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Academic year: 2021

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CRESCIMENTO DE CLONES DE Eucalyptus EM FUNÇÃO DA DOSE E FONTE DE BORO UTILIZADA

Parceria RR Agroflorestal e VM

Claudemir Buona1; Ronaldo Luiz Vaz de A. Silveira1; Hélder Bolognani2 e Maurício Manoel Motter2 1 – RR Agroflorestal e 2 – VM Florestal

Resumo:

Este relatório tem como objetivo apresentar os resultados obtidos no experimento em que foram avaliadas as diferentes doses e fontes de boro. Neste experimento, também foi avaliado a existência ou não de diferenças entre os clones MN463 e VM 01 quanto à exigência de boro. Os resultados obtidos referem-se aos dados coletados na floresta com 35 meses de idade. O clone MN463 é mais responsivo à aplicação de boro, sendo que a aplicação de 7,5 kg/ha na forma de ulexita, proporcionou aumentos no incremento de 62,1% em relação à testemunha. O clone VM01 caracterizou-se por ser bem menos responsivo, uma vez que a maior diferença em IMA foi de apenas 14,2% quando se comparou a aplicação de 2,5 kg/ha na forma de ácido bórico com a testemunha. Pela regressão, tem-se que a máxima produtividade do MN463 e VM01 foi obtida com a aplicação de 5,2 e 3,7 kg/ha, respectivamente. No entanto, deve-se ressaltar que as doses adequadas podem variar de ano a ano em função da intensidade do déficit hídrico. As quantidades de chuva nos dois anos de aplicação de boro foram de 1262 e 1024 mm para os anos de 2004 e 2005 respectivamente, muito superiores a verificada em 2007, onde a precipitação acumulada não ultrapassou 700 mm/ano. Acredita-se que se o experimento fosse implantado em anos de menor precipitação, a dose adequada de boro seria superior à estabelecida para o atual experimento. Esses resultados indicam que o clone VM01 é muito mais tolerante às condições de deficiência de boro, e por consequência, ao estresse hídrico. Em condições de boa precipitação após a aplicação (> 100 mm), como constatado no experimento, não houve diferença significativa entre as fontes de boro, embora elas possuam solubilidades distintas. A deficiência de boro aumentou o percentual de árvores bifurcadas no clone MN463, sendo que o mesmo efeito não pode ser constatado para o

clone VM01. Independente do clone, a resposta aos teores foliares em relação a dose de boro foi linear. No entanto, o clone VM01 apresentou teores bem mais elevados. A faixa adequada para esse clone situou-se entre 50 e 80 mg/kg, enquanto que para o clone NM463, de 35 a 48 mg/kg.

Objetivos:

Determinar o efeito da dose e fonte de boro sobre a produtividade de clones de Eucalyptus, e, verificar se existe diferença entre os clones quanto à exigência de boro.

Metodologia:

O experimento foi instalado nos talhões 7 e 8 da Fazenda Pé-do-Morro, Projeto BOC 10/03 na região de Bocaiúva. Esta região foi priorizada para a instalação do experimento por ser a que apresenta maiores problemas com déficit hídrico. No talhão 7 foi plantado o clone MN463, e, no talhão 8, o clone VM01.

O espaçamento do experimento foi de 3 x 3 m. Foram testadas quatro doses de boro (0; 2,5; 5,0 e 7,5 kg ha-1) combinadas com duas fontes de boro (ácido bórico – altamente solúvel e ulexita – solubilidade média). A aplicação no ano 1 (1º ano) foi efetuada em semicírculo sobre o solo a 30 cm das mudas, e, no ano 2 (2º ano) em filete contínuo. O experimento foi instalado num talhão do clone MN463 e em outro do VM1.

Os tratamentos estão descritos na Tabela 1.

