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REGULAMENTO TÉCNICO. GP Gerais. Categoria Motos

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Academic year: 2021

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REGULAMENTO TÉCNICO

GP Gerais

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Introdução e Especificações Técnicas

Nº do artigo Índice Pág. Nº

1. Introdução---03

2. Procedimentos da Vistoria Tecnica---03

3. Telemetria--- --05 4. Chassi---05 5. Suspensão Dianteira---05 6. Balança traseira---05 7. Amortecedor traseiro---05 8. Rodas---06 9. Freios---06 10. Pneus---06

11. Suportes das pedaleiras, pedaleiras e pedais de câmbio e freio ---06

12. Guidão, acelerador, manete embreagem e freio ---07

13. Amortecedor de direção ---07

14. Carenagem, rabeta e pára-lamas---07

15. Tanque de gasolina---08

16. Assento---08

17. Sistema elétrico ---08

18. Sistema de partida elétrica ---08

19. Radiadores (água e óleo)---09

20. Caixa do filtro ar ---09

21. Combustível---09

22. Motor---09

23. Transmissão final e câmbio ---09

24. Embreagem---10

25. Ignição ECM (Engine Control Module)---10

26. Sistema de escapamento---10

27. Painel de instrumentos---10

28. Instruções gerais de segurança---10

29. Proibições---10

30. Equipamentos de proteção do Piloto---11

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GP Gerais 2017

1.

Introdução:

O GP Gerais é um campeonato regional de motociclismo disputado em Categorias como segue:

 Superbike:

o SBK Pro (motos1000cc com preparação livre); o Stock1000 (motos 1000cc stock);

o Master1000 (pilotos a partir de 40 anos)

 Supersport:

o SSP600 (motos 600cc com prepatação livre); o Stock600 (motos 600cc stock);

o Master600 (pilotos a partir de 40 anos);

 Light:

o Light1000 (pilotos estreantes com motos de 1000cc); o Ligth600 (pilotos estreantes com motos de 600cc);

 Naked: (motos sem carenagem);

 300cc:

o Motos homologadas para a categoria. (Yamaha R3 / Kawasaki Ninja 300 / KTM Duke 390 / Honda CBR 500 RR).

O GP Gerais se reserva ao direito de juntar categorias em quaisquer atividade de pista, assim como criar novas categorias e subcategorias para o campeonato.

A aparência das referidas motocicletas prontas e aprovadas para competição obrigatoriamente devem ser o mais fiel e aproximado do modelo original possível, disponível e comercializada ao publico.

Categorias Naked e 300cc tem regulamento técnico especifico .

Todos os itens não MENSIONADOS e não DESCRITOS neste regulamento obrigatoriamente terão de ser mantidos OPERACIONAIS e originais conforme produzidos e homologados pelo fabricante da motocicleta, sem qualquer tipo de reposicionamento, alteração, modificação substituição e cortes a não ser autorizados por este regulamento. Não será autorizada a adição ou acréscimo de qualquer tipo de item e ou material não mencionado e ou autorizados neste regulamento.

2.

PROCEDIMENTOS E VISTORIA TÉCNICA

Emendas de aperfeiçoamento a este Regulamento Técnico estão previstas se necessário no decorrer do Campeonato na intenção de garantir sempre segurança e uma competição justa e imparcial.

Os pilotos e equipes inscritas e participantes estão explicitamente comprometidos com este regulamento e se obrigam a submeter suas motocicletas assim como o referido equipamento de segurança particular dos pilotos às exigências deste regulamento alem da inspeção e verificação técnica pelo comissário técnico do evento antes de entrarem na pista e ou sempre que solicitados.

Sempre que os pilotos e equipes forem solicitadas para se submeterem a uma Vistoria Técnica em hipótese alguma e sobe pena de desclassificação, recusarem-se e ou não facilitarem as ações de verificação devendo ainda disponibilizar equipamentos e ferramentas alem integrantes de suas equipes devidamente credenciados e capacitados para procedimentos de desmontagens e montagens das partes e componentes das motocicletas sempre que solicitadas que deverão correr por sua conta e risco.

