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IPI ICMS - DF/GO/TO ISS DO DISTRITO FEDERAL LEGISLAÇÃO - DF ISS DO MUN. DE GOIÂNIA LEGISLAÇÃO - GO ICMS - TO

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EXPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM - ASPECTOS GERAIS - ATUALIZAÇÃO CONFORME O RIPI/2010

Introdução - Benefícios - Nota Fiscal - Manutenção Dos Créditos - Memorando-Exportação - Não Efetivação Das Exportações ...

PROCESSO DE INTERNAMENTO DE MERCADORIAS NACIONAIS - PIN - PARTE 2 Introdução “Download” do “Software” Sinal 6.0 Sinal 6.0 Para Gerar Lote (Arquivo XML) -Cadastrar as Empresas da Nota Fiscal no Sinal 6.0 - Gerar Lote Com as Informações Das Notas Fiscais - Criando um Lote - Digitando a Nota Fiscal - Digitando os Itens da Nota Fiscal - Fechar Lote e Gerar o Arquivo XML - Gerar o PIN - Importação do Arquivo Para o WS Sinal - Geração do Protocolo de Ingresso de Mercadoria Nacional/PIN - Cancelar um PIN Gerado Como Alterar um PIN Gerado Consultar e Imprimir o PIN Consultar a Situação do PIN -Imprimir o PIN - Dados do Transportador ...

CADASTRO DE CONTRIBUINTES DO ISS - BAIXA, SUSPENSÃO E CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO

Introdução Baixa da Inscrição Pedido de Baixa Apresentação Dos Livros Fiscais -Encerramento de Atividade Sem Requerer a Baixa - Falecimento do Empresário - Extravio ou Inutilização Dos Livros e Documentos Fiscais - Certidão de Baixa - Profissionais Autônomos e Sociedades Uniprofissionais Suspensão e Cancelamento da Inscrição Suspensão -Cancelamento - Reativação de Inscrição - Débitos Fiscais - Hipótese de Suspensão Com Posterior Cancelamento - Informações Complementares em Caso de Suspensão - Certidões - Informações Complementares em Caso de Cancelamento ...

Decreto nº 32.269, de 28.09.2010 (DOE de 29.09.2010) ICMS Substituição Tributária -Revogação ...

EMISSÃO DE NOTA FISCAL DE ESTABELECIMENTO DE ENSINO

Introdução - Fato Gerador e Base de Cálculo do ISS - Emissão de Nota Fiscal - Obrigações Acessórias ...

Decreto nº 7.155, de 28.09.2010 (DOE de 30.09.2010) - Fundo de Proteção Social do Estado - Alterações ...

EMISSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS - FORMALIDADES ESSENCIAIS E COMUNS Introdução - Procedimentos Não Admitidos - Documentos Fiscais - Emissão Dos Documentos Fiscais na Ordem da Numeração - Matriz, Filial, Sucursal, Agência, Depósito - Dispensa de Emissão de Documento - Documentos Fiscais Emitidos Por Processo Mecanizado ou Datilográfico - Autenticação, Enfeixamento e Encadernação - Documento Fiscal/Numeração

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IPI

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BOLETIM INFORMARE Nº 41/2010

ICMS - DF/GO/TO

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LEGISLAÇÃO - DF

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LEGISLAÇÃO - DF

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ISS DO DISTRITO FEDERAL

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ISS DO DISTRITO FEDERAL

ISS DO DISTRITO FEDERAL

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ISS DO MUN. DE GOIÂNIA

ISS DO MUN. DE GOIÂNIA

ISS DO MUN. DE GOIÂNIA

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LEGISLAÇÃO - GO

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ICMS - TO

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Transportadoras - Operações Com Benefícios Fiscais - Dados Adicionais - Não se Aplica Aos Documentos Fiscais Modelos 1 e 1-A - Emissão de Documentos Fiscais Por Processamento Eletrônico de Dados - Mudança da Emissão de Documentos Fiscais Por Processo Mecanizado ou Datilográfico Por Sistema Eletrônico de Processamento de Dados

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EXPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM Aspectos Gerais - Atualização Conforme o RIPI/2010

Sumário

1. Introdução 2. Benefícios 3. Nota Fiscal

4. Manutenção Dos Créditos 5. Memorando-Exportação 6. Não Efetivação Das Exportações 1. INTRODUÇÃO

A exportação indireta ou exportação por conta e ordem consiste na venda de produtos destinados à exportação, os quais saem do estabelecimento industrial ou comercial para empresas comerciais exportadoras, trading companies ou qualquer outra empresa habilitada a operar com o comércio exterior, destinatárias.

2. BENEFÍCIOS

Os estabelecimentos industriais ou comerciais ao venderem seus produtos para empresas comerciais exportadoras com o fim específico de exportação poderão efetuar esta operação com a suspensão do IPI, de acordo com o artigo 43, inciso V, alínea “a”, do RIPI/2010 e com a não-incidência do ICMS previsto no artigo 3º, parágrafo único, da Lei Complementar nº 87/1996, Lei Kandir. 3. NOTA FISCAL

Na emissão da Nota Fiscal de Exportação Indireta emitida pelos estabelecimentos industriais e comerciais deverão constar as informações a seguir:

a) Natureza de Operação: “Remessa com Fim Específico de Exportação”;

b) CFOP: 5501, 5502, 6501 ou 6502;

c) As expressões : “IPI suspenso conforme art. 42, inc. V, “a”, Decreto nº 7.212/2010".

Nota: A comercial exportadora e trading terão todos os benefícios concedidos às operações de exportação. 4. MANUTENÇÃO DOS CRÉDITOS

As empresas industriais e comerciais que vendem para empresas comerciais exportadoras e trading têm o direito à manutenção dos créditos de IPI tomados nas operações anteriores desde que as suas mercadorias vendidas sejam, comprovadamente, lançadas no mercado internacional através das empresas compradoras.

Já as empresas comerciais exportadoras, também, têm o benefício da recuperação do crédito do IPI, em conformidade com o Decreto-lei nº 1.894/1991, no caso de:

a) aquisição a produtor-vendedor ou a comerciante contribuinte do IPI, ao montante desse tributo, constante da respectiva Nota Fiscal;

b) aquisição a comerciante não-contribuinte do IPI, ao resultado da aplicação da alíquota desse tributo, em vigor na data da aquisição, sobre o valor de 50% (cinquenta por cento) do valor do produto constante da respectiva Nota Fiscal.

Insta ressaltar que cabe ao destinatário desta operação, empresas comerciais exportadoras e trading, informar em suas Notas Fiscais de Exportação, no campo “Informações Complementares”, a série, o número e a data de cada Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento remetente.

5. MEMORANDO-EXPORTAÇÃO

Relativamente às operações destinadas à exportação, o destinatário deverá ainda emitir o Memorando-Exportação em 3 (três) vias, sendo que a 1ª via deste documento acompanhado do Conhecimento de Embarque e do Comprovante de Exportação deverá ser enviado ao remetente das mercadorias até o último dia do mês subsequente ao embarque para o Exterior. A 2ª via ficará no estabelecimento do exportador anexada à 1ª via da Nota Fiscal do remetente, para efeitos de exibição ao Fisco. A 3ª via será encaminhada pelo exportador à repartição fiscal do seu domicílio, podendo ser exigida a sua apresentação em seu domicílio.

