• Nenhum resultado encontrado

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MANUAL DE PROCEDIMENTOS"

Copied!
37
0
0

Texto

(1)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

ÍNDICE

Prefácio...pg. 03 Histórico de Narcóticos Anônimos no Paraná...pg. 04

CAPITULO 01

As Doze Tradições de N.A...pg. 05 Os Doze Conceitos para Serviço em N.A...pg. 06

CAPITULO 02

Comitê de Serviço de Área...pg. 07 Quando formar...pg. 07 Como formar...pg. 07 Função...pg. 07 Finalidade...pg. 08 Serviços prestados...pg. 08 CAPITULO 03 Encargos...pg. 09 Servidores administrativos do C.S.A...pg. 09

Servidores dos Sub-Comitês...pg. 13 CAPITULO 04 Reuniões plenárias...pg. 21 CAPITULO 05 Procedimentos de reuniões...pg. 22 Agenda do C.S.A...pg. 22 Direito a voz...pg. 22 Direito a voto...pg. 22 CAPÍTULO 06

Processo de Tomada de Decisão...pg. 23 Procedimento de votação...pg. 23 Quorum mínimo...pg. 23 Maneiras de votação...pg. 23 Eleição de servidores...pg. 23

(2)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

Rotação dos servidores...pg. 24

CAPÍTULO 07

Destituição de Encargo...pg. 25 Destituição automática...pg. 25 Destituição através de proposta...pg. 25

CAPÍTULO 08

Moção...pg. 26 Formulário para Moção...pg. 27

CAPITULO 09

Material Promocional...pg. 28

CAPÍTULO 10

Formando um Novo Grupo...pg. 28

CAPÍTULO 11

Prestação de Contas...pg. 30 Formas...pg. 30 Modelos de Relatórios...pg. 30

(3)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

PREFÁCIO

Este manual de procedimento foi compilado para auxiliar-nos na compreensão dos procedimentos nas reuniões do Comitê de Serviços de Área Para - NA, e também para servir de ajuda na condução dos nossos assuntos administrativos de uma forma prática e espiritual.

Outras referências que podem ser de utilidade são o Guia de Trabalho Temporário para a Estrutura de Serviço, o Guia para o Serviço Local, as Doze Tradições e os Doze Conceitos para serviço em N.A..

O que são procedimentos? Procedimentos podem ser definidos como um conjunto de orientações e limites utilizados pelo C.S.A. para conduzir a administração do serviço. Os procedimentos do C.S.A. são estabelecidos pela “Consciência Coletiva” de seus membros. E advêm geralmente como resultado da experiência, força e esperança desses membros com o único propósito de cumprir a quinta tradição e, de forma alguma, deve conflitar com as Doze Tradições e os Doze Conceitos.

Este manual foi compilado com amor e gratidão a N.A. pela comissão de elaboração do manual de procedimentos da Área PARA-NA, e deverá ser atualizado regularmente.

Só existe um único requisito para ser membro de NA, “O desejo de parar de usar”, mas existem muitos benefícios, um desses é o privilégio do serviço.

(4)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

HISTÓRICO DE NARCÓTICOS ANÔNIMOS NO PARANÁ

O primeiro grupo de Narcóticos Anônimos no Paraná foi o Grupo Nova Semente, criado em Curitiba em três de outubro de 1989. A partir de então Narcóticos Anônimos desenvolveu-se no Estado, surgindo novos grupos. Este grupo e os próximos que foram formados eram filiados ao Comitê de Serviço da Área Sul com sede em São Paulo.

Em vinte e um de maio de 1994 em reunião realizada no Grupo Nova Semente que contou com a presença de companheiros da estrutura de serviço do C.S.A. Sul foi formalizada a criação do Comitê de Serviço de C.S.A PARA-NA Com eleição do primeiro quadro de servidores.

Em vinte e nove de maio de 1994, em reunião do Comitê de Serviço da Região Brasil, realizado na cidade de Vitória-ES, foi reconhecido o Comitê de Serviço de Área PARA - N.A. como nova Área.

O C.S.A. PARA-NA. teve sua primeira reunião deliberativa no dia quatro de junho de 1994, com isto, cumpriu-se o primeiro conceito para o serviço em N.A..

Na reunião plenária numero 133 de maio de 2005, foi votada e aprovada a moção pedindo a desfiliação do C.S.A. Do Comitê de Serviço da Região Brasil e a filiação ao Comitê de Serviço da Região Brasil Sul de Narcóticos Anônimos, o que ocorreu na reunião de Junho de 2005.

(5)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

CAPITULO 01

AS DOZE TRADIÇÕES DE N.A.

“A liberdade coletiva tem origem nas nossas tradições. Estas tradições não são negociáveis. São as diretrizes que mantém a nossa Irmandade viva e livre. Tudo estará bem enquanto os laços que unem forem mais fortes do que aqueles que nos afastariam.”

1) O nosso bem estar comum deve vir em primeiro lugar; a recuperação individual depende da unidade de N.A.

2) Para o nosso propósito comum existe apenas uma única autoridade - um Deus amoroso que pode se expressar na nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança, eles não governam.

3) O único requisito para ser membro é o desejo de parar de usar.

4) Cada grupo deve ser autônomo, exceto em assuntos que afetem outros grupos ou N.A. como um todo.

5) Cada grupo tem apenas um único propósito primordial- levar a mensagem ao adicto que ainda sofre.

6) Um grupo de N.A. nunca deverá endossar, financiar ou emprestar o nome de N.A. a nenhuma sociedade relacionada ou empreendimento alheio, para evitar que problemas de dinheiro, propriedade ou prestigio nos desviem do nosso propósito primordial.

7) Todo grupo de N.A. deverá ser totalmente auto-sustentado, recusando contribuições de fora.

8) Narcóticos Anônimos deverá manter-se sempre não profissional, mas nossos centros de serviço podem contratar trabalhadores especializados.

9) N.A. nunca deverá organizar-se como tal; mas podemos criar quadros de serviço ou comitês diretamente responsáveis perante aqueles a quem servem.

10) Narcóticos Anônimos não tem opinião sobre questões alheias; portanto o nome de N.A. nunca deverá aparecer em controvérsias públicas.

11) Nossa política de relações públicas baseia-se na atração, não em promoção; na imprensa, rádio e filmes precisamos sempre manter o anonimato pessoal.

12) O anonimato é o alicerce espiritual de todas as nossas tradições, lembrando-nos sempre de colocar princípios acima de personalidades.

(6)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

OS DOZE CONCEITOS PARA SERVIÇO EM N.A.

“Os 12 conceitos sintetizam uma enorme soma de experiência no serviço em N.A., experiência que faríamos bem em considerar e aplicar, sempre que apropriado. Não pretendem ser interpretados como a” lei “do serviço em N.A., mas, simplesmente como princípios de orientação”.

1) Para cumprir o propósito primordial da nossa irmandade, os grupos de N.A. se juntaram para criar uma estrutura que desenvolve, coordena e mantém serviços por N.A. como um todo.

2) A responsabilidade final e autoridade sobre os serviços de N.A. permanece com os grupos de N.A.

3) Os grupos de N.A. delegam á estrutura de serviço a autoridade necessária para cumprir as responsabilidades a ela atribuídas.

4) A liderança efetiva é altamente valorizada em Narcóticos Anônimos. As qualidades de liderança devem ser cuidadosamente consideradas ao selecionar servidores de confiança.

5) Para cada responsabilidade atribuída á estrutura de serviço, deve ser claramente definido um único ponto de decisão e prestação de contas.

6) A consciência coletiva é o meio espiritual pelo qual convidamos um Deus amoroso a influenciar nossas decisões.

7) Todos os membros de um corpo de serviço arcam com responsabilidade substancial pelas decisões deste corpo e devem poder participar plenamente no seu processo de tomada de decisão.

8) A nossa estrutura de serviço depende da integridade e eficiência de nossas comunicações.