Sempre que uma motocicleta se acidentar durante os warm up´s e treinos livres ou classificatórios, obrigatoriamente deve ser tecnicamente avaliada pelo Comissário Técnico

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no estado de acidentada e vistoriada após os reparos efetuados e necessários de acordo com este regulamento para continuar participando do evento.

É obrigatório que as motocicletas logo após o treino classificatório se encaminhem diretamente á área de Vistoria Técnica em condições de PARQUE FECHADO para eventuais inspeções (não será obrigatória a presença do Piloto).

Se forem verificadas infrações ao Regulamento Técnico durante as vistorias preliminares a referida motocicleta não será autorizada a entrar na pista e o piloto e a referida equipe têm a oportunidade de reparar as referidas infrações ao regulamento e reapresentarem a referida motocicleta e ou equipamento a uma nova vistoria Técnica.

As Vistorias Técnicas preliminares e de segurança só poderão ser realizadas com e quando a motocicleta for dada como pronta em condição de corrida.

A qualquer momento os pilotos e equipes estão sujeitas a convocação para Vistoria Técnica para eventuais recolhas de amostras de gasolina para procedimentos de análise, teste de emissões de ruído e ou quaisqueres outras inspeções técnicas.

Não é permitido qualquer tipo de abastecimento (fluidos óleos e combustíveis) nas motocicleta em pista e ou enquanto no grid de largada.

No final da corrida as motocicletas obrigatoriamente serão recolhidas para PARQUE FECHADO por no mínimo 30 minutos contados a partir da hora da bandeirada ao 1º colocado.

Durante os 30 minutos em parque fechado todas as motocicletas estarão sujeitas a eventuais protestos requeridos por outros concorrentes exclusivos da categoria.

O Comissário Técnico e ou o júri da prova podem requisitar quaisquer outras motocicletas para eventuais verificações técnicas durante e após o período de 30 minutos de PARQUE FECHADO a seu critério.

As motocicletas classificadas ficarão sujeitas a eventuais inspeções técnicas assim como outras que, por decisão e a critério do Comissário Técnico do evento, forem entendidas como necessárias.

As vistorias devem ser acompanhadas por no máximo dois (2) integrantes da equipe desde que devidamente credenciados (não é necessário a presença do piloto) com a incumbência de atenderem às solicitações determinadas pelos Comissários Técnicos e ainda auxiliarem e ou representarem o piloto e equipe na apresentação da motocicleta e equipamentos de segurança do piloto até ao final da Vistoria Técnica.

Não haverá obrigatoriedade de cor para o numeral e fundo especifica para os numerais de identificação, porem obrigatoriamente deve existir total contraste entre a cor do numeral e seu local de instalação (fundo) não podendo existir qualquer tipo de interferência com o referido numeral e não poderão ser usadas cores do tipo espelhadas e refletivas.

3. Telemetria:

a) Informações de qualquer tipo não poderão ser transmitidas por qualquer via para a motocicleta ou da motocicleta enquanto em movimento.

b) Equipamentos eletrônicos de hardware adicionais e não originais homologados são permitidos exemplo: coleta de informações e sensores, computadores e equipamentos de armazenamento de dados entre outros.

c) Dispositivos de transmissão de dados e ou imagem podem ser usados pela organização do evento.

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d) Dispositivos de gravação de imagens fixados na motocicleta podem ser usados pelas equipes, porem os dispositivos de fixação e a localização das referidas câmeras devem ser verificadas e aprovadas pelos Comissários Técnicos do evento.

4. Chassi:

a) As partes expostas do chassi podem ser protegidas com acessórios fabricados em materiais compostos desde que estes reproduzam o formato original da referida parte coberta e estejam fixados com segurança.

b) Obrigatoriamente todas as motocicletas devem apresentar a numeração de identificação do veiculo (numero do chassi) legível e acessível à sua leitura.

c) É permitido retirar a existência de possíveis protuberâncias, como por exemplo, ganchos de fixação e amarração de bagagem do sub-chassi traseiro assim como suportes de acessórios originalmente soldados ao sub chassi.

d) É permitido se necessário a inclusão de suportes exclusivos para montagem e fixação de amortecedores de direção.

e) É permitida a substituição do subframe traseiro.