Nota: O modelo do Memorando está previsto no Anexo Único do Convênio ICMS nº 113/1996.

6. NÃO EFETIVAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

O remetente da operação ficará obrigado ao recolhimento do ICMS devido, sujeitando-se aos acréscimos legais e penalidades cabíveis, nos casos em que não se efetivar as exportações por parte das empresas comerciais exportadoras ou trading companies:

a) após decorrido o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de saída da mercadoria do estabelecimento;

b) em razão de perda ou destruição da mercadoria; c) em virtude de reintrodução no mercado interno. A empresa comercial exportadora ou trading, conforme a Lei nº 10.833/2003, na qual no prazo de 180 (cento e

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PROCESSO DE INTERNAMENTO DE MERCADORIAS NACIONAIS - PIN

Parte 2

Sumário

1. Introdução

2. “Download” do “Software” Sinal 6.0 3. Sinal 6.0 Para Gerar Lote (Arquivo XML)

3.1 - Cadastrar as Empresas da Nota Fiscal no Sinal 6.0 3.2 - Gerar Lote Com as Informações Das Notas Fiscais 3.2.1 - Criando um Lote

3.2.2 - Digitando a Nota Fiscal 3.2.3 - Digitando os Itens da Nota Fiscal 3.2.4 - Fechar Lote e Gerar o Arquivo XML 4. Gerar o PIN

4.1 - Importação do Arquivo Para o WS Sinal

4.2 - Geração do Protocolo de Ingresso de Mercadoria Nacional - PIN

4.3 - Cancelar um PIN Gerado 4.4 - Como Alterar um PIN Gerado 5. Consultar e Imprimir o PIN 5.1 - Consultar a Situação do PIN 5.2 - Imprimir o PIN

6. Dados do Transportador 1. INTRODUÇÃO

Dando continuidade à matéria tratada no Bol. INFORMARE nº 40/2010, que visa orientar os contribuintes do ICMS e IPI sobre os novos processos de internamento de mercadorias junto à SUFRAMA, conforme dados obtidos no site oficial do referido órgão (www.suframa.gov.br), nesta segunda parte serão abordados os procedimentos técnicos a serem seguidos pelos interessados.

2. “DOWNLOAD” DO “SOFTWARE” SINAL 6.0

Para que o interessado possa fazer o download, o

software Sinal 6.0 deverá seguir o procedimento abaixo descrito:

a) acessar o menu de serviços do Portal SUFRAMA:

http://www.suframa.gov.br/servicos.cfm;

b) selecionar a opção WS Sinal Remetente - Acesse Aqui o Sistema ou WS Sinal;

oitenta) dias, contados da data de emissão da Nota Fiscal pela vendedora, não comprovar o seu embarque para o Exterior, ficará sujeita ao pagamento de todos os impostos e contribuições federais que deixaram de ser pagos pela empresa vendedora, acrescidos de juros de mora e multa calculados na forma da Legislação que rege a cobrança do

tributo não pago. A empresa deverá pagar, também, os impostos e contribuições devidos nas vendas para o mercado interno, caso, por qualquer forma, tenha alienado ou utilizado as mercadorias.

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

c) informar o login (CNPJ) e senha do usuário;

d) clicar sobre a imagem com o link para Download do Sinal 6.0;

e) selecionar a opção Salvar ou Executar, para baixar e instalar o aplicativo;

f) caso a instalação não inicie imediatamente, execute o arquivo de instalação que foi baixado;

g) siga os procedimentos da tela, clicando em seguinte, ou avançar, até concluir a instalação;

h) selecione o arquivo de banco de dados: sinal600.mdb.

3. SINAL 6.0 PARA GERAR LOTE (ARQUIVO XML) Para usar o Sinal 6.0 para gerar um “lote”, o interessado deve seguir os procedimentos descritos nos subitens 3.1 a 3.2.4.

3.1 - Cadastrar as Empresas da Nota Fiscal no Sinal 6.0

Para cadastrar as empresas no Sinal 6.0:

a) cadastrar o transportador no banco de dados local do Sinal 6.0, na opção Cadastro>Transportador;

b) cadastrar o remetente no banco de dados local do Sinal 6.0, na opção Cadastro>Remetente;

c) cadastrar o destinatário no banco de dados local do Sinal 6.0, na opção Cadastro>Destinatário;

3.2 - Gerar Lote Com as Informações Das Notas Fiscais 3.2.1 - Criando um Lote

Para criar um lote:

a) criar um novo arquivo para incluir os dados das Notas Fiscais: Cadastro>Lote de Notas Fiscais;

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de Notas Fiscais;

c) preencher as informações do lote (“pacote” de informações, que será utilizado para gerar o arquivo XML); Observações sobre o preenchimento dos campos do lote:

* Cada lote de Notas Fiscais deverá conter um máximo de 50 (cinquenta) Notas Fiscais, emitidas para um mesmo destinatário e transportadas pelo mesmo Transportador;

* O número do lote é de livre escolha e servirá para controle do remetente, e deverá conter até 4 (quatro) caracteres;

* Selecione o tipo da Nota Fiscal;

* A UF de origem do lote é a mesma UF do remetente; * Clique no botão de busca (imagem com o pequeno binóculo) para localizar aquelas informações das empresas que você cadastrou quando iniciou o uso do Sinal 6.0;

* A data de emissão do lote é a data de seu preenchimento e deve ser superior ou igual à data de emissão da Nota Fiscal;

* A data de atualização é controlada pelo sistema e não pode ser preenchida/alterada pelo usuário;

* A situação do lote indica se o lote está Aberto (passível de edição) ou Fechado (finalizado e pronto para geração do arquivo XML);

* Não clique ainda em fechar no botão “Fechar Lote”. Este botão somente será utilizado após terminar de digitar todos os dados de todas as Notas Fiscais.

d) concluída a digitação dos dados do lote, clicar em Salvar: será aberta a tela de Notas Fiscais, conforme o tipo selecionado na tela do lote.