9) Todos os elementos da nossa estrutura de serviço têm a responsabilidade de considerar cuidadosamente todos os pontos de vista nos seus processos de tomada de decisão.

10) Qualquer membro de um corpo de serviço pode requerer deste corpo a retratação por ofensa pessoal, sem medo de represália.

11) Os recursos de N.A. devem ser usados para promover nosso propósito primordial e devem ser administrados com responsabilidade.

12) De acordo com a natureza espiritual de Narcóticos Anônimos, nossa estrutura deve ser sempre de serviço, nunca de governo.

(7)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

CAPÍTULO 02

O COMITÊ DE SERVIÇO DE ÁREA

A principal intenção deste manual é apresentar e tentar definir o que é, o que faz e como presta os seus serviços o Comitê de Serviço de Área PARA-NA.

Para que alcancemos um melhor entrosamento com os grupos de nossa área, se faz necessário que todos os R.S.G.’s, R.S.G.´s Suplentes, Tesoureiros e Secretários tenham conhecimento deste manual.

QUANDO FORMAR

Muitos grupos ao passar do tempo, começaram a aglutinar serviços que de uma forma ou de outra acabaram desviando sua finalidade do propósito primordial, que é: “LEVAR A MENSAGEM AO ADICTO QUE AINDA SOFRE”, e, a melhor maneira de fazermos isso, ainda é dentro das reuniões do próprio grupo.

Como fazer com que os grupos estejam focados em seu propósito primordial e ainda ver que esses outros serviços sejam desenvolvidos e mantidos. Para atender a esses serviços diz a nossa nona tradição: “N.A. nunca deverá organizar-se como tal; mas podemos criar

quadros de serviço ou comitês diretamente responsáveis perante aqueles a quem servem”.

Para que vários grupos possuam uma única estrutura de serviço, no intuito de aglutinar, organizar e selecionar estes serviços se faz necessária a criação de um comitê de serviço de área.

COMO FORMAR

Não existe em nossa literatura um numero mínimo ou máximo de grupos para formar um C.S.A., sempre que dois ou mais grupos se reunirem e desejarem formar um C.S.A., poderão fazê-lo. Para tanto organizam uma reunião, convidam todos os membros dos grupos, elegem os servidores desse C.S.A. e solicitam ao C.S.R. a sua aprovação.

Todos os Doze Conceitos para serviço em N.A. e as Doze Tradições são as ferramentas para utilizarmos nessa fase de criação. Uma delas deverá ser debatida logo nas primeiras reuniões, para que não gere polêmica posterior, é o nosso quinto conceito que diz: “Para cada responsabilidade atribuída á estrutura de serviço, deve ser claramente

definido um único ponto de decisão e prestação de contas”.

FUNÇÃO

Associar os grupos da área, cumprindo o nosso primeiro conceito: “Para Cumprir o

propósito primordial da nossa irmandade, os grupos de N.A. se juntaram para criar uma estrutura que desenvolve, coordena e mantêm serviços por N.A. como um todo”

(8)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

FINALIDADE

Fazer com que os grupos se preocupem com o seu propósito primordial, deixando a carga de serviço para o Comitê de serviço de área.

SERVIÇOS PRESTADOS

 Orientar e auxiliar na abertura de novos grupos.

 Centralizar esforços, discutir e procurar juntos soluções aos problemas que afetam os grupos ou N.A., como um todo.

 Fornecer o material necessário aos grupos.  Desenvolver trabalhos de Relações Públicas.  Desenvolver trabalhos de Hospitais e Instituições.  Desenvolver trabalhos de Eventos.

 Desenvolver trabalhos de Teatro.

 Organizar e agilizar a nossa comunicação.  Organizar e prestar contas dos nossos recursos.  Representar os grupos junto ao Comitê Regional.

 Contratar uma secretária para atendimento do telefone de Linha de Ajuda, manutenção, e dar bom funcionamento ao escritório.

 Realizar uma vez por ano um Encompasso (estudo dos 12 Passos).  Realizar uma vez por ano um Acampatradições.

(9)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

CAPÍTULO 03

ENCARGOS

É importante que o maior cuidado seja tomado na seleção dos servidores, um substancial período de tempo limpo e maturidade pessoal devem ser a primeira condição, unida a experiência com os 12 Passos, 12 Tradições, 12 Conceitos e conhecimentos dos procedimentos do C.S.A.. Nossos servidores de confiança devem demonstrar a estabilidade e censo individual de direção que servirão como exemplo para os outros. Eles devem ser capazes de servir sem intenção de governar. O período específico de tempo limpo para cada servidor varia de área para área, de acordo com o tempo de existência da comunidade local de N.A.

É contraproducente, para nós, nossa irmandade e nossos servidores de confiança, pedir aos membros que realizarem tarefas para as quais não estão capacitados.

Liderança efetiva é altamente valorizada em N.A. e o nosso quarto conceito fala das qualidades que nós devemos considerar quando selecionamos nossos lideres. Contudo, temos que lembrar que o desempenho de muitas das responsabilidades do serviço requer apenas a boa vontade de servir, outras atribuições, embora exigindo certas habilidades específicas, dependem para o seu cumprimento muito mais da integridade pessoal e maturidade espiritual do servidor de confiança.

Boa vontade, honestidade e humildade são fortes demonstrações do tipo de liderança mais valorizada em N.A.

SERVIDORES ADMINISTRATIVOS DO C.S.A.

COORDENADOR:

O coordenador do comitê de área é responsável por conduzir as reuniões do comitê, preparar a agenda e vários serviços administrativos. As ferramentas principais de um coordenador são; liderança, mente aberta, honestidade e humildade. Tendo este encargo um período de vigência de 01 ano.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 03 anos limpo;  Não ter dívidas com a área e grupos;

 Familiaridade com o serviço de N.A.;

 Conhecimento das Doze Tradições de N.A., dos Doze Conceitos para o serviço em N.A. e do Manual de Procedimentos do C.S.A..

Funções:

 Organiza um plano de trabalho, com objetivo de realizar tarefas determinadas pelo C.S.A..

 Organiza a pauta das reuniões de serviço do C.S.A.;  Coordena as reuniões do C.S.A.;

 Organiza um calendário das reuniões do comitê;

 Tem como responsabilidade manter contato regular com outros corpos de serviço;  Redigir as correspondências a serem enviadas;

(10)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

 É um dos co-signatários da conta bancária;

 Revisa todos os serviços realizados e prestados pelo secretário antes de serem enviados e/ ou editados;

VICE-COORDENADOR:

A principal responsabilidade de um vice- coordenador da área é ser o elo de comunicação entre a área e seus subcomitês. O vice-coordenador mantém-se em contato regular com os coordenadores dos subcomitês para ficar informado sobre os projetos e problemas, assistindo as reuniões dos mesmos sempre que possível. Trabalha unido a eles na preparação de seus relatórios anuais e propostas de orçamento. É responsável também por auxiliar o coordenador do C.S.A. nas reuniões e coordená-las na sua ausência. Tendo este encargo um período de vigência de 01 ano.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 02 anos limpo;  Familiaridade com os serviços de N.A.;

 Não ter dívidas com a área e grupos;

 Conhecimento das Doze Tradições, Doze Conceitos, Manuais de todos os subcomitês e do manual de procedimentos do C.S.A.;

Funções:

 Acompanha regularmente o andamento dos subcomitês, e corpos de serviços;  Mantém contato regular com os coordenadores dos subcomitês;

 Fica responsável por auxiliar o coordenador do C.S.A.;

 Em caso da ausência do coordenador assume suas funções temporariamente;

 Em caso da ausência da algum dos coordenadores dos subcomitês o vice-coordenador da área assume interinamente as funções;

TESOUREIRO:

O encargo de tesoureiro é critico para o trabalho do comitê. É recomendado que se eleja para esta posição pessoas que sejam financeiramente seguras, bons administradores de suas finanças e inspire a confiança dos seus servidores. Tendo este encargo um período de vigência de 01 ano.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 04 anos limpo;  Familiaridade com os serviços em N.A.;

 Financeiramente estável;

 Não ter dívidas com a área e grupos;

 Boa administração de suas finanças pessoais e idoneidade financeira;  Experiência contábil e termo bem sucedido de tesouraria de grupo;

 Conhecimento das Doze Tradições, Doze Conceitos e do Manual de Procedimentos do C.S.A..