5. Suspensão dianteira:

a) Os tubos dos amortecedores dianteiros permanecem totalmente originais sem qualquer modificação ou alteração conforme homologação do fabricante da motocicleta.

b) A quantidade marca e tipo do óleo da suspensão dianteira são livres assim como as molas e demais componentes internos.

c) O posicionamento (fixação) dos amortecedores em relação à mesa superior e inferior é livre.

d) É permitido trabalhar a mesa inferior para reduzir o ângulo de esterçamento da direção em até 30º (graus) 15º para a direita e 15º para a esquerda.

e) Para as categorias SBK PRO e SSP 600 a suspenção dianteira é livre. 6. Balança traseira:

a) E permitido fixar suportes nos braços da balança da suspensão que permitam o uso de cavaletes para suspender a roda traseira, desde que tenham formato arredondado e sejam fixados por parafusos embutidos no referido suporte.

b) Para as categorias SBK PRO e SSP 600 a Balança traseira é livre. 7. Amortecedor traseiro:

a) A marca e tipo do óleo do amortecedor são livres.

b) O uso de amortecedores eletrônicos só è permitido se a moto for homologada com essa tecnologia.

8. Rodas:

a) Rolamentos das rodas podem ser substituídos.

b) Pesos de balanceamento podem ser descartados, substituídos ou acrescentados.

c) Para as categorias SBK PRO e SSP 600 as rodas são livres.

9. Freios:

a) Os reservatórios do fluido de freio podem ser substituídos por similares e reposicionados.

b) As linhas hidráulicas ou flexíveis dos freios dianteiros e traseiros podem ser substituídas.

c) Os interruptores de acionamento da luz de freio devem ser retirados.

d) As pastilhas dos freios dianteiro e traseiro podem ser substituídas por similares de outras marcas.

e) Os discos de freio são livres desde que seja usado o mesmo material e dimensões dos discos homologados do modelo.

f) Para as categorias SBK PRO e SSP 600 os freios são livres desde que sejam fabricados no mesmo material do modelo homologado.

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10. Pneus:

a) Cada concorrente (piloto) poderá usar no máximo, dois pares (2 dianteiros e 2

traseiros) de pneus, por etapa . Os pneus deverão ser Obrigatoriamente da marca Pirelli específicos e do lote reservado a aquela determinada etapa. O parceiro oficial do GP Gerais é a Zoom Moto Center que será a responsável pela montagem e marcação dos pneus. A partir da segunda etapa do campeonato é permitido o aproveitamento de pneus da etapa anterior somente para os treinos livres.

b) Todos os pneus serão marcados com duas (2) identificações pintadas coloridas exclusivas para cada etapa na banda lateral ESQUERDA de cada pneu.

c) Não é permitido o uso de pneus com o sentido de rodagem invertido.

d) É permitido o uso de cobertores térmicos de pneus.

11. Suportes de pedaleiras e pedais de câmbio e freio:

1. Os suportes e pedaleiras podem ser substituídas por outras não originais e reposicionadas, porem obrigatoriamente os pontos de fixação dos suportes devem permanecer os originais homologados pelo fabricante da motocicleta e deverão obrigatoriamente serem de marca comercializada no comercio de motopeças.

2. As hastes de acionamento ou tirantes dos pedais do câmbio e do freio podem ser modificadas e ou substituídos desde que suas fixações permaneçam conforme as originais.

3. As pedaleiras do tipo dobrável obrigatoriamente terão de ter incorporado dispositivo de retorno automático (mola) à posição (horizontal).

4. As pedaleiras do tipo fixas (sem dispositivo de dobra) obrigatoriamente devem possuir as extremidades em formato esférico com um diâmetro mínimo de 8 mm e comprimento mínimo de 70 mm.

