de quem já está há mais de uma década no comércio eletrônico. No ano 2001, as vendas virtuais, que inclui o endereço eletrônico, movimentaram em torno de R$ 52 milhões.

Para atender com presteza e eficiência cerca de 4 milhões de clientes que demandam volumes gigantescos de vendas, foi desenvolvida uma estrutura de logística e informática, da qual fazem parte três centros de distribuição, estrategicamente localizados em Ribeirão Preto, lbiporã, no interior paulista, cidade paranaense vizinha de Londrina, e em Sorocaba, a 90km da capital paulista. Os centros de distribuição são totalmente informatizados, somando uma área de 40 mil m2 e 317 mil m3.

(25)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

Utilizando um sistema de colaboração interempresarial – o NeoGrid – os diferentes sistemas de gestão empresarial dos fornecedores são interligados, estabelecendo um fluxo de trabalho entre as organizações, com base em regras de negócios definidas entre as várias empresas participantes da malha de colaboração.

O projeto de colaboração dessa empresa foi dividido em três fases: troca eletrônica de pedidos, integração colaborativa e ressuprimento automático.

Atualmente, a malha de colaboração abrange cerca de 80 fornecedores, representando, aproximadamente, 60% do faturamento da empresa.

Os benefícios alcançados com o projeto foram: • Relacionamento dinâmico e funcional.

• O compartilhamento e troca de informações de maneira ágil e confiável.

• A redução de custos relacionados aos níveis de estoque, ciclo de armazenagem e operacionalização. • Redução nos prazos de entrega.

• Aumento na disponibilidade dos produtos. • Melhor monitoramento da situação do pedido.

• Maior frequência de faturamentos diluindo o fluxo de pagamentos. • Maior visibilidade dos estoques na malha.

• Gerenciamento preventivo e não reativo.

Essa empresa tem dado importância rara e especial aos processos da cadeia de abastecimento, buscando velocidade, qualidade e rentabilidade, em que os serviços aos clientes devem ser um diferencial competitivo importante. Os processos são simples, o poder descentralizado e as pessoas são vistas como ativos importantes para viabilizar os negócios, os processos e também para encantar os clientes.

Diante do exposto no caso, pergunta-se de modo conceitual e textual:

a) Se, em algum momento, houve identificação de manifestações do movimento na logística integrada em relação à pesquisa de transações pessoais, bem como a pesquisa de mercado (verificando o tamanho do mercado que a empresa está envolvida), isso impulsiona a participação da empresa no mercado, além de ser parâmetro sequencial para o plano de entregas aos clientes nessa empresa?

(26)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

b) Se em algum momento houve identificação dentro processo logístico dessa empresa sobre o conceito na logística, que é voltado para o conceito de um sistema sendo uma série de grupos de atividade e, aparentemente, independentes, mas que, agindo de maneira interrelacionada, pode possibilitar a conclusão de um objetivo?

( ) Sim ( ) Não

Resolução dos exercícios: Questão 1. R O A C I U B I R T S I D A A B S E T R O P S N A R T T S F R O T A T E E M A R R A N J O F I S I C O C A M I B C O D I G O D E B A R R A M N N E A E S T O Q U E T N K O T O E Q U I P A M E N T O S L O G I S T I C A R E V E R S A Questão 2.

Terá que transportar o produto A até a fábrica. Voltar ao depósito com a empilhadeira vazia. Levar o produto B até a fábrica. Voltar com o produto A para o depósito. Levar o produto C para a fábrica e voltar sem qualquer produto para o depósito. E, por último, levar o produto A para a fábrica.

Questão 3.

Logística é a parte do gerenciamento da cadeia de abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semiacabados e produtos acabados (nacional ou importado), bem como suas informações pertinentes, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes. A logística consiste no armazenamento e distribuição de suprimentos (cargas).

(27)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

Questão 4.

Porque a partir da tecnologia é possível ter um controle maior e seguro sobre todas informações trabalhadas em uma organização. Um exemplo prático disso pode ser as quantidades estocadas, com capacidade ou necessidade de produção, prazos de entregas aos clientes. Só nesse exemplo, já citamos relação entre setores de compras, produção e vendas. Um sistema integrado oferece informações precisas sobre a logística dessas operações com maior eficácia.

Questão 5.

O objetivo da logística integrada. Questão 6.

Estão ligados aos setores como a indústria automobilística e grandes varejistas, tais como redes de supermercados e centros varejistas.

Questão 7.

Ele está vinculado ao movimento na logística integrada. Questão 8.

O movimento o sistema integrado de logística. Questão 9.

