MCC - GER SUL III
PALESTRA VII
BULLYING e
BULLYING
Caracteriza-se por formas de agressões intencionais
repetidas por estudantes, que causam angústia ou humilhação a outro.
Compreende todas as formas de atitudes
agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivações evidentes,
adotadas por um ou mais indivíduo contra outros, causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder.
BULLYING
O bullying se encontra
presente, em
variadíssimas situações, tais como, colocar
apelidos, ofender, zoar, sacanear, humilhar,
discriminar, excluir,
isolar, ignorar, intimidar, perseguir, assediar,
aterrorizar, amedrontar, tiranizar, dominar,
agredir, bater, chutar, empurrar, ferir, roubar,
BULLYING
Os meninos estão
mais envolvidos com o bullying com uma freqüência muito
maior, tanto como
autores quanto como alvos.
BULLYING INDIRETO
Também conhecido
como agressão
social, mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, é por forçar a vítima ao isolamento tipo, espalhar fofoca, criticar o modo de vestir (incluindo a
BULLYING
A vítima costuma ser a
pessoa mais frágil, ou ter traços estéticos e
emocionais que são
motivo de gozação, como o uso de óculos, alguma deficiência, timidez,
retraimento. Não se
sentindo com habilidades físicas e emocionais não reage.
BULLYING
Existem quatro formas diferentes através da qual o bullying se manifesta: verbal, físico, psicológico e sexual. Também há três tipos de pessoas envolvidas nessa situação de violência: o expectador, a vítimaBULLYING
Os agressores, no
bullying são muitas vezes
pessoas antipáticas, arrogantes e
desagradáveis, na maioria das vezes estes vêm de famílias desestruturadas, com pobre
relacionamento afetivo entre si, vivem em
ambientes onde o modelo para resolver os
problemas recomenda o uso de comportamento agressivo ou explosivo.
BULLYING
Há fortes suspeitas de
que crianças ou jovens que praticam o bullying têm grande probabilidade de se tornarem adultos com comportamento anti-sociais, psicopatas e/ou violentos, tornando-se, delinqüentes ou
criminosos. Normalmente o agressor acha que
todos devem atender seus desejos e tem
dificuldades de se colocar no lugar do outro.
BULLYING
Efeitos no indivíduo:
Depressão reativa, uma forma de depressão clínica causada por eventos
externos; Estresse de desordem pós-traumática; Tornar-se também um agressor; Ansiedade; Problemas gástricos; Dores não-especificadas;
BULLYING
Efeitos no indivíduo: Perda de auto-estima; Medo de expressar emoções; Problemas de relacionamentos; Abuso de drogas e álcool; Automutilação; Suicídio (também conhecido como bullycídio).BULLYING
Efeitos na escola:
Níveis elevados de evasão escolar;
Alta rotatividade do quadro de pessoal;
Desrespeito pelos professores;
Alto nível de faltas por males menores;
Porte de arma por parte de crianças visando proteção; Ações judiciais contra a
escola ou autoridades responsáveis pela área educacional, e contra a família do agressor.
BULLYING
O ódio é um afeto complexo, podendo se transformar no mais importante componente da pulsão agressiva, se sobressaindo em relação a outros afetos agressivos, como por exemplo, a inveja.EDUCAÇÃO
A coisa mais difícil que existe nesta vida é educar um ser humano, e até o último momento podemos receber
EDUCAÇÃO:
Outra condição a ser pensada é o exagero
que os pais têm com relação aos traumas
que poderão causar, caso venham a ser
mais enérgicos na educação dos seus filhos.
Usar o bom senso e algumas regras para
estabelecer limites na educação não arranca
pedaço de ninguém.
EDUCAÇÃO
Faz-se necessária a consciência de que para educar é preciso esforço, dedicação, perseverança e
paciência; muita paciência.
DAR LIMITES É
Ensinar
que os
direitos
são iguais
para todos.
DAR LIMITES É
Ensinar que existem OUTRAS pessoas no mundo.
DAR LIMITES É
Fazer a criança,
adolescente e também o adulto compreender que seus direitos
acabam onde
começam os direitos dos outros.
DAR LIMITES É
Mostrar que muitas
coisas podem ser feitas e outras não podem ser feitas.
DAR LIMITES É
Fazer a pessoa ver o mundo com uma
conotação social (con-viver) e não apenas pessoal (o meu desejo e o meu prazer são as únicas coisas que
DAR LIMITES É
Ensinar a tolerar pequenas frustrações no
presente para que, no futuro, os problemas
da vida possam ser superados com equilíbrio
e maturidade (a criança que hoje aprendeu a
esperar sua vez de ser servida à mesa
amanhã não considerará um insulto pessoal
esperar a vez na fila do cinema ou aguardar
três ou quatro dias até que o chefe dê um
parecer sobre sua promoção).
DAR LIMITES É
Dizer "sim" sempre que possível e "não"
DAR LIMITES É
Desenvolver a capacidade de adiar
satisfação (se não conseguir emprego hoje,
continuará a lutar sem desistir ou, caso não
tenha desenvolvido esta habilidade, agirá de
forma insensata ou desequilibrada, partindo,
por exemplo, para a marginalidade, o
DAR LIMITES É
Evitar que seu filho cresça achando que
todos no mundo têm de satisfazer seus
mínimos desejos e, se tal não ocorrer (o que
é mais provável), não conseguir lidar bem
com a menor contrariedade, tornando-se, aí
sim, frustrado, amargo ou, pior,
FORMAÇÃO INTEGRAL
E CONTÍNUA
DAR LIMITES É
Saber discernir entre o que é uma
necessidade dos filhos
e o que é apenas
desejo.
Ensinar que a cada
direito corresponde um dever.
DAR LIMITES É
Compreender que direito à privacidade não significa falta de cuidado, descaso, falta de acompanhamento e supervisão às
atividades e atitudes
dos filhos, dentro e fora de casa.
DAR LIMITES É
Dar exemplo! Quem quer ter filhos que
respeitem a lei e os homens tem de viver seu
dia-a-dia dentro desses mesmos princípios,
ainda que a sociedade tenha indivíduos que
não agem dessa forma.
Dar limites NÃO é
Bater nos filhos para que eles se
comportem. Quando se fala em limites, muitas pessoas pensam que significa aprovação
para dar palmadinhas, bater ou até espancar.
Dar limites NÃO é
Fazer só o que vocês, pai ou mãe, querem ou estão com vontade
Dar limites NÃO é
Ser autoritário, dar
ordens sem explicar o porquê, agir de acordo apenas com seu
próprio interesse, da
forma que lhe aprouver, mesmo que a cada dia sua vontade seja
inteiramente oposta à do outro dia, por
Dar limites NÃO é
Deixar de explicar o porquê das coisas,
apenas impondo a "lei do mais forte".
DAR LIMITES
NÃO É
Gritar com as pessoas para ser atendido.
Dar limites NÃO é
Deixar de atender às necessidades reais (fome, sede,
segurança, afeto,
interesse) dos filhos, porque você hoje está cansado.
Dar limites NÃO é
Invadir a privacidade a que todo ser humano tem direito.
Dar limites NÃO é
Provocar traumas emocionais, humilhações e
desrespeito à pessoa. Toda pessoa tem
capacidade de compreender um "não" sem
ficar com problemas, desde que,
evidentemente, este "não" tenha razão de
ser e não seja acompanhado de agressões
físicas ou morais. O que provoca traumas e
problemas emocionais é, em primeiro lugar,
a falta de amor e carinho, seguida de
Dar limites NÃO é
Bater nos filhos é uma forma comum de
violência física, que, em geral, começa com a palmadinha leve no bumbum.
Aprenda a ouvir com atenção,
consideração e sensibilidade
Ao ampliar sua capacidade de
escuta sensível, será possível
entender e captar o que está nas
entrelinhas das palavras, da
HARMONIA FAMILIAR
Expressões ofensivas magoam, enraivecem, geram atitudes de revolta, resistência, provocação e contra-ataque.HARMONIA FAMILIAR
Aprenda a falar do
que não gosta sem ofender, humilhar ou atacar a pessoa.
Aprenda a atacar o problema e
não a pessoa
No método de consenso ou "resolução
conjunta de impasses e conflitos", as
necessidades de ambas as partes são
levadas em consideração. Estimula-se,
portanto, a reciprocidade, a criatividade na
busca de soluções, a compreensão e a
cooperação no sentido de formar os "acordos
de bom convívio" , no que poderia ser
Aprenda a lidar com a raiva
A raiva em excesso nos faz "perder a cabeça" e acabamos dizendo ou fazendo coisas das quais nos
Como lidar com a raiva.
Quando sentir a raiva "subir", antes de "virar vulcão" e explodir
violentamente em cima de quem estiver por
Como lidar com a raiva?
afastar-se;
respirar fundo;
contar até vinte;
socar uma almofada;
tomar um copo d'água ou tomar qualquer
outra providência que "esfrie a cabeça" antes
que você a perca.
SUCESSO ESCOLAR
Participar da vida escolar da criança não se
resume a assinar o boletim e participar das
festas da escola. Veja as dicas de
pedagogos e professores sobre como os pais
podem e devem ajudar no desempenho
DICAS PARA O SUCESSO
ESCOLAR:
Estabelecer um bom contato com o professor e a escola e manter um diálogoDICAS PARA O SUCESSO
ESCOLAR:
Acompanhar as tarefas,
checando o que a criança aprendeu e como foi ensinado.
Com as crianças mais novas, o ideal é sentar junto e ver como ela faz a lição, orientando o
DICAS PARA O SUCESSO
ESCOLAR:
Não exigir as melhores notas e colocação da turma. A competitividade na escola não é considerada positiva. Tirar sempre a notamáxima não é garantia de um futuro mais
DICAS PARA O SUCESSO
ESCOLAR:
NA ESCOLA E EM CASA:
Estabelecer uma
rotina de horários de
tarefa e estudo. É mais fácil criar este hábito quando são pequenos, para que eles o
SAIBA MAIS:
LIVROS:
1- Fenômeno Bullying de Cleo Fante
2- Fenômeno Bullying; como prevenir a violência
nas escolas e educar para a paz. Cleo Fante
3- Bullying; mentes perigosas nas escolas. Ana Beatriz Barbosa Silva
MCC -GER SUL III
PALESTRAS DO PROJETO HUMANIZAR - MCC PALESTRA VII:
BULLYING E LIMITES SEM TRAUMAS
Elaboração e apoio técnico:
Salete Maria Rech Molin Sonia Finger
Elenita Lizot
Contato: