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NORMA PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO NORMA PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO. Deliberação CAP n o. 06/2010.

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NORMA PARA

PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE

OPERADOR PORTUÁRIO

Deliberação CAP no. 06/2010

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NORMA PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO

Revisada em 25/03/2010, através da Deliberação CAP no. 06/2010

01 – OBJETO

O objeto da presente Norma é estabelecer os procedimentos e requisitos necessários à pré-qualificação de pessoa jurídica como Operador Portuário nas áreas dos portos organizados de Belém, Vila do Conde e Santarém, nos termos previstos na Lei nº 8.630, de 25.02.93.

02 – DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta Norma, considera-se:

2.1 – Porto organizado: o construído e aparelhado para atender as necessidades da navegação e da movimentação de passageiros ou da movimentação e armazenagem de mercadorias, concedido ou explorado pela União, cujo tráfego e operações portuárias estejam sob a jurisdição de uma Autoridade Portuária;

2.2 – Operação portuária: a de movimentação de passageiros ou de movimentação e armazenagem de mercadorias destinadas ou provenientes de transporte aquaviário, realizada no porto organizado por operadores portuários;

2.3 – Operador portuário: a pessoa jurídica pré-qualificada para a execução de operação portuária na área do porto organizado;

2.4 – Área do porto organizado: a compreendida pelas instalações portuárias, quais sejam, ancoradouros, docas, cais, pontes e píeres de atracação e acostagem, terrenos, armazéns, edificações e vias de circulação interna, bem como pela infra-estrutura de proteção e acesso aquaviário ao porto, tais como guias-correntes, quebra-mares, eclusas, canais, bacias de evolução e áreas de fundeio que devam ser mantidos pela Administração do Porto, denominada Autoridade Portuária. As áreas dos portos organizados de Belém, Vila do Conde e Santarém são as definidas pelos Decretos Nº 5.230/04, 5.228/04 e 5.229/04, respectivamente.

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03 - DA COMPETÊNCIA PARA PRÉ-QUALIFICAR

A competência para pré-qualificar empresas como operadoras portuárias é da Companhia Docas do Pará, daqui por diante denominada apenas como Administração do Porto, conforme previsto no inciso III do Parágrafo Primeiro do Artigo 33 da Lei nº 8.630/93.

Para exercer as prerrogativas que a Lei nº 8.630/93 lhe assegura, deverá a Administração do Porto constituir Comissão Interna de Pré-Qualificação, composta de 3 (três) membros com mandato de 2 (dois) anos, renovável por igual tempo quantas vezes forem julgadas convenientes, integral ou parcialmente, sendo todos indicados pela Administração do Porto. A referida comissão terá por incumbência, segundo os procedimentos e critérios estabelecidos na presente Norma e na legislação pertinente:

• receber e analisar a documentação e propor a emissão do certificado de pré-qualificação de Operador Portuário, se atendidas todas as exigências previstas nesta Norma;

• analisar os pedidos de cancelamento;

• propor o cancelamento ou a suspensão por iniciativa da Administração do Porto da pré-qualificação de Operador Portuário;

• autorizar a prorrogação de prazo para complementação documental;

• realizar diligências a qualquer tempo para verificar a veracidade das informações prestadas.

Com base em criterioso parecer, deverá a Administração do Porto homologar o julgamento da Comissão Interna, providenciando a emissão ou o cancelamento ou ainda a suspensão do competente Certificado de Registro de Operador Portuário. No caso de indeferimento do requerimento, da suspensão ou do cancelamento da pré-qualificação por parte da Administração do Porto, bem como de eventuais necessidades de maior prazo para a apresentação de documentação exigível, caberá recurso ao Conselho de Autoridade Portuária, no prazo de 30 dias contados da ciência da medida.

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04 - CONDIÇÕES GERAIS DE HABILITAÇÃO

Para habilitar-se à condição de Operador Portuário junto a Administração do Porto, nos termos do que preceitua o Artigo 9º da Lei nº 8.630/93, deverá a pessoa jurídica interessada estar constituída sob a forma de sociedade por ações, sociedade por cotas, sociedade por cotas de responsabilidade limitada ou cooperativa de trabalhadores portuários avulsos, formada de acordo com o que estabelece o Artigo 17 da mesma lei e ser de natureza mercantil.

Para ser Operador Portuário, é condição que dentre os objetivos sociais da pessoa jurídica conste claramente a atividade de operador portuário.

05 - DA SOLICITAÇÃO

A pessoa jurídica interessada em se pré-qualificar como Operador Portuário deverá solicitar à Comissão Interna de Qualificação o formulário “Requerimento Para Pré-Qualificação de Operador Portuário” ou obtê-lo através da Internet (site: www.cdp.com.br) restituindo-o devidamente preenchido em duas vias, acompanhado do “Termo de Declaração e Aceitação de Deveres e Responsabilidades”, conforme modelo anexo que, devidamente assinado por seu representante legal, fará parte integrante da documentação de pré-qualificação.

