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ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À

EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE EDUCAÇÃO DE JOVENS E

ADULTOS

A PRODUÇÃO DA FALA NA ESCRITA DOS ALUNOS

DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Rosi Dinajara da Silva Faller

Orientadora Profª Drª Tania Beatriz Iwaszko Marques

Porto Alegre

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FICHA CATALOGRÁFICA

___________________________________________________________________________

F194p Faller, Rosi Dinajara da Silva

A produção da fala na escrita dos alunos da Educação de Jovens e Adultos / Rosi Dinajara da Silva Faller ; orientadora Tânia Beatriz Iwaszko Marques . – Porto Alegre, 2009.

11 f. : il.

Trabalho de conclusão (Especialização) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. Curso de Especialização em Educação Profissional integrada à Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos, 2009, Porto Alegre, BR-RS.

1. Educação. 2. Educação de Jovens e Adultos. 3. EJA. 4. Linguagem verbal – Linguagem escrita – Alunos – EJA. 5. Produção textual – Importância - Alunos – EJA. 6. Lingüística – EJA. I. Marques, Tânia Beatriz Iwaszko. II. Título

CDU 374.7:81 _____________________________________________________________________________ CIP-Brasil. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação.

(Jaqueline Trombin – Bibliotecária responsável - CRB10/979)

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A PRODUÇÃO DA FALA NA ESCRITA DOS ALUNOS

DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 1

Rosi Dinajara da Silva Faller2

Tania Beatriz Iwaszko Marques3 RESUMO

Este artigo foi elaborado como trabalho de conclusão do Curso de Especialização em Educação Profissional Integrada à Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. O objetivo do presente artigo é identificar, apresentar e discutir as implicações e problemas da fala transcritos na escrita dos alunos da Educação de Jovens e Adultos/EJA. Será dada ênfase a alguns ícones da Lingüística tais como: Câmara Jr. Faraco, Bagno, Gnerre. Também será dado um destaque às competências e habilidades para o ensinar, com o intuito de envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho. Esta prática diferenciada visará suscitar no educando o desejo de aprender a relação destes saberes com o cotidiano, a realidade e a valorização do trabalho escolar para suas vidas. O texto também aborda a necessidade dos alunos compreenderem a importância do uso da linguagem formal, ou seja, fazerem uso da norma culta. O texto também dará alguns destaques ao Documento Base Proeja que busca resgatar e reinserir no sistema escolar brasileiro milhões de jovens e adultos possibilitando-lhes acesso à educação e formação profissional na perspectiva de uma formação integral.

Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos; Língua falada; língua escrita, linguagem. 1

Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Educação Profissional Integrada à Educação Básica na Modalidade Educação Jovens e Adultos.

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Licenciada em Letras-Língua Portuguesa e Literatura Brasileira.

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INTRODUÇÃO

Inicio o presente artigo comentando o meu trabalho cotidiano com alunos da Educação de Jovens e Adultos, na disciplina de Língua Portuguesa onde pude perceber que muitos têm transposto para o texto escrito marcas de textos orais, como por exemplo: “Nóis peguemos as crianças e fomos passear no parque de diversões logo nóis pensemo que elas iam gostar muito[...]” (L, 19 anos, aluno da EJA, etapa 4 - 7ª/8ª série).

Observei, então, que essa fala apresenta como característica ser fora dos padrões da Língua formal. Existe uma norma culta e desconhecer este fato é desconhecer uma das características factuais da Língua.

O problema é o que se entende por norma culta e que aplicações poderia ter esse conceito que implica um modelo lingüístico ideal que, hipoteticamente, se estabeleceu como de uso geral e se admite como correto.

Segundo Câmara Jr. (1975, p.177 e 98), norma seria o conjunto de hábitos lingüísticos vigentes no lugar ou classe social mais prestigiado do país. Do ponto de vista da norma, a variabilidade que a contraria constitui Erro. “A disciplina gramatical procura fixar a Língua em suas formas, tipos de frase, vocabulário, pronúncia e ortografia.” Norma seria, portanto, um procedimento explícito presente nas gramáticas e nos dicionários, sendo nos usos da língua ensinada nas escolas.

Dessa forma, realizei uma pesquisa qualitativa com alunos da EJA, séries finais do Ensino Fundamental, produzidos em situação de sala de aula, e observei a ocorrência de marcas da oralidade na escrita destes alunos. É preciso salientar que não tive a intenção de analisar nem a fala e nem a escrita do aluno dentro dos conceitos de certo ou errado, o que para autores como Marcos Bagno (1999) denota preconceito lingüístico e outras formas de discriminação.