Criam a possibilidade de uma cadeia de abastecimento ser realmente integrada. Questão 10. a) Questão 11. e) Questão 12. d) Questão 13. c)

(28)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már cio - 09/08/1 1 Questão 14. d) Questão 15. c) Questão 16. a) (Sim) Justificativa:

Deixa bem transparente, quando, no caso, cita-se: “Para atender com presteza e eficiência a uma clientela de 4 milhões de clientes que demandam volumes gigantescos de vendas, foi desenvolvida uma estrutura de logística e informática, da qual fazem parte três centros de distribuição, estrategicamente localizados em Ribeirão Preto, no interior paulista, lbiporã, cidade paranaense vizinha de Londrina, e em Sorocaba, a 90km da capital paulista. Os centros de distribuição são totalmente informatizados, somando uma área de 40 mil m2 e 317 mil m3.”

b) (Sim) Justificativa:

“Utilizando um sistema de colaboração interempresarial – o NeoGrid – os diferentes sistemas de gestão empresarial dos fornecedores são interligados, estabelecendo-se um fluxo de trabalho entre as organizações com base em regras de negócios definidas entre as várias empresas participantes da malha de colaboração.”

(29)

Revisão: Vitor - Diagr

amação: Everton - 03/08/1

1 / Remidensionamento: Amanda - Diagr

amação: Már

cio - 09/08/1

1

FIGURAS E ILUSTRAÇÕES Figura 1

Disponível em: <http://www.sebraepr.com.br/portal/page/portal/PORTAL_INTERNET/ PRINCIPAL2009/BUSCA_TEXTO2009?codigo=843>. Acesso em 20 jul. 2011.

Figura 2

Adaptada e disponível em: <http://www.vendanova.es.gov.br/index.php?option=com_content&vie w=article&id=161%3Afestival-da-feijoada-em-alto-caxixe&catid=49%3Asecretaria-municipal-de-turismo-esporte-e-lazer&Itemid=1>. Acesso em 20 jul. 2011.

Figura 4

PIRES, S. R. I. MUSSETTI, M. A., Supply Chain Management. 2000. Disponível em: <http://www.numa. org.br>. Acesso em 21 jul. 2011.

Figura 5

PIRES, S. R. I. Gestão da cadeia de suprimentos: Supply Chain Management. São Paulo: Atlas, 2004. Figura 6

Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4519.pdf>. Acesso em 22 jul. 2011

Figura 7

Disponível em: <http://www.kinte.com.cn/frcase.asp?Title=>. Acesso em 4 mai. 2011. Figura 8

Disponível em: < http://www.comunicacao.ba.gov.br/fotos/2010/10/07/inauguracao-da-unidade-de-refino-de-petroleo-da-empresa-dax-oil/071010ABC%20Oil160.jpg>. Acesso em 4 mai. 2011. Figura 9

Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/pizza.asp>. Acesso em 21 jul. 2011.

Figura 10

(30)

21 jul. 2011. Figura 12

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4. ed., 2001.

Figuras 13

GEORGES, M. R. R. Modelagem dos processos de negócio e especificação de um sistema de controle

da produção na indústria de auto-adesivos. JISTEM Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de

Informação Journal of Information Systems and Technology Management. Disponível em: <http:// www.scielo.br/pdf/jistm/v7n3/08.pdf>. Acesso em 21 jul. 201.

Figura 14

SLACK, N. Vantagem Competitiva em Manufatura. São Paulo: Atlas, 1993. Figura 15

Adaptada e disponível em: < <http://www.senado.gov.br/senadores/senador/rtuma/JORNAL/ JORNAL_DO_TUMA_agosto_08.pdf>. Acesso em 22 jul. 2011.

Figura 16

Disponível em: <http://commons.wikimedia.org/w/index.php?title=Special%3ASearch&search=caixa+r egistradora>. Acesso em 28 jul. 2011.

Figura 17

Disponível em: <http://educacaotecnologica.2000pt.net/codigobarras.htm>. Acesso em 20 abr. 2011.

Figura 18

Disponível em: <http://www.ahesp.com.br/Padronizacao1.htm>. Acesso em 13 mai. 2011. Figura 29

Disponível em: <http://www.wirelessbrasil.org/wirelessbr/colaboradores/sandra_santana/rfid_02.html>. Acesso em 15 jul. 2011.

(31)

Figura 21

Disponível em: <http://appeantt.antt.gov.br:8765/query.html?qt=pra%E7a%20de%20pedagio%20 slides>. Acesso em 6 mar. 2011.

Figura 22

Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/freezeres.asp>. Acesso em 20 jun. 2011.