3.2.2 - Digitando a Nota Fiscal Para digitar a Nota Fiscal:

a) clicar na guia “Notas Fiscais Convencionais”, sendo possível inserir as informações de cada Nota Fiscal;

b) o campo de seleção Taxa Zero refere-se à isenção de pagamento de TSA (Taxa de Serviço Administrativo), conforme Portaria SUFRAMA nº 529, de 28.11.2006, artigos 22, 23, 24, 28 e Anexo III;

c) a Taxa de Serviço Administrativo (TSA) é uma taxa cobrada do destinatário da mercadoria que está

ingressando, cuja geração é referente aos serviços de internamento e emissão da Declaração de Ingresso, prestados pela SUFRAMA;

d) o campo CFOP deverá ser preenchido de acordo com o que consta na Nota Fiscal. Entretanto, caso haja mais de um CFOP para a mesma Nota Fiscal, deverão ser informados os outros CFOP no campo de Informações Complementares da Nota Fiscal;

e) o campo “vl. Total Prod.” pode ser preenchido com um valor maior ou igual ao do campo “vl. Total Nota”;

f) caso o valor total da nota seja diferente do valor total dos produtos, deverá ser preenchido o campo de Informações Complementares com a justificativa desta diferença. Ex.: Abatimento ICMS 7%;

g) deve ser informado no campo “Transportador”, preferencialmente, o transportador final da carga. Caso o remetente não saiba informar quem será o transportador final do lote, deverá informar os dados do transportador que está retirando a carga no estabelecimento do remetente, podendo ocorrer, posterior à geração do PIN, o processo de redespacho ou transbordo entre os transportadores;

h) se a mercadoria for enviada ao destinatário via Correios, deverá ser informado no campo Transportador o CNPJ do destinatário, que atuará no processo como Transportador do tipo Postal;

i) o preenchimento dos campos Vl. ICMS, Vl. Frete, Vl. Seguro, Vl. Outras Despesas, Vl. IPI, Substituição Tributária, GNRE, Veículo de Transporto, Volume de Transporte, Refaturamento e Informações Complementares não é obrigatório.

3.2.3 - Digitando os Itens da Nota Fiscal Para digitar os itens da Nota Fiscal:

a) concluída a digitação dos dados da Nota Fiscal, clique em Salvar: será aberta a tela para digitação dos itens das Notas Fiscais;

b) na tela de itens, digite os dados de cada item da Nota Fiscal;

c) o campo código do produto recebe caracteres alfanuméricos;

d) o código da NCM será validado com a informação de Taxa Zero indicada no formulário de preenchimento das informações das Notas Fiscais;

e) o preenchimento dos campos Classificação Fiscal, Alíquota IPI, Alíquota ICMS, Substituição Tributária e

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Valor IPI é opcional;

f) para incluir um novo item, clique no botão novo, após ter salvo o último item digitado.

3.2.4 - Fechar Lote e Gerar o Arquivo XML Para fechar lote e gerar o arquivo XML:

a) após digitar todos os itens e salvá-los, volte para a guia do Lote e clique em Fechar Lote;

b) após fechar o lote, ele estará disponível para geração do arquivo XML para envio à SUFRAMA;

c) acessar Manutençao>Gerar Arquivo>Lote e clicar em Gerar;

d) existe a possibilidade de o remetente não informar o transportador no lote, para geração do PIN com o status “PIN - Sem Transportador”, seguindo os seguintes procedimentos:

d.1) ao preencher o lote de Notas Fiscais, na guia Lotes, deixar em branco a informação do transportador;

d.2) na guia Notas Fiscais Convencionais, preencher as informações do transportador (o que está coletando a carga, mesmo que não esteja cadastrado, pois esta informação não será validada pelo WS Sinal);

d.3) a geração do arquivo XML por meio de software de estrutura própria deve ser adequada de acordo com o layout disponibilizado pela SUFRAMA, disponível no link -Esquemas para estrutura própria.

4. GERAR O PIN

Para proceder à geração do PIN, o interessado deverá seguir os procedimentos descritos nos subitens 4.1 a 4.4. 4.1 - Importação do Arquivo Para o WS Sinal

Para importar o arquivo para o WS Sinal:

a) acessar o WS SINAL: http://alvaraes.suframa.

gov.br:7778/PMNRecEViewController/;

b) selecionar a opção Importar Dados a partir do menu principal;

c) selecionar um dos tipos para a importação (lote de NF convencional ou NF eletrônica);

d) clicar em Procurar e selecionar o arquivo de lote gerado na pasta do Sinal no seu computador: C:\Arquivos

de programas\SINAL600\ArquivosSUFRAMA\Lotes;

e) clicar no botão Importar: o sistema exibe uma mensagem de confirmação. Selecione OK para prosseguir; f) após confirmar a operação, será exibida uma tela com a situação do progresso da importação do arquivo;

g) se o arquivo importador não possuir nenhum erro, será exibido na tela de situação um botão Finalizar;

h) após clicar no botão Finalizar, será exibida uma tela informando que o arquivo foi importado com sucesso e haverá link para a tela de importação de dados.

4.2 - Geração do Protocolo de Ingresso de Mercadoria Nacional - PIN

Para gerar o Protocolo de Ingresso de Mercadoria Nacional - PIN:

a) acessar o WS Sinal e selecionar a opção “Gerar PIN”; b) a lista de lotes importados será exibida;

c) o Sistema exibe na tela os lotes pertencentes ao usuário que está logado ou sendo representado;

d) o usuário seleciona o lote que deseja para gerar o PIN (para gerar mais de um PIN selecione vários Lotes);

e) o usuário seleciona a opção Gerar PIN;

f) caso o lote não possua erros, uma tela de confirmação será exibida.

Após a geração do PIN, a empresa remetente deverá informar ao transportador o número do PIN ao transportador, para que possa completá-lo com os dados de carga (Conhecimento de Transporte e Manifesto de Carga).

Observa-se que, após a geração do PIN, a parte do processo de internamento que acabe ao remetente da mercadoria destinada às áreas incentivadas administradas pela SUFRAMA está concluída, sendo que o remetente possuirá rotinas de acompanhamento da situação do PIN, e poderá verificar a situação de todas as suas notas, no Sistema de Consultas

On-line, em http://www.suframa.gov.br/servicos/saa. 4.3 - Cancelar um PIN Gerado

Após a geração do PIN, caso seja necessário cancelá-lo, o fornecedor somente poderá fazê-lo enquanto o PIN estiver com o status PIN - Aguardando Dados de Carga, através do seguinte procedimento:

a) acessar a rotina PIN;

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ou período, por exemplo); c) clicar em pesquisar;

d) marcar o PIN que se deseja cancelar; e) clicar em Cancelar PIN.

4.4 - Como Alterar um PIN Gerado

Após a geração do PIN, caso seja necessário alterar alguma informação, o PIN deverá ser Cancelado. O usuário então deverá editar o lote, corrigir o que for necessário, importar o arquivo novamente e gerar novo PIN.

Para editar um lote para correção/alteração de dados, deve-se observar o seguinte procedimento:

a) no Sinal 6.0, entrar em Cadastro>Lotes de Notas Fiscais;

b) clicar no botão localizar;

c) selecionar seu lote e clicar em OK;

d) clicar 2 (duas) vezes sobre o lote (na faixa azul); e) alterar ou corrigir o que for preciso;

f) clicar em Salvar;

g) voltar na guia Lote e clicar em Fechar Lote; h) entrar em Manutenção>Gerar Arquivo>Lote; i) gerar o arquivo XML novamente;

j) depois de realizar as alterações e gerar o arquivo novamente, deve-se importar o arquivo no WS Sinal.

