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Sala de aula - Subsistema operacional

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INSTITUIÇÕES NÃO BANCÁRIAS

CMN amplia acesso de instituições não bancárias a linha

de socorro do Banco Central

28/02/2013 - 19h04 Wellton Máximo

Repórter da Agência Brasil

Brasília – Instituições não bancárias como corretoras, financeiras, cooperativas de crédito e distribuidoras poderão contrair crédito do Banco Central (BC) para cobrir eventuais rombos de caixa por um dia útil. O Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou as instituições não bancárias a ter acesso à linha de redescontoovernight, quando a instituição pega o dinheiro em um dia e devolve para o BC no dia seguinte.

As linhas de redesconto são criadas para socorrer temporariamente instituições financeiras que não têm dinheiro para cobrir as necessidades de caixa. Os bancos têm direito a três tipos de linhas de redesconto:intraday (quando o banco pega dinheiro emprestado e devolve ao Banco Central no mesmo dia), de um dia útil (overnight) e 15 dias. As instituições não bancárias, no entanto, só podiam fazer operações do tipo intraday.

De acordo com o diretor de Administração do BC, Altamir Lopes, o acesso à linha de liquidez foi estendido para dar mais igualdade de competição entre as instituições financeiras. “Queremos eliminar as assimetrias no sistema financeiro”, disse. Ele ressaltou que o uso de linhas de redesconto não é comum. “O volume não é significativo. A linha de liquidez é só um mecanismo de socorro temporário”, explicou.

Além disso, a mudança, segundo ele, traz mais liquidez (facilidade de negociação) aos títulos do Tesouro Nacional. Isso porque as instituições financeiras, ao recorrerem à linha de

redesconto, são obrigadas a deixar títulos públicos como garantia no Banco Central. No caso das instituições não bancárias, esses papéis agora podem ser rolados por um dia útil.

Na semana passada, o Banco Central reduziu os juros da linha de redesconto. Para as operações de um dia, a taxa caiu de Selic (juros básicos) mais 6% ao ano para Selic mais 1% ao ano. Os juros das operações de 15 dias caíram de Selic mais 14% ao ano para Selic mais 4% ao ano. As operações intraday não têm juros.

Edição: Aécio Amado

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BANCO DE INVESTIMENTO

Bancos de investimento brasileiros faturam mais

no 2º tri

O Bradesco BBI viu suas receitas quase que dobrarem, enquanto o negócio de banco de investimento do BTG Pactual teve o melhor desempenho trimestral desde 2009

Cynthia Decloedt e Aline Bronzati, do

Dado Galdieri/Bloomberg

Agência do Itaú: o Itaú BBA manteve sua posição nos rankings de maiores receitas com comissões do primeiro semestre deste ano em relação aos seis primeiros meses de 2012

São Paulo - A turbulência que afetou os mercados interno e externo nos últimos meses não impediu que as áreas de banco de investimento das três instituições privadas brasileiras mais atuantes encerrassem o segundo trimestre com resultados maiores.

O Bradesco BBI viu suas receitas quase que dobrarem no segundo semestre do ano, enquanto o negócio de banco de investimento do BTG Pactual teve o melhor desempenho trimestral desde 2009.

Já o Itaú BBA manteve sua posição nos rankings de maiores receitas com comissões do primeiro semestre deste ano em relação aos seis primeiros meses de 2012. Os dados são da Dealogic, empresa que compila dados sobre operações globais de fusões e aquisições, renda variável e renda fixa.

Além disso, o período contou com algumas operações de grande porte, como a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da BB Seguridade, braço de seguros do Banco do Brasil.

"Sob o ponto de vista do acumulado do ano, o semestre começou bem com uma série de operações, inclusive, algumas, inovadoras. O que atrapalhou foi o cenário de deterioração no final do segundo trimestre", avalia Allan Libman, chefe do banco de investimentos do Credit Suisse no Brasil, que liderou o ranking de comissões em fusões e aquisições.

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BANCO DE DESENVOLVIMENTO

23/08/2013 às 20h48

ABDE quer estimular bancos a

selecionarem projetos sustentáveis

Por Elisa Soares | Valor

RIO DE JANEIRO - A Associação Brasileira de Instituições Financeiras de

Desenvolvimento (ABDE) quer estimular a pró-atividade dos bancos de fomento

na busca e seleção de projetos que tenham um “lado ambiental”.

Para isso, a associação vai criar um banco de dados, o Info ABDE, que reunirá as

informações de desembolsos de seus 30 associados para projetos que tenham

“cunho sustentável”, afirmou ao Valor o superintendente executivo da ABDE,

Marco Antonio de Araujo Lima. Os associados da ABDE respondem por

aproximadamente 50,3% de todo crédito brasileiro.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o maior

associado da ABDE, desembolsou R$ 20 bilhões, somente no ano passado, para

projetos que incluíam alguma questão sustentável. O número é 60% maior do

observado em 2008, e tem tendência de crescimento, tanto por parte do BNDES,

quanto por outras instituições financeiras e bancos de fomento estatais, afirma o

gerente de meio ambiente do BNDES, Guilherme Guimarães Martins.

Seminário

O assunto vai ser debatido por agências de fomento e bancos de desenvolvimento

de todo país e da América Latina, na terça-feira, 27, na sede do BNDES, no Rio,

durante o seminário A promoção do financiamento verde na América Latina e no

Caribe. O evento vai discutir a ampliação na oferta de crédito para projetos que

tenham viés sustentável.

O gerente do banco de fomento vê tendência clara de aumento nas exigências

ambientais para novos projetos, e considera o seminário importante para a troca

de experiências.

“É importante que a indústria nacional esteja preparada para competir neste

novo cenário, tanto em função da transição da economia mundial para uma

economia de baixo carbono, como pela incorporação do critério ambiental como

fator de compra do consumidor”, diz Martins.

Segundo ele, faz parte da agenda do banco ter estratégias que apoiem e

direcionem projetos não apenas da área de meio ambiente, mas de qualquer

projeto que tenha alguma parte ligada à sustentabilidade. Ele cita como exemplo

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a linha Social, que tem custo mais baixo do banco, constituída só pela TJLP (5%

ao ano). Martins explica que Se uma empresa, dentro de um projeto maior, for

fazer também investimento social, o custo é mais baixo.

Projetos em andamento

O executivo menciona dois exemplos que estão dando certo. O primeiro,

programa Finep de Apoio à Inovação Tecnológica Industrial dos Setores

Sucroenergético e Sucroquímico (Paiss), em parceria com a Financiadora de

Projetos e Estudos (Finep), tem três linhas importantes, dentre elas um projeto de

biocombustíveis.

A carteira do programa, hoje, tem 39 projetos em inovação, 16 específicos para

desenvolver o etanol de segunda geração. “A perspectiva é que sejam produzidos

168 milhões de litros do combustível em 2015”, afirma o gerente do BNDES.

O segundo programa, Fundo Clima, foi criado pelo ministério do Meio Ambiente

(MMA) e o BNDES é o agente de financiamento reembolsável. O fundo tem R$

560 milhões que