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DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE MATA ATLÂNTICA DA CIDADE DO RECIFE PE.

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DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE MATA ATLÂNTICA DA CIDADE DO RECIFE – PE.

Cassandra Bárbara Silva de Oliveira Dantas cassandraoli@gmail.com – IFPE

Ingrid Karen Bonfim Costa ikbc@hotmail.com – IFPE

INTRODUÇÃO

O ambiente natural em áreas urbanas se constrói por um processo de interação continua entre uma sociedade em constante movimento e um espaço físico que se modifica. Essas áreas naturais, com a urbanização, foram transformadas e retiradas para atender as necessidades sociais, o que desencadeou uma série de problemas, dentre os quais, a ocupação e exploração inadequada do ambiente natural nas cidades.

Segundo Silva e Crispim (2011) as contínuas e seculares práticas humanas de destruição e exaurimento irracional dos bens naturais passaram a representar sérias ameaças à qualidade de vida e também a comprometer a própria sobrevivência.

A urbanização foi um dos mais importantes subprodutos da Revolução Industrial e criou um ambiente sem precedentes nas cidades. Com ela, intensificaram-se os problemas ambientais, pois as maiores taxas de emissões químicas de gases de estufa e de substâncias tóxicas nocivas resultam das atividades industriais.

Na segunda metade do século XIX teve início um intenso debate entre membros da comunidade científica e artística para delimitar áreas do ambiente natural a serem protegidas das ações humanas para criar santuários onde a vida selvagem pudesse ser preservada (SILVA e CRISPIM, 2011).

Tinha-se a concepção da natureza como objeto de exploração, como fonte ilimitada de recursos que estaria à disposição do homem. Com a industrialização, intensificou-se uma exploração sobre os recursos naturais. Bernardes e Ferreira (2008) apontam que, a partir das décadas 1960/1970, percebeu-se que os recursos naturais eram esgotáveis e que o crescimento sem limites levaria a um padrão insustentável.

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Numa busca de resguardar áreas representativas dos biomas mundiais os Governos buscam protege-las dos efeitos das atividades humanas, a partir do estabelecimento de Unidades de Conservação (UC), aqui definida segundo o Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC como,

“espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção”(Art. 2º da Lei Federal Nº 9.985/00).

Atualmente, a cidade do Recife possui um total de 25 unidades de conservação que protegem áreas de mata, mangue, restinga, açudes e cursos d'água. Sendo aqui trabalhadas apenas as UC’s de Mata.

Atualmente, o Recife possui poucos remanescentes da Mata Atlântica original, que se apresentam como ilhas verdes dentro da área urbana da cidade. A cidade do Recife está situada na área de abrangência do bioma da Mata Atlântica, definido como o conjunto de formações florestais e ecossistemas associados situados na costa atlântica brasileira (MMA, 2004). Antes do seu intenso processo de destruição, a Floresta Atlântica cobria largas áreas ao longo da costa brasileira, do Nordeste ao Sul do país, avançando para o interior em extensões variáveis, possuindo uma grande diversidade de solos, relevos e climas, tendo como elemento comum a exposição aos ventos úmidos que sopram do oceano.

Com isso, esse trabalho tem como objetivo realizar uma compreensão da situação das Unidades de Conservação de Mata Atlântica da cidade do Recife, de acordo com o que conjuntura em que se apresentam.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Neste trabalho utilizou-se da analise de conteúdo por ser uma técnica indicada para ler e interpretar o conteúdo de toda classe de documentos, que analisados adequadamente nos fornece conhecimento de aspectos e fenômenos da vida social.

Assim, esse método se caracteriza como uma interpretação pessoal por parte do pesquisador em relação à sua percepção dos dados e “ajuda a reinterpretar as mensagens

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e a atingir uma compreensão de seus significados num nível que vai além de uma leitura comum” (MORAES, 1999).

Para verificar a situação das UC’s de Mata Atlântica do Recife buscaram-se essas informações foram em reportagens online e em trabalhos acadêmicos (artigos, monografias e dissertações).

Foram definidas temáticas para que fossem extraídas informações desses documentos: degradação ambiental, uso e ocupação do solo, evolução temporal, conflitos com a comunidade e conflitos com agentes externos.

Inicialmente, foram selecionadas 10 das 25 UC’s do Recife, pois são as que correspondem à conservação do ecossistema de Mata Atlântica da cidade. Porém, foram identificados estudos em apenas cinco: Mata de Dois Unidos, Mata de Dois Irmãos, Mata do Engenho Uchoa, Mata do Jardim Botânico e Mata São João da Várzea.