Por representante legal da pessoa jurídica pré-qualificada como Operador Portuário, entende-se:

• os diretores de sociedades por ações;

• os cotistas com direito ao uso de assinaturas pelas respectivas empresas; • os diretores de cooperativas de trabalhadores;

• os procuradores com outorga de poderes, através de procuração pública, da qual conste explicitamente os poderes para representar o outorgante junto à Administração do Porto.

No ato da devolução à Comissão Interna de Pré-Qualificação, do formulário “Requerimento Para Pré-Qualificação de Operador Portuário” e do “Termo de Declaração e Aceitação de Deveres e Responsabilidades”, deverá o interessado comprovar o pagamento à Tesouraria da CDP, da importância de R$ 200,00 (duzentos reais), para cobertura dos custos administrativos necessários à pré-qualificação.

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06 – DA CLASSIFICAÇÃO DOS OPERADORES PORTUÁRIOS

Para os efeitos de pré-qualificação, os Operadores Portuários serão classificados de acordo com os tipos de operação em que pretendem atuar, conforme tabela a seguir, podendo atuar em uma ou mais categorias:

a) Carga viva b) Carga geral c) Contêiner d) Granel Sólido e) Granel Líquido f) Passageiros

Obs.: Em todas as categorias, excetuam-se os casos previstos no art. 8º, § 1° da Lei 8.630/93.

07 – DA DOCUMENTAÇÃO

A documentação exigida aos interessados, comprobatória da capacidade jurídica, regularidade fiscal e operacional, idoneidade financeira e capacidade técnica, é a seguir discriminada, podendo ser apresentada em original ou cópia autenticada, juntamente com o Requerimento Para Pré-Qualificação.

7.1 – Capacidade Jurídica

7.1.1 - Estatuto, contrato social ou ato constitutivo de pessoa jurídica, em vigor, com a atividade de Operador Portuário definida no objeto social, conforme disposto no item 04 da presente Norma, devidamente registrado no órgão competente;

7.1.2 - Prova de nomeação ou investidura dos diretores, gerentes ou representantes legais da pessoa jurídica;

7.2 – Regularidade de Situação Fiscal e Operacional

7.2.1 - Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ)

da Sede ou Filial no(s) município(s) onde a pessoa jurídica pretende operar;

7.2.2 - Prova de inscrição na Secretaria Executiva da Fazenda do Estado do

Pará, se a pessoa jurídica for sujeita ao pagamento do ICMS e na repartição competente do(s) município (s) onde a empresa operar.

7.2.3 - Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos aos Tributos

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7.2.4 - Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros;

7.2.5 - Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de

Serviço (FGTS);

7.2.6 - Certidões Negativas de Tributos Estaduais e Municipais;

7.2.7 - Apresentar declaração fornecida pelo Órgão Gestor de Mão-de-Obra,

de que a empresa está regular junto às normas estatutárias do OGMO.

7.2.8 - Quando da renovação do Certificado de Registro de Operador

Portuário de que trata a presente norma deverá o interessado apresentar declaração fornecida pelo Órgão Gestor de Mão-de-Obra, de que o Operador Portuário está regular no pagamento da remuneração dos trabalhadores, bem como nos correspondentes encargos previdenciários, trabalhistas e fiscais, nos termos da Lei nº 9.719, de 28.11.98;

7.2.9 - Não serão considerados eventuais débitos que estejam sendo

comprovadamente questionados na Justiça, até decisão final, que o Operador Portuário interessado se obriga a comunicar à Administração do Porto.

7.2.10 - O postulante à Operador Portuário deverá ter sua sede ou filial regular e efetivamente instalada em quaisquer municípios onde estiverem localizados os portos organizados administrados pela CDP, para onde serão dirigidas todas as correspondências de que trata esta Norma.

7.3 – Capacidade e Idoneidade Financeira

7.3.1 - Capital social subscrito e integralizado no valor mínimo de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais), em moeda corrente e legal do país ou outra forma de integralização de capital permitida por lei, na data do registro do Estatuto, Contrato Social ou documento de alteração dos mesmos na Junta Comercial do Estado do Pará (JUCEPA).

Observações:

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apenas no porto de Santarém, o capital mínimo exigido será reduzido em 50%;

2) Para os Operadores Portuários que se pré-qualificarem para operar

apenas na movimentação de passageiros, o capital mínimo exigido será reduzido em 80%;

7.3.2 - Certidões negativas de pedidos de falência ou concordata e de ações de execução patrimonial, expedidas pelos cartórios de distribuição de sua sede, com antecedência máxima de 60 (sessenta) dias;

7.3.3 - Certidões negativas dos cartórios de protestos da sede da empresa, com antecedência máxima de 60 (sessenta) dias.

