custo
ProfaNinoska Bojorge
Metodologia de projetos de
sistemas de controle e automação
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo TEQ 102 – Controle de Processos
Aula 03
16 Agosto 2011
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Projeto (Engineering Design) é o processo de conceber ou
inventar as formas, peças e detalhes de um sistema para
atingir um propósito específico.
Projeto
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Planta de Refino Óleo de Palma
3
Introdução
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Características:
Múltiplas operações unitárias Interações
Perturbações
Constantes de tempo globais são alteradas Reciclo de Massa
Reciclo de Energia
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Por que controlar os processos ?
5 • Segurança Operacional • Especificação de produtos • Regulamentações ambientais • Restrições operacionais • Otimização econômica
Objetivos de um sistema de controle
• Suprimir a influência de perturbações externas • Garantir a estabilidade do processo
• Otimizar o desempenho de um processo
Introdução
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Introdução
Onde começar?
O que devemos controlar? e por quê?
etc.
etc.
Como se projeta um sistema de controle para da planta
química completa?
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Alan Foss (“Critique of chemical process control theory”, AIChE Journal,1973):
The central issue to be resolved ... is the determination of control system structure. Which variables should be measured, which inputs should be manipulated and which links should be made between the two sets?There is more than a suspicion that the work of a genius is needed here, for without it the control configuration problem will likely remain in a primitive, hazily stated and wholly unmanageable form. The gap is present indeed, but contrary to the views of many, it is the theoretician who must close it.
Carl Nett (1989):
Minimize control system complexity subject to the achievement of accuracy specifications in the face of uncertainty.
7
Introdução
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Projeto da estrutura de controle
Não se enfoca ao ajuste e comportamento de cada malha de controle,
Mas sim, com a filosofia do controle da planta geral, com ênfase nas decisões estruturais:
Seleção de variáveis controladas (“Saídas") Seleção de variáveis manipuladas (“Entradas") Seleção de (extra) medições
Seleção de configuração de controle (estrutura do controlador geral, que interliga as variáveis controlada, manipuladas e medidas)
Seleção do tipo de controlador (PID, LQG, H-infinito, desacoplado, MPC, etc.)
Ou seja: O Projeto de controle inclui todas as decisões que se precisam fazer para obter o "controle PID eficiente"
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Processos de uma planta química é composta por unidades de processamento em série:
unidades a jusante são influenciados pelas unidades a montante unidades a montante também pode ser influenciado por unidades a jusante
o controle de um processo "de uma passagem" é bastante simples. Há interação entre variáveis que afetam o desempenho dos
equipamentos:
Sistemas de reciclo mássico são muitas vezes necessários levando a sérias interações,
Integração de calor aumenta a complexidade. Controle Plant Wide
9
Controle Plant Wide
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Aumentar a conversão
Especialmente para reações reversíveis onde a
conversão é limitada pelo equilíbrio
Melhorar a economia
reatores de baixa conversão com reciclo são mais barato
comparado a um único reator ou reatores em série com a
conversão necessária.
Razões para Reciclagem de materiais
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Melhorar o rendimento
Para a reação A ---> B --- C, com B como o produto
desejado
•
As conversões devem ser mantidos baixas para que
menos C seja produzido.
Fornecer dissipador térmico
Para reação fortemente exotérmica com dificuldades em
fornecer refrigeração suficiente. Precisa de mais material
para absorver o calor.
11
Razões para Reciclagem de materiais
Controle Plant Wide
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Para melhorar a eficiência termodinâmica do processo,
conduzindo à redução de custos de utilidades
Recuperação de calor da reação exotérmica
Recuperação de calor do vapor na sobrecarga da coluna
de destilação.
Estrutura complexa, leva a problema não-trivial de controle.
Processos de trocadores de calor
Integração energética
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Responde às seguintes perguntas:
1) Que variáveis devem ser controladas, medidas e manipuladas? 2) Como interconectar estas variáveis
Principalmente :
Como definir uma estrutura de controle?