Figura 23

Disponível em: <http://www.ans.gov.br/>. Acesso em 22 jul. 2011.

Figura 24

Disponível em: <http://www2.secult.ce.gov.br/Recursos/PublicWebBanco/Partituraacervo/ Apt000005.pdf>. Acesso em 10 jun. 2011.

Figura 25

Disponível em: <http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&biw=1280&bih=495&gbv=2&tbm=isch &sa=1&q=Pets+triturados&oq=Pets+triturados&aq=f&aqi=&aql=&gs_sm=e&gs_upl=56265l57906l0l 58140l6l6l1l0l0l3l296l921l0.2.2l4l0 >. Acesso em 9 mai. 2011.

Figura 27

GHINATO, P. Publicado como 2o. cap. do livro Produção & Competitividade: Aplicações e Inovações, Ed.: Adiel T. de Almeida & Fernando M. C. Souza, Edit. da UFPE, Recife, 2000. Disponível em: <http:// pt.scribd.com/doc/294131/Fundamentos-do-Sistema-Toyota-de-Producao>. Acesso em 20 mai. 2011.

Figura 28

SLACK, N. Administração da produção / Nigel Slack, Stuart Chambers, Robert Johnston: tradução MariaTerese Corrêa de Oliveira, Fábio Alher; revisão técnica Henrique Luiz Corrêa. – 2 ed. – São Paulo: Atlas, 2002.

(32)

Edição. Rio de Janeiro. Figura 30

BERTAGLIA, P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. 2 ed. ver. E atual. – São Paulo: Saraiva, 2009.

Figura 31

Disponível em: <http://www.integracao.gov.br/pdf/frutifatos/frutifatos_01.pdf>. Acesso em 7 mai. 2011.

Figura 32

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial – 4. ed., 2001.

Figura 33

Disponível em: <http://www.ebitempresa.com.br/email-marketing.asp>. Acesso em 3 abr. 2011. Figura 34

Disponível em: <http://www.webshoppers.com.br/webshoppers/WebShoppers23.pdf>. Acesso em 5 mai. 2011.

Figura 35

Disponível em: <http://www.meioambiente.es.gov.br/download/RIMA_RT_520_08.pdf>. Acesso em 22 jul. 2011.

Figura 36

Microsoft 2007. PowerPoint. Clip-art. Figura 37

(33)

SL_lixo_urbano.pdf>. Acesso em 6 mai. 2011 Figura 39

Disponível em: <http://www.institutorecicle.org.br/duvidas.html>. Acesso em 15 abr. 2011. Figura 40

DAGNINO, R. S. Um olhar geográfico sobre a questão dos materiais recicláveis em Porto Alegre: Sistemas de fluxos e a (in)formalidade, da coleta à comercialização. Disponível em: <http://www. dominiopublico.gov.br/download/texto/ea000292.pdf>. Acesso em 20 jul. 2011.

Figura 41

Disponível em: <http://www.abal.org.br/aluminio/producao_alupri.asp>. Acesso em 22 jul. 2011. Figura 42

Disponível em: <http://www.ead.fea.usp.br/semead/9semead/resultado_semead/trabalhosPDF/184. pdf>. Acesso em 30 abr. 2011.

Figura 43

Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4519.pdf>. Acesso em 22 jul. 2011.

Figura 44

Disponível em: <http://www.anp.gov.br/CapitalHumano/Arquivos/PRH10/Daniel-Rodrigues-Pipa-Thiago-Abdala-Galesi_PRH10_CEFET-PR_G.pdf>. Acesso em 3 abr. 2011.

Figura 45

Disponível em: <http://www.casabrasil.gov.br/oficinas/files/OficinaReciclagemPET-ManualOficineiro.pdf>. Acesso em 25 mai. 2011.

Figura 46

Disponível em: <http://www.saopaulo.sp.gov.br/usr/share/revistaSPnoticias/documents/revista_ spnoticias09.pdf>. Acesso em 2 mai. 2011.

(34)

Protencao_%20Ambiental.pdf>. Acesso em 4 mai. 2011. Figura 48

LEITE, P. R. Logística reversa – Meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall, 2003. REFERÊNCIAS

Audiovisuais

MAUÁ – o imperador e o rei. Dir. Sérgio Rezende, 135 min, Brasil, 1999. TEMPOS modernos. Dir. Charlie Chaplin, 87 min, EUA, 1936.

Textuais

ARAUJO, L. C. G. Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.

BALLOU, R. H. Logística empresarial – transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.