Após a importação do lote para o WS Sinal, se for necessário cancelar o lote enviado, antes da geração do PIN, o fornecedor somente poderá fazê-lo enquanto o lote estiver com o status Importador, observando os seguintes procedimentos:

a) acessar o WS Sinal; b) acessar a rotina Lote;

c) informar um parâmetro para busca (número do Lote ou período, por exemplo);

d) clicar em pesquisar;

e) marcar o Lote que se deseja cancelar; f) clicar em Cancelar Lote(s).

Se o Lote estiver com o estado Lote Processado, significa que o PIN já foi gerado e, neste caso, só será possível cancelar o lote cancelando o PIN.

5. CONSULTAR E IMPRIMIR O PIN

Para proceder à consulta e impressão do PIN, o interessado deverá seguir o trâmite descrito nos subitens 5.1 e 5.2.

5.1 - Consultar a Situação do PIN Para consultar a situação do PIN: a) selecione a opção PIN;

b) o sistema exibe a tela de Consultar PIN; c) informar um período para pesquisa; d) selecione a opção Pesquisar;

e) será exibida uma lista com todos os PIN gerados para a empresa logada;

f) observa-se que na consulta de PIN, está disponível, na coluna “Situação de Processamento”, o status do PIN no WS Sinal, podendo ser uma das seguintes indicações principais:

f.1) PIN - Sem transportador: O PIN está aguardando que o destinatário ou o remetente indiquem quem será o transportador da mercadoria, ou que o próprio transportador se associe, por meio da leitura do código contido no Relatório de Associação Automática, gerado pelo remetente;

f.2) PIN - Aguardando dados de carga: O PIN está aguardando que o transportador acesse o WS Sinal e associe Conhecimentos de Transportes às Notas Fiscais, e associe o PIN a um Manifesto de Carga finalizando o PIN;

f.3) PIN - Com dados de carga associados: O transportador já associou os Conhecimentos de Transportes às Notas Fiscais e associou o PIN a um Manifesto de Carga, mas ainda não clicou no botão “Fechar Manifesto”;

f.4) PIN - Aguardando Recepção: O PIN já foi completado pelo transportador com os dados de carga, e está aguardando apresentação à SUFRAMA, que deverá ser realizada pelo transportador, em um dos postos centralizadores de vistoria da SUFRAMA, de acordo com a área de destino da mercadoria;

f.5) PIN - Aguardando Vistoria: O PIN já foi recebido pela SUFRAMA, mas a vistoria física da mercadoria ainda

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não foi realizada;

f.6) PIN - Vistoriado: A mercadoria acobertada pelas Notas Fiscais que constam no PIN foi vistoriada pela SUFRAMA;

g) a partir do momento em que o sistema exibe a mensagem PIN - Vistoriado, a situação do internamento das Notas Fiscais poderá ser verificada pelas empresas envolvidas no processo (remetentes, transportadoras e destinatárias) no link - Consultas On-line, disponível no menu de Serviços do Portal SUFRAMA.

5.2 - Imprimir o PIN Para imprimir o PIN:

a) clique no número do PIN desejado;

b) será exibida uma tela com todas as informações do PIN, que podem ser detalhadas até o nível de cada Nota Fiscal;

c) clique no botão Imprimir: será gerado automaticamente um arquivo .pdf contendo o PIN para impressão;

d) uma via do PIN impresso (ou o código de barras do PIN, ou simplesmente o número do PIN) deverá ser repassada ao transportador, acompanhada da mercadoria e da Nota Fiscal.

6. DADOS DO TRANSPORTADOR

O WS Sinal permite a geração de PIN sem indicar quem será o transportador de mercadoria, ficando seu status inicial como PIN - Sem Transportador.

Entretanto, para que o PIN possa ser completado com os dados de carga, é necessário que um transportador seja indicado para o PIN.

Para indicar um transportador para um PIN gerado Sem Transportador, remetentes e destinatários possuem em seu perfil a rotina Associar PIN a Transportador, para localizarem o PIN e indicarem o transportador. Entretanto, para “automatizar” esta indicação, foi disponibilizada também a rotina Associação Automática de PIN - Imprimir Relatório. Esta rotina permite ao usuário localizar um PIN com o status PIN - Sem Transportador e gerar um relatório com um código de barras, que poderá ser lido por qualquer transportador, em rotina própria do seu módulo, para associar-se ao PIN.

O procedimento a ser observado é o seguinte:

a) ao preencher o lote de Notas Fiscais, na guia Lotes,

deixar em branco a informação do transportador;

b) na guia Notas Fiscais Convencionais, preencher as informações do transportador (o que está coletando a carga, mesmo que não esteja cadastrado, pois esta informação não será validada pelo WS Sinal);

c) ao importar o lote e gerar o PIN, o PIN terá status inicial PIN - Sem Transportador;

d) acessar a rotina “Associação Automática de PIN -Imprimir Relatório”, localizar o PIN gerado, selecioná-lo e clicar no botão Gerar Relatório;

e) salve o arquivo do relatório gerado e então o imprima, para repassar ao transportador.

Dessa forma, qualquer transportador que receber a mercadoria durante o trajeto até o destino poderá associar-se ao PIN gerado, para finalizá-lo.

Após a geração do PIN, o fornecedor da mercadoria ou o destinatário podem trocar o transportador do PIN, enquanto este PIN ainda estiver com o status PIN - Aguardando Dados de Carga, adotando os seguintes procedimentos:

a) para retirar o Transportador: a.1) acessar o WS Sinal;

a.2) acessar a rotina Desassociar PIN; a.3) informar um parâmetro para busca; a.4) clicar em Pesquisar;

a.5) selecionar o PIN; a.6) clicar em Desassociar; b) para indicar novo Transportador b.1) acessar o WS Sinal;

b.2) acessar a rotina Associar PIN o Transportador; b.3) informar um parâmetro para busca;

b.4) clicar em Pesquisar; b.5) selecionar o PIN;

b.6) informar o CNPJ do transportador; b.7) clicar em Associar.

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ISS DO DISTRITO FEDERAL

ISS DO DISTRITO FEDERAL

ISS DO DISTRITO FEDERAL

ISS DO DISTRITO FEDERAL

ISS DO DISTRITO FEDERAL

CADASTRO DE CONTRIBUINTES DO ISS Baixa, Suspensão e Cancelamento da Inscrição

Sumário

1. Introdução 2. Baixa da Inscrição 3. Pedido de Baixa

3.1 - Apresentação Dos Livros Fiscais

4. Encerramento de Atividade Sem Requerer a Baixa 5. Falecimento do Empresário

6. Extravio ou Inutilização Dos Livros e Documentos Fiscais 7. Certidão de Baixa

8. Profissionais Autônomos e Sociedades Uniprofissionais 9. Suspensão e Cancelamento da Inscrição

9.1 - Suspensão 9.2 - Cancelamento

9.2.1 - Reativação de Inscrição 10. Débitos Fiscais

11. Hipótese de Suspensão Com Posterior Cancelamento 12. Informações Complementares em Caso de Suspensão 13. Certidões

14. Informações Complementares em Caso de Cancelamento 1. INTRODUÇÃO

Nesta matéria abordaremos os procedimentos fiscais relativos à baixa, à suspensão e ao cancelamento da inscrição de contribuintes prestadores de serviços sujeitos ao ISS. 2. BAIXA DA INSCRIÇÃO

A partir do encerramento de suas atividades, o contribuinte fica obrigado a requerer, no prazo de 30 (trinta) dias, baixa de inscrição, se contribuinte exclusivamente do ISS, ou exclusão do ISS, se contribuinte também do ICMS.