7.4 – Capacidade Técnica

7.4.1 - “Curriculum-Vitae” resumido dos dirigentes e dos responsáveis técnicos operacionais;

7.4.2 - “Curriculum-Vitae” da pessoa jurídica interessada, indicando os principais serviços executados ou a executar pertinentes às atividades requeridas na pré-qualificação;

7.4.3 - Relação do equipamento operacional de que dispõe (com comprovantes de propriedade ou locação) ou que disporá através de aquisição, leasing ou aluguel, com as especificações e principais características técnicas respectivas;

7.4.4 - Apresentar contrato de Seguro de Responsabilidade Civil de Operador Portuário, que inclua cláusula contra terceiros, no valor mínimo de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) para operações nos portos de Belém e/ou Vila do Conde e de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais) para operações no porto de Santarém e de passageiros em todos os portos. Os Operadores Portuários sediados em outras unidades da federação, que possuam o referido seguro englobando também as filiais localizadas nas áreas de administração da Companhia Docas do Pará, deverão fazer prova disso à Administração do Porto. Em qualquer caso a prova de contratação do Seguro de Responsabilidade Civil de Operador Portuário, deverá ser feita em até 72 horas após o início da vigência das respectivas apólices.

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8 – DISPOSIÇÕES GERAIS

8.1 - O Requerimento Para Pré-Qualificação de Operador Portuário será obtido na sede da Companhia Docas do Pará, situada na Avenida Presidente Vargas, nº 41 – Centro, em Belém do Pará ou através do sitio na Internet: www.cdp.com.br, local onde também deverá ser devolvido, após o preenchimento.

8.2 - A Administração do Porto deverá dar sua decisão no prazo de até 30 (trinta) dias corridos, contados da data do recebimento do Requerimento. Caso venha a ser solicitado ao interessado complementação de documentação ou esclarecimentos adicionais ficará suspensa a contagem do prazo, pelo tempo que for concedido ao interessado para cumprimento da exigência.

8.3 - Concluída a fase de que trata o item 8.2, o interessado será comunicado, formalmente, sobre o deferimento ou não do seu requerimento. No caso de deferimento, será concedido ao postulante a Pré-Qualificação Provisória de Operador Portuário pelo prazo de 90 (noventa) dias, que deverá constar do referido certificado. A inatividade injustificada durante este período ou a infringência de qualquer dispositivo desta Norma, desqualifica o postulante qualificado em caráter provisório, ensejando um comunicado formal ao interessado, que será impedido de requisitar nova pré-qualificação pelo prazo de 2 (dois) anos. A comprovação pelo operador portuário de que praticou atividade no período da pré-qualificação provisória deverá constar de declaração fornecida pela Administração da Unidade Portuária onde ocorreu a operação por Declaração do OGMO

8.4 - Findo o período de pré-qualificação provisória e não havendo motivo para desqualificação, a homologação do Operador Portuário será formalizada pela Administração do Porto através do fornecimento do “Certificado de Registro de Operador Portuário”.

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(dois) anos, contados a partir da data inscrita no mesmo e deverá ser renovado a cada 2 (dois) anos, com apresentação de novo requerimento e atualização de toda a documentação cadastral prevista na presente Norma.

8.6 - É do Operador Portuário e da Administração do Porto a obrigação de controlar a data-limite de validade do certificado de pré-qualificação, ficando a cargo da Administração do Porto comunicar ao operador portuário, o término da pré-qualificação com 30 dias de antecedência.

8.7 - Expirada a data-limite da pré-qualificação e não havendo o Operador Portuário providenciado a sua renovação, poderá, se o requerer, ser-lhe concedida uma prorrogação de prazo, de no máximo 60 (sessenta) dias corridos, improrrogáveis. Se ao final desse prazo o Operador Portuário não houver cumprido as exigências, a sua pré-qualificação será automaticamente suspensa, ficando impedido de exercer a função de Operador Portuário do que deverá ser dado conhecimento aos órgãos competentes, principalmente ao Órgão Gestor de Mão-de-Obra e ao CAP, só sendo reativada a pré-qualificação quando for regularizada a situação.

8.8 - O Operador Portuário que tiver a sua pré-qualificação cancelada por iniciativa da Administração do Porto, em decorrência de infringências capituladas na legislação vigente que rege o trabalho portuário, no Regulamento de Exploração dos Portos de Belém, Vila do Conde e Santarém e na presente Norma, só poderá voltar a ser pré-qualificado pela Administração do Porto após regularizada a situação, que deu causa ao cancelamento e após decorrido o prazo de 2 (dois) anos.