Funções:

 Mantêm um registro de todas as transações financeiras efetuadas pelo C.S.A.;  Administra as finanças dos subcomitês;

(11)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

 Apresenta os comprovantes de despesas e extratos bancários;  Recebe as contribuições dos grupos;

 Entrega um balancete ao final do termo para o comitê de área;

 É o titular da conta bancária, sendo que está deverá ser assinada em conjunto com coordenador da área.

 Organiza e mantém arquivo de registro do material do C.S.A.;

 Prepara relatórios precisos sobre o estoque e o movimento de materiais;  Atualiza periodicamente esses registros;

 Encarregado da compra e venda dos materiais do C.S.A;

CONSELHEIRO FISCAL: (3 vagas)

O encargo de conselheiro fiscal é importante para o trabalho do comitê. É recomendado que se eleja para esta posição pessoas que sejam financeiramente seguras, bons administradores de suas finanças e inspire a confiança dos seus servidores. Tendo este encargo um período de vigência de 01 ano.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 02 anos limpo;  Familiaridade com os serviços em N.A.;

 Financeiramente estável;

 Não ter dívidas com a área e grupos;

 Boa administração de suas finanças pessoais e idoneidade financeira;  Experiência contábil e termo bem sucedido de tesouraria de grupo;

 Conhecimento das Doze Tradições, Doze Conceitos e do Manual de Procedimentos do C.S.A..

Funções:

 .Analisa os balancetes da tesouraria a cada período;

 Emite um parecer sobre as contas do CSA nas reuniões plenárias,

 Acompanha toda a movimentação da tesouraria do CSA se manifestando sobre a utilização dos recursos.

SECRETÁRIO:

O secretário da área maneja todo o serviço burocrático do comitê. Sua responsabilidade é fazer atas claras e precisas das reuniões do comitê de área e distribuí-las. Tendo este encargo um período de vigência de 01 ano.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 01 ano limpo;  Familiaridade com o serviço de N.A. e sua linguagem;

 Capacidade de fazer registros claros e precisos sobre os assuntos em discussão nas reuniões do C.S.A.;

 Habilidades organizacionais;  Não ter dívidas com a área e grupo;

 Conhecimento das Doze Tradições, Doze Conceitos e do Manual de Procedimentos do C.S.A.;

(12)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

Funções:

 Organiza e mantêm arquivos de registro e correspondência

 Redige a ata de cada reunião do C.S.A. e distribui cópias o mais breve possível, aos grupos, a região e aos servidores do comitê.;

 Atualiza periodicamente a listagem de grupos e comitês tornando-as acessíveis aos membros;

 Pode ter outras responsabilidades conforme as orientações do C.S.A.;

MEMBRO DO COMITÊ REGIONAL – M.C.R.:

Um membro do comitê regional está para o comitê de serviço como um R.S.G. está para o grupo. Como representante o M.C.R. fala em nome dos membros e pelos grupos do C.S.A.. A responsabilidade primordial de um M.C.R. é trabalhar para o bem comum de Narcóticos Anônimos, proporcionando que a comunicação flua entre o C.S.A. e o restante da irmandade. Ele representa a consciência dos grupos da área. É custeado pelo C.S.A. para participar das reuniões do C.S.R. tendo este encargo um período de vigência de 01 ano.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 03 anos limpo;  Capacidade de fazer relatórios claros e precisos;

 Familiaridade com os serviços de N.A. e sua linguagem;  Facilidade de comunicação;

 Experiência em serviço de grupo e do C.S.A.;  Não ter dívidas com a área e grupo;

 Conhecimento das Doze Tradições, Doze Conceitos, Manual de Procedimentos do C.S.A. e C.S.R.;

Funções:

 Trabalha como elo de comunicação entre o grupo, área e o C.S.R.. Participa das reuniões de serviço dos grupos, C.S.A. e C.S.R., com direito a voz e voto;

 Deverá estar atento a todas as atividades do C.S.A., estudar cuidadosamente os relatórios produzidos dentro de sua própria área, grupos, servidores e coordenadores de subcomitês, pois assim poderá passar experiência da sua área para servidores de outras áreas, são os contatos mais efetivos entre o C.S.A. e o C.S.R..

MEMBRO DO COMITÊ REGIONAL SUPLENTE – M.C.R. SUPLENTE:

O membro do comitê regional suplente trabalha o mais próximo possível do titular, assim como o titular ele é um participante ativo do C.S.A. e C.S.R.. Geralmente é consultado pelo titular, convocando diferentes perspectivas sobre as questões de serviço, o suplente deverá buscar envolver-se na distribuição dos trabalhos. É também custeado pelo C.S.A. para participar das reuniões do C.S.R. onde se familiariza com os procedimentos para assumir as responsabilidades da representatividade. Tendo este encargo um período de vigência de 01 ano.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 02 anos limpo;  Capacidade de fazer relatórios claros e precisos;

 Familiaridade com os serviços de N.A. e sua linguagem;  Experiência em serviço do grupo e área;

(13)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

 Não ter dividas com a área e grupos;

 Conhecimento das Doze Tradições, Doze Conceitos, Manuais de Procedimentos do C.S.A. e C.S.R.;

Funções:

 Possui as mesmas funções do M.C.R. titular, porém, nas reuniões do C.S.R. o suplente só é reconhecido como participante pleno (com direito a voz e voto) quando o titular estiver ausente do plenário da reunião;

 Embora seja considerada uma conseqüência natural que o suplente passe no ano seguinte para a titularidade do encargo, é preciso que haja ratificação na passagem deste encargo.

SERVIDORES DOS SUBCOMITÊS

As responsabilidades dos membros dos subcomitês estão descritas abaixo, mas a lista é apenas um resumo. Os responsáveis terão muitas vezes que fazer muito mais do que se descreve em seguida. Os subcomitês da área não têm tesouraria, suas finanças são administradas pelo tesoureiro do C.S.A..

O sucesso dos subcomitês do C.S.A. depende da dedicação e direção de membros capazes.

COORDENADOR DE SUBCOMITÊS (H&I, R.P., Eventos e Teatro):

O coordenador de um subcomitê do C.S.A. é responsável por todas as atividades deste subcomitê na área. Prepara a agenda e vários outros serviços administrativos. As ferramentas principais de um coordenador são: liderança, mente aberta, honestidade e humildade. Tendo este encargo um período de vigência de 01 ano (para qualquer subcomitê).

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 02 anos limpo;  Não ter dívidas com a área e grupos;

 Familiaridade com o serviço em N.A. e sua linguagem;

 Conhecimento das Doze Tradições, Doze Conceitos, Manual de Procedimento do C.S.A. e principalmente do Manual do subcomitê (exceto subcomitê de eventos);  Experiência no subcomitê;

Funções:

 Organiza um plano de trabalho, com objetivo de realizar tarefas determinadas pelo C.S.A.;

 Organiza a pauta das reuniões;

 Coordena as reuniões regulares e especiais do subcomitê;  É responsável por redigir a correspondência do subcomitê;  Organiza um calendário das reuniões;

 Trata dos contatos de relações públicas que envolvem o subcomitê;  Deve representar o sub-Comitê nas reuniões do C.S.A.;

 Faz relatórios periódicos das atividades do subcomitê e os apresenta ao C.S.A. em suas reuniões plenárias;

 Faz um relatório anual e o apresenta na assembléia do C.S.A.  Deve participar das reuniões de subcomitês do C.S.R.;

(14)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

 Faz relatórios periódicos para o subcomitê do C.S.R. sobre a situação de todos os projetos em andamento e concluídos.

 Exclusivo ao subcomitê de H&I – È o responsável por redigir um termo de compromisso entre a instituição e N.A.

VICE- COORDENADOR DE SUBCOMITÊS (H&I, R.P., Eventos e Teatro):

O vice-coordenador de um subcomitê do C.S.A., em caso de impossibilidade ou renuncia do coordenador, assume todas as responsabilidades normalmente atribuídas ao titular, até que o C.S.A. escolha alguém para esta função. Tendo este encargo um período de vigência de 01 ano.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 01 ano limpo;  Familiaridade com serviço em N.A. e sua linguagem;  Não ter dividas com a área e grupo;

 Experiência no subcomitê.

 Conhecimento das Doze Tradições, Doze Conceitos, Manual de Procedimento do C.S.A. e principalmente do Manual do subcomitê (exceto subcomitê de eventos).

Funções:

 Auxilia o coordenador a manter a ordem nos procedimentos;

 Se o encargo de coordenador ficar vago servirá como coordenador até que seja confirmado pelo C.S.A. ou que seja eleito um novo coordenador;

 Representa o titular na sua ausência;

 Trabalha com os membros e servidores do subcomitê para garantir que voluntários sejam aproveitados em seus serviços;

 Participa das reuniões dos demais subcomitês do C.S.A., para que os subcomitês trabalhem juntos em caráter de cooperação;

SECRETÁRIO DE SUBCOMITÊS (H&I, R.P., Eventos e Teatro):

O secretário de um subcomitê do C.S.A, maneja todo serviço burocrático do sub-comitê.Sua responsabilidade é de fazer atas claras e precisas das reuniões do mesmo. Tendo este encargo um período de vigência de 01 ano.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 06 meses limpo;

 Capacidade de fazer registros claros e precisos sobre os assuntos em discussão nas reuniões do subcomitê;

 Habilidades organizacionais;

 Não ter dividas com a área e grupos.

 Interesse em conhecer as Doze Tradições, Doze Conceitos, Manual de Procedimentos do C.S.A. e do Manual do subcomitê (exceto subcomitê de eventos).

Funções:

 Mantém um registro em forma de ata de todas as reuniões do subcomitê;

 Mantém uma lista completa e atualizada de todos os membros colaboradores do subcomitê;

 Confecciona e distribui os calendários das reuniões do subcomitê aos grupos e avisa-os sobre reuniões especiais;

(15)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

 Mantém estoque de material administrativo;

 Prepara e remete a correspondência quando necessário;  Mantém um arquivo de toda a correspondência;

 Prepara todos os materiais necessários para distribuir aos membros colaboradores do subcomitê;

 Participa de todas as reuniões periódicas do subcomitê;

 Pode ter outras responsabilidades, conforme as orientações do subcomitê.

HOSPITAIS & INSTITUIÇÕES: Líder de Painel:

É responsável por reunir todas as pessoas necessárias para a condução de uma reunião de H&I, constituindo assim um painel. Tendo este encargo um período de vigência de 06 meses.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 01 ano limpo;  Familiaridade com o serviço em N.A. e sua linguagem;

 Capacidade de fazer registros claros e precisos sobre o andamento dos trabalhos na instituição;

 Não ter divida com a área e grupos;

 Participação constante em laboratórios de treinamento.

 Conhecimento dos Doze Passos, Doze Tradições, Doze Conceitos, Manual de Procedimentos do C.S.A. e Manual de H&I

Funções:

 Conduzir as reuniões na instituição de acordo com os procedimentos de H&I;  Informar com antecedência o vice-coordenador do subcomitê quando não puder

conduzir uma reunião regularmente programada;

 Convidar os membros colaboradores de H&I para o painel e informá-los sobre as regras da instituição e os procedimentos para a reunião;

 É o responsável pelos membros de painel na reunião;

 Assegurar que nas reuniões programadas sob sua coordenação, o número de participantes do painel esteja completo.

 Manter contato com os administradores da instituição para preservar a harmonia no relacionamento com N.A.;

Membro de Painel:

Elemento essencial para o trabalho de H&I é o membro que vai a reunião partilhar sua experiência, força e esperança.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 03 meses limpo para participar como ouvinte e 06 meses limpo para participar como orador;

 Conhecimento e prática da programação de N.A.;

 Participação constante em reunião de H&I e no mínimo 3 laboratórios de treinamento.

(16)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

Funções:

 Transmitir uma mensagem clara e verdadeira de recuperação;  Submeter-se às regras da instituição;

 Ter em mente que será visto como representante de N.A., e como tal deve se conduzir com responsabilidade.

RELAÇÕES PUBLICAS

Líder de Informação ao Público.

É o responsável pelo contato com os solicitantes e pela realização da reunião de informação ao público na comunidade local. Encarregado de reunir todas as pessoas necessárias para realização da reunião. Tendo este encargo um período de vigência de 06 meses.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 01 ano limpo;  Familiaridade com o serviço em N.A. e sua linguagem;

 Capacidade de fazer registros claros e precisos sobre a reunião realizada;  Não ter dividas com a área e grupos;

 Participação freqüente em laboratórios de treinamento.

 Conhecimento dos Doze Passos, Doze Tradições, Doze Conceitos, Manual de Procedimentos do C.S.A. , manual de Relações Públicas e Manual de I.P.

Funções:

 Convidar os membros para a reunião de IP e informá-los sobre os procedimentos da mesma;

 É o responsável pelos membros que participam da reunião de IP;  É responsável por organizar e agendar os serviços de IP.

Líder de Mídia.

É o responsável pelo contato com os solicitantes e pela realização dos painéis de mídia na comunidade local. Encarregado de reunir todas as pessoas necessárias para realização do painel. Tendo este encargo um período de vigência de 06 meses.

Observação: O LIDER DE MIDIA é o servidor responsável para falar em nome de NA na

mídia.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 02 anos limpo;

 Familiaridade e experiência com o serviço em N.A. e sua linguagem;  Capacidade de fazer registros claros e precisos sobre a reunião realizada;  Não ter dividas com a área e grupos;

 Participação freqüente em laboratórios de treinamento.

 Profundo conhecimento dos Doze Passos, Doze Tradições, Doze Conceitos, Manual de Procedimentos do C.S.A., manual de Relações Públicas e Manual de I.P.

Funções:

 Convidar os membros para os painéis de mídia e informá-los sobre os procedimentos dos mesmos;

 É o responsável pelos membros que participam dos painéis de mídia (rádio, televisão, jornal, etc.), mantendo sempre o anonimato dos membros;

(17)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

 É responsável por organizar e agendar os serviços de mídia (rádio, televisão, jornal, etc.).

Observação: O LIDER DE MIDIA é o servidor responsável para falar em nome de NA na

mídia.

Líder de Linhas Telefônicas.

É o responsável por organizar os serviços de atendimento e retorno do Linha de Ajuda na comunidade local. Encarregado de reunir todas as pessoas necessárias para realização dos atendimentos. Tendo este encargo um período de vigência de 06 meses.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 06 meses limpo;  Familiaridade com o serviço em N.A. e sua linguagem;

 Capacidade de fazer registros claros e precisos sobre a reunião realizada;  Não ter dividas com a área e grupos;

 Participação freqüente em laboratórios de treinamento.

 Conhecimento dos Doze Passos, Doze Tradições, Doze Conceitos, Manual de Procedimentos do C.S.A. e Manual de Linha de Ajuda.

Funções:

 Convidar os membros convidar membros, organizar calendário e informá-los sobre os procedimentos do atendimento e retorno da Linha de Ajuda;

 É o responsável pelos membros que participam do atendimento de Linha de Ajuda;  É responsável por organizar e agendar os serviços de Linha de Ajuda.

Líder de Grupos.

É o responsável por organizar dar apoio aos grupos e manter o elo entre a estrutura de serviço e os grupos. Tendo este encargo um período de vigência de 06 meses

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 01 ano limpo;  Familiaridade com o serviço em N.A. e sua linguagem;

 Capacidade de fazer registros claros e precisos sobre a reunião realizada;  Não ter dividas com a área e grupos;

 Participação freqüente em laboratórios de treinamento.

 Conhecimento dos Doze Passos, Doze Tradições, Doze Conceitos, Manual de Procedimentos do C.S.A. e Manual de Longo Alcance.

Funções:

 Coordena os painéis e visita em grupos e convida os membros ativos do subcomite para participar dos painéis.

 É o responsável pelos membros que participam dos painéis nos grupos;  É responsável por manter o contato freqüento com os grupos;

 É responsável por manter um registro das datas previstas para as reuniões de serviço dos grupos..

(18)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

Líder de Materiais e Correspondências.

É o responsável por organizar os materiais do R.P., redigir cartas de agradecimento por painéis e reuniões apresentadas pelo R.P., e encaminhá-las a comunidade. Tendo este encargo um período de vigência de 06 meses.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 01 ano limpo;  Familiaridade com o serviço em N.A. e sua linguagem;

 Capacidade de fazer registros claros e precisos sobre a reunião realizada;  Não ter dividas com a área e grupos;

 Participação freqüente em laboratórios de treinamento.

 Conhecimento dos Doze Passos, Doze Tradições, Doze Conceitos, Manual de Procedimentos do C.S.A. e Manual de Linha de Ajuda e I.P.

Funções:

 Organizar os materiais do subcomitê de R.P.;

 Redigir cartas de agradecimento pela oportunidade de realização de painéis e reuniões de R.P. na comunidade local;

 Redigir ofícios necessários para cumprir os serviços de R.P..

Líder de Projeto Específico.

O sub-comitê pode escolher membros com conhecimento de IP, Linha de Ajuda e Longo Alcance para liderar projetos específicos com tempo e funções variáveis de acordo com o projeto. Ex: coordenador de dia de aprendizado, fórum, grupos de estudos e de trabalhos, reuniões publicas, etc.

Observação:

Os requisitos e funções podem variar conforme o projeto a ser desenvolvido.

EVENTOS

Líder de Eventos de Recuperação:

Servidor que juntamente com a mesa, organizará os eventos de recuperação.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 06 meses limpo;  Familiaridade com o serviço em N.A. e sua linguagem;

 Capacidade de fazer registros claros e precisos sobre a reunião realizada;  Não ter dividas com a área e grupos;

 Participação freqüente nas reuniões do subcomitê.

 Conhecimento dos Doze Passos, Doze Tradições, Doze Conceitos e Manual de Procedimentos do C.S.A..

Funções:

 Organizar o calendário de eventos juntamente com a mesa e os outros lideres;  É o responsável pelos membros que participam do staff dos eventos de

recuperação;

(19)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

Líder de Eventos de Serviço:

Servidor que juntamente com a mesa, organizará os eventos de serviço.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 06 meses limpo;  Familiaridade com o serviço em N.A. e sua linguagem;

 Capacidade de fazer registros claros e precisos sobre a reunião realizada;  Não ter dividas com a área e grupos;

 Participação freqüente nas reuniões do subcomitê.

 Conhecimento dos Doze Passos, Doze Tradições, Doze Conceitos e Manual de Procedimentos do C.S.A..

Funções:

 Organizar o calendário de eventos juntamente com a mesa e os outros lideres;  É o responsável pelos membros que participam do staff dos eventos de serviço;  É responsável por organizar os eventos de serviço.

Líder de Eventos de Confraternização:

Servidor que juntamente com a mesa, organizará os eventos de confraternização.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 06 meses limpo;  Familiaridade com o serviço em N.A. e sua linguagem;

 Capacidade de fazer registros claros e precisos sobre a reunião realizada;  Não ter dividas com a área e grupos;

 Participação freqüente nas reuniões do subcomitê.

 Conhecimento dos Doze Passos, Doze Tradições, Doze Conceitos e Manual de Procedimentos do C.S.A..

Funções:

 Organizar o calendário de eventos juntamente com a mesa e os outros lideres;  É o responsável pelos membros que participam do staff dos eventos de

confraternização;

 É responsável por organizar os eventos de confraternização.

Líder de Materiais Promocionais:

Responsável por organizar os serviços de produção de materiais promocionais do CSA.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 06 meses limpo;  Familiaridade com o serviço em N.A. e sua linguagem;

 Capacidade de fazer registros claros e precisos sobre a reunião realizada;  Não ter dividas com a área e grupos;

 Participação freqüente nas reuniões do subcomitê.

 Conhecimento dos Doze Passos, Doze Tradições, Doze Conceitos e Manual de Procedimentos do C.S.A..

Funções:

 Organizar o levantamento de idéias e orçamentos para materiais promocionais;  É o responsável pelos contatos com os prestadores de serviço;

(20)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

 É responsável por organizar a produção e venda dos materiais promocionais.

Líder de Encompasso:

Servidor que juntamente com a mesa, organizará o Encompasso.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 01 ano limpo;  Familiaridade com o serviço em N.A. e sua linguagem;

 Capacidade de fazer registros claros e precisos sobre a reunião realizada;  Não ter dividas com a área e grupos;

 Participação freqüente nas reuniões do subcomitê.

 Conhecimento dos Doze Passos, Doze Tradições, Doze Conceitos e Manual de Procedimentos do C.S.A..

Funções:

 Manter contato freqüente com o local de realização do evento;

 É o responsável pelos membros que participam do staff dos eventos de recuperação;

 É responsável por organizar a lista de partilhadores do evento.

TEATRO

Líder de Ensaios:

Organizar e orientar os ensaios do subcomitê. Tendo este encargo um período de vigência de 01 ano.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 01 ano limpo;  Estar presente em 75% das reuniões.

Funções:

 Organizar os ensaios e os recursos disponíveis para realizar o serviço;  Manter contato com os outros membros do subcomitê.

Núcleo de Teatro (atores, contra-regras, sonoplastas e etc):

Organizar e orientar os ensaios do subcomitê. Tendo este encargo um período de vigência de 6 meses, de acordo com as peças em planejamento.

Requisitos:

 Sugerido que esteja no mínimo há 06 meses limpo;  Estar presente em 75% das reuniões.

Funções:

 Participar dos ensaios e da realização das peças;  Manter contato com os outros membros do subcomitê.

GRUPOS DE TRABALHO

São formados para propósitos específicos e com prazo de duração limitado, apenas para cumprirem a tarefa para a qual se organizaram. Na criação de um sub-comitê interino o C.S.A. deverá especificar claramente qual será o seu propósito, que autonomia e recursos receberá e quanto tempo disporá para terminar o seu trabalho.

(21)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

CAPÍTULO 04

REUNIÃO PLENÁRIA

È uma reunião deliberativa em assuntos de serviço da irmandade e administrativos, inclusive com eleição de servidores. Realiza-se a cada dois meses, em data previamente determinada, com a seguinte estrutura:

1) Abertura;

2) Oração da Serenidade; 3) Apresentação individual;

4) Leitura das Doze Tradições de N.A.; 5) Leitura dos Doze Conceitos de N.A.;

6) Moção para aprovação da ata anterior, sem a leitura da mesma; 7) Proposta para alteração da pauta da reunião;

8) Informação sobre as correspondências recebidas e remetidas e sobre a secretaria; 9) Eleição (exceto nas datas das assembléias) – (vide procedimentos na página 21); 10) Espaço para reconhecimento de novos grupos;

11) Representante do C.S.R. Brasil Sul ou outra estrutura regional; 12) Relatório do Coordenador;

13) Relatório do Vice - Coordenador; 14) Relatório do M.C.R.;

15) Relatório do M.C.R. suplente;

16) Relatório do tesoureiro e balanço financeiro; 17) Relações Públicas;

18) Hospitais e Instituições; 19) Eventos;

20) Teatro;

21) Sétima Tradição; 22) Partilha dos grupos; 23) Propostas velhas; 24) Propostas novas; 25) Agenda livre;

26) Assuntos para a próxima reunião; 27) Encerramento;

28) Oração de serenidade.