Foi instalado um tratamento adicional, o de número 8, no qual a primeira adubação foi realizada mediante a aplicação foliar (5 g de ácido bórico/L). A segunda cobertura, no ano subseqüente, foi realizada durante o mês de fevereiro, com a aplicação somente de ácido bórico via solo. O experimento foi instalado em um talhão cujo plantio foi realizado no mês de outubro de 2003.

(2)

As adubações utilizadas no experimento foram as mesmas utilizadas na área operacional calagem, fosfato decantado, 06-30-06 e coberturas), sendo que, as variações foram somente as doses de boro.

O experimento foi instalado em blocos ao acaso com 8 tratamentos x 4 repetições, totalizando 32 parcelas de 25 plantas, totalizando 9 plantas úteis para mensuração de DAP e altura, avaliação do estado nutricional (Figuras 1 e 2).

Os parâmetros para avaliação foram: altura aos 6, 12, 24 e 36 meses após a 1a aplicação de boro; DAP aos 12, 24 e 36 meses após a 1ª aplicação de boro.

A avaliação do estado nutricional foi realizada seis meses após a primeira aplicação de boro (fevereiro/2004), ou seja, em setembro de 2006. A amostragem foliar foi realizada com a coleta da 5a

e 6a folha (recém maduras) de quatro ramos

localizados na região do terço superior da copa das árvores. O número de árvores coletadas por parcela foi de 4, totalizando 32 folhas por parcela (4 árvores x 8 folhas por árvore). Nas amostras de foliares determinou-se os teores de todos os nutrientes (N, P, K, Ca, Mg, B, Cu, Fe, Mn e Zn).

X X X X X

X Y • Y • Y • X

X Y • Y • Y • X

X Y • Y • Y • X

X X X X X

Esquema da parcela (Y – plantas úteis para avaliação de DAP e altura; Y – plantas que terão as coletadas para análise química; • - ponto de coleta das amostras de solo).

Figura 1. Croqui da parcela.

T7 T8 T6 T5 T5 T3 T1 T8 T6 T1 T3 T2 T7 T1 T2 T7 T5 T3 T4 T7 T2 T8 T5 T4 T4 T2 T8 T1 T4 T6 T3 T6

Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Bloco 4

Figura 2. Croqui da distribuição dos tratamentos

e dos blocos.

Tabela 1. Descrição dos tratamentos empregados

no experimento. 1a cob. 2a cob. Mar/2004 Fev/2005 Dose total de boro Dose da Fonte Trat. kg ha -1 Fonte de boro -kg ha-1 (g/planta)*- 1 0 - - 2 2,5 Ácido Bórico (5,3) 5,9 (7,9) 8,8 3 5,0 Ácido Bórico (10,6) 11,8 (15,8) 17,6 4 7,5 Ácido Bórico 17,7 (15,9) 26,4 (23,8) 5 2,5 Ulexita (9,0) 10 (13,5) 15 6 5,0 Ulexita 20 (18,0) 30 (27,0) 7 7,5 Ulexita (27,0) 30 (40,5) 45

8 Foliar+2,5 Ácido Bórico (1) (13,2) 14,7

* considerando o espaçamento de 3 x 3 m = 1111 plantas por ha.

(1) Foliar com a aplicação de 0,5 g de ácido bórico/ L até o ponto de escorrimento.

Tabela 2. Precipitação durante o período de

condução do experimento.

Precipitação (mm/mês)

Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

2003 287 . . . 54 87 171 599

2004 145 349 212 136 0 45 4 0 0 6 58 307 1.262

2005 133 147 112 0,5 5,7 3,5 3,5 0,0 12 25,6 312 269 1.024

2006 0 44 247 149 0 0 0 0 0 156 . . 596

Média 141 180 190 95 2 16 2,5 0 4 60 152 249 1150

Em vermelho – data do plantio; em azul – adubações boratadas; em verde

– avaliação de DAP e altura que está apresentada no relatório.