12. Guidão, acelerador, manete embreagem e freio:

a) Os semi-guidões originais podem ser reposicionados e ou substituídos por outros similares porem seu comprimento é obrigatoriamente mantido e suas extremidades (esquerda e direita) devem terminar em formato arredondado e fixados firmemente ás extremidades do guidão.

b) As manetes de embreagem e freio podem ser substituídas por outras desde que suas extremidades terminem em formato esférico com 16 mm de diâmetro, porem as referidas extremidades em formato esférico podem ser achatadas, mas suas extremidades obrigatoriamente devem ser mantidas com formato arredondado com espessura mínima de 14 mm porem as referidas extremidades arredondadas obrigatoriamente devem ser parte integral da manete.

c) O punho de acelerador e respectivos cabos de controle podem ser substituídos por similares. O funcionamento do punho de acelerador obrigatoriamente deve garantir livremente seu movimento de retorno à posição de fechado.

d) O guidão deverá ter seu movimento garantido com no mínimo 15º para cada lado (direito e esquerdo). Os batentes da direção podem ser alterados para permitirem os limites de 15º de esterçamento.

e) Os dois batentes da direção (direito e esquerdo), obrigatoriamente, devem limitar a aproximação das manoplas com as laterais do tanque de gasolina ou do chassi, em ambos os lados com no mínimo 30 mm de folga.

f) Os comandos elétricos (interruptores) da partida elétrica e corta motor podem ser reposicionados por similares, porem os referidos comandos obrigatoriamente devem permanecer fixados ao guidão com acionamento garantido com as mãos nos punhos do guidão.

13. Amortecedor de direção:

a) É permitida a adição, substituição e reposicionamento do amortecedor de direção . b) O amortecedor de direção não poderá ser instalado de modo que parte do seu corpo ou

haste sobressaia para fora do chassi e ou carenagem.

c) O amortecedor de direção não pode servir de limitador de direção (batente de direção).

14. Carenagem, rabeta e pára-lamas:

a) Carenagem, pára-lama dianteiro e traseiro e rabeta (assento) são obrigatórios, porem devem ser substituídas por replicas da original do referido modelo da motocicleta

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conforme produzido e homologado pelo fabricante.

b) A bolha ou pára-brisa da carenagem frontal pode ser substituída por outra idêntica. A borda superior da referida bolha tem uma tolerância no comprimento de ±15 mm em relação à original homologada.

d) A carenagem inferior ou quilha deverá ser peça separável da carenagem frontal e deverá ser construída de modo a conter ate 5 litros de óleo do motor e água do sistema de refrigeração em caso de quebra do motor.

e) As bordas do anteparo traseiro e dianteiro do compartimento de contenção de fluidos (quilha) devem ter no mínimo 80 mm de altura e a parede do anteparo traseiro deve ter um ângulo fechado com mais de 90º.

f) O fundo da carenagem inferior ou quilha deve ter 2 furos cegos com o diâmetro mínimo de 25 mm que só poderão ser abertos em caso de declaração de condição de chuva . g) A distância da parte inferior da quilha da carenagem em relação ao solo deve medir não

menos de 100 mm, sem o peso do piloto.

h) O pára-lama dianteiro obrigatoriamente será fixado exatamente conforme o original porem, pode ser fixado no máximo 15 mm acima do original de forma a oferecer uma área maior para acomodação do cobertor térmico de pneus.

i) O pára-lama traseiro é obrigatório, porem pode ser substituído e deve cobrir a roda traseira até no máximo à linha perpendicular do eixo da roda traseira e fixado exclusivamente por parafusos.

j) Todos os cantos da carenagem obrigatoriamente deverão ser arredondados.

k) Os dutos de ar originais que percorrem da carenagem frontal até à caixa do filtro de ar podem ser alterados ou substituídos.

15. Tanque de gasolina:

a) A mangueira de ventilação e dreno do tanque de gasolina terminará no fundo da quilha da carenagem local de descarga apropriado para possíveis vazamentos.

