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Os recursos teatrais como estratégia nas campanhas de mobilização social - estudo de caso: campanha zé gotinha - Curitiba 2009

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RES utiliz do te os re Pala ABS cam of s mea Keyw CAMPA SUMO Trata-s zados na c eatro, das ecursos tea avras-chav STRACT This is paign aga social mob ans. words: So OS RECU ANHAS DE CAMPA RAF se de um e campanha campanh atrais. ve: Mobiliz s a case st inst polio. bilization c ocial mobil URSOS TE E MOBILIZ ANHA ZÉ G FAELA RIC estudo de contra pol as de mob zação socia

tudy for inv It investiga campaigns ization; Th EATRAIS ZAÇÃO SO GOTINHA CARDO S caso, para iomielite. É bilização s al; Teatro; vestigation ated the c s, the cha heatre; Zé G COMO ES OCIAL - ES - CURITIB SANTOS M a investiga É abordad social, o pe Zé Gotinh n of theatric communica aracter Zé Gotinha. STRATÉGI STUDO DE BA 2009 MARCOLIN ção dos re a a força c ersonagem ha. cal resourc ative powe Gotinha IA NAS E CASO: NO ecursos tea comunicac m Zé Gotin ces used i r of the the and thea atrais cional nha e n the eater atrical

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1. IN prop esta mes torna cam para (200 cam diret perm gran mob ou o sedu para publ men publ recu área sobr teatr prop uma cam em f caso busc mob NTRODUÇ Consid pagandas v r exposta mo resistê am-se nec panhas pu a chamar 02) quando Nesta panhas no tivas, pres mitir maior ndes camp bilização pú outros segm Nesta utora e po a que algu icitário atin Desde nsagens, id icidade ao urso, visto q Partind a de comun re o uso, ro como co Salient posta ness a explorató panha pro A part fundament o da camp car uma e bilização pú ÃO derando veiculadas ao excess ência à rec cessários ublicitárias a atenção o dizem qu O com ate tec ate pro perspect o contexto senciais, e r persuasã panhas in ública. Em mentos que ótica, obs oética parte umas cam nja os fins e a antiguid deias, imp o ver esta que o teatr do deste q nicação so os efeitos omunicaçã ta-se que e trabalho ória em q oposta. ir de uma tar recurso panha cont exemplifica ública. que atua s em todas so de infor cepção das para com s. Diante d o do cons e: mercado mpetindo nção torn nologias nção, mas odutores. (A tiva, muito o dos veíc em que o ão do púb stitucionais outras pa e envolvam serva-se qu e da realid mpanhas s desejados dade as a pressões d possibilid ro é uma fo quadro, o ocial, pois , os result ão social ef esse não , sob a for que são o pesquisa os teatrais tra a polio ação do us almente s as mídias rmações, c s mensage mpor o pla disso, novo sumidor, c está s por noss na-se um não estão s também ADLER; FI os public culos de co contato q blico-alvo. s em torn alavras, em m comprom ue o teatro dade, pare sejam efica s. rtes cênica do mundo dade de in orma de es presente abre espa tados, enf ficiente nas o é um es rma de est observado bibliográfi e propaga mielite 200 so de rec existe g s e o fato criou meca ens, algum ano de co os recurso como decl aturado sa atençã ma merca o mudand as relaçõe IRESTONE itários, al omunicaçã quase que Em espe no de tem m campanh misso socia o, por pod ece ser um azes, isto as têm sid e das co tervenção stimular e estudo to aço para um fim, sobre s campanh studo de re tudo de ca os recurso ica de aut anda socia 09 na cida cursos teat grande qu de que a anismos de as estratég omunicaçã os têm sid aram Adle de mens o. Nesse adoria rar do só a es entre c E, 2002, p. ém de p ão, projeta e corpo a cial, pode mas que n has de saú al efetivo. der caracte m instrume é, para do usadas oisas. Nes passou a entreter. orna-se rel ma investig as possív has publicit ecepção. A aso, utiliza-os teatrais ores que s al, será fei ade de Cu trais nas c uantidade população e seleção e gias e recu ão de algu do empreg er e Fires sagens, t e ambient ra. As n economia consumidor . 10) planejarem am ações corpo pa em-se des necessitem úde, segur erizar de fo ento impor que o es para trans ste contex a investir n levante pa gação refle veis leitura tárias. A investig -se també s utilizados se concen ito o estud uritiba, a fim campanha de o, por e até ursos umas ados stone todas e, a novas a de res e m as mais arece tacar m de rança orma rtante forço smitir xto, a neste ara a exiva as do ação m de s na ntram do de m de as de

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2. FO prim gera crian estra aos em aqui para com técn merc teatr relaç públ com gera man vont vida o pro co-re infor infor ORÇA CO A com mórdios, é ações futur A com ndo um a atégias pa hábitos do um determ as de hum a dar cred paração, q ica que t chandising ro ou algo ções públic Não h ica é comu A prin portament al para o b neira direta Mobiliz tades para . Assim, H oblema, co esponsáve Do me rmação nã rmações te Os pró OMUNICAC municação ela que ras. Borden Sem fec com rela se estã municação acúmulo d ra atrair o o segment minado pla mor, em qu dibilidade que compa trabalha c g, que é a do gênero cas, que se há dúvida unicar e pe ncipal cara to do cidad bem-estar s a e participa zar implica a prevenç Henriques, ompartilhá eis por ele esmo modo ão muda enham sign óprios Hen As mo ima das par mo ma e im CIONAL DO o é uma permite nave recon m a com hado em mpartilham acionarem mutuame ão inserida publicitári de informa receptor d o social pa anejament ue a sátira ao produ ara os atr com a su exposição o; e por fim erá mais a de que o ersuadir pa acterística dão influen social e pe ativa e este a orientaçã ção dos pr Braga e M á-lo, distrib e passem o Tóth (20 comportam nificado pa riques, Bra pessoas p bilizarem, aginário, e s coisas à ra a mudan bilizar, é t nipulá-las, mposta. (H O TEATRO necessid compartilh nhece que municação si mesmo m experiên como ser nte e, jun as. (BORD a vem se ações e f da mensag ara definir to. Dentre a é muito u uto com ributos do urpresa, m o do produ m a que ma aprofundad o objetivo ara um com da mob nciando a essoal. Es e é o princ ão social p roblemas s Mafra (2003 buí-lo, para a agir na t 005, p.1) a mentos. “ ara as pess aga e Mafr precisam, mas além moções e à sua volta nça... O g tocar a em , porque se HENRIQUE O ade do s har e reg : cada pe o. Pela co cias, ideia res interde ntas, modi DENAVE, 1 ndo usada forçando o em. Os co o tipo de muitas e utilizada; a o depoim concorren muito usad uto dentro ais interess da a seguir o das cam mportamen ilização s adesão de sse propós cipal benef para o inte sociais, me 3, p.3) esq a que assi tentativa d rgumenta É necessá soas que p ra, já citado no mínimo m disso, pr conhecim a, gerando rande des moção das e assim se ES, BRAGA ser huma istrar expe essoa seri omunicaçã as e sentim ependente ificam a r 982, p.36) a com mu o surgime omunicado estratégia xistentes, de testem ento de nte; o teas do nos la de uma no sa a essa p r. mpanhas d nto determ ocial é a e uma ide ito envolve ficiado. resse gera elhorando quematizam m as pess e solucion que some ário també pretendem os, recorda o, de inform recisam co mentos sob o a reflexã afio da co pessoas, e fizer, ela A, MAFRA ano desde eriências ia um m ão as pes mentos. A es, influenc realidade ) uita frequê ento de n ores se ate a a ser utili exemplific munho, apli alguém; a ser, que é ançamento ovela, peç pesquisa: a de mobiliz inado. a mudança ia de inter e o cidadã al, convoc a qualidad m, “...é mo soas se si á-lo”. nte o aces ém que e atingir.” am ainda q mação par ompartilha bre a reali ão e o de omunicação sem, con será autor A, p. 3-4) e os para undo ssoas Ao se ciam-onde ência, novas ntam zado ca-se cada a de uma os; o ça de a das zação a de resse ão de ando de de ostrar ntam sso à estas que: ra se r um dade ebate o, ao tudo, ritária

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conc segu difun cam pirâm esta Laro cam cam próx infor porq barre relaç tipo publ publ cam públ men nece Por da c dos Essa ceito de m uido por P ndido ger panhas no mide invert Uma m r associad As dife o (2009, p panha com panha soc Portan xima à rea rmações v que, em ge eiras impo Nesse ções públic de campa Por es icidade é icitárias de inho para Nesta ico-alvo, p nor. Portan essária a a isso, algum campanha. Pensa mais conh deficiência mobilização Philip Kotle ando estu o público-a tida, como O n o n Ou con mo (FO mudança d da à mudan erenças da .2) organiz mercial ob cial busca o nto, a mo alidade do eiculadas eral, sua m ostas pelo a contexto, cas, por s nha. sta razão, important e caráter s a eficácia perspecti por ter a nto, para o adequação mas carac As ass cor am daq ado apr con ndo numa hecidos m a foi perc pública c er com a udos de alvo. Esses o Fontes (2 nível de mu nível de inf seja, o nsciência, dificava ONTES, 20 de comport nça de cult as campan za de uma bjetiva tran o contrário obilização público, têm de se mensagem analfabetis estratégia erem de fá , entender te para e social, muit das ações va, a me possibilida o fenômeno o da mensa cterísticas pessoas suntos que rda sensíve bições [... queles em otamos ap resentados nfiança. (S a comunic métodos de cebida ain começou a colaboraç impacto s estudos o 2001) demo udança de formação segmento mas po necessaria 001, p.66) tamento é tura e trad nhas come a forma fá nsformar d o: transform social é como lem er de fácil visa ating smo ou por as de com ácil assim r as relaç ste estudo tas vezes e s comunica ensagem ade de se o da comu agem e ac devem se se inte e conscien el de seus ] Nós, o m quem co penas aqu s por indiví IMON, 197 cação influ e persuasã nda na dé ser estud ção de Ed para ava originaram onstra qua comportam adquirida o social r diverso amente o sempre u ições. erciais e s ácil, “Em u desejos em mar necess uma alte mbram Pôrt assimilaçã gir a todos r singularid municação ilação, são ções públic o, pois no este tipo d acionais em é mais fa er alterada unicação i ceitação da r consider eressarão te ou inco s receios e povo, com onfiamos; uelas opini íduos ou in 72, p. 187 uente, Aris ão com se écada de dado por R duardo L. aliar os re m a teoria d ando diz: mento muito pelos segm conseguia s outros o seu c ma questã sociais são uma analo m necessi sidades em rnativa qu to e Ponte ão por toda s, e ser ca dades regio interpesso o muito ap cas como o caso da e estratég m publicida acilmente num esp nterpessoa a proposta radas na h somente nscientem e desejos, mpramos id somos inf ões ou po nstituições – 190) stóteles de eu modelo 70 quand Richard Ma Roberto, resultados da síndrom o menor do mentos so a aumento fatores, comportam ão delicada o grandes ogia simple idades, m m desejos” ue deve es (2003) a a socied apaz de ro onais.” oal como plicadas a estratégi as campa ia pode se ade. adequada paço de te al acontec a pelo rece hora da cri por aqu mente toque , esperanç deias som fluenciados ontos de em que te esenvolveu de técnic do o anoff, e foi das me da o que ociais. o de não mento. a por mas es, a as a . estar , “As dade, mper a de esse a na nhas er um a ao empo cer, é eptor. ação ueles em a ças e mente s, ou vista emos u um ca da