Resultados

Nas Tabelas 3, 4, 5 e 6 encontram-se os valores médios de CAP, DAP, altura, volume e incremento médio anual aos 3 anos de idade nos diferentes tratamentos. Analisando os dados de IMA e o percentual de ganho de produtividade apresentados na Tabela 3, pode-se observar que, os tratamentos 2, 3, 5, 6 e 8 não apresentam diferenças estatísticas entre si, porém, a produtividade desses tratamentos é superior em torno de 30% em média quando se compara ao tratamento 1, que é a testemunha. O tratamento 6, apresentou o melhor resultado em relação à todos os tratamentos (32,74%).

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Tabela 3. Valores médios de DAP, altura, volume

e IMA aos três anos de idade nos diferentes tratamentos de boro.

DAP Altura Volume IMA

Trat. (cm) (m) (m3/ha) (m3/ha/ano)

% IMA 1 11,9 b 14,0 b 75,4 b 25,8 b 100 2 12,7 ab 15,6 a 98,8 a 33,8 a 131 3 12,6 ab 15,6 a 97,6 a 33,4 a 129 4 12,8 a 15,7 a 93,2 ab 31,9 ab 124 5 12,6 ab 15,6 a 97,6 a 33,4 a 129 6 12,7 ab 15,7 a 100,2 a 34,3 a 133 7 12,4 ab 15,4 a 89,5 ab 30,7 ab 119 8 12,9 a 15,5 a 99,0 a 33,9 a 131 Obs: Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo Teste de Tukey à 5% de probabilidade.

Na Tabela 4 e 5 observar-se que não há diferenças estatísticas significativas entre os blocos e entre os clones para os parâmetros avaliados, respectivamente.

Tabela 4. Valores médios de DAP, altura, volume

e IMA aos três anos de idade nos blocos experimentais.

DAP Altura Volume IMA

Bloco (cm) (m) (m3/ha) (m3/ha/ano) 1 12,7 a 15,2 a 96,0 a 32,9 a 2 12,6 a 15,5 a 91,7 a 31,4 a 3 12,4 a 15,2 a 90,4 a 31,0 a 4 12,7 a 15,6 a 97,5 a 33,4 a Obs: Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo Teste de Tukey à 5% de probabilidade.

Tabela 5. Valores médios de DAP, altura, volume

e IMA aos três anos de idade dos clones de eucalipto.

DAP Altura Volume IMA

Clone

(cm) (m) (m3/ha) (m3/ha/ano)

MN463 12,3 b 15,8 a 94,4 a 32,3 a

VM 01 12,9 a 14,9 b 93,4 a 32,0 a

Obs: Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo Teste de Tukey à 5% de probabilidade.

Os resultados obtidos de IMA apresentados na

Tabela 6 mostra que os clones MN463 e VM01

quando comparados entre si em relação aos tratamentos, não apresentam diferenças estatísticas significativas, mostrando que independente da dose de boro, a produtividade alcançada pelos dois clones aos 3 anos de idade são similares. A única diferença é que na ausência de boro, o clone VM01 foi menos afetado em relação ao MN463. A presença de aumentou muito mais a produtividade no clone MN463, com ganhos variando de 50,7% a 62,1% em relação à testemunha. Para o clone VM01, esses aumentos ocorreram num patamar inferior e com menor consistência, uma vez que a dose de 7,5 kg de B/ha na forma de ulexita e ácido bórico, apresentou o pior e o mesmo desempenho em

relação à testemunha, respectivamente (Figura

3). Isso indica que o clone VM01 é menos

responsivo à aplicação de boro.

Tabela 6. Valores médios de DAP, altura, volume

e IMA dos clones de eucalipto aos três anos de idade.