Considera-se encerrada a atividade na data em que: a) tiver sido promovida a última prestação de serviço sujeita ao ISS;

b) ocorrer a baixa do registro da sociedade ou do empresário na Junta Comercial do Distrito Federal ou no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas do Distrito Federal, conforme o caso;

c) for protocolado o pedido de baixa de inscrição, quando se tratar de profissional autônomo e de sociedade uniprofissional, observado o disposto na letra “b”.

A presunção estabelecida neste item poderá ser elidida mediante apresentação de provas em procedimento administrativo.

3. PEDIDO DE BAIXA

O pedido de baixa de inscrição será assinado pelo

contribuinte ou seu representante legal, dirigido à unidade de atendimento da Receita competente e instruído com:

a) Termo de Responsabilidade de Guarda e Conservação de Livros e Documentos Fiscais firmado pelo contribuinte, responsabilizando-se pela guarda e conservação dos livros fiscais, dos livros Diários, dos documentos fiscais utilizados e dos demais livros, registros e documentos relacionados com o imposto, durante o prazo decadencial e comprometendo-se a manter atualizado, durante o prazo decadencial, endereço e número de telefone dos sócios;

b) comprovante da entrega dos documentos fiscais não utilizados, para fins de incineração;

c) comunicação de extravio de livros e documentos fiscais, se for o caso;

d) o Pedido para Uso ou Cessação de Uso de Equipamentos Emissores de Cupom Fiscal, indicando tratar-se de cessação de uso, acompanhado dos documentos exigidos na Legislação específica;

e) outros documentos que vierem a ser exigidos em ato da Secretaria de Estado de Fazenda.

3.1 - Apresentação Dos Livros Fiscais

No momento da apresentação do pedido de baixa de inscrição, o contribuinte deverá apresentar à unidade de atendimento da Receita competente os livros fiscais, devidamente escriturados até a data do encerramento das atividades, para fins de encerramento.

4. ENCERRAMENTO DE ATIVIDADE SEM REQUERER A BAIXA

Na hipótese de o contribuinte encerrar suas atividades sem requerer a baixa ou a exclusão do ISS na forma e no prazo estabelecidos nesta matéria, o responsável pela escrita fiscal, sem prejuízo da penalidade prevista no artigo 150, inciso I, alínea “c”, do RISS, entregará ao Fisco em até 30 (trinta) dias após o prazo previsto no item 2, independentemente de solicitação, os documentos e livros fiscais que estiverem em seu poder.

5. FALECIMENTO DO EMPRESÁRIO

O prazo para solicitação da baixa de inscrição determinada por morte do empresário, quando não encerrada a atividade, é contado a partir da data da adjudicação ou da homologação da partilha, cabendo ao interessado o ônus das provas exigíveis.

6. EXTRAVIO OU INUTILIZAÇÃO DOS LIVROS E DOCUMENTOS FISCAIS

(10)

documentos consignados no Termo de Responsabilidade de Guarda e Conservação de Livros e Documentos Fiscais a que se refere o item 3, letra “a”, o contribuinte ficará sujeito às penalidades previstas na alínea “f” do inciso I do art. 146 e no inciso V do art. 147.

7. CERTIDÃO DE BAIXA

A certidão de baixa de inscrição expedida a contribuinte em débito com a Fazenda Pública do Distrito Federal conterá, obrigatoriamente, referência ao débito.

O fornecimento de certidão de baixa de inscrição não implicará quitação de quaisquer créditos tributários ou exoneração de responsabilidade de natureza fiscal.

O contribuinte poderá ser submetido à fiscalização e intimado a recolher os débitos apurados, mesmo após a emissão da certidão de baixa de inscrição.

8. PROFISSIONAIS AUTÔNOMOS E SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS

O pedido de baixa de inscrição será assinado pelo contribuinte ou seu representante legal, dirigido à unidade de atendimento da Receita competente e instruído com:

a) Termo de Responsabilidade de Guarda e Conservação de Livros e Documentos Fiscais firmado pelo contribuinte responsabilizando-se pela guarda e conservação dos livros fiscais, dos livros Diários, dos documentos fiscais utilizados e dos demais livros, registros e documentos relacionados com o imposto, durante o prazo decadencial, e comprometendo-se a manter atualizado, durante o prazo decadencial, endereço e número de telefone dos sócios;

b) comprovante da entrega dos documentos fiscais não utilizados, para fins de incineração;

c) outros documentos que vierem a ser exigidos em ato da Secretaria de Estado de Fazenda.

9. SUSPENSÃO E CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO Mediante ato da autoridade fiscal competente, a inscrição poderá ser suspensa ou cancelada, conforme disposto nos subitens abaixo.

9.1 - Suspensão Suspensa, quando:

a) o contribuinte deixar de providenciar alterações cadastrais, no prazo regulamentar;

b) o contribuinte, após 6 (seis) meses de cadastramento no CF/DF, salvo disposição em contrário:

b.1) não tiver solicitado a Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF;

b.2) não possuir os livros fiscais exigidos na Legislação

devidamente autenticados ou não tiver solicitado a emissão e escrituração de livros e documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados;

c) o contribuinte deixar de entregar por 2 (dois) anos consecutivos a relação de profissionais;

d) for constatado pelo Fisco:

d.1) que o contribuinte, por período igual ou superior a 3 (três) meses consecutivos, não apresentou a Declaração Mensal de Serviços Prestados - DMSP;

d.2) a cessação da atividade no endereço para o qual foi concedida a inscrição;

d.3) que o contribuinte não possui documentos fiscais dentro do prazo de validade;

d.4) que o contribuinte, por um período igual ou superior a 3 (três) meses consecutivos ou 6 (seis) meses alternados, deixou de escriturar o Livro Fiscal Eletrônico, na forma do Decreto nº 26.529, de 13 de janeiro de 2006;

e) o contribuinte deixar de atender a 2 (duas) notificações consecutivas;

f) o contribuinte possuir livros fiscais escriturados por sistema eletrônico de processamento de dados, sem a devida autenticação pela unidade de atendimento da Receita competente, após o prazo de 90 (noventa) dias contado da data do último registro do exercício de apuração; g) o contribuinte estiver com sua inscrição extinta ou baixada no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas -CNPJ, ressalvada a hipótese de pessoa dispensada de inscrição no CNPJ;

h) expirado o prazo da inscrição condicional, pelo prazo de até 24 (vinte e quatro) meses, prorrogável por até igual período, quando, no momento do requerimento, o contribuinte não puder apresentar a documentação exigida em lei;

i) se verificarem outras situações especificadas em ato da Secretaria de Estado de Fazenda.

