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Desafios da Lei de Responsabilidade Fiscal José Roberto R. Afonso

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Desafios da

Lei de Responsabilidade Fiscal

José Roberto R. Afonso

Sem inário O Desafio Fiscal d o Brasil

IN SPER, 7/ 15/ 2015

(2)

LRF –

Hist órico

1922 - Cód igo d e Contabilid ad e Pú blica (Decreto 4536)

1964 – Lei Geral d o Orçam ento (Lei 4320)

1988 – Constitu ição (código finanças públicas)

1998- Em end a d a Reform a Ad m inistrativa (EC 18)

1998/1999 – Antep rojetos e Projeto d o Execu tivo Fed eral

2000 – Lei Complementar (LC 101)

2009 – Lei d a Transp arência (LC 131)

http :/ / bit.ly/ 13p znnq

(3)

LRF -

Const rução

• Vontade política do governo + debate federativo +

+ Iniciativa e ap rim oram ento p arlam entar

= lei avançad a e com p leta

• Mescla regras + limites = código de conduta

• Planejamento, controle, transparência

• Lei dos crimes fiscais (individuais)

• Ações judiciais – STF

ADIN PT: mérito ainda não votado:

http :/ / bit.ly/ 1Jm voOk

(4)

LRF –

Ev olução das cont as

 Dois movimentos: melhoria de indicadores fiscais

até final d a d écad a p assad a e ráp id a d eterioração

nos ú ltim os anos

 Tendências de Longo prazo: expansão acelerada

d a carga tribu tária + ou tras receitas + gasto

p rim ário e ju ros = m enor su p erávit p rim ário +

m aior d éficit nom inal + m ais d ívid a bru ta

 Artificialismos fiscais: perda de credibilidade

(5)

Carga Tributária Bruta Global: pós-LRF

em % do PIB -2000/2014

Mais abrangente que cálculo oficial . Elaborado por JRAfonso e Kleber Castro.

novas contas nacionais

34,3% do PIB em 2014 (projeção)

(6)

Gasto Primário: crescimento real anualizado

2004/2014 – em % a.a.

Compilado de Fernando Montero

Desempenho comparado:

Variação acumulada do

gasto

2000/2014

GF +146%

EEMM +107%

Fev2015 x ‘últimos12meses

GF -0.1%

EEMM -4.2%

6

(7)

Composição do Resultado Primário do Setor Público Consolidado)

- *2015 acumulado no ano até março (destaque para cálculo não-recorrente)

Resultado Primário do Setor Público: evolução

em % do PIB - 1999/2015

(8)

 DBGG e DLSP (Em % do PIB)

– 2015 posição em Março

Dívida Pública, bruta e líquida: evolução

em % do PIB – 2000/2015

(9)

Dinâmica do Endividamento e Despesas com Pessoal da União

Fonte: STN Elaboração FGV/IBRE.

2014 2001 14 x 01 (%) 2014 2001 14 x 01 (%)

Receita Corrente Líquida 641.578 167.739 282,5 641.578 375.692 70,8 Dívida Consolidada 3.452.539 997.703 246,0 3.452.539 2.234.594 54,5 Dívida Consolidada Líquida 1.352.476 545.217 148,1 1.352.476 1.221.144 10,8

Despesa com Pessoal 202.438 62.494 223,9 202.438 139.971 44,6

2014 2001 14 x 01 (p.p.) 2014 2001 14 x 01 (p.p.)

Receita Corrente Líquida 100,0 100,0 0,0 11,6 12,7 -1,1

Dívida Consolidada 538,1 594,8 -56,7 62,5 75,8 -13,3

Dívida Consolidada Líquida 210,8 325,0 -114,2 24,5 41,4 -16,9

Despesa com Pessoal 31,6 37,3 -5,7 3,7 4,7 -1,1

R$ Milhões Correntes R$ Milhões Constantes

União

União

% da RCL % do PIB

União - índices básicos RGF/LRF

2001 x 2014

(10)

Classificação Estados por nível de endividamento (DCL/RCL) em relação

ao teto fixado pelo Senado Federal (2xRCL)

Estados – endividamento RGF/LRF

2000 x 2014

(11)

Classificação

Qtd de Municípios

(un.)

DCL (R$)

RCL (R$)

DCL/RCL (%)

DCL/RCL > 120%

6

71.911.458.904

37.621.426.075

191,1

120% > DCL/RCL ≥ 80%

13

3.634.977.058

4.080.513.046

89,1

80% > DCL/RCL ≥ 60%

12

1.452.910.040

2.109.889.867

68,9

60% > DCL/RCL ≥ 30%

90

22.700.947.757

46.859.379.034

48,4

30% > DCL/RCL ≥ 0%

639

12.070.492.138

101.017.934.575

11,9

0% < DCL/RCL

998

-9.601.228.219

70.741.235.399

-13,6

Total

1.758

102.169.557.679

262.430.377.997

38,9

Classificação dos municípios quanto ao nível de endividamento

Teto fixado pelo Senado: 120% RCL

Em R$ e % da RCL - 2014

Fonte:

http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/241999/PUBLICACAO_DCL_RCL_Munic

ipios_Posicao_07-04-2015.pdf

Elaboração FGV/IBRE.

Municípios – endividamento RGF/LRF

2014

11

(12)

Resultado Primário: composição por governo

em % do total - 1º Bimestre 2000/2015

(13)

LRF –

Não Regulado

 Limites para dívida da União (Constituição)

o Mobiliária (lei ord inária)

o Consolid ad a (resolução d o Senad o)

>> sem avaliação/ p rop osição d e revisão anu al

 Conselho de Gestão Fiscal

o Contas, fed erativo, boas práticas

o Representantes tod os governos e pod eres

(14)

LRF –

Ineficient e

 Dívida entre governos

o concessão d e garantias pelo Tesouro

o taxas d e juros: governos > setor privad o

 Compromissos permanentes

o criação sem com pensação garantid a/ m ensurad a

 Limitação de Folha e Dívidas

o exclusões d a folha: IR Fonte; previd ência; terceirização

o d ívid as não contabilizad as; créd ito como líquid o

(15)

LRF –

Não Cont emplado

 Créditos & subsídios

o Dívid a m obiliária para concessão d e créd ito

o Créd itos, subsíd ios e d ívid as fora d o orçam ento

 Balanço consolidado

o Sem integração governos + em presas e bancos estatais

o Contas m onetárias e cam biais com forte im pacto

 Normas gerais de orçamento e contabilidade

o Revisão d a Lei 4320

o Ad aptação à contabilid ad e privad a

(16)

José Roberto Afonso é economista, doutor pela UNICAMP, pesquisador do

IBRE/FGV e professor do programa de mestrado do IDP.

Opiniões de exclusiva responsabilidade do palestrante.

Vilma Pinto, Kleber Castro,

Isabel Rodrigues e Alexandre Rossi deram suportes nas pesquisas.

Mais trabalhos, próprios e de terceiros, no portal:

www.joserobertoafonso.com.br

(17)

EXON ERAÇÃO D E RESPON SABILID AD E (DISCLAIMER)

Este relatório foi elaborado para uso exclusivo de seu destinatário, não podendo ser reproduzido ou retransmitido a qualquer pessoa sem prévia autorização. As informações aqui contidas tem o propósito unicamente informativo. As informações disponibilizadas são obtidas de fontes entendidas como confiáveis. Não é garantida acurácia, pontualidade, integridade, negociabilidade, perfeição ou ajuste a qualquer propósito específico das fontes primárias de tais informações, logo não se aceita qualquer encargo, obrigação ou responsabilidade pelo uso das mesmas. Devido à possibilidade de erro humano ou mecânico, bem como a outros fatores, não se responde por quaisquer erros ou omissões, dado que toda informação é provida "tal como está", sem nenhuma garantia de qualquer espécie. Nenhuma informação ou opinião aqui expressada constitui solicitação ou proposta de aplicação financeira. As disposições precedentes aplicam-se ainda que venha a surgir qualquer reivindicação ou pretensão de ordem contratual ou qualquer ação de reparação por ato ilícito extracontratual, negligência, imprudência, imperícia, responsabilidade objetiva ou por qualquer outra maneira.

Referências

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