DAP Altura Volume* IMA

Trat. Clones

(cm) (m) (m3/ha) (m3/ha/ano) % IMA

MN463 10,97b 13,16a 63,87a 21,87a 100,0

1 VM 01 12,83a 14,88a 87,01a 29,80a 100,0

MN463 12,47b 16,09a 98,24a 33,64a 153,8

2

VM 01 12,97a 15,03b 99,40a 34,04a 114,2

MN463 12,39a 16,25a 98,18a 33,62a 153,7

3

VM 01 12,84a 14,91b 96,96a 33,20a 111,4

MN463 12,44a 16,38a 99,52a 34,08a 155,8

4

VM 01 13,24a 15,00b 86,95a 29,78a 99,9

MN463 12,33a 16,09a 96,20a 32,95a 150,7

5

VM 01 12,92a 15,06b 99,00a 33,90a 113,8

MN463 12,57a 16,57a 103,51a 35,45a 162,1

6

VM 01 12,89a 14,82b 96,82a 33,16a 111,3

MN463 12,34a 16,14a 96,76a 33,14a 151,5

7

VM 01 12,45a 14,74b 82,28a 28,18a 94,6

MN463 12,59b 15,87a 98,81a 33,84a 154,7

8

VM 01 13,25a 15,17a 99,15a 33,96a 114,0

Obs: Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo Teste de Tukey à 5% de probabilidade. * - o fator de forma utilizado para o cálculo do volume foi 0,45.

% Ganhos Produtividade (IMA)

-10,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 2 3 4 5 6 7 8 Tratamentos % MN463 VM 01

Figura 3. Ganhos percentuais em produtividade

dos tratamentos de boro em relação ao tratamento testemunha em ambos os clones estudados.

Os valores médios de IMA dos tratamentos para ambos os clones está apresentado na Figura

4.

As fontes de boro não apresentaram diferença entre elas quanto ao incremento médio anual (Figura 5), mostrando que apesar de apresentarem solubilidades diferentes, a efici6encia é similar. No entanto, deve-se considerar que após a 1ª aplicação (fevereiro/2004) houve uma precipitação média de 348 mm, e depois da 2ª aplicação

(4)

(fevereiro/2005), choveu 112 mm (Tabela 2), e que a presença dessa boa precipitação após as duas aplicações (fev/04 e fev/05), deve ter contribuído muito para que as fontes de boro se equivalessem em termos de eficiência. Esses resultados permitem afirmar que as diferenças entre as fontes podem ocorrer desde que a precipitação após a aplicação seja inferior a 100 mm. IMA x Clones 20 24 28 32 36 1 2 3 4 5 6 7 8 Tratamentos IM A ( m 3/ha/a n o) MN463 VM 01

Figura 4. Valores de IMA dos clones nos

tratamentos. y = -0,4488x2 + 3,9796x + 25,949 R2 = 0,9945 y = -0,3792x2 + 3,5576x + 26,209 R2 = 0,9337 20 22 24 26 28 30 32 34 36 0,0 2,5 5,0 7,5

Dose de Boro (kg/ha)

IMA ( m 3/h a/ ano ) Ác. bórico Ulexita Foliar

Máxima produção = 4,6 kg/ha

Figura 5. Incremento médio anual de clones aos

3 anos de idade de eucalipto nas diferentes doses e fontes de boro.

Os clones diferiram quanto a resposta a boro, sendo que o clone MN 463 foi mais responsivo em relação ao VM1. O IMA máximo no clone MN463 foi obtido com a dose de 5,2 kg de B/ha, valor mais alto, que o encontrado para o VM1, 3,7 kg de B/ha (Figura 6). No entanto, deve-se ressaltar que as doses adequadas podem variar de ano a ano em função da intensidade do déficit hídrico. As

quantidades de chuva nos dois anos de aplicação de boro foram de 1262 e 1024 mm para os anos de 2004 e 2005 respectivamente, muito superiores a verificada em 2007, onde a precipitação acumulada não ultrapassou 700 mm/ano. Acredita-se que Acredita-se o experimento fosAcredita-se implantado em anos de menor precipitação, a dose adequada de boro seria superior à estabelecida para o atual experimento. y = -0,4936x2 + 5,1604x + 22,271 R2 = 0,9702 y = -0,3348x2 + 2,381x + 29,878 R2 = 0,9934 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 0,0 2,5 5,0 7,5

Dose de boro (kg/ha)

IM A (m 3/h a/ ano) MN463 VM1 máxima produção máxima produção

Figura 6. Incremento médio anual dos clones aos

três anos de idade de eucalipto nas diferentes doses de boro.