16. Assento:

a) O assento pode ser substituído, porem sua aparência e formato obrigatoriamente deve ser semelhante ao original homologado da referida motocicleta.

17. Sistema elétrico:

a) Os comandos do corta motor, chave geral e partida elétrica são obrigatoriamente mantidos, porem podem ser reposicionados e substituídos por outros similares com as mesmas funções.

b) O interruptor do corta motor obrigatoriamente deverá estar instalado no guidão de modo que possa ser acionado sem que nenhuma das mãos necessite ser retirada das manoplas.

c) A bateria é de livre escolha porem do tipo selada (sem manutenção) e sua capacidade nominal seja de igual valor da homologada para a referida da motocicleta.

d) O alternador e o motor de arranque devem funcionar a todo momento.

e) Os piscas e seu respectivo relê, buzina, farol completo, lanterna traseira e luz de placa com suporte, interruptor de freio dianteiro e traseiro, interruptor da embreagem, e do cavalete lateral espelhos retrovisores e peças correlatas a estes itens, obrigatoriamente devem ser retiradas.

f) O Chicote elétrico pode ser substituído por outro compatível.

18. Sistema da partida elétrica:

a) Os componentes elétricos do sistema de partida podem ser reposicionados.

19. Radiadores (água e óleo):

a) As mangueiras dos sistemas refrigeração do motor (água) podem ser substituídas por outras similares se específicas para esse fim e suas extremidades fixadas exclusivamente por abraçadeiras metálicas.

b) Os ventiladores do radiador de água podem ser retirados assim como a tela de proteção, sensor de temperatura, interruptor térmico de acionamento do ventilador e a válvula termostática inerente ao sistema de refrigeração.

c) Não é permitido o uso de qualquer solução ou aditivo no sistema de refrigeração que não seja exclusivamente água (H²O).

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d) Em caso extremo de temperatura ambiente, o Diretor de prova pode autorizar o uso de uma mistura de álcool etílico à água do radiador.

e) A tampa do radiador pode ser substituída por outra que não a original e ou homologada da referida motocicleta.

f) É permitido o uso de radiador suplementar.

g) Para as categorias SBK PRO e SSP 600 os radiadores são livres.

20. Caixa do filtro de ar:

a) O elemento do filtro de ar pode ser substituído.

21. Combustível:

a) O combustível obrigatoriamente terá de ser mantido armazenado em tanques selados apropriados para este fim nos boxes das equipes.

b) É proibido adicionar ou acrescentar qualquer tipo de produto que venha a alterar a fórmula e composição original da referida gasolina conforme norma ANP 309.

c) No decorrer das etapas poderão ser recolhidas amostras de prova e contra prova da gasolina dos tanques de gasolina das motocicletas inscritas para analise de combustível.

22. Motor:

a) A numeração do motor deverá estar preservada e visualmente desobstruída.

b) Tampas do motor expostas podem ser protegidas por capas protetoras de material composto desde que reproduzam o formato original da parte coberta, A fixação das referidas proteções será fixada por no mínimo em três pontos por parafusos obrigatoriamente frenados com arame.

c) Bujões, tampas de abastecimento de óleos, filtros de óleo externos obrigatoriamente deverão estar frenados com arame.

d) Para as categorias SBK PRO e SSP 600 a preparação do motor é livre . 23. Transmissão secundaria:

a) É obrigatório o uso da tampa do pinhão da transmissão final, porem pode ser modificada desde que mantidos os pontos de fixação originais.

b) A relação do conjunto da transmissão secundaria (corrente coroa e pinhão) são livres. c) A parte inferior da corrente de transmissão e a coroa da transmissão final

obrigatoriamente devem receber um dispositivo que minimize a possibilidade de contato com partes do corpo do piloto e de terceiros ainda que acidentalmente.

24. Embreagem:

a) Os discos de fricção assim como os discos separadores podem ser substituídos por outros de marca não original, porem o numero de discos de fricção e discos separadores será obrigatoriamente mantido o mesmo homologado pelo fabricante da motocicleta.

b) Para as categorias SBK PRO e SSP 600 a embreagem é livre.