BARANGER, P.; HUGUEL, G. Gestão da produção: atores, técnicas e políticas. Edições Sílabo Lda., 1994. BERTAGLIA, P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2009. BOWERSOX, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2007.

CARLOS, M. G. O. et al (2003). Gestão ambiental, estratégia e desempenho: o Caso da Indústria Têxtil. In: VII ENCONTRO NACIONAL SOBRE GESTÃO EMPRESARIAL E MEIO AMBIENTE, 7, 2003, São Paulo. Anais: VII ENGEMA, p.41, São Paulo, 2003. 1 CD-ROM.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 1996. CHIAVENATO, I. Administração de Materiais. São Paulo, Elsiveir, 2005.

CHING, H. Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. São Paulo: Atlas, 1999. ____. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. 2 ed. Atlas, 2001.

(35)

CORRÊA, L. H.; GIANESI, I. Just-in-Time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. São Paulo: Atlas, 1997. DAVIS, M. M.; AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B. Fundamentos da administração da produção. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 1997.

DORNIER, P.; ERNST R.; F. M.; KOUVELIS P. Logística e operações globais – texto e casos. São Paulo: Atlas, 2000.

FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2001.

FACCHINI, C. Comércio eletrônico deve crescer 30% e faturar R$ 20 bi em 2011. Economia Empresas, 22/03/2011. Disponível em: < http://economia.ig.com.br/empresas/comercioservicos/comercio+ele tronico+deve+crescer+30+e+faturar+r+20+bi+em+2011/n1238184906202.html>. Acesso em 04 mai. 2011.

FLEURY, P. F.; WANKE, P.; FIGUEIREDO, K. F. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimento: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2004.

GARCIA, P. P. A. M. Logística: uma área de caráter estratégico para as empresas brasileiras. In:

SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO FEA - USP, 9, 2006, São Paulo. São Paulo: USP, 2006. Disponível em: < <http://www.ead.fea.usp.br/semead/9semead/resultado_semead/trabalhosPDF/450.pdf> Acesso em 26 jul. 2011.

____. Uma área de caráter estratégico para as empresas brasileiras. IX SEMEAD / 2006. Disponível em: <http://www.ead.fea.usp.br/semead/9semead/resultado_semead/trabalhosPDF/450.pdf>. Acesso em 19 mai. 2011.

GRECO, A. Como fazíamos sem códigos de barras. Disponível em: <http://historia.abril.com.br/ comportamento/codigo-barras-434117.shtml>. Acesso em 22 mai. 2011.

JACOBSEN, M. Logística empresarial. Itajaí: Univali, 2003.

JURAN, J. et.al. Quality Control Handbook 5 ed., New York: McGraw-Hill, 1999.

HARMON, R. L. Reinventando a distribuição – logística de distribuição classe mundial. Campus, 1994. LAMBERT, D. M.; STOCK, J. R. Strategic logistics management. 3. ed. EUA. Irwin/McGraw-Hill, 1992. LEITE, P. R. Logística reversa – meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall, 2003. LUMMUS, R. R.; VOTURKA, R. J. Defining supply chain management: a historical perspective and practical guidelines, 1999.

Referências

Documentos relacionados

A utilização de náuplios de Artemia salina na alimentação de larvas de peixes tropicais de água doce, como o pacu (Piaractus mesopotamicus) e o tambaqui (Colossoma macropomum),

Por isso, quando a quantidade de Oxigênio Dissolvido na água diminui, os peixes não conseguem compensar esta.. Diminuição, ficando prejudicados e,

Pouco antes de sua morte, o Profeta Muhammad fez um sermão durante o Hajj, que ficou conhecido como seu “Sermão de Despedida.” Esse sermão final não era apenas

Hoje, se não aprendermos a sentir a Terra como Gaia, não a amarmos como amamos nossa mãe e não cuidarmos dela como cuidamos de nossos fi lhos e fi lhas, difi cil- mente a

A Floresta Ombrófila Densa Montana, preservada pelo Parque Nacional, apresentou quantidade média anual de serrapilheira semelhante à de outros fragmentos florestais de

5.2 Importante, então, salientar que a Egrégia Comissão Disciplinar, por maioria, considerou pela aplicação de penalidade disciplinar em desfavor do supramencionado Chefe

No entanto, quando se eliminou o efeito da soja (TABELA 3), foi possível distinguir os efeitos da urease presentes no grão de soja sobre a conversão da uréia em amônia no bagaço

No entanto, as perdas ocasionadas na cultura do milho em função da interferência imposta pelas plantas daninhas têm sido descritas como sendo da ordem de 13,1%, sendo que em casos