Tabela 01 – Características das Unidades de Conservação do estudo

Denominação Instrumento de criação Área (ha)

RFURB Mata de Dois Unidos 16.176/96 (LUOS) 52,14

Parque Estadual de Dois Irmãos 16.176/96 (LUOS) 387,4

RVS Mata do Engenho Uchôa 16.176/96 (LUOS) 192

Jardim Botânico do Recife 16.176/96 (LUOS) 10,72

RVS Mata São João da Várzea 16.176/96 (LUOS) 64,52

Siglas:

LUOS = Lei de Uso e Ocupação do Solo RVS = Refúgio da Vida Silvestre RFURB = Reserva de Floresta Urbana

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS UC’S DO RECIFE

As Unidades de Conservação compõem a paisagem urbana da Cidade do Recife e são de grande importância para a qualidade de vida de sua população, atuam principalmente como regulador do clima, amenizando as temperaturas das áreas vizinhas, além de melhorar a qualidade do ar.

Dentre as Unidades de conservação analisadas, apenas a RVS Mata do Engenho Uchoa possui plano de manejo, um importante documento que “estabelece o seu

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zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da unidade”. Oliveira e Torres (2010) apontaram que a área da mata do Engenho Uchoa, sob influência da comunidade Sitinho, vem sendo alvo de degradação principalmente ocasionada por atividades antrópicas para os diversos tipos de uso e ocupação. A dispersão de efluentes líquidos, dispersão de resíduos sólidos, expansão urbana, os cortes de madeira e a invasão de áreas de margens são apontados como fortes tensores ambientais da área.

A análise espaço-temporal realizada por Oliveira et al. (2011), na mata em questão, comprova a importância deste fragmento como o local responsável por promover uma sensação térmica mais amena para as comunidades do seu entorno.

Além dos impactos atuais, a mata do Engenho Uchoa vem sendo alvo desejo para a realização de projetos imobiliários no local, desde 1985. Certas intervenções apenas conseguiram ser barrada graças a atuação do Movimento de Moradores em Defesa da Mata do Engenho Uchoa.

Em reportagem ao jornal JC online (2015), Luci Machado, coordenadora do grupo, relata a importância de se morar próximo a esta área por ter um clima mais ameno que em outras áreas do Recife. A atuação do grupo se dá com a fiscalização da área verde e com denuncia de desmatamentos, queimadas e construções irregulares, e relata que "a vizinhança ajuda muito, até hoje ligam dizendo que tem caminhão colocando lixo, por exemplo".

O desmatamento foi uma das questões que motivaram os Amigos da Mata do Engenho Uchôa a se organizarem, este foi e continua sendo uma grande preocupação dos moradores do entorno da Mata do Engenho Uchôa (SILVA, 2013).

Em contra partida, Oliveira e Torres (2011), relatam que na Mata de Dois Unidos a população apresenta um pequeno conhecimento desse fragmento de Mata Atlântica, não tem conhecimento da legislação que rege o bioma e nem possuem a utilizam no seu dia a dia. Bensusan (2006) considera que se a área protegida conta com a simpatia local, as comunidades deixam de ser uma ameaça e passam a ajudar na proteção da unidade.

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No Jardim Botânico do Recife (JBR) e na mata de Dois Unidos, os autores verificaram que devido à proximidade com a área urbana as Matas sofrem com degradação causada pela pressão antrópica, tais como: deposição de resíduos sólidos e cortes de madeira (OLIVEIRA e TORRES, 2011; PEIXE et al., 2011).

A análise espaço-temporal é um dos fatores que melhor explica a estrutura e a dinâmica de fragmentos florestais através do histórico de perturbações, que permite acompanhar as transformações do espaço ao longo do tempo.

Na mata de Dois Unidos ocorreu um aumento da área urbana de 11,68 ha para 60,12 ha enquanto a mata densa houve uma diminuição de 99,66ha para 49,58ha, de 1974 para o ano de 2007 respectivamente (OLIVEIRA e TORRES, 2011).

Peixe et al. (2011) aponta que a área urbana no entorno do JBR aumentou de 62,57ha para 87,78ha e a área do JBR, juntamente com a Mata do entorno 65,16ha para 52,49, de 1974 à 2007.