25. Ignição ECM (Engine Control Module):

a) A unidade ECM pode ser substituída.

b) As velas de ignição são de livre escolha de marca e grau térmico. c) Dispositivos do tipo power commander são permitidos.

26. Sistema de escapamento:

a) O sistema de escapamento é obrigatório porem é permitida sua substituição desde que seja para o modelo da referida motocicleta disponível no mercado de moto peças. b) Os pontos de fixação do silencioso, obrigatoriamente serão mantidos os originais

conforme homologado pelo fabricante da motocicleta.

c) O envolvimento do sistema de escapamento com qualquer tipo de material não é permitido, porem exclusivamente as partes em contato com a carenagem ou expostas

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ao contato com o piloto podem receber material de isolamento térmico.

d) Para o controle de ruído das motocicletas o limite Maximo de ruído é de 110 dba . e) As medições de ruído serão feitas com a rotação do motor de acordo com as normas da FIM.

27. Painel instrumentos:

a) O painel de instrumentos é livre. O conta giros é obrigatório.

28. Instruções gerais de segurança:

a) Todas as motocicletas obrigatoriamente terão de estar equipadas com interruptor de

corta motor funcional que obrigatoriamente deverá cortar o circuito da ignição e

injeção/ bomba gasolina.

b) O interruptor do corta motor terá de estar instalado e funcionar no guidão de modo que possa ser acionado sem que nenhuma das mãos seja retirada das manoplas.

c) O punho de acelerador obrigatoriamente deverá ter seu retorno garantido automaticamente.

d) Todos os parafusos de dreno obrigatoriamente terão de ser aramados assim como: filtros de óleo externos, porcas e parafusos de abastecimento de óleo.

29. Proibições:

a) Todos os componentes e itens da motocicleta, não mencionados nos artigos deste regulamento técnico, obrigatoriamente, devem permanecer originais, conforme homologados pelo fabricante da referida motocicleta.

b) Fica, terminantemente, proibido reposicionar, substituir, limar, desbastar, polir, retirar e ou acrescentar qualquer item ou material, de qualquer componente da motocicleta, não descrito e autorizado por este regulamento técnico.

30. Equipamentos de proteção do piloto:

a) Só é permitido a Pilotos o uso de macacões inteiriços (de peça única) em couro com acolchoados de couro ou outro tipo de material de proteção nos principais pontos de contato como, joelhos, cotovelos, ombros, quadris etc.. Materiais que substituem couro podem ser usados.

b) Forros, revestimentos não poderão ser feitos de material sintético que podem derreter e ocasionar lesões na pele do piloto.

c) Luvas e botas são equipamentos de uso obrigatório do piloto, os quais junto com o macacão integral cobrem e protegem o corpo completamente do pescoço para baixo. c) O uso de protetor de coluna é altamente recomendável.

d) O capacete, obrigatório, deve estar em boas condições e seu tamanho de acordo com o referido piloto com jugular com fecho corretamente apertado.

e) Os capacetes devem ser do tipo integral e reconhecidos por uma das Normas Internacionais:

 Europa ECE 22-05 P

 Japão JIS T 8133:2000 (até 31/12/2010) JIS T 8133:2007

 USA SNELL M 2005 (até 31/12/2011) SNELL M 2010

 Brasil INMETRO

f) As Viseiras obrigatoriamente devem ser de material à prova de estilhaçamento e podem ser do tipo descartável.

31. Numerais:

a) Para efeito de identificação, as motocicletas, tanto nos treinos livres, oficiais e ou na corrida, deverão exibir o numeral de identificação em dois espaços distintos: um na dianteira e um na traseira . É obrigatório que, o numeral exibido na dianteira, se não colocado no centro, deverá ser colocado sempre voltado para o lado da torre de cronometragem.

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c) Não são permitidos numerais com matizes prateadas, cromadas e ou refletivas.

Dimensões mínimas dos numerais dianteiro e traseiro

Altura mínima 100 mm

Largura mínima 70 mm

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Referências

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