Houve efeito dos tratamentos sobre o percentual de árvores bifurcadas dos clones de eucalipto estudados (Figura 7). A melhor resposta ocorreu para o clone MN463, onde a ausência de boro resultou em maior percentual de árvores com bifurcação (11%) em relação aos demais tratamentos, com variação de doses e fontes de boro. Em relação ao clone VM1, os resultados foram diferentes, mostrando que a aplicação foliar de boro no primeiro ano, associada a 2,5 kg de B/ha via solo no segundo ano, resultou em elevado número de árvores bifurcadas (22%). Esse resultado evidencia que a aplicação foliar isolada de boro como forma de complementação total de boro não teve nenhum efeito no clone VM1, ou melhor, foi até prejudicial.

(5)

0 5 10 15 20 25 0 2,5 (ác .bóri co) 2,5 (u lexi ta) 5,0 (ác. bóric o) 5,0 (u lexi ta) 7.5 (ác. bóric o) 7,5 (u lexit a) Folia r + 2, 5 (á c.bóric o)

Tratamento (dose boro - kg/ha e fonte)

Á rvor e s bi fu rcadas (% ) VM1 MN463 A a AB a B a B b AB b AB a AB a AB b A a AB a B b B a B a B a B a B a

Figura 7. Percentual de árvores bifurcadas dos

clones VM1 e MN463 aos três anos de idade nas diferentes doses e fontes de boro (letras maiúsculas mostram diferença das doses dentro de clone e as letras minúsculas mostram diferenças dos clones dentro da dose).

Na Figura 8 estão apresentados os teores foliares de boro em função das doses e fontes aplicadas. A resposta dos clones foi linear com o aumento da dose de boro, independente da fonte utilizada. No entanto, o clone VM01 foi superior quando comparado ao clone MN463, ou seja, os aumentos dos teores foliares no VM01 foram maiores a medida que se aumentou a dose aplicada de boro.

Figura 8. Concentração foliar de boro nos clones

de eucalipto aos 6 meses após a primeira aplicação em função das doses e fontes aplicadas.

Existe diferença entre os clones quanto a faixa adequada de boro (Figura 9). O clone VM01 apesar de ser menos responsivo em termos de aumento de produtividade, apresentou teores foliares mais elevados, de forma que a sua faixa

adequada situou-se entre 50 e 80 mg/kg. Já para o clone MN463, os teores foram bem inferiores, e a sua faixa adequada estava compreendida entre 35 e 48 mg/kg. Esses resultados mostram que os clones devem ser avaliados e interpretados de forma diferente com base nos resultados do monitoramento nutricional.

Figura 9. Concentração de boro nas folhas dos

clones aos 6 meses após a primeira aplicação e o incremento médio anual aos 3 anos de idade. A. Clone MN463. B. Clone VM01.

Conclusões:

- O clone MN463 é mais responsivo à aplicação de boro, com ganhos de produtividade (IMA) de até 62,1% em relação a testemunha. Já para o clone VM01, o maior ganho com a aplicação de boro foi de apenas 14,1%.

(6)

- As doses adequadas foram de 5,2 kg/ha para o clone MN463 e 3,7 kg/ha para o clone VM01. - A deficiência de boro afeta a qualidade do fuste no clone MN463, aumentando o percentual de árvores bifurcadas.

- Existe diferença entre os clones quanto a faixa adequada de boro nas folhas. O clone VM01 apresenta faixa entre 50 e 80 mg/kg, enquanto o clone MN463, 35 e 48 mg/kg.

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