Quando se ridiculariza em público uma pessoa por seu jeito de falar, o agente do preconceito é avaliado positivamente, como se fosse culto, inteligente, enquanto o agredido é avaliado negativamente como se fosse ignorante.

Essa pesquisa tem como objetivo observar apenas a ocorrência da transcrição da fala para a escrita e em que medida isso ocorre. Esse trabalho levou-me a refletir como o professor de Língua Portuguesa e a própria escola devem se posicionar diante destas questões do sentido de fazer intervenções para auxiliar o

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aluno da EJA a se aproximar cada vez mais da língua padrão, pois não podemos esquecer que estes alunos se candidatarão a empregos na iniciativa privada, bem como a concursos públicos e que tanto num como no outro estes têm sua capacidade medida através de testes veiculados na língua padrão, motivo pelo qual cabe à escola encontrar caminhos para que os alunos tenham a maior qualidade e melhor contato com a modalidade culta da língua.

A LINGUAGEM VERBAL E A ESCRITA

A linguagem verbal é compreendida como um processo de interação interpessoal, que se realiza nas práticas sociais. Nessas práticas sociais múltiplas e realizadas em diferentes circunstâncias, a linguagem verbal possibilita a representação do pensamento e da ação, comunicando idéias, pensamentos e intenções, influenciando o outro e estabelecendo relações.

Conforme Geraldi (1997, p.42), estudar a língua é então detectar os compromissos que se criam por meio da fala e as condições que devem ser preenchidas por um falante para falar de certa forma em determinada situação concreta de interação

A Comunicação oral deve estar vinculada a situações formais de conversação onde exercita o falar, escutar, expressar idéias relacionadas a um assunto. O uso da fala em situações significantes ligadas às práticas sociais reais desenvolve competências necessárias para decidir o que, como e de que maneira se expressar, adequando a fala ao interlocutor, à intenção e às circunstâncias em que a comunicação acontece.

Hoje a escola assume como fundamental objetivo a formação do cidadão atuante, capaz de participar criticamente da vida social e as situações de comunicação devem garantir o desenvolvimento da Linguagem oral, apropriação e desenvolvimento da Linguagem escrita.

A transposição da Linguagem oral para a escrita exige, como sabemos, um esforço considerável por parte do aluno. É comum ele conseguir, com facilidades, responder a uma questão, mas terá sérias dificuldades para transformar a resposta em um pequeno texto escrito. Essa competência - transpor um pequeno texto oral

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para sua forma escrita - é, sem dúvida, imprescindível, tanto para a vida escolar como para a vida profissional futura do estudante. Incentivar o desenvolvimento dessa habilidade é, portanto, um objetivo a ser perseguido, por meio das orientações do professor e deve ser sempre incentivado a reformular as respostas que eventualmente não se apresentam satisfatórios.

Segundo Vygotsky (1988), o desenvolvimento psíquico se dá a partir de relações interpessoais e a aprendizagem é um processo essencialmente social. Os adultos e os companheiros mais experientes são, portanto, fundamentais na aquisição e ampliação do aprendizado.

Das inúmeras atividades que compõem as estratégias de ensino de Língua Portuguesa, certamente com a produção de texto que o professor despende mais cuidado, paciência, energia e tempo. Sem dúvida, no entanto, a essa atividade deve-se dar grande relevância, não só pela sua natureza ampla e complexa, mas também pode ser por tornar o aluno um produtor de bons textos. Essa prática requer que o professor propicie a ele condições de desenvolver um trabalho contínuo e progressivo com a Linguagem escrita dentro dos padrões da norma culta.

Tentar identificar os elementos que subjazem e dirigem a produção do texto de aluno do EJA, caracterizando o quadro de suas condições de produção é, portanto, um dos objetivos deste trabalho, e, neste sentido, a identificação de procedimentos e recursos lingüísticos utilizados pelo aluno é importante na medida em que ajudam a elucidar as condições de produção da redação escolar. Dentro da situação escolar, existem relações muito rígidas e bem definidas. O aluno é obrigado a escrever dentro de padrões previamente estipulados e, além disso, o seu texto será julgado, avaliado. Tradicionalmente, a língua escrita tem sido vista e pensada como representação gráfica, ou uma transposição, na melhor hipótese, da oralidade. Gnerre (1978, p.46), entretanto, diz que "escrever nunca foi e nunca vai ser a mesma coisa que falar: é uma operação que influi necessariamente nas formas escolhidas e nos conteúdos referenciais."