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retór da c do o divid orad recu prop lingu mem imag unid reco expr ante p. 9 acom uma nos hum rica. Nessa classificaçã orador e d dem-se em dor, pathos ursos da ar Para c paganda se uagens pa morizado p gem ou li ade de se Sendo onstrói um ressões art O teat es de ser u 9) afirma mpanha ca a determina leva a cre mana, é um a técnica o ão técnica ependem m três grup s é a emo rgumentaçã Sem pes des per ora det cau imp construir e e apropria ra atingir s pelo ser hu nguagem ntido. Em s A l ma aco nos sim um Enc hist (VE o assim, a imagem tísticas. tro também um entrete que “No ada passo ada situaç r que o tea fenômeno [...] exc acto tem esp (FIG o argumen ou não-té da aprese os: ethos, oção que o ão. m dúvida o ssoa ínteg spertando rsuadido...t ador consi erminante usa defend portante da esse discu m de símb seu objetiv umano ao verbal qu suma, Ves inguagem is importa ompanhada s comunic multâneo da elemento contramos tórias em ESTERGAA a publicid m através d m acompa nimento, é desenvol do ser hu ão que lev atro, por se o comunica entende-clusivamen or e um mporal e pectadores GUEIREDO nto é feito écnica, em entação de pathos e o orador p o caráter d gra ganh nele m tem de se iga produ na decisã dida...o dis a oratória.. urso sedu bolos e os vo. Esses s longo de ue estão stergaard e verbal é ante, mas a de gesto camos de a comunic o extremam s os dois t quadrinho AR, SCHR dade trab de uma r anha o ser é uma form lvimento d mano, seja ve o indivíd er uma for ativo. se por tea nte human espectado a consci s de que O, 2009, p por um or m que os n e leis e do logos, em passa ao a do orador a mais c maior pre e reconhec zir nos s ão de ser curso argu . (SOUSA, utor, tanto s ressignific símbolos, sua vida, sempre c e Schroder o nosso s, ao dia os e de pos e forma n cação verb mente impo tipos no te os e na m RODER, 20 balha com ealidade, r humano ma de com da human a ele histó duo à refle rma de exp atro, como na, contem or, a mesm ência por e dum ac p. 17) ador que p não-técnico cumentos, que ethos auditório e é fundame confiança edisposiçã cer que a seus ouvin rem a favo umentativo , 2003 p.21 a public cam utiliza que são o são apres orrelaciona r citam: veículo de alogarmos, sturas med não-verbal bal e não-v ortante da eatro, cine aior parte 004, p.19-2 m o imag o que se desde os municação. nidade a órico ou um exão, à inf pressão co o sendo u mplando n ma envolv r parte d cto simula pode utiliza os indepen , e os técn s é o caráte e logos sã ental, pois do audi ão para emoção q ntes pode or ou con o é a parte 1) idade com ando difere o conhecim sentados c adas por e comunic , a fala diante os q l. O emp verbal con nossa cu ema, telev dos anún 20) ginário po aproxima primórdio Gomes (2 represent m fragment formação.” om proximi uma activi no mínimo vência esp dos actore ado se t ar-se ndem nicos er do ão os uma tório, ser que o e ser tra a mais mo a entes mento como uma cação vem quais prego nstitui ltura. visão, ncios. orque a das os, e, 2006, tação to de Isso dade dade o um paço-es e trate.