A suspensão produzirá efeitos a partir de sua comunicação ao contribuinte, via notificação pessoal ou por edital, e cessará com o atendimento das exigências feitas pelo Fisco ou com a sua conversão em cancelamento.

A Secretaria de Estado de Fazenda divulgará mensalmente, em seu sítio da Internet, a relação das empresas suspensas no mês anterior.

9.2 - Cancelamento Cancelada, quando:

(11)

a) o contribuinte reincidir na infração que enseje a suspensão;

b) o contribuinte prestar informações cadastrais falsas; c) o contribuinte deixar de promover seu recadastramento, conforme determinado pela autoridade competente;

d) permanecer suspensa por período superior a 90 (noventa) dias;

e) expirado o prazo da inscrição de ofício;

f) transitar em julgado a sentença declaratória de falência.

O cancelamento será instruído com os documentos comprobatórios das situações previstas acima.

O cancelamento da inscrição somente produzirá efeitos legais após a publicação de edital no Diário Oficial do Distrito Federal, com indicação do número de inscrição, nome, endereço do contribuinte e identificação do contabilista responsável, se for o caso. No edital constará a proibição do contribuinte para transacionar com órgãos e entidades da Administração do Distrito Federal e com instituição financeira oficial integrada ao seu sistema de crédito e declaração de inidoneidade dos documentos fiscais anteriormente autorizados.

9.2.1 - Reativação de Inscrição

Ressalvado a hipótese da letra “f”, nos demais casos previstos no subitem 9.2 o contribuinte poderá requerer a reativação da inscrição, observado, no que couber, o disposto nos artigos 14 e 21 do RISS, e desde que solicitado em até 1 (um) ano após a data de publicação do ato de cancelamento da inscrição.

Para fins de deferimento da reativação, o contribuinte deverá sanar a irregularidade que motivou o cancelamento e comprovar o cumprimento das obrigações principais e acessórias relativas ao período do cancelamento.

Constatada a existência de erro material no ato do cancelamento, a Administração Tributária reativará a inscrição cancelada, independentemente de requerimento. 10. DÉBITOS FISCAIS

O cancelamento da inscrição não implicará em quitação de quaisquer créditos tributários ou exoneração de responsabilidade de natureza fiscal.

11. HIPÓTESE DE SUSPENSÃO COM POSTERIOR CANCELAMENTO

Na hipótese de suspensão com base na cessação da atividade no endereço para o qual foi concedida a inscrição, o posterior cancelamento da inscrição somente ocorrerá:

a) caso o contribuinte não tenha feito qualquer recolhimento do Imposto ou enviado as Declarações e os Livros Fiscais Eletrônicos durante os últimos 6 (seis) meses;

b) após comunicação da suspensão ao responsável pela escrita fiscal, quando houver, realizada por meio de Serviço Interativo de Atendimento Virtual (Agênci@Net). 12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES EM CASO DE SUSPENSÃO

Suspensa a inscrição:

a) unidade de atendimento da Receita competente: a.1) não concederá Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF, exceto na hipótese de na suspensão não tiver solicitado a Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF;

a.2) não autorizará a emissão e escrituração de livros e documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, exceto na hipótese de na suspensão não possuir os livros fiscais exigidos na Legislação devidamente autenticados ou não tiver solicitado a emissão e escrituração de livros e documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados;

a.3) promoverá a inscrição do contribuinte no Cadastro de Inadimplentes da Secretaria de Fazenda;

b) as denúncias de infração apresentadas pelo contribuinte não serão consideradas espontâneas. 13. CERTIDÕES

As certidões expedidas a contribuintes com inscrição suspensa conterão em seu corpo a expressão: “Contribuinte com inscrição suspensa no CF/DF a partir de __/__/___”. 14. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES EM CASO DE CANCELAMENTO

Cancelada a inscrição, a unidade de atendimento da Receita competente:

a) enviará comunicação à Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda;

b) promoverá a inscrição do contribuinte no Cadastro de Inadimplentes da Secretaria de Estado de Fazenda;

c) determinará a proibição de o contribuinte transacionar com órgão e entidades da Administração Pública do Distrito Federal e com instituição financeira oficial integrada ao seu sistema de crédito.

Fundamentos Legais: Arts. 22 ao 25 do Decreto nº 25.508, de

(12)

ISS DO MUN. DE GOIÂNIA

ISS DO MUN. DE GOIÂNIA

ISS DO MUN. DE GOIÂNIA

ISS DO MUN. DE GOIÂNIA

ISS DO MUN. DE GOIÂNIA

LEGISLAÇÃO - DF

LEGISLAÇÃO - DF

LEGISLAÇÃO - DF

LEGISLAÇÃO - DF

LEGISLAÇÃO - DF

ICMS

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - REVOGAÇÃO

DECRETO Nº 32.269, de 28.09.2010 (DOE de 29.09.2010)

Revoga o item 4, do Caderno III, do Anexo IV, do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS.

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal e tendo em vista o disposto no artigo 24, inciso II e § 2º, no artigo 78 e no Anexo Único da Lei nº 1.254, de 8 de novembro de

1996,

DECRETA:

Art. 1º - Fica revogado o item 4, do Caderno III, do Anexo IV, do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997.

Parágrafo único - O contribuinte alcançado por este decreto deverá adotar os procedimentos previstos no artigo 321-B, do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor em 1º de outubro de 2010.

Brasília, 28 de setembro de 2010; 122º da República e 51º de Brasília. Rogério Schumann Rosso

EMISSÃO DE NOTA FISCAL DE ESTABELECIMENTO DE ENSINO

Sumário

1. Introdução

2. Fato Gerador e Base de Cálculo do ISS 3. Emissão de Nota Fiscal

4. Obrigações Acessórias 1. INTRODUÇÃO

A presente matéria estabelece norma sobre emissão de Nota Fiscal de estabelecimento de ensino, considerados serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução, treinamento e avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza:

a) ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e superior;

b) instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de conhecimentos de qualquer natureza.

2. FATO GERADOR E BASE DE CÁLCULO DO ISS Compreende como operação tributável o serviço executado à vista ou a prazo, efetuado no mês da ocorrência do fato gerador.

Integra a base de cálculo o material ou qualquer outra parcela cobrada do aluno, além da mensalidade normal. 3. EMISSÃO DE NOTA FISCAL

As operações deverão ser acobertadas de Nota Fiscal

de Serviço distinta das mensalidades. Os contribuintes podem deixar de emitir as Notas Fiscais de Serviços por operação, desde que:

a) tenham conta bancária exclusiva de recebimento das mensalidades com as seguintes características:

a.1) a conta não será de movimento e sim exclusivamente de recebimento;

a.2) os valores constantes da conta deverão representar exclusivamente as mensalidades recebidas dos alunos e as transferências para a conta de movimento;

a.3) emissão de extrato rigorosamente mensal; b) tenha Diário de Classe com os nomes dos alunos e respectivas frequências;

c) emita uma Nota Fiscal mensal, relativa a cada conta de recebimento que possuir no valor exato do extrato correspondente.

Os documentos previstos acima ficam arquivados à disposição do Fisco nos prazos exigidos para os documentos fiscais.

4. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

É permitida a multiplicidade simultânea ou não de contas de recebimento.

O Diário de Classe, os extratos das contas bancárias de recebimento de mensalidade e os controles da secretaria, dos alunos matriculados, ficam admitidos como documentos fiscais de apresentação obrigatória ao Fisco, independentemente do sujeito

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ICMS - TO

ICMS - TO

ICMS - TO

ICMS - TO

ICMS - TO

LEGISLAÇÃO - GO

LEGISLAÇÃO - GO

LEGISLAÇÃO - GO

LEGISLAÇÃO - GO

LEGISLAÇÃO - GO

passivo ter optado pelo sistema previsto no item anterior.

A recusa de apresentação dos documentos mencionados acima corresponde à infração por não apresentação de documento fiscal.

A base de cálculo para arbitramento ou estimativa dos contribuintes enquadrados nesta sistemática poderá ser apurada, na falta de registros satisfatórios e idôneos, levando em consideração o número de carteiras ou assentos individual e dos alunos, a quantidade de turnos e

o valor das mensalidades de cada curso.

Não sendo possível apurar o movimento tributável para todo o período fiscalizado, por falta de elementos, poderá o Fisco aplicar a deflação ou atualização monetária nas bases de cálculos conhecidas para se chegar às desconhecidas. Os índices de variação monetária do parágrafo anterior serão os praticados à época da apuração.

Fundamentos Legais: Arts. 48 ao 52 do Ato Normativo nº 07/

2009-GAB.

FUNDO DE PROTEÇÃO SOCIAL DO ESTADO ALTERAÇÕES

DECRETO Nº 7.155, de 28.09.2010 (DOE de 30.09.2010)

Altera o Anexo Único do Decreto nº 6.883, de 12 de março de 2009, que regulamenta o Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás - PROTEGE GOIÁS.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições constitucionais e tendo em vista o que consta do Processo nº 201000013002303, decreta:

Art. 1º - O Anexo Único do Decreto nº 6.883, de 12 de março de 2009, passa a vigorar acrescido da alínea “P” e seu inciso I, com a

PROGRAMAS AÇÕES

(...) (...)

P - ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI

I - Manutenção das unidades

socioeducativas restritivas e privativas de liberdade"

seguinte redação:

“ANEXO ÚNICO

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio do Governo do Estado de Goiás, em Goiânia, 28 de setembro de 2010; 122º da República.

Alcides Rodrigues Filho Célio Campos de Freitas Júnior

EMISSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS Formalidades Essenciais e Comuns

Sumário

1. Introdução

2. Procedimentos Não Admitidos 3. Documentos Fiscais

3.1 - Emissão Dos Documentos Fiscais na Ordem da Numeração 3.2 - Matriz, Filial, Sucursal, Agência, Depósito

3.3 - Dispensa de Emissão de Documento

3.4 - Documentos Fiscais Emitidos Por Processo Mecanizado ou Datilográfico

3.5 - Autenticação, Enfeixamento e Encadernação 3.6 - Documento Fiscal - Numeração Reiniciada 4. Obrigações Acessórias

5. Destinação Das Vias do Documento Fiscal 5.1 - Extravio ou Perda de Via de Documento Fiscal 5.2 - Exigência de Emissão de Documentos Fiscais 6. Transportadoras

7. Operações Com Benefícios Fiscais 8. Dados Adicionais

8.1 - Não se Aplica Aos Documentos Fiscais Modelos 1 e 1-A 9. Emissão de Documentos Fiscais Por Processamento Eletrônico de Dados

9.1 - Mudança da Emissão de Documentos Fiscais Por Processo Mecanizado ou Datilográfico Por Sistema Eletrônico de

Processamento de Dados

9.2 - Liberação Dos Documentos Fiscais 1. INTRODUÇÃO

Os documentos fiscais não podem conter emenda ou rasura, e devem ser emitidos por decalque a carbono, em papel carbonado ou autocopiativo, e preenchidos datilograficamente ou de forma manuscrita à tinta, ou por sistema eletrônico de processamento de dados, ou por equipamento de controle fiscal, com seus dizeres e indicações legíveis em todas as vias.

Nesta matéria abordaremos as disposições estabelecidas no Regulamento do ICMS para as formalidades na emissão de documentos fiscais.

2. PROCEDIMENTOS NÃO ADMITIDOS

Na emissão dos documentos fiscais não são admitidos: a) campos de preenchimento em branco pelo emitente, salvo os destinados ao uso da repartição fiscal ou reservados para processamento de dados;

(14)

que importe em qualquer alteração da nomenclatura adotada pela Legislação Tributária Brasileira;

c) vícios, erros, borrões e rasuras, capazes de comprometer a idoneidade do documento, e informações diferentes nas suas respectivas vias;

d) divergências entre a operação e/ou prestação descritas e o que for objeto delas.

3. DOCUMENTOS FISCAIS

Os documentos fiscais são numerados em todas as vias, por espécie, em ordem crescente de 1 a 999.999 e enfeixados em blocos uniformes de 20 (vinte), no mínimo, e de 50 (cinquenta), no máximo, podendo, em substituição aos blocos, também ser confeccionados em forma de formulários contínuos ou jogos soltos, observados os requisitos estabelecidos pela Legislação específica para a emissão dos correspondentes documentos.

Atingido o número 999.999, a numeração deverá ser recomeçada com a mesma designação de série e subsérie. 3.1 - Emissão Dos Documentos Fiscais na Ordem da Numeração

A emissão dos documentos fiscais, em cada bloco, deverá ser realizada na ordem de numeração.

Os blocos são usados pela ordem de numeração dos documentos, vedada a utilização de bloco ou conjunto de formulários sem que estejam simultaneamente em uso ou já tenham sido usados os de numeração inferior.

3.2 - Matriz, Filial, Sucursal, Agência, Depósito Cada estabelecimento, seja matriz, filial, sucursal, agência, depósito ou qualquer outro, deverá ter talonário próprio. 3.3 - Dispensa de Emissão de Documento

Em relação aos produtos imunes de tributação, a emissão dos documentos poderá ser dispensada mediante prévia autorização dos Fiscos Estadual e Federal. 3.4 - Documentos Fiscais Emitidos Por Processo Mecanizado ou Datilográfico

Os estabelecimentos que emitem documentos fiscais por processo mecanizado ou datilográfico, em equipamento que não utilize arquivo magnético ou equivalente, poderão usar formulários contínuos ou em jogos soltos, numerados tipograficamente. As vias dos documentos fiscais destinadas à exibição ao Fisco deverão ser encadernadas em grupos de até 500 (quinhentas) delas, obedecida sua ordem numérica sequencial. E, é permitido o uso de jogos soltos ou formulários contínuos para a emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, sem distinção por subsérie, englobando operações para as quais sejam exigidas subséries especiais, devendo constar a designação “Única” após a letra indicativa da série. 3.5 - Autenticação, Enfeixamento e Encadernação

Sem prejuízo do disposto referente à encadernação, as

vias dos jogos soltos ou formulários contínuos destinadas à exibição ao Fisco poderão, em substituição à microfilmagem ou à adoção de copiador, ser destacadas, enfeixadas e encadernadas em volumes uniformes de até 200 (duzentos) documentos, desde que autenticados previamente pela repartição competente da Delegacia Regional que jurisdicionar administrativamente o estabelecimento usuário do sistema. 3.6 - Documento Fiscal - Numeração Reiniciada

O documento fiscal deverá ter sua numeração reiniciada sempre que houver:

a) adoção de séries distintas;

b) troca do modelo 1 para 1-A e vice-versa.