8.9 - Cabe ao Operador Portuário pré-qualificado pela Administração do Porto cumprir toda a legislação relativa ao trabalho portuário, às normas de segurança e proteção à saúde do trabalhador portuário e às de preservação do meio-ambiente, respondendo direta e isoladamente por qualquer eventual infração.

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8.10 - As responsabilidades a que estão sujeitas os Operadores Portuários são as previstas no Artigo 11 a 16 da Lei nº 8.630/93 e no Regulamento de Exploração dos Portos de Belém, Vila do Conde e Santarém. Com relação às penalidades aplicáveis aos mesmos por cometimento de infrações, elas são as previstas nos Artigos 37 a 44 da Lei nº 8.630/93 e no já mencionado Regulamento de Exploração.

8.11 - (Revogado).

8.12 - O recurso a que se refere o item 03 desta Norma, além de toda e qualquer excepcionalidade pretendida, deverá ser fundamentado pelo interessado e encaminhado ao CAP através da Autoridade Portuária (CDP). Esta, após a devida instrução do processo administrativo, o encaminhará para a apreciação do órgão colegiado em sua próxima reunião ordinária. Durante o curso da análise do recurso, ficam sobrestadas as sanções e impeditivos operacionais, caso o recorrente já seja operador portuário atuante.

8.13 - Integram como anexo da presente Norma Para Pré-Qualificação de Operador Portuário, os Deveres e Responsabilidades Complementares do Operador Portuário e a Declaração de Aceitação de Deveres e Responsabilidades.

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DEVERES E RESPONSABILIDADES COMPLEMENTARES DO OPERADOR PORTUÁRIO

(Anexo à Norma Para Pré-Qualificação de Operador Portuário)

Além dos deveres e responsabilidades expressamente previstos em leis e no Regulamento de Exploração dos Portos de Belém, Vila do Conde e Santarém, são deveres e responsabilidades complementares do Operador Portuário os a seguir mencionados:

01- Cumprir as normas baixadas pelo Conselho de Autoridade Portuária – CAP.

02- Adotar política de aprimoramento constante dos serviços prestados, com emprego e aplicação de novas técnicas de movimentação e manuseio de cargas e movimentação de passageiros, investindo, inclusive, em tecnologias que envolvam não apenas os equipamentos mas também instalações e recursos humanos.

03- Informar tempestivamente à Administração do Porto, as cargas perigosas que devam ser movimentadas, tanto nas descargas como nos embarques, conforme previsto no Regulamento de Exploração dos Portos de Belém, Vila do Conde e Santarém e na Norma Regulamentadora nº 29 (NR-29), a fim de que a mesma adote as medidas de segurança pertinentes à operação.

04- Quando solicitado, fornecer à Administração do Porto todos os elementos necessários para que a mesma fiscalize o cumprimento de seus deveres e responsabilidades como Operador Portuário, no limite que estabelece esta Norma.

05 - Atender nos prazos estabelecidos pela Autoridade Portuária, às suas convocações.

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(TIMBRE DA EMPRESA)

DECLARAÇÃO DE ACEITAÇÃO DE DEVERES E RESPONSABILIDADES

Por este instrumento, ………

estabelecido na ………, em ………, CNPJ ………, por ser representante legal, ao fim assinado, declara que ao ser pré-qualificado pela Companhia Docas do Pará como Operador Portuário nos termos do Artigo 9º da Lei nº 8.630, de 05.02.93, para atuar nas áreas dos portos organizados mencionados no respectivo “Certificado de Pré-Qualificação de Operador Portuário” aceita e concorda expressamente em cumprir, para todos os fins de direito, os deveres e responsabilidades previstos na legislação do trabalho portuário, no Regulamento de Exploração dos Portos de Belém, Vila do Conde e Santarém, na Norma Para Pré-Qualificação de Operador Portuário e no presente anexo à mesma Norma.

Belém, …… de ……… de …………

……… Assinatura do representante legal

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REQUERIMENTO PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO

IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE 1 RAZÃO SOCIAL/ DENOMINAÇÃO

2 ENDEREÇO 3 CEP 4 CIDADE 5 UF 6 TELEFONE

( ) -

- 7 E-MAIL 8 FAX

( ) -

9 C N P J 10 INSCRIÇÃO ESTADUAL 11 INSCRIÇÃO MUNICIPAL

12 NOME DO RESPONSÁVEL 13 CPF

14 CARGO OCUPADO NA EMPRESA

. . -

15 CAPITAL SOCIAL 16 PATRIMÕNIO LÍQUIDO

17 PORTO(S) DE ATUAÇÃO

Belém Santarém Vila do Conde 18 CATEGORIA(S) DE ATUAÇÃO Carga viva Granel sólido Carga geral Granel líquido Contêiner Passageiros 19 PREVISÃO DE INVESTIMENTO 20 DATA 21 ASSINATURA / /

22 USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO

Referências

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