Obs.: As propostas novas (moções) deverão ser apresentadas á mesa do C.S.A. (secretário ou coordenador) até o momento da sétima tradição para que possam ser apreciados nesta mesma reunião.

(22)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

CAPÍTULO 05

PROCEDIMENTOS DE REUNIÃO Data das reuniões plenárias:

As reuniões ocorrerão no primeiro domingo dos meses pares salvo quando alterado em reunião ou por decisão dos servidores administrativos sempre por motivo de força maior.

Agenda do C.S.A. - PARA-NA:

Normalmente é formulada após a Assembléia Regional Anual de N.A.. Os eventos que compõem a nossa agenda são:

 Assembléia Regional Anual de N.A.;  Assembléia do C.S.A. - PARA-NA;  Reuniões do C.S.R.;

 Fóruns dos subcomitês Regionais;  Reuniões do C.S.A. - PARA-NA;

 Reuniões de serviço dos Grupos da Área;  Reuniões especiais dos grupos da Área;

 Encontro de Estudo dos Passos de N.A e demais eventos da área e da região;  Reuniões administrativas dos subcomitês.

Direito a voz:

Todos os membros têm direito a voz durante as reuniões, seguindo sempre os critérios colocados pelo coordenador da reunião e aprovados pelos presentes no item 7 da reunião plenária.

Direito a voto:

Os membros com direito a voto em assuntos encaminhados aos grupos (moções

votadas na reunião subseqüente a sua apresentação) são:

 Representante de Serviço de Grupo ou seu suplente quando o titular não estiver presente, ou tesoureiro, ou o secretário se autorizados por escrito no relatório do grupo (grupos novos só poderão participar do processo de votação, após o seu reconhecimento, na próxima reunião.)

 M.C.R. ou suplente em sua ausência;

 Coordenadores de subcomitê da área ou vice-coordenadores na falta deste;  Coordenadores dos Subcomitês Interinos;

 Coordenador do C.S.A. só votará em caso de empate;

Obs.: Os servidores eleitos na reunião plenária e assembléia, só terão direito a voto na próxima reunião.

Os membros com direito a voto em assuntos que não sejam encaminhados aos

grupos (votados na mesma reunião) são:

 Representante de Serviço de Grupo ou seu suplente quando o titular não estiver presente, ou tesoureiro, ou o secretário se autorizados por escrito no relatório do grupo (grupos novos só poderão participar do processo de votação, após o seu reconhecimento, na próxima reunião.)

(23)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

 Tesoureiro do C.S.A.;

 Secretário do C.S.A.;  M.C.R.

 M.C.R. suplente;

 Coordenadores de subcomitê da área ou vice-coordenadores na falta deste;  Coordenadores dos subcomitês Interinos;

 Coordenador do C.S.A. só votará em caso de empate;

Obs.: Os servidores eleitos na reunião plenária e assembléia, só terão direito a voto na próxima reunião.

CAPÍTULO 06

PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO Processo de votação:

Nas votações das reuniões plenárias e Assembléias do C.S.A. PARA-NA, em assuntos encaminhados aos grupos, o C.S.A. PARA-NA. tem apenas um voto, o do M.C.R. ou M.C.R..Suplente, permanecendo o voto dos sub-comitês.E que em assuntos que não sejam encaminhados aos grupos todos os servidores do C.S.A. votam.

Procedimentos de Votação:

Existem quatro tipos de votos utilizados nas reuniões do C.S.A..  Sim ...(a favor)

 Não ...(contra)

 Abstenção...(não ter opinião definida sobre o assunto)

 Retirada do Quorum... (os votos nesse caso não são computados, o votante não se manifesta)

OBS.: Caso a somatória de votos sim e não forem inferiores as abstenções fica claro que o assunto deverá ser discutido novamente. Persistindo a dúvida o assunto será automaticamente agendado para a próxima reunião.

Quorum Mínimo:

Em nossas reuniões de área, não existe quorum mínimo para que haja qualquer tipo de votação. Adotamos para nossas reuniões o critério de votação de maioria simples, que quer dizer 50% mais um dos votantes presentes na reunião.

Maneiras de votação:

Existem varias maneiras de realizar a votação:

 Chamada nominal (cada membro votante é chamado para pronunciar seu voto);  Levantamento das mãos (posta a questão em votação os membros votantes

expressam suas opiniões levantando a mão);

 Votação secreta. (é realizada através de cédulas fornecidas pela mesa).

Eleição de servidores:

(24)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

Assembléias anuais e nas reuniões plenárias, qualquer membro de N.A. poderá auto indicar-se a estes encargos sempre que cumpra os requisitos estabelecidos. Não existem indicações para encargos. Serão eleitos nas reuniões do C.S.A. os seguintes servidores:

 Coordenador;  Vice-coordenador;  M.C.R.;  M.C.R.-suplente;  Tesoureiro;  Secretário;

 Coordenadores dos Subcomitês;

Obs.: os demais servidores dos subcomitês serão eleitos dentro das reuniões administrativas do respectivo subcomitê.

No processo de eleição segue-se o seguinte roteiro, inclusive nas assembléias:  É feita a leitura dos pré-requisitos e das atribuições do encargo;

 Um ou mais companheiros se auto – indicam;  Companheiro (a) responde as perguntas do plenário;  Companheiro (a) se retira da sala

 É aberto para que companheiros falem contra ou a favor da auto – indicação (no mesmo numero e até três, não havendo contra não há a favor)

 É feito o processo de votação

 Companheiro (a) retorna a sala e é informado do resultado

ROTAÇÃO DE SERVIDORES:

Alguns comitês de área fazem eleições para os seus servidores e coordenadores dos subcomitês ao mesmo tempo a cada ano. Outros escalam suas eleições, selecionando membros para servidores de confiança em diferentes funções e diferentes épocas do ano, deste modo sempre terão uma mistura de novos e experientes lideres. Servidores administrativos e coordenadores de subcomitês não servem mais que dois períodos consecutivos na mesma posição. Não importando a data em que o companheiro (a) entrou no serviço, terminando seu encargo na primeira Assembléia do C.S.A. PARA-NA. isto se entende como 01 (um) período. Isto permite a rotação de uma variedade de pessoas na posição de servidores de confiança da área, provendo uma diversidade de pontos de vista, talentos e novas perspectivas que poderiam faltar se essas posições fossem ocupadas ano após ano pelas mesmas pessoas. A rotação de servidores de confiança da área também ajuda o comitê a refletir melhor o alcance total das idéias disponíveis entre os membros do comitê, prevenindo o comitê de tornar-se mera extensão de personalidades individuais. Rotação enfatiza que nossos esforços para ajudar a levar a mensagem através do envolvimento com o serviço são somente uma maneira de praticar o nosso Décimo Segundo Passo. A prática da rotação é fundada na convicção da irmandade de que o serviço é mais importante que o servidor, sendo esta uma extensão da nossa tradição de anonimato.

O Comitê de área pode direcionar a comunidade de seus serviços de diversas formas. Alguns fazem suas eleições em tempos alternados, assegurando uma mescla de experiência com entusiasmo. Outros elegem seus servidores ao mesmo tempo, garantindo uma nova visão dos serviços. Importante, também, é encorajar os servidores que já tenham cumprido seus termos a assumirem outros encargos na irmandade.