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Logo visão uma vez fanta um d parte prov estu vivên qual até p socie cons Figu socie uma de s pess relaç O teat o, por um o deste in a arte que s buscando asia. Assim depende d es não est va quando dado por ncia teatra quer lugar por atores edade, por Para stantement ueiredo (20 edade tom a melhor in Está a situações, soas, caus ções públic tro tem po impulso cr nterage co se apropria transmitir [...] com fisic do sob mu cole , intérprete do outro, o iver ciente qualquer Augusto B al. Boal (19 r: até nos s”. Porém, r isso deve O con mu rea açã a c não um (BO essa fun te se ada 006, p. 1 me, o teatr terpenetra aí a grande mesmo qu sa um gra cas. Em eco há or caracte riativo de u m o recep a das outra sua mensa a experi municação camente s olhar do o bre o cont dança de r etivo. (SOL e e plateia que pode e de seu pa pessoa viv Boal que a 979, p.10) próprios te o próprio e ser feito c teatro d nsciência d ndo. O te alidade; é a ão humana iência mod o-episódica a diferenç OAL, 1979, nção tran apta e bu 5) conclu ro empenh ação”. e vantagem ue a mens nde impac mbora a c onômica o nenhuma erística a um emisso ptor origina as podend agem anco iência tea o direta são desven outro, propo texto no q relação do LER, 2006 têm uma colocar em apel. Esse ve o pape acredita qu ironiza, “O eatros da Boal acre com consc deve mod do mundo e eatro dá ao especta a modifica dificam a n a, segund ça fundam , p. 22) nsformador usca novo i que “Qu ha-se na m do teatr sagem seja cto nas pro

comunicaçã u mais ráp outra form

comunicaç or, uma rep ando uma do estimula orada na fo tral é a de carát ndadas div orcionando qual o gru o indivíduo 6, p. 12) aproximaç m risco a c risco é co el destinad ue qualque O teatro p burguesia edita que o ciência. dificar o em que viv ao espec ador que c a sociedad natureza de o as suas mental ent ra dirigid os argum ualquer qu busca de ro como co a levada a opagandas ão oral n pida de tra ma de expr ção por m produção d mensage ar vários se orça transf única que er simbó versas real o, inclusive po está in com ele m ção interpe comunicaç nstanteme o a um at er pessoa opular pod ; e por qu o teatro de espectad ve e do mo tador a c abe modifi de e a nat e uma form s próprias tre a ciên a e efic entos. Po ue seja o novos arg omunicaçã a um núme s, principa não seja ansmitir in ressão que meio do lú da realidad em. També entidos de formadora e permite ólico na lidades atr e, uma refl nserido e mesmo e c essoal, na ção se uma ente coloca tor. Isso é a pode ter de ser feito alquer pes eve modific or, dand ovimento d consciência ficá-la [...] T tureza. A a ma organiz s leis. Ma ncia e a caz, o te or essa r o rumo qu gumentos ão, a ilustr ero limitad almente na a forma nformação, e seja pare údico. de na ém é uma pela uma qual ravés exão uma om o qual a das ado à bem uma o em ssoa: car a o-lhe desse a da Toda arte e zada, s há arte. eatro razão ue a para ração do de as de mais , não ecida

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por Mag espe esse gran e mo tamb ideia 66) relaç sere junto assu adeq quan na im deixa reali ator, iden com com 3. B mas 1973 aind Bras dias Sabi a va cont noss reali com infor A perc meio do te galdi,1986 elho de um e respeito nde dramat A prox over a soc bém mais a só pode exemplific ções públic em observa o aos seu unto”. Conclu quar sua ndo se trat maginação ar ser impa Desse dade pode , técnicos) Ao pa tificação e unicação o será apr REVE HIS Em 19 sa aos po 3. Apesa a de acord sil só veio nacionais A vaci in, e foi a acina oral f tra a poliom so território zadas em eçaram e rmativo sob na (PIN cepção da eatro deu p. 104) de ma época, o próprio turgia, pela ximidade q iedade faz aproveitad ter proveit a, citando cas, “Por e adas dent s emprega ui-se que o linguagem ta do impro o, fazendo actado pel modo, a endo comu , contando asso que e familiarid interpesso resentado STÓRICO D 908, houve ostos de va r do mod do com o C depois da de vacina ina mais p primeira a facilitou a a mielite, con o”. As prim m 1961, em 1980,

bre sua lin

sua cap NHO,1990 reação do origem à p clara que , mas com Magaldi ( a funda im que o teatr z com que da, como s to quando as drama exemplo, a tro de uma ados do q o teatro tem m instanta oviso, faze o receptor a mensage linguagem unicar e in o com o en o teatro dade, dram oal interess mais adian DO PERSO uma epid acinação, elo de ca Centro Cult a adoção d ação. popular no ser aplica adesão de ntribuindo, eiras camp mas os e tinham ha de ação pacidade d 0, p. 65) o público qu prática do “Nós não c mo um me (1986, p. pregnação ro proporci a ideia sej sublinha M é entendi atizações n a dramatiz a fábrica que uma s m força pe aneamente endo com q r por vezes em. m teatral a formar atr volvimento trabalha matizações sante para nte. ONAGEM emia de va mas a doe aderneta d tural da Sa de estratég o Brasil foi ada via ora e voluntário inclusive, panhas se dias naci como es o. de influen uando atin teatro soc concebem eio transfo 105) diz q o humana, ona para a a entendid Marcondes da pelos h nas estraté zação das pode ter u simples ex elo seu pod

