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MCC - GER SUL III PALESTRA VII

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Academic year: 2021

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MCC - GER SUL III

PALESTRA VII

(2)

BULLYING e

(3)

BULLYING

Caracteriza-se por formas de agressões intencionais

repetidas por estudantes, que causam angústia ou humilhação a outro.

Compreende todas as formas de atitudes

agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivações evidentes,

adotadas por um ou mais indivíduo contra outros, causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder.

(4)

BULLYING

O bullying se encontra

presente, em

variadíssimas situações, tais como, colocar

apelidos, ofender, zoar, sacanear, humilhar,

discriminar, excluir,

isolar, ignorar, intimidar, perseguir, assediar,

aterrorizar, amedrontar, tiranizar, dominar,

agredir, bater, chutar, empurrar, ferir, roubar,

(5)

BULLYING

Os meninos estão

mais envolvidos com o bullying com uma freqüência muito

maior, tanto como

autores quanto como alvos.

(6)

BULLYING INDIRETO

Também conhecido

como agressão

social, mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, é por forçar a vítima ao isolamento tipo, espalhar fofoca, criticar o modo de vestir (incluindo a

(7)

BULLYING

A vítima costuma ser a

pessoa mais frágil, ou ter traços estéticos e

emocionais que são

motivo de gozação, como o uso de óculos, alguma deficiência, timidez,

retraimento. Não se

sentindo com habilidades físicas e emocionais não reage.

(8)

BULLYING

Existem quatro formas diferentes através da qual o bullying se manifesta: verbal, físico, psicológico e sexual. Também há três tipos de pessoas envolvidas nessa situação de violência: o expectador, a vítima

(9)

BULLYING

Os agressores, no

bullying são muitas vezes

pessoas antipáticas, arrogantes e

desagradáveis, na maioria das vezes estes vêm de famílias desestruturadas, com pobre

relacionamento afetivo entre si, vivem em

ambientes onde o modelo para resolver os

problemas recomenda o uso de comportamento agressivo ou explosivo.

(10)

BULLYING

Há fortes suspeitas de

que crianças ou jovens que praticam o bullying têm grande probabilidade de se tornarem adultos com comportamento anti-sociais, psicopatas e/ou violentos, tornando-se, delinqüentes ou

criminosos. Normalmente o agressor acha que

todos devem atender seus desejos e tem

dificuldades de se colocar no lugar do outro.

(11)

BULLYING

Efeitos no indivíduo:

Depressão reativa, uma forma de depressão clínica causada por eventos

externos;Estresse de desordem pós-traumática;Tornar-se também um agressor;Ansiedade;Problemas gástricos;Dores não-especificadas;

(12)

BULLYING

Efeitos no indivíduo:Perda de auto-estima;Medo de expressar emoções;Problemas de relacionamentos;Abuso de drogas e álcool;Automutilação;Suicídio (também conhecido como bullycídio).

(13)

BULLYING

Efeitos na escola:

Níveis elevados de evasão escolar;

Alta rotatividade do quadro de pessoal;

Desrespeito pelos professores;

Alto nível de faltas por males menores;

Porte de arma por parte de crianças visando proteção;Ações judiciais contra a

escola ou autoridades responsáveis pela área educacional, e contra a família do agressor.

(14)

BULLYING

O ódio é um afeto complexo, podendo se transformar no mais importante componente da pulsão agressiva, se sobressaindo em relação a outros afetos agressivos, como por exemplo, a inveja.

(15)

EDUCAÇÃO

 A coisa mais difícil que existe nesta vida é educar um ser humano, e até o último momento podemos receber

(16)

EDUCAÇÃO:

Outra condição a ser pensada é o exagero

que os pais têm com relação aos traumas

que poderão causar, caso venham a ser

mais enérgicos na educação dos seus filhos.

Usar o bom senso e algumas regras para

estabelecer limites na educação não arranca

pedaço de ninguém.

(17)

EDUCAÇÃO

 Faz-se necessária a consciência de que para educar é preciso esforço, dedicação, perseverança e

paciência; muita paciência.

(18)

DAR LIMITES É

Ensinar

que os

direitos

são iguais

para todos.

(19)

DAR LIMITES É

 Ensinar que existem OUTRAS pessoas no mundo.

(20)

DAR LIMITES É

 Fazer a criança,

adolescente e também o adulto compreender que seus direitos

acabam onde

começam os direitos dos outros.

(21)

DAR LIMITES É

 Mostrar que muitas

coisas podem ser feitas e outras não podem ser feitas.

(22)

DAR LIMITES É

 Fazer a pessoa ver o mundo com uma

conotação social (con-viver) e não apenas pessoal (o meu desejo e o meu prazer são as únicas coisas que

(23)

DAR LIMITES É

Ensinar a tolerar pequenas frustrações no

presente para que, no futuro, os problemas

da vida possam ser superados com equilíbrio

e maturidade (a criança que hoje aprendeu a

esperar sua vez de ser servida à mesa

amanhã não considerará um insulto pessoal

esperar a vez na fila do cinema ou aguardar

três ou quatro dias até que o chefe dê um

parecer sobre sua promoção).

(24)

DAR LIMITES É

 Dizer "sim" sempre que possível e "não"

(25)

DAR LIMITES É

Desenvolver a capacidade de adiar

satisfação (se não conseguir emprego hoje,

continuará a lutar sem desistir ou, caso não

tenha desenvolvido esta habilidade, agirá de

forma insensata ou desequilibrada, partindo,

por exemplo, para a marginalidade, o

(26)

DAR LIMITES É

Evitar que seu filho cresça achando que

todos no mundo têm de satisfazer seus

mínimos desejos e, se tal não ocorrer (o que

é mais provável), não conseguir lidar bem

com a menor contrariedade, tornando-se, aí

sim, frustrado, amargo ou, pior,

(27)

FORMAÇÃO INTEGRAL

E CONTÍNUA

(28)

DAR LIMITES É

 Saber discernir entre o que é uma

necessidade dos filhos

e o que é apenas

desejo.