O objetivo do trabalho com a produção escrita é tornar o aluno um proficiente produtor de textos, possibilitando-lhe produzir diferentes gêneros textuais. Ao solicitar ao aluno uma produção de um texto, o professor deve definir o gênero textual que será utilizado. É de extrema importância realizar na escola um trabalho com diferentes gêneros textuais que, no dia a dia, circulam socialmente entre as pessoas. Esse trabalho possibilita ao aprendiz ampliar sua competência lingüística e

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discursiva. Desse modo, o educando passa a ter mais condições de fazer uso da linguagem de forma cada vez mais eficaz.

É comum ouvir dos professores a máxima que proíbe mostrar o erro do aluno, atividade taxada de anti-pedagógica, contudo, estes mesmos professores inexplicavelmente, nas aulas de português, se deliciam em apresentar textos cheios de erros, para que seus alunos corrijam. O domínio da ortografia é tipicamente uma habilidade motora, impossível de ser adquirida pela memorização de regras. No ato da fala, não temos para classificar os elementos do composto, lembrar da regra e aplicá-la.

Os elementos lingüísticos só funcionam em contexto. O ensino de português inibe o falante, confunde-o no uso das formas lingüísticas e dá-lhe insegurança no uso da língua. Para que tem servido o ensino de português, se o estudante não aprende o domínio real da língua escrita? Somente uma pequena quantidade de pessoas tem condições naturais de falar, pensar, e usufruir de literatura, poesia, textos importantes, teatro e cinema.

A escola muitas vezes esquece que educação é um problema social, e encara-o como problema cultural, pedagógico, sem o menor respeito pelas condições de vida de seus freqüentadores, impondo-lhes modelos de ensino e conteúdos justamente produzidos para conservação dessa situação injusta. Queremos que nossos alunos escrevam, mas não lhes criamos as condições para tal.

O processo rotineiro de orientar a redação tem sido mais ou menos assim: damos um título ou aumentamos o sofrimento deles, deixando o tema livre e esperamos tranqüilos o fim da aula para recolher o produto suado daqueles angustiados minutos. Todos sabemos o quanto nos custava atingir os limites mínimos de linhas, mas, assim mesmo, continuamos a submeter nosso alunos a essa tortura monstruosa que é escrever sem ter idéias.

Dessa forma, foram analisadas 30 produções textuais de alunos da EJA das etapas 3 (5ª /6ª série) e Etapa 4 (7ª / 8ª série) do ensino fundamental, onde foi feito um levantamento dos problemas mais freqüentes como concordância verbal, concordância nominal, tempos verbais e regência verbal, assim como a ortografia.

Assim, pude observar a ocorrência de marcas da oralidade na escrita desses alunos. Não há uma separação entre linguagem escrita e fala. A língua falada é a forma básica de comunicação. Na história das línguas e das pessoas, ela precede e

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fundamenta a língua escrita. O ensino da língua materna deverá, pois, ser orientado no sentido de valorizar a língua falada.

A conseqüência didática é evidente: quando um aluno empregar, falando ou escrevendo, uma forma usual, não devemos tachá-la de "errada", mesmo que assim seja considerada pelos professores e livros de gramática. Podemos, no entanto, apresentar-lhe a variante culta e proporcionar-lhe oportunidades de praticá-la, e habitualmente introduzir a forma correta.

Podemos observar que a língua possui, ao mesmo tempo, um lado individual, pois cada membro da sociedade a utiliza para comunicar-se, e um lado social, pois a língua pertence a todos os membros da sociedade ao mesmo tempo.

Embora a língua que falamos pertença a toda sociedade, cada indivíduo a utiliza de uma maneira diferente: os jovens utilizam a língua de um modo diferente daquele dos adultos; as pessoas das áreas rurais não utilizam a língua da mesma maneira que as pessoas dos centros urbanos. Isso só para citar alguns exemplos de utilização diferente da língua pelos membros de uma mesma comunidade. Essa ligeira variação deve-se ao uso que cada indivíduo faz das palavras da língua. Damos o nome de fala à utilização particular que cada indivíduo faz da língua, ou seja, cada individuo do grupo social.

O objetivo principal do trabalho com leitura e escrita está na formação de leitores e escritores para atingir os anseios da sociedade, ou seja, garantir a todos os alunos o direito de aprender a ler e escrever na escola, não apenas como condição para adquirirem conhecimentos, mas também, e principalmente, como condição de acesso à cultura letrada e a plena participação social.

O domínio da língua escrita é um direito de todo cidadão e uma das formas de desenvolvimento da cidadania e de inclusão na sociedade letrada. O direito à educação não se refere apenas a uma vaga na escola, mas à justa distribuição de bens culturais e materiais e a um ensino de qualidade, que respeite as diferenças individuais e sociais. Conforme os Parâmetros curriculares nacionais:

Nas práticas sociais, o homem cria a linguagem verbal, a fala. E com a linguagem, o homem reproduz e transforma espaços produtivos. A linguagem verbal é um sementeiro infinito de possibilidades de seleção e confrontos entre os agentes sociais coletivos. A linguagem verbal é um dos meios que o homem possui para representar, organizar e transformar de forma específica o pensamento

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AS PRODUÇÕES TEXTUAIS E SUA IMPORTÂNCIA PARA OS ALUNOS DA EJA - PROEJA

Como meu objeto de estudo são as produções textuais dos alunos da EJA, segundo o texto do PROEJA, a educação de adultos engloba todo o processo de aprendizagem formal ou informal, onde pessoas "adultas" pela sociedade desenvolvem suas habilidades enriquecem seu conhecimento e aperfeiçoam suas qualidades técnicas e profissionais, direcionando-se para a satisfação de suas necessidades e as de sua sociedade (IRELAND, MACHADO e PAIVA, 2004 p.42). A educação de adultos inclui educação formal, motivo pelo qual explicita a necessidade dos alunos compreenderam a importância do uso da linguagem formal, ou seja, fazerem uso da norma culta.

A EJA é entendida, aqui, tanto como modalidade de ensino como estratégia de formação continuada. PROEJA é um desafio pedagógico e político para todos aqueles que desejam transformar este país dentro de uma perspectiva de desenvolvimento e justiça social. Com o PROEJA busca-se resgatar e reinserir no sistema escolar brasileiro milhões de jovens e adultos possibilitando-lhes acesso a educação e formação profissional na perspectiva de uma formação integral, segundo o Documento Base PROEJA (PACHECO, p.31).

É fundamental que uma política pública estável voltada para a EJA contemple a elevação da escolaridade com profissionalização no sentido de contribuir para a integração sócio-laboral desse grande contingente de cidadãos cercados do direito de concluir a educação básica e de ter acesso a uma formação profissional de qualidade.

As várias políticas educacionais implementadas foram pensadas de modo a promover reformas de ensino de caráter nacional, de longo alcance, homogêneas, coesas, ambiciosas em alicerçar para uma "nação forte". É dever do Estado e um direito de todos à educação e uma formação profissional que permita conhecer o mundo, compreender, atuar e buscar melhores condições de vida e uma sociedade mais justa.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

O aluno da EJA já domina a língua falada de seu meio: dialeto regional e social e registros de grau de formalismo e cortesia usadas por sua família. Portanto, o aluno da EJA que retorna à escola é um falante competente dessas variantes do Português.

Como boa parte da produção cultural de nossa sociedade é registrada e veiculada na variante considerada "culta e padrão", variedade utilizada pelos grupos sociais de maior prestigio social (político, econômico e cultural), o seu domínio é importante para acessar com mais facilidade toda essa produção. Cabe à escola ensinar a variedade chamada "português padrão e/ ou culto", tendo cuidado para não impor essa variante como modelo de uso da língua na fala e na escrita.

Hoje, a tendência é ver a gramática normativa (conjunto de normas para bem falar e escrever) mais como um conjunto de normas sociais (espécie de etiqueta) de uso das diversas variedades lingüísticas (dialetos e registros) tanto na língua oral quanto na escrita.

Olha-se mais a adequação de uso dos elementos da língua à situação e ao objetivo da interação comunicativa, apagando-se o conceito de certo e errado. O importante na competência comunicativa é saber fazer um uso adequado da língua, levando em conta tanto a gramática normativa quanto a qualidade comunicacional do texto que se constrói em cada situação. Assim, temos que ensinar a norma culta aos alunos, mas ela não é vista como a única forma válida de uso da língua, apenas como mais uma possibilidade que deve e tem de ser usada em uma série de situações, de acordo com as normas sociais de uso da língua.

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REFÊRENCIAS

BAGNO, M. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1994.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CÂMARA JR. Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1990.

______. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1975

FARACO, Carlos Alberto. Linguagem histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. São Paulo: Parábola, 2005.

FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.

FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.

GNERRE, Mauricio. Subsidios à proposta curricular de Língua Portuguesa. São Paulo: SFC, 1978. Vol. IV.

MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003.

VYGOTSKY, Lev Semynovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

Referências

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