Controle Plant Wide
Controle Plant Wide
13
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Trabalhos anteriores sobre o controle plantwide
Page Buckley (1964) - Chapter on “Overall process control” (still industrial practice)
Greg Shinskey (1967) – process control systems Alan Foss (1973) - control system structure
Bill Luyben et al. (1975- ) – case studies ; “snowball effect” George Stephanopoulos and Manfred Morari (1980) – synthesis
of control structures for chemical processes
Ruel Shinnar (1981- ) - “dominant variables”
Jim Downs (1991) - Tennessee Eastman challenge problem Larsson and Skogestad (2000): Review of plantwide control
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Uma configuração de controle é a estrutura do controlador que interconecta as variáveis controladas e as variáveis manipuladas. O controlador pode ser estruturado (decomposto) em blocos tanto de forma hierárquica (vertical) quanto descentralizada (horizontal).
15
Controle Plant Wide
Controle Plant Wide
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível Simplificação principais: estrutura hierárquica Necessidade de definir objetivos e identificar as principais questões
para cada camada
PID RTO
MPC (Otimização em tempo real)
(Controle Preditivo Multivariável)
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
17
1) Envolve menos cálculos. Atualmente, as plantas têm informações centralizadas e poder computacional abundante,
2) Minimizar a tolerância a falha,
3) O controle decomposto explora a facilidade de unidades locais rejeitarem rapidamente perturbações.
4) A mais importante é provavelmente a redução do custo envolvido em definir o problema de controle, e estabelecer um modelo dinâmico detalhado, necessário em controle centralizado.
5) Os sistemas são menos sensíveis a incertezas no modelo (pois não usam modelos explícitos).
Porque decompor um controlador?
Controle Plant Wide
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Controle Regulatório (segundos)
Objetivo: "estabilizar" a planta, controlando as variáveis secundárias selecionadas' (y2) de tal forma que a planta não opere com desvio demasiado longe de sua operação desejada
Simples uso de uma malha de controle PI(D) Status: Malhas mal sintonizadas.
Configuração mais comum: Kc=1, τI=1 min (default)
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
19
Com um controle mais eficiente tem-se:
• um menor desvio padrão na saída
• uma maior proximidade entre o set-point e a especificação
• uma maior otimização
Controle menos eficiente Controle mais eficiente
SP
especificação
SP
especificação
Eficiência do Sistema de Controle
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Controle Regulatório ...
Tendência: Pode ser melhor!. Cuidado ao sintonizar malhas importantes
usando procedimento padronizado de ajuste. Existem vários métodos de sintonia:
Método de Ziegler-Nichols
Método de Cohen-Coon
Método de Relê em malha fechada
Método da Integral da função de erro ou de índices de desempenho
(ITAE, ISE e ITSE)
Método da Síntese Direta
Método do Lugar geométrico das raízes
Métodos no domínio da frequência
Questão: Quais serão as malhas fechadas, ou seja, quais variáveis (y2) devem-se controlar?
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Controle Supervisório (minutes)
Sistema Supervisório: É um sistema que recebe informações de diversos
“devices” (instrumentos), com possibilidade de monitorar, controlar, manter e operar uma planta industrial. Incorporam funções de controle supervisório, tais como: comando de atuadores de campo, monitoração de dados de processo, controle contínuo, controle em bateladas e controle estatístico, além de alarmes de condições e estado de variáveis de processo, emissão de relatórios e aquisição de dados
Objetivo: Atualiza o set-point das variáveis primárias (c=y1) ou controladores que controlam efetivamente o processo, usando o grau de liberdade dos sp (y2s) da
camada regulatória.
Status: diversos e diferentes controladores "avançado" incluindo feedforward,
desacoplados, cascatas, seletores, Preditores Smith, etc questões:
Quais variáveis de controle pode mudar devido a mudança de restições? Interações e emparelhamento
21
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Controle Supervisório …...
Tendência: Controle por Modelo preditivo (MPC) usado como ferramenta
unificada.
Modelos lineares multivariáveis com restrições de entrada Sintonia (modelagem) é demorado e caro
Problema: Quando empregar o MPC e quando usar controladores simples descentralizada ?
MPC é preferido se as restrições ativas mudam ("gargalo"). Evita a reconfiguração de malhas
Questão:
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível Otimização Local (horas)
Objetivo: Minimizar o custo da função objetivo J e:
Identificar as restrições
Re-computar os setpoints ótimos y1spara as variáveis controladas
Status: Feito manualmente pelos operadores mais capacitados e engenheiros
Tendência: otimização em tempo real (RTO) baseado no modelo estacionário
Questões:
Otimização não confiável.