O documento fiscal deverá ter sua numeração reiniciada sempre que houver adoção de séries distintas.

4. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

Na hipótese de preenchimento datilográfico, os jogos de documentos poderão ser presos pela parte inferior, de modo que o conjunto das vias de cada Nota Fiscal a ser emitida possa ser colocado na máquina, sem que seja destacada do bloco a via destinada à exibição ao Fisco.

Ao contribuinte que utilizar sistema eletrônico de processamento de dados é permitido, ainda, o uso de documento fiscal emitido por meio de máquina ou manuscrito. O contribuinte poderá ser autorizado a realizar impressão e emissão de documentos fiscais, simultaneamente, utilizando impressoras de não-impacto, na condição de impressor autônomo, nos termos da Legislação Tributária. A classificação das mercadorias nos documentos fiscais, quando obrigatória, obedecerá às disposições do Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI.

5. DESTINAÇÃO DAS VIAS DO DOCUMENTO FISCAL As diversas vias dos documentos fiscais não se substituem em suas respectivas funções e as suas disposições obedecem à ordem sequencial que as diferencie, vedada a intercalação de vias adicionais.

Em não dar as destinações estabelecidas na Legislação Tributária às vias dos documentos fiscais emitidos ou dando-lhes destinação diversa, o contribuinte ou funcionário emitente estará sujeito às cominações legais.

O Fisco poderá, a qualquer tempo, arrecadar as vias de documentos fiscais que lhe são destinadas, que estejam em poder do emitente, transportador, detentor ou destinatário das mercadorias que acobertarem, e, também, apreender as vias pertencentes ao contribuinte, quando necessárias à comprovação de infrações.

5.1 - Extravio ou Perda de Via de Documento Fiscal Nos casos de extravio ou perda de via de documento fiscal que deverá ser recolhido à agência de atendimento, o contribuinte poderá substituí-la por cópia autenticada de outra via do mesmo documento.

(15)

5.2 - Exigência de Emissão de Documentos Fiscais Sempre que for obrigatória a emissão de documentos fiscais, os destinatários das mercadorias são obrigados a exigir tais documentos dos que devam emiti-los, contendo todos os requisitos legais.

6. TRANSPORTADORAS

Os transportadores cuja atividade envolva emprego de mercadorias, sujeitas ou não ao pagamento do ICMS, são obrigados a emitir documentos fiscais próprios previstos no Regulamento do ICMS e não poderão aceitar despacho ou efetuar o transporte de mercadorias que não estejam acompanhadas dos documentos fiscais próprios.

7. OPERAÇÕES COM BENEFÍCIOS FISCAIS

Quando a operação for beneficiada com isenção ou amparada por imunidade, não-incidência, diferimento, suspensão do recolhimento do imposto ou redução da base de cálculo e crédito presumido, essa circunstância deverá ser mencionada no documento fiscal, indicando-se o dispositivo legal respectivo.

Nas hipóteses de operações amparadas com isenção ou por imunidade, não-incidência, diferimento e suspensão do recolhimento do imposto, é vedado o destaque do imposto no documento fiscal.

8. DADOS ADICIONAIS

Aos documentos referidos, é permitido:

a) o acréscimo de indicações necessárias ao controle de outros tributos federais e municipais, desde que atendidas as normas da Legislação de cada tributo;

b) o acréscimo de indicações de interesse do emitente, que não lhes prejudiquem a clareza;

c) a supressão dos campos referentes ao controle do Imposto sobre Produtos Industrializados, no caso de utilização de documentos em operações não sujeitas a esse tributo, exceto o campo “Valor Total do IPI”, do quadro “Cálculo do Imposto”, hipótese em que nada deverá ser anotado neste campo;

d) a alteração na disposição e no tamanho dos diversos campos, desde que não lhes prejudiquem a clareza e o objetivo.

8.1 - Não se Aplica Aos Documentos Fiscais Modelos 1 e 1-A

O disposto nas letras “b” e “d” do item 8 não se aplica aos documentos fiscais modelos 1 e 1-A, exceto quanto: a) à inclusão do nome de fantasia, endereço telegráfico, número de telex e da caixa postal no quadro “Emitente”;

b) à inclusão no quadro “Dados do Produto”:

b.1) de colunas destinadas à indicação de descontos concedidos e outras informações correlatas que complementem as já previstas para o referido quadro;

b.2) de pauta gráfica, quando os documentos forem manuscritos;

c) à inclusão, na parte inferior da Nota Fiscal, de indicações expressas em código de barras, desde que determinadas ou autorizadas pelo Fisco Estadual;

d) à alteração no tamanho dos quadros e campos, respeitados o tamanho mínimo, quando estipulado, e a sua disposição gráfica;

e) à inclusão de propaganda na margem esquerda dos modelos 1 e 1-A, desde que haja separação de, no mínimo, 0,5 (cinco décimos) de centímetro do quadro do modelo;

f) à deslocação do comprovante de entrega, na forma de canhoto destacável para a lateral direita ou para a extremidade superior do impresso;

g) à utilização de retícula e fundos decorativos ou personalizantes, desde que não excedentes aos seguintes valores da escala “europa”:

g.1) 10% (dez por cento) para as cores escuras; g.2) 20% (vinte por cento) para as cores claras; g.3) 30% (trinta por cento) para cores creme, rosa, azul, verde e cinza, em tintas próprias para fundos.

9. EMISSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS POR PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS

A emissão dos documentos fiscais, por contribuintes de determinadas atividades econômicas, poderá ser feita mediante utilização de sistema eletrônico de processamento de dados, observada a Legislação Tributária específica. 9.1 - Mudança da Emissão de Documentos Fiscais Por Processo Mecanizado ou Datilográfico Por Sistema Eletrônico de Processamento de Dados

Na hipótese de mudança da emissão de documentos fiscais por processo mecanizado ou datilográfico para a emissão por meio de sistema eletrônico de processamento de dados, é adotada uma nova numeração, observando o seguinte:

a) aplicação de uma nova série, sempre que houver séries distintas;

b) início de uma série, quando não há utilização de séries distintas.

9.2 - Liberação Dos Documentos Fiscais

A Repartição Fiscal que liberar o uso dos documentos fiscais deverá preencher o “Aviso de Liberação de Uso de Documentos Fiscais - modelo 19”.

O Secretário de Estado da Fazenda poderá, a seu critério, dispensar a prévia liberação de uso de todos ou somente alguns dos documentos fiscais.

Fundamentos Legais: Arts. 134 a 140 do Decreto nº 2.912/2006

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