e ao púb que uma fa s se manife ssume a f avés dos e o do recep com per s são cons a estratégi ZÉ GOTIN aríola, o qu ença só fo de vacinaç aúde, a po gias de ca desenvolv al. Para Pô os nos dias para a er egundo o M ionais con stratégia a nciar o co gido por u cial. Piscat os o teatro rmador de que “Está tem garra a comunic da e mais a Filho (198 homens”. P égias de p práticas d um impact xposição té der de repr lico-alvo, antasia se estar e prin função rep emissores tor (público rsonagens sideradas as de rela NHA ue levou a oi erradica ção já est pularizaçã mpanha e vida em 1 ôrto e Pont s nacionais radicação Ministério d ntra a pa a produçã omportam uma mensa tor (1957 o apenas c essa época claro que social”. cação estim aceita, por 85, p. 11) “ Pinho (199 propagand de seguran to muito m écnica sob resentar a principalm torne con ncipalmen presentativ (autor, dir o). que cau um veícul ações púb a populaçã da no país tar implan ão da vacin e a criação 949 por A tes (2003), s de vacin da doença da Saúde fo aralisia in ão de ma ento. agem apud como a”. A toda mular rtanto “Uma 90, p. da de nça a maior bre o lgo e mente creta te se va da retor, usam lo de licas, o em s em tado, na no o dos Albert , “[...] ação a em oram nfantil aterial

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seto pers cont caso da S epid inclu vacin marc e a c no p pers esco esco regis prom do te perc A este Para c r de pub sonagem s tribuiu para o em 1.989 Após u Saúde res emia, trab uiu investim nação e à O artis ca. Pôrto e O resu cabeça em A inten processo. sonagem e olas públic olhido foi Z stra, "[...] mover uma ema vacina O Zé ceber o pap Seu par res mo out propósito A i fác out ma qua con a e contribuir c blicidade d símbolo da a a erradi 9. um surto d solveu faze balhando c mentos na criação de sta plástic e Pontes do Dar cria foto est foto cria ultado foi u m forma de nção era t Para isso estava trist cas de todo Zé Gotinha além de a mobilizaç ação [...]”. Gotinha t pel multipli u objetivo ra a nece ponsáveis bilizar a so ras entidad Rocha ac nformação il compree ros protag teriais ed alidade do ntendo aind stratégia d com esses de medica a campanh cação da de poliomie er várias m com uma comunicaç e um símbo o Darlan ocumentam rlan calco ança do d os de Eadw udos sobr os que mo ança. (PÔR um boneco gota, repr razer aleg o se concr te por não o Brasil pa a. Rocha ( populariz ção nacion tornou-se cador da c era desp essidade s por cria ociedade e des nesta rescenta, o de mass ensão. Pa gonistas d ducativos o serviço da informa de vacinaç s materiais amentos d ha contra doença n elite no Br modificaçõ estratégia ção que d olo da cam Rosa foi o m: u seu est direito de weard Muy re a locom ostravam e RTO; PON o represent resentando ria ao dia retizar, foi o ter um n ara batizá-2003, p. 7 zar o sím nal e uma um ícone criança, co pertar a co da vacina anças me em torno d tarefa. (PÔ sa adotou ara os pr das camp voltados a ser ações espe ão. (ROCH s Darlan R do Ministé a poliomi no Brasil, q rasil na dé ões no pro a de vacin eram orige mpanha. o respons tudo na id andar. Ins ybrigde que moção, im em sequên TES, 2003 tando uma o a dose da de vacina exibido u nome e co -lo. A ades 7, apud Mi bolo, foi participaçã da vacin omo afirma onsciência a, em es enores de dessa ques ÔRTO, PO conteúdo rofissionais anhas, fo para mai prestado ecíficas so HA, 2003, p Rosa, func ério da S elite, o Zé que regist écada de 8 ograma pa nação mac em aos dia ável pela deia de nã spirou-se e, em 1887 mprimindo ncia o cam 3, p. 13) criança se a vacina. ção e env um comerc onvocava a são foi gra

nistério da uma opor ão mais ef nação, Dar a em entrev da popul special pa e cinco a stão e env ONTES, 20 o simples s de saúd oram utiliz ior atençã à popula obre a vac p.9) cionário de Saúde, crio é Gotinha, trou seu ú 80, o Minis ara contro ciça. O pr as naciona concepçã ão se priv nas série 7, desenvo moviment minhar de e locomov volver a cri rcial em q as criança ande e o n a Saúde, 1 rtunidade fetiva em t rlan conse vista: ação ais e anos, volver 03) e de de e zados ão à ação, ina e e um ou o que último stério lar a rojeto ais de ão da var a s de olveu to às uma endo ança ue o as de nome 1988) para torno eguiu