Necessidade modelo em estado estacionário não-linear A modelagem é demorada e cara
23
Objetivos das etapas: MV’s e CV’s
c
s= y
1s MPC PIDy
2s RTOu (vávula)
CV=y
1; MV=y
2sCV=y
2; MV=u
Min J (econômico);
MV=y
1sSegundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Em resumo: Três etapas
Etapa de Otimização (RTO; modelo estacionário não-linear):
• Identificas as restrições e calcula os setpoints ótimos das variáveis primarias controladas (y1).
Controle Supervisório (MPC; modelo linear c/ restrições ):
• Segue setpoints para y1(usualmente constantes) pelo ajuste dos setpoints das variáveis secundarias (MV=y2s)
Controle Regulatório (PID):
• Estabiliza a planta e evita desvios, além de seguir referências para y2. MV = válvulas (u).
Exemplo: andar de bicicleta:
Controle Regulatório :
• Primeiro precisamos de aprender como estabilizar a bicicleta
Controle Supervisório :
• Logo você precisa seguir uma estrada. Normalmente uma boa política de setpoint constante é ficar , por exemplo, y1s= 0,5 m do lado direito da estrada (neste caso a
"mágica" da variável otimizada é a variável y1 = distância ao lado direito da estrada)
Otimização:
• Qual caminho (rota) se deve seguir?
25
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Leis de Murphy
Tudo que pode dar errado vai dar errado.Deixadas a si mesmas, as coisas tendem a ir de mal a pior. Nunca ninguém consegue, só por si, fazer as coisas suficientemente bem.
Se tudo parece estar indo bem, você obviamente esqueceu algo. Tudo leva mais tempo do que você pensa.
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
O Engenheiro de Processos Químicos baseia-se na modelagem de sistemas de diversas naturezas, analisando o seu comportamento dinâmico, e usando a teoria de controle para calcular os
parâmetros de um controlador que faça o sistema evoluir da forma desejada, e adaptativa às mudanças dos principais elementos sob controle.
27 Controle de Processos (Regulatório)
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível Principais Etapas no Desenvolvimento de Sistemas de Controle Formular Objetivos de Controle Informações de plantas existentes Objetivos de Gerenciament o Desenvolvimen to do Modelo do Processo Escolher a Estratégia de Controle Selecionar o hardware de controle Dados de Plantas Existentes Simulação Computacional Simulação Computacional Informações do mercado de hardware Princípios Físico-Químicos Teoria de Processos de Controle Informações de plantas existentes Instalação do Sistema de Controle Ajuste dos Parâmetros do Controlador Sistema Final de Controle
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Dado um processo, como projetar um sistema de controle feedback?
Três etapas:
Modelagem: Obter a descrição matemática do sistema. Análise: Analisar as propriedades do sistema.
Projeto: Dado um process, projetar um controlador com base nas
especificações de desempenho
.
O curso TEQ 102 – Controle de processo abrange cada uma dessas etapas seqüênciais
.
29Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
A base para a análise de um processo é
fornecida pela teoria de sistemas lineares, a que
pressupõe uma relação de causa-efeito para os
componentes de um processo.
Principais Etapas no Desenvolvimento de Sistemas de Controle
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Estabelecer os objetivos do controle
Identificar as variáveis a ser controladas
Definir as especificações
Estabelecer as configurações do sistema
Obter um modelo do processo, atuador e sensor
Definir o controlador e selecionar parâmetros chaves para ser ajustados
Otimizar os parâmetros e analisar o desempenho se o desempenho não atende as especificações,
então iterar a configuração. se o desempenho as especificações, então concluir o projeto.
(1) Estabelecer metas, as variáveis a serem controladas, e especificações.
(2) Definição do sistema e modelagem
(3) Projeto do sistema de controle, simulação e análise.
31 Principais Etapas no
Desenvolvimento de Sistemas de Controle
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Sistema de Controle: Conjunto formado pelo sistema a ser controlado
e o controlador.
PROBLEMA DE CONTROLE
Determinar uma forma de afetar um dado sistema físico para que ele atenda às especificações de desempenho previamente estabelecidas. Este objetivo é normalmente atingido, mediante o projeto e
implementação de controladores (em alguns casos também chamados de compensadores).
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Sistema de Controle
33
A função do sistema de controle é
manipular
a relação
entrada/saída
(de energia ou material) de maneira que as
variáveis de processo
sejam
mantidas
dentro de
limites
previamente
estabelecidos
.