Oliveira et al. (2011) realizou uma analise espaço temporal através do Índice de Área Foliar (IAF) que apresenta-se como uma variável biofísica que expressa a taxa de crescimento de uma determinada comunidade vegetal. Notou uma acentuada diminuição no IAF e uma intensificação do processo de urbanização no bairro da Várzea, onde foi possível observar o elevado desenvolvimento de núcleos urbanos entre os anos de 1981 e 2006.

A Mata de Dois Unidos, o Jardim Botânico do Recife e a Mata de São João da Várzea são exemplos do processo histórico de ocupação humana desordenada, agressiva e devastadora que ocorreu com a Mata Atlântica brasileira, que ocupava uma área equivalente de 1.306.421 km² e, hoje está reduzida a 7,84%, cerca de 102.000 km² de sua cobertura florestal original (MMA, 2004).

O estudo realizado por Lima e Corrêa (2005), analisaram a utilização do espaço no entorno da mata de Dois Irmãos em Recife, e o definiu como sendo de múltiplos usos. Foi considerado que o estado atual da unidade de conservação evidenciou um confronto entre as leis referentes ao meio ambiente e a própria problemática ambiental, por manter atividades que causam sérios e graves danos a este ecossistema.

Melo (2003) destaca que as principais agressões a esta UC da Mata de Dois Irmãos são: “a caça de pássaros, a coleta de lenha e madeira para pequenas construções,

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a invasão para assentamentos residenciais de baixa renda e incêndios provocados ou acidentais” (MELO, 2003 p.103). A autora ainda ressalta que esses tensores são determinantes para a completa destruição de uma floresta nas dimensões em que se apresentam estes fragmentos localizados no perímetro urbano.

As fortes pressões urbanas que essas áreas estão submetidas acarretam em degradações que poderiam ser evitadas com a conscientização da população do entorno, apenas na Mata do Engenho Uchoa que foi possível identificar um grupo que atua em defesa da área.

O código do meio ambiente e do equilíbrio ecológico da cidade do Recife traz a Educação Ambiental como processo de formação social que será orientada para: o desenvolvimento de consciência crítica sobre a problemática ambiental; o desenvolvimento de habilidades e instrumentos tecnológicos necessários à solução dos problemas ambientais; o desenvolvimento de atitudes que leve à participação das pessoas e das comunidades na conservação e na preservação do meio ambiente (RECIFE, 1996, Art. 93).

Segundo Bezerra (2005) nas Uc’s do Recife não ocorre uma interação da área com a comunidade do entorno:

"A participação das comunidades é mínima, mas deveria ser uma das bases mais fortes do processo de gestão. A ausência das ações de manejo, de pesquisas científicas e atividades que aproximem o cidadão recifense dessas áreas justificam o desconhecimento da maior parte da população da simples existência delas". (BEZERRA, 2005, 1952p.).

Bensusan (2006) considera que defender as UC’s das populações, além de caro, é insustentável em longo prazo; as comunidades precisam deixar de ser uma ameaça e passar a contribuir com a proteção da unidade, essa ajuda aumenta as chances das áreas protegidas persistirem.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por se apresentarem como “ilhas” de fragmentos de Mata Atlântica estão em constante ameaça pelo crescente desenvolvimento urbano, degradação ambiental e as invasões para fins de moradia são ações constantes às UC’s do Recife e que contribuem para a destruição dos fragmentos de Mata Atlântica.

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Outro fator encontrado nas pesquisas é a relação da população com as matas, os trabalhos apontaram que quando há uma boa relação da mata com a comunidade ela tende a ser mais protegida, defendem contra as variadas formas de degradação; em contrapartida, quando não ocorre esse apego com as UC’s tende a gerar tensões com os órgãos reguladores.

De fato se faz necessário uma aproximação da população vizinha com esses remanescentes de Mata Atlântica, num intuito de amenizar os efeitos da pressão antrópica e como forma de conscientizar sobre a importância da conservação desse ecossistema.

As legislações que se referem à conservação das áreas protegidas do Recife trazem restrições quanto ao uso e ocupação e punições para quando ocorrer o descumprimento da lei. Verificou-se que os diversos instrumentos voltados para a conservação da Mata Atlântica na cidade do Recife não garantem intervenções que visem à permanência destas florestas e não conseguem frear o processo de degradação.

Observa-se todo o aparato legal em torno da Mata Atlântica não tem sido suficiente para deter o processo de destruição deste bioma e promover sua conservação, nem mesmo para que a questão seja tratada com a prioridade necessária.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

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Referências

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