(25)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

CAPÍTULO 07

DESTITUIÇÃO DE ENCARGOS

De acordo com os nossos princípios, nossos servidores são de confiança e estão em seus encargos para cumprir as responsabilidades delegadas a eles pelos grupos. Foram escolhidos direta ou indiretamente pelos membros dos grupos e, portanto, podem ser destituídos direta ou indiretamente a qualquer momento.

Para que um servidor seja destituído, é necessário que tenha ocorrido um fato grave que justifique a destituição. Está pode acontecer automaticamente ou através de proposta feita por algum membro dependendo do fato.

Destituição Automática:

Os seguintes fatos incorrem em destituição automática e imediata do encargo:  Recaída (volta ao uso);

 Roubo ou mau uso dos recursos financeiros da irmandade (quando fica explicito que um servidor subtraiu parte ou todo do dinheiro ou recursos da irmandade, mesmo que ocorra a posterior reposição);

 Mudança de endereço residencial para fora da área;

 Falta a reuniões do C.S.A. (duas faltas consecutivas dos servidores do C.S.A. e coordenadores de subcomitê, em reuniões plenárias, sem justificativa ou motivo de força maior);

 Faltas às reuniões administrativas dos Sub-Comitês – para todos os servidores do subcomitê (duas faltas consecutivas de seus servidores sem justificativa ou motivo de força maior);

Destituição Através de Proposta:

Qualquer membro de N.A. pode, a qualquer momento, propor verbalmente uma destituição de encargo para que seja votada na mesma reunião. Estas propostas têm seguinte procedimento: o proponente apresenta a proposta e defende os motivos que o levaram a propô-la. O servidor em questão, caso presente, tem então um tempo determinado para defender-se, segue-se o debate e a votação, com o servidor em questão fora da sala.

São passiveis de proposta de destituição os seguintes fatos:

 Não cumprimento das atribuições do encargo (caso seja constatado que um servidor, sem motivo de força maior, não vem cumprindo as responsabilidades inerentes ao seu encargo.)

 Desonestidade quanto às qualificações (caso fique evidenciado que algum servidor não possui as atribuições ou tempo limpo que o mesmo afirmou ter quando das eleições.)

 Desonestidade quanto à prestação de contas (caso fique evidenciado que algum servidor, em seu relatório não foi honesto quanto a prestação de contas do serviço realizado.)

(26)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

CAPÍTULO 08

MOÇÃO

Moção é uma proposta feita por um membro ou por um subcomitê do C.S.A.. O conteúdo e a intenção de uma moção são geralmente bastante específicos com relação ao que é proposto e o porquê. A moção é o veiculo que permite aos membros apresentarem suas propostas para uma ação que acreditem que o C.S.A. deva tomar. Todas as moções devem estar acompanhadas de uma declaração de intenção indicando a razão e o propósito para a moção. Ao fazer uma moção deve-se ter em mente que ela deva ser algo de importância para o C.S.A.. Um cuidado especial deve ser tomado na escolha das palavras de uma moção. A redação deverá ser simples e especifica e sua construção cuidadosa.

Todas as moções que são levadas ao C.S.A. devem ser apresentadas por escrito. Cada moção deve conter informações sobre seu tempo especifico (quando entra em vigor e quando expira). Qualquer moção que não tenha tal informação incluída será considerada como permanente. Qualquer pessoa ao fazer uma moção deverá estar preparada para responder perguntas sobre ela. Todas as moções devem ser entregues ao coordenador ou ao secretário.

Após a elaboração de uma moção, esta não necessariamente precisa ser apoiada ou endossada por outro membro votante do C.S.A.. O apoio ou endosso não significa necessariamente uma concordância com o que está sendo proposto, e sim com a necessidade de se debater aquela questão em plenário. Uma vez que a moção é apresentada diz-se que está em plenário ou na mesa. Isto significa que o C.S.A. precisa aprovar, reprovar, debater, encaminhar ou rejeitar aquela moção antes que prossiga para a moção seguinte ou próximo assunto.

Obs.: A rejeição é efetuada pela mesa e se dá quando a moção fere passos, tradições ou conceitos ou até mesmo quando o assunto em questão não tenha sido levado a plenário nos últimos 12 meses e também se estiver incompleta.

(27)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

Formulário para Moção

Data:

Proponente:

Moção endossada por:

Texto da Moção:

Intenção:

Impacto Financeiro: R$

Aprovada: Reprovada: Encaminhada: Retirada: Rejeitada: Encaminhada para:

(28)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

CAPÍTULO 09

MATERIAL PROMOCIONAL

É comum a confecção de material promocional para angariar fundos para o serviço de N.A.. Deve-se tomar cuidado para que os desenhos e dizeres utilizados não fujam dos princípios da mensagem de recuperação de N.A..

Os recursos gerados pela venda devem sempre reverter para a extensão dos serviços de N.A.

Estes materiais promocionais, não deverão ser confeccionados, comercializados ou estar sob a guarda dos subcomitês de H&I, R.P. ou Teatro do C.S.A., para evitar que os mesmos se desviem de seu propósito primordial, o subcomitê de eventos tem uma liderança com este propósito.

CAPÍTULO 10

FORMANDO UM NOVO GRUPO

Quando dois ou mais adictos se unem para ajudar um ao outro a se manterem limpos, podem formar um grupo de Narcóticos Anônimos. O grupo pode conduzir seus próprios assuntos de qualquer forma que pareça conveniente para seus membros, contanto que os procedimentos do grupo não afetem outros grupos ou a irmandade como um todo. Portanto, o que nós oferecemos aqui, não são “regras”, mas, experiências partilhadas de como muitos de nossos grupos têm conseguido com sucesso conduzir reuniões e cuidar de seus assuntos. Passamos abaixo algumas indicações baseadas nas tradições que devem um grupo de N.A..

a) Todos os membros de um grupo são adictos as drogas e todos os adictos as drogas podem ser membros de um grupo.

b) Como grupo, eles são auto-sustentáveis.

c) Como grupo, seu único propósito é ajudar a recuperar adictos a drogas com a aplicação do programa de N.A..

d) Como grupo, ele não estará filiado à outra organização alheia a Irmandade N.A..

e) Como grupo, ele não tem opinião sobre questões alheias.

f) Como grupo, sua política de relações públicas baseia-se na atração, não em promoção.

“Cada grupo deve ser autônomo, exceto em assuntos que afetem outros grupos ou N.A. como um todo.” Esta é a nossa quarta tradição e devemos respeitá-la sempre que quisermos abrir um novo grupo. Temos observado muitos grupos iniciarem com uma reunião aberta ao público, e depois não prosperarem, afetando o N.A. como um todo. Isto não deve ser um fato desestimulante para que um novo grupo seja criado, aprendemos com os erros e procuramos não repeti-los.

(29)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

Algumas sugestões devem ser vistas antes de se abrir um novo grupo.

a) Verifique se a sua localidade está afeta a um Comitê de Serviços de Área, se estiver entre em contato com os servidores desta área que lhes auxiliarão nesta empreitada, se não procure um grupo de N.A. próximo que deseje e possa apadrinhar o seu novo grupo.

b) Tenha em mente que precisará de companheiros com algumas experiências em reuniões, os quais serão de grande valia para este trabalho.

c) Procure uma sala para alugar, o valor dói aluguel até poderá ser simbólico, não podemos aceitar doações de pessoas de fora da irmandade. Atente para o fato de que precisará de um local para reunir até 20 pessoas, com cadeiras, acesso fácil a deficientes, um pouco de silencio e arejado. Certamente a escolha do local influenciará futuramente no comportamento do grupo. d) Após conseguir a sala marque uma reunião de serviço para abertura do

grupo, convide membros da área e de outros N.A., os assuntos descritos abaixo deverão ser analisados nesta reunião.

 Aceitem sugestões de diversos nomes para o grupo e escolham um deles. É sugerido que o nome não os ligue ao local onde se realiza as reuniões, que esteja ligado à recuperação.

 Definam quantas, em que horários e a duração destas reuniões.

 Definam se estas reuniões serão “abertas” ou “fechadas”, ou no caso de realizarem as duas, em que dia do mês elas acontecerão.

 Escolham um formato para a reunião. Ex.: 02h00min com intervalo, 01h30min sem intervalo, 01h00min sem intervalo.

 Marquem uma reunião de serviço para tratar de assuntos administrativos. Ex.: mensal, bimestral.

 Elejam entre seus membros os servidores do grupo: R.S.G., R.S.G. Suplente, Secretário e Tesoureiro.

 Verifiquem o material necessário para o funcionamento do grupo. Ex.: cadeiras, armário, cinzeiros, lixeira, livro, ata, caneta, sacola para sétima tradição, livro texto básico, guia para serviço, folhetos, fichas e medalhas. Solicitem doação ao Comitê de Serviço de Área ou ao grupo que o está apadrinhando.

 Organizem o endereço para receber correspondências e providenciem o registro do seu grupo junto ao Comitê de Serviço Regional – CRS (apanhar formulário com a área).

 Caso sua área tenha subcomitê de I.P., após a formação do grupo, solicite uma reunião informativa para divulgação em sua comunidade.  Não desanimem. Muitos grupos antes de se tornarem fortes, fizeram

muitas reuniões com a presença de um só membro.

“A qualidade de uma reunião de N.A. depende diretamente da energia e unidade que o grupo de N.A. proporciona.”

(30)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

CAPÍTULO 11

PRESTAÇÃO DE CONTAS

Qualquer servidor poderá a qualquer momento das reuniões do C.S.A. ser chamado a prestar contas dos seus serviços (mantendo a ordem da reunião).

“Para cada responsabilidade atribuída à estrutura de serviço, deve ser claramente

definido um único ponto de decisão e prestação de contas” (quinto conceito).

“A responsabilidade final e autoridade sobre os serviços em N.A., permanece com

os grupos de N.A.” (segundo conceito).

“A nossa estrutura de serviço depende da integridade e eficiência de nossas

comunicações” (oitavo conceito).

Nossos conceitos são claros ao definir as atribuições de nossos servidores de confiança, quanto à prestação de contas em nossas reuniões do C.S.A..

FORMAS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS:

Para que o C.S.A. faça sua prestação de contas é necessário que seus servidores, subcomitês e grupos apresentem relatórios escritos, para que estes relatórios componham a ata do C.S.A. que será enviada aos grupos da área.:

Prestação de contas bimestral:

 Do grupo para o C.S.A.;  Dos Subcomitês para o C.S.A.;  Dos servidores para o C.S.A.;  Do C.S.A. ao C.S.R. (envio da ata);  Acompanhamento orçamentário;  Controle de estoque;

Prestação de contas anual:

 Previsão orçamentária;  Balancetes de tesouraria;  Controle de estoque;  Relatório dos subcomitês.

MODELOS DE RELATÓRIOS

 Anexo 01: Orientação p/ relatórios dos subcomitês;  Anexo 02: Do grupo o CSA;

 Anexo 03: Controle de estoque da tesouraria ao CSA (anual);  Anexo 04: Livro Caixa da tesouraria ao CSA;

 Anexo 05: Relatório dos servidores do CSA ao CSA;  Anexo 06: Resumo de relatório dos grupos.

(31)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

ANEXO 01

ORIENTAÇÃO PARA RELATÓRIOS DOS SUBCOMITÊS

Os relatórios de prestação de contas de todos os subcomitês, tanto mensais quanto anuais devem conter as informações abaixo, para que os grupos e membros possam avaliar os serviços prestados pelos subcomitês:

 Número de reuniões realizadas;  Número de membros;

 Instituições atendidas;

 Número de participantes nas reuniões;

 Informações financeiras (arrecadação com 7ª);  Todas as despesas inclusive literatura utilizada;  Novos projetos;

(32)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

ANEXO 02

RELATÓRIO DO GRUPO AO CSA

Nome do grupo: _______________________________________

Período: de ____/____/____ a ____/____/____

Numero de reuniões realizadas: ____________________________________________

Numero de Presenças: ____________________________________________________

Média de presenças por reunião: ____________________________________________

Arrecadação total de 7º tradição: ____________________________________________

Arrecadação média de 7º tradição: __________________________________________

Total de compra de literatura: ______________________________________________

Total de Venda de literatura: _______________________________________________

Valor do pagamento de literatura ao C.S.A.: __________________________________

Total de compra de material promocional: ____________________________________

Total de venda de material promocional: _____________________________________

Total de pagamento de material promocional: _________________________________

Total da divida junto ao C.S.A.: ____________________________________________

Valor de pagamento da divida: _____________________________________________

Total de despesas do grupo: _______________________________________________

Repasse ao C.S.A.: ______________________________________________________ Troca de fichas:

INGRESSO 30 DIAS 60 DIAS 90 DIAS 6 MESES 9 MESES 1 ANO 18 MESES 2 ANOS DEMAIS Servidores: R.S.G.:__________________________ Suplente:_____________________________ Tesoureiro: _______________________ Secretário:____________________________ Solicitações ou informações: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________

(33)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

ANEXO 03

CONTROLE DE ESTOQUE DA TESOURARIA

DESCRIÇAO QUANTIDADE VALOR EM R$

FOLHETOS LIVRETOS LIVROS FICHAS MEDALHAS MANUAIS / GUIAS POSTERS OUTROS MATERIAL PROMOCIONAL TOTAL

R$

(34)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

ANEXO 04

LIVRO CAIXA DA TESOURARIA

DATA HISTÓRICO ENTRADAS SAÍDAS

SUB TOTAL R$ R$

SALDO ANTERIOR R$

(35)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

ANEXO 05

RELATÓRIO DOS SERVIDORES AO C.S.A

(COORDENADOR, VICE, M.C.R., SUPLENTE E SECRETÁRIO)

Encargo: _______________________________________

Período: de ____/____/____ a ____/____/____

Atividades relativas ao encargo:

______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ Outras Atividades: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ Considerações finais: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ Nome: _______________________________________ Data: ____/____/____

(36)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

ANEXO 06

RESUMO DE RELATÓRIO DOS GRUPOS

(PARA SER ENVIADO JUNTO A ATA)

GRUPOS

REUNIÕES PRESENÇAS

PRESENÇA

MÉDIA MÉDIA 7º INGRESSOS

REPASSE AO C.S.A. DESPESAS DO GRUPO TOTAIS REUNIÃO NUMERO: ______________

Referências

Documentos relacionados

clitaxel, Oxaliplatina, Cisplatina e Carboplatina foi es- tabelecida como critérios de inclusão, devido ao elevado número de estudos encontrados que envolviam esses quimioterápicos

A segunda dissertação também visa a uma aproximação entre os conceitos de literatura e sociedade de consumo para analisar a obra O Zahir, do autor: “A

• São dispositivos utilizados como escravos da rede PROFIBUS DP (RS485 até 12Mbits/s) e mestre da rede PROFIBUS PA (H1:31,25kbits/s). • Permitem taxas de até 12Mbits/s no

A sistemática de se determinar a geração de viagens utilizando-se taxas definidas pelos diversos métodos a partir de pesquisas de O/D, incorrem no problema de utilização

2 Utilize os botões apontadores  para seleccionar o item pretendido e, em seguida, prima o botão SELECT para visualizar a caixa de diálogo de ajuste.. Utilize os

A frase inteiramente correta, considerando-se a colocação ou a ausência do sinal de crase, é: (A) Brigas entre torcidas de times rivais se iniciam sempre com provocações

Gráfico 18 – Resultados do elemento Processos da UC para as unidades de conservação federais de proteção integral da Amazônia nas etapas da aplicação do Rappam de 2005,

O Programa de Liderança para a Conservação de Moçambique (PLCM), implementado pela Fundação para a Conservação da Biodiversidade (BIOFUND), em parceria com