Sendo assim, o sistema de controle regula a variável de
interesse (Variável Controlada ou Variável de Processo –
PV), atuando em outras variáveis relacionadas ao
processo (Variável Manipulada – MV).
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Sistema de Controle
Tomaremos como exemplo padrão, para demonstração de conceitos que serão apresentados a partir de agora, um trocador de calor, equipamento industrial onde dois fluidos trocam calor entre si.
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
35
A temperatura do fluido frio na saída (Fluido Aquecido) será nossa variável controlada (PV),
Enquanto a vazão de entrada de fluido quente (Vapor) será nossa variável manipulada (MV).
Sistema de Controle
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Neste caso, o controle em malha aberta implica em, com base em conhecimentos prévios (manuais de operação, curvas, tabelas, experiência do operador), regular a válvula para que a vazão de fluido quente (MV) circulando no trocador seja suficiente para garantir que a PV atenda as especificações.
O controle em malha aberta implica em, com base em conhecimentos prévios (manuais, curvas, tabelas), determinar a abertura da válvula (posição do atuador) para que a temperatura do fluido aquecido, na saída, atinja as especificações. Porém, se o sistema sofrer o efeito de qualquer perturbação, como, por exemplo, uma variação na temperatura de entrada de um dos fluidos, a temperatura do fluido aquecido, na saída, sofrerá os efeitos desta variação, saindo de especificação.
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
37
Para corrigir distorções causadas por eventuais perturbações, seria necessário que o operador re-avaliasse a temperatura de saída do fluido aquecido e determinasse uma nova condição de abertura da válvula.
Neste caso, o operador faria o papel de fechar a malha, ajustando,
constantemente, a posição da válvula, em função da avaliação da saída, quando comparada com o valor desejado.
Outra desvantagem do controle em malha aberta é a sobrecarga de trabalho desinteressante, repetitivo e desgastante para o operador. Estes fatores estimulam o operador a ser conservativo, operando em uma região mais segura, que, na maioria das vezes, é menos econômica.
Sistema de Controle
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Para eliminar tais problemas, pode-se medir a variável importante para o processo (PV) e implementar um controle automático em malha fechada, também conhecido com controle por realimentação (feedback control).
Com o sistema em malha fechada surge a figura do controlador, que compara o valor desejado (Set Point - SP) com o valor medido, e se houver um desvio entre estes valores, envia um comando para a válvula (atuador) de maneira a atuar sobre a MV. Desta maneira, o controle em malha fechada mantém a PV no SP, compensando as perturbações externas e mesmo
algumas não-linearidades do sistema.
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
39
O papel do operador passa a ser; definir o SP e acompanhar o processo, eventualmente reajustando o SP e os parâmetros do controlador (sintonia). Sistema de Controle
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Filosofia básica de controle.
Define os instrumentos e a disposição física destes ao longo da planta.
Estratégia de Controle
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Estratégia de Controle
41 Em função das características intrínsecas de cada planta, processo ou
malha que se deseja controlar, diferentes estratégias podem ser adotadas com relação ao posicionamento do controlador na malha. Dentre elas, podemos citar como principais:
Controle realimentado (Feedback); Controle em Cascata;
Controle Feedforward (ou antecipativo, ou antecipatório); Controle Desacoplado;
Controle Override (ou seletivo, ou com restrições); e, Controle utilizando split-range.
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
TIPOS DE ESTRATÉGIA DE CONTROLE A) Realimentação (Feedback)
- A correção é feita pelo aparecimento de um erro (desvio) da variável de processo.
Ex.: Dirigir um carro através de um espelho retrovisor.
B) Antecipação (Feedforward)
- Tomada de decisão da correção pelo aparecimento de um desvio em outras variáveis de operação (que não a variável controlada).
Ex.: Dirigir um carro através das placas de sinalização.
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
TIPOS DE ESTRATÉGIA DE CONTROLE C) Cascata
- Baseia-se no conceito de realimentação atuando em cascata via instrumentação adequada.
Ex.: Dirigir um carro utilizando mais de um espelho retrovisor. D) Desacoplamento
- Aplicado a processos onde se controla mais de uma variável e existe forte interação entre estas.
- Baseia-se na eliminação da influência de uma variável sobre a outra. Ex.: Dirigir um carro usando o celular com viva-voz.
Estratégia de Controle
Cada um destas metodologias veremos com detalhes nas próximas aulas