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do p as s pers vário quan para além mari verd obje crian exat que resp defe dive “Par impo agra na s pres club bóto vacin as d segu Inicialm primeiro an seis vacin sonagem t os locais c ndo foi car a a multivac Para c m do bran inho para de para téta Cada tivo traçad nças naqu tamente o os pais tiv A cam ponsabilida ende Lara c rsos mome A cam ra fazer c ortância, a adável.” Pa segunda sença do inho. A d on, além d nação, e a O foco duas gotin undos. um A i vac edu apr torn útil. mente, o Z no de vida as do prim rouxe uma com caract racterizado cinação. Em Nac ma foi tod 13) cada doenç co para a tuberculos ano. campanha do em 19 uela época que aconte veram na d mpanha do ade e con citando a c entos de s mpanha de com que a Agnelo P ara enfatiza fase, fora personage ivulgação do tradicion a presença o foi fazer a nhas, dose dos direto É u Um deia era i cinada. O ucativo de render sob nassem pa . (ROSA, 2 Zé Gotinha , para isso meiro ano a dinâmica erísticas d o como can m 1993, pa cional de rca das ca construído os os male )

ça foi esco a poliomie se, azul-cl a tem um 986 a lon a tornaria eceu e a fo écada de o Zé Gotin ntribui par campanha ua história e 2009 foi os pais Pacheco d ar a import am desenv em Zé Go incluiu int nal carimb do person a criança s e necessá ores de cria um filme in m resultado ncentivar Zé Gotin e forma qu bre as vac ais e mãe 2008) a seria tra o foram un o de vida a para a c da populaç ngaceiro. E ara comem Imunizaçõ ampanhas o sobre o es, as doe olhida uma elite, o ver aro para c objetivo d ngo prazo, adultos co orça do Zé 80 e 90. nha é um ra a cons da poliom a, fez a dife i concebid e as cria esenvolve tância da v volvidas v otinha e a ternet, rád bo, uma m nagem em se associa ária para ação Gui P nfantil, que o mágico fo a criança nha desen ue menino cinas e, no es, esse co abalhado s nidos seis formando campanha ção como p Em 1993, morar os v ões (PNI) de multiva mito do he enças. (PÔ a cor difere rmelho foi coqueluche diferente. A , em que onscientes é Gotinha h exemplo d scientizaçã mielite: “A p erença par da pela Ag anças tom eu uma ca vacinação, várias peç a chamad dio, TV, b máscara di alguns loc ar ao clube vacinação Pacheco re e fala com oi obtido p a pedir a ncadearia os e menin o futuro, q onhecimen somente pa bonecos, o uma cira , já foi pe por exemp o Zé Gotin vinte anos , o Zé G acinação. erói, que t ÔRTO, PO ente para o para o s e, laranja Atualmente a consci . Segundo hoje se de de propag ão da pop propaganda ra educar a gência Ag mem cons mpanha a tanto na p ças, todas a para en balões, cam istribuída cais de vac e do Zé Go o. Sobre o elatou em e m o pai e c ela mistura o pai para um proc nas pudes quando ele nto seria m ara as vac represent anda. Com rsonificado plo no Nord nha foi ado

s do Prog Gotinha viro O persona triunfará co ONTES,200 o persona sarampo, para difte e é utiliza ientização o Ines Via eve à referê ganda que pulação, c a brasileira a populaçã gnelo Pach sciência d ampla, lúd primeira qu s elas co ntrar para miseta, ca nos ponto cinação. otinha tom o filme de entrevista: com a cria ra de difere a ser cesso ssem es se muito cinas ando mo o o em deste otado rama ou a agem ontra 03, p. gem, azul-eria e ado o das an foi ência e tem como a, em ão”. heco. dessa ica e uanto om a seu artaz, os de ando e 30 ança. entes

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nacio subs Saúd entre pers onde pont essa faz post tama Matr mais 4. O que mais ilum recu ento Curit apre de s espa um p No p Zé G balã um d impr Curitib onal, ade stituindo o de em con De aco evistas co sonagem Z e cada dis tos que rec a seleção.

a seleção to disposto anho do tr riz que tra s movimen S RECUR Um m todos eles s compree Como inação, so ursos ligad onação, ex Para c tiba, foram esentado n saúde e loc acial e dep público em primeiro m Gotinha, um o, floresta dos locais roviso e ap Figura téc com Tud (PA ba, como t equando à outdoor. A njunto com ordo com om as pes Zé Gotinha strito rece ceberão o Como exe pelos po o a se ca raje não c abalha com ntados para RSOS TEAT mesmo esp s compõem nsível. exemplo d onoplastia, dos diretam pressão co compor o m utilizado o comercia cais público pendendo m volta, fat omento, q m cenário e muitos a públicos c proveitando 01 - Cená nicas: o mputação do emold ACHECO, 2 todas as às suas A campanh a Central uma colet ssoas envo a é gerenc ebe o figu Zé Gotinh emplo, pod stos de s aracterizar caberia num m análises a esses ter TRAIS UT petáculo po m uma uni de element maquiage mente à in orporal, vo visual da os como al de telev os como s da concep to este que ue é o da bem infan amigos. Já citados, e o o cenário ário do com cenário e as cria durado po 2009) cidades, u necessida ha é coorde de Vacina ta de infor olvidas na ciada pelo rino e se ha. Cada d de-se citar saúde que r, e um t m carro co das últim rem a pres TILIZADOS ode utiliza dade de s tos no esp em, música nterpretaçã oz e palavra a campanh cenários, visão; e, nu shoppings e pção pode e acontece televisão, ntil e agrad á no segun lá interagi o do local. mercial tele em pape anças fanta or um ji utiliza a d ades, com enada pela a. rmações e a campanh o distrito s responsa distrito tem r o Distrito disponibil ransporte omum. Ou as campa sença do p S ar muitos significado petáculo, pe a e movime ão como: a. ha contra em prim um segund e praças. O e ser qualq eu na cam a ação de dável aos ndo mome ia com o p evisivo el, o Zé asiadas d ngle infa ivulgação mo o mob a Secretar xploratória ha 2009, a sanitário de abiliza por m seu própr Sanitário lizam um adequado utro exemp nhas e ve personagem recursos t que torna ermite-se c ento cênic gesto, ex a poliomie meiro luga do moment O cenário quer local mpanha Zé esenrolou-olhos, com nto o artis público usa Gotinha e Zé Got ntil marc da camp biliário ur ria Municip as por me a presenç e cada re seleciona rio critério do Portão funcionári o, já que plo é o Di erifica os lo m. teatrais, s m a expre citar: vestu co do ator. xpressão fa elite 2009 r, o amb to, as unid é a localiz que poss Gotinha 2 -se no club m roda gig sta chegav ando semp em tinha. ante. anha bano al de io de ça do egião, ar os para o que o do pelo strito ocais endo essão uário, E os acial, , em iente ades zação ibilite 2009. be do ante, a em pre o

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se c Porta reme core roup dand desd bem que simb inge tamb refer Mais pequ estili pers recu cons A indu com o per anto, tem q Para c ete à ideia es claras e pa é bem g do margem de a criaçã A cor m como a te significa p bologia da nuidade e bém condu rência, a f s uma ve uenas dem izamos um sonagem u Figura A expr ursos cênic stantement mentária é rsonagem, que ser um caracteriza a de ambie e texturas s grossa por m para a c ão do perso branca na ernura do paz, purez as nuvens e pureza”. uz à referê forma arre ez Ghisler mais, são ma perso m caricato 02 - Figur ressão cor cos mais m te o pers é o caminh , que tem ma referênc ar o person ente infant são aplica r ser uma criança ve onagem e a roupa dir personage za, tranqui s, a mora Além da ência da p dondada l ri classific utilizadas nalidade o [...]”. rino do Zé rporal e ge marcantes. onagem s ho mais es visualme cia bem cl nagem Zé til e afetivi adas à con cidade de er o ator s que cria id rige o esp em como f ilidade. No ada dos cor, a ro pureza e da lembra a g ca que “F para um brincalhon Gotinha estual do p . Observan se movime streito para nte relaçã ara para u Gotinha f dade. Par ncepção do clima frio sob a vest dentificaçã ectador à fundament o período Deuses. oupa tem a ternura. gota neces Formas e estilo ma na ou um personage ndo a inte enta acen a o especta ão com o ma comun foi utilizado ra isso, for o figurino. , cobre o c timenta, qu o imediata ideia de s ta Ghisleri clássico o Represen uma textu Ainda par ssária para xageradas is pícaro, trapalhão em Zé Got rpretação ando para ador identi ator e o nicação efi o um traje rmas esfér Em Curitib corpo todo ue é a me a. saúde, hig , “[...] o br o branco e nta també ura macia ra auxiliar a a vacina s, grandes comédia, o, tornand tinha é um verifica-se a as crian ficar-real. caz. e que ricas, ba, a o não esma iene, ranco era a ém a que essa ação. s ou pois do o m dos e que nças,

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man cara braç dele sem crian foi d que mes danç posit ndando be acterístico ços ao alto É o co que o Zé Figura A expr pre pisca nças. Figura A mús diferente no incentivav ma música Já a çavam par tivamente eijos e cha da campa também s orpo do pe Gotinha br 03 - Expre ressão fac ando lenta 04 - Gesto ica sempre o ano de va as cria a foi usada dança foi ra chamar e se aprox amando p anha most são expres ersonagem rinca com essão corp ial sempre amente, p os do Zé G e foi muito 2009. A p nças a en a nas rádio presente r atenção ximavam d para a vac trando as ssões utiliza que mais as criança poral do Zé e sorrindo, parecem s Gotinha o presente propaganda ntrarem pa os no forma e em todo das crianç do persona cinação, a duas goti adas pelo s envolve o as. é Gotinha os olhos g sempre a nas apariç a de TV c ara o Club ato jingle d os os loca ças que n agem. além de u nhas. Piru personage o espectad grandes e afetivos pa ções do Zé ontava com be do Zé de 30 segu ais visitad normalmen um gesto uetas, abra em. dor. É por arredonda ara adulto é Gotinha e m uma mú Gotinha. undos. dos, os a nte respon bem aços, meio ados, os e e não úsica Essa tores diam

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com enqu com vest rosto ouvi conv e faz teatr com Segu o at cham a pre Figura A cam unicação p uanto que unicar atr imenta cob o. Isso faz r o que o versava co zia com qu Figura O recu ro é o ator unicar a uindo o rot tor, por m mar a aten eocupação O pers 05 - Danç mpanha co pela palavr e o bonec avés da p bria todo o zia com qu Zé Gotinh om as crian ue muitas c 06 - Zé G urso da ca r, que trav ideia. A v teiro prévio eio de su nção e con o da crianç sonagem u ça ontra a po ra. O bone co dos po palavra. A o rosto do i ue fosse n ha falava. nças. Poré crianças se otinha Con mpanha q estido de vida do pe o já de mu a intuição nscientizar ça com o m utiliza-se de oliomielite eco na tele ostos tinh Apesar de ntérprete t necessário Por esse ém, quando e aproxima nversando ue melhor um person ersonagem uitos anos, , improvis a plateia s medo da go e gestos s 2009 con evisão conv ha uma v poder fala tendo apen estar bem motivo, ra o falava ch assem para o parece ca nagem tem m traz em que é o d a brincade sobre a va otinha. empre gra ntou com versava co isível dific ar, a cabe nas uma te m próximo aramente hamava ba a conversa aracterizar m a missão oção aos e incentiva eiras e ex acinação, a ndes e imp dois tipo om as crian culdade de eça grand ela na altu o e atento o persona astante ate ar com ele a presenç o de entre espectad ar a vacina xpressões além de di provisados s de nças, e se e da ra do para agem enção . ça do eter e ores. ação, para strair s.

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CON artig uma publ teatr cont pers publ vale impo pess se c pers emp socia polio cam há 2 pers asso Filho ela conq pelo por q porq prom recu teatr cênic refle prop cons nece NCLUSÃO Inicialm go se const a bibliograf icidade e p Por m rais possív tra a poliom sonagem ( icitários, a r o seu ortância da É fato soas e ide criam comp spectiva, e pregados n al para c omielite. Conclu panhas de 23 anos sonagem Z ociá-lo à id o (1985, p. pôde atua quistar”. Partind menos na que não d que ajudam Talvez mover açõ ursos teatra ro e as dra cas têm e exões. Ressa paganda c sciência é essidade d O mente, sal tituiu num fia especia propagand meio deste veis de s mielite na c (Zé Gotin apropria-se principal o a vacinação o que o t ias, e que portamento este estud nesta camp combater uiu-se que e mobilizaç e sua id Zé Gotinha deia de va . 11) avalia ar por um do-se da m a campanh dizer didáti m a instruir z, em futura ões mais ais na pub amatizaçõe esse pode lta-se tam como mo planetária de uma con ienta-se ne terreno um alizada em da, a mobil e estudo f erem utiliz cidade de ha), apes e de recurs objetivo q o. teatro prom , por essa os, geram o permitiu panha auxi um prob e os recurs ção social. entificação , mesmo s acinação e a que “[...] tempo ma maneira co ha estudad co e educ e conscie as campan contunden blicidade e es aconteç er de sedu mbém a im bilização , batemos nscientizaç este capítu m tanto qua m que haja ização soc foi possíve zados na Curitiba, n sar de se sos empreg ue é o d move inte razão, tam m-se tendê u inferir qu iliam na pr blema de sos teatrai Prova dis o pelas p sem tanta d e prevenç Se a prop ais longo om que ess da, parece cacional às ntizar. nhas, num ntes no q e na propa çam de ma uzir e con mportância social ex de frente ção planetá ulo que o o anto árduo a congruên cial e o tea el identific campanha no ano de 2 r denomin gados nas de ajudar eração ent mbém é um ncias, enfi ue realme ropagação saúde p s são imp sso, é a pe pessoas, q divulgação ção contra paganda fo sobre as ses recurso dar um to s ações da âmbito ma que diz re aganda. Em aneira mai nduzir o p a de se p xatamente com endem ária ambie objeto de p o, sentiu-se ncia entre atro. car alguns a de mob 2009. Obse nado um artes cên na consc tre pessoa m espaço-im, ações nte os rec da ideia, pública; ne portantes a ermanência que some o atualmen poliomieli oi boa, isto pessoas q os teatrais om receptiv a própria c ais analisa espeito à m outras p s efetiva p úblico a n pensar na porque mias e pan ntal. pesquisa d e a carênc os campo s dos recu bilização s ervou-se q guimmick nicas para cientização as e pess -tempo em sociais. N cursos tea na mobiliz esse cas aliados par a da camp ente ao v nte, conseg ite. Marco se vê, qu que ela q s são utiliza vo, acolhed campanha, ado, possa utilização palavras, q porque as novas idei publicida hoje a n ndemias e deste cia de os da ursos social que o k por fazer o da soas, m que Nesta atrais zação o, a ra as anha ver o guem ondes ando ueria ados, dor e isso m se dos que o artes as e de e nossa há a

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Hab Inter e Lin BIOGR Rafael ilitação em rdisciplinar nguagem c RAFIA DA la Ricardo m Publicida ridade em com Linha A AUTORA Santos M ade e Prop Artes e En de Pesqui A arcolino, B aganda, lic nsino de A isa em Cin Bacharel e cenciada e Artes e Mes nema e Aud m Comuni em Artes, e stranda em diovisual. icação Soc especialist m Comunic cial – a em cação

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