 Ensinar que a cada

direito corresponde um dever.

(29)

DAR LIMITES É

 Compreender que direito à privacidade não significa falta de cuidado, descaso, falta de acompanhamento e supervisão às

atividades e atitudes

dos filhos, dentro e fora de casa.

(30)

DAR LIMITES É

Dar exemplo! Quem quer ter filhos que

respeitem a lei e os homens tem de viver seu

dia-a-dia dentro desses mesmos princípios,

ainda que a sociedade tenha indivíduos que

não agem dessa forma.

(31)

Dar limites NÃO é

 Bater nos filhos para que eles se

comportem. Quando se fala em limites, muitas pessoas pensam que significa aprovação

para dar palmadinhas, bater ou até espancar.

(32)

Dar limites NÃO é

 Fazer só o que vocês, pai ou mãe, querem ou estão com vontade

(33)

Dar limites NÃO é

 Ser autoritário, dar

ordens sem explicar o porquê, agir de acordo apenas com seu

próprio interesse, da

forma que lhe aprouver, mesmo que a cada dia sua vontade seja

inteiramente oposta à do outro dia, por

(34)

Dar limites NÃO é

 Deixar de explicar o porquê das coisas,

apenas impondo a "lei do mais forte".

(35)

DAR LIMITES

NÃO É

 Gritar com as pessoas para ser atendido.

(36)

Dar limites NÃO é

 Deixar de atender às necessidades reais (fome, sede,

segurança, afeto,

interesse) dos filhos, porque você hoje está cansado.

(37)

Dar limites NÃO é

 Invadir a privacidade a que todo ser humano tem direito.

(38)

Dar limites NÃO é

Provocar traumas emocionais, humilhações e

desrespeito à pessoa. Toda pessoa tem

capacidade de compreender um "não" sem

ficar com problemas, desde que,

evidentemente, este "não" tenha razão de

ser e não seja acompanhado de agressões

físicas ou morais. O que provoca traumas e

problemas emocionais é, em primeiro lugar,

a falta de amor e carinho, seguida de

(39)

Dar limites NÃO é

 Bater nos filhos é uma forma comum de

violência física, que, em geral, começa com a palmadinha leve no bumbum.

(40)

Aprenda a ouvir com atenção,

consideração e sensibilidade

Ao ampliar sua capacidade de

escuta sensível, será possível

entender e captar o que está nas

entrelinhas das palavras, da

(41)

HARMONIA FAMILIAR

 Expressões ofensivas magoam, enraivecem, geram atitudes de revolta, resistência, provocação e contra-ataque.

(42)

HARMONIA FAMILIAR

Aprenda a falar do

que não gosta sem ofender, humilhar ou atacar a pessoa.

(43)

Aprenda a atacar o problema e

não a pessoa

No método de consenso ou "resolução

conjunta de impasses e conflitos", as

necessidades de ambas as partes são

levadas em consideração. Estimula-se,

portanto, a reciprocidade, a criatividade na

busca de soluções, a compreensão e a

cooperação no sentido de formar os "acordos

de bom convívio" , no que poderia ser

(44)
(45)

Aprenda a lidar com a raiva

 A raiva em excesso nos faz "perder a cabeça" e acabamos dizendo ou fazendo coisas das quais nos

(46)

Como lidar com a raiva.

 Quando sentir a raiva "subir", antes de "virar vulcão" e explodir

violentamente em cima de quem estiver por

(47)

Como lidar com a raiva?

afastar-se;

respirar fundo;

contar até vinte;

socar uma almofada;

tomar um copo d'água ou tomar qualquer

outra providência que "esfrie a cabeça" antes

que você a perca.

(48)

SUCESSO ESCOLAR

Participar da vida escolar da criança não se

resume a assinar o boletim e participar das

festas da escola. Veja as dicas de

pedagogos e professores sobre como os pais

podem e devem ajudar no desempenho

(49)

DICAS PARA O SUCESSO

ESCOLAR:

Estabelecer um bom contato com o professor e a escola e manter um diálogo

(50)

DICAS PARA O SUCESSO

ESCOLAR:

Acompanhar as tarefas,

checando o que a criança aprendeu e como foi ensinado.

Com as crianças mais novas, o ideal é sentar junto e ver como ela faz a lição, orientando o

(51)

DICAS PARA O SUCESSO

ESCOLAR:

Não exigir as melhores notas e colocação da turma. A competitividade na escola não é considerada positiva. Tirar sempre a nota

máxima não é garantia de um futuro mais

(52)

DICAS PARA O SUCESSO

ESCOLAR:

NA ESCOLA E EM CASA:

Estabelecer uma

rotina de horários de

tarefa e estudo. É mais fácil criar este hábito quando são pequenos, para que eles o

(53)

SAIBA MAIS:

LIVROS:

1- Fenômeno Bullying de Cleo Fante

2- Fenômeno Bullying; como prevenir a violência

nas escolas e educar para a paz. Cleo Fante

3- Bullying; mentes perigosas nas escolas. Ana Beatriz Barbosa Silva

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MCC -GER SUL III

PALESTRAS DO PROJETO HUMANIZAR - MCC PALESTRA VII:

BULLYING E LIMITES SEM TRAUMAS

Elaboração e apoio técnico:

Salete Maria Rech Molin Sonia Finger

Elenita Lizot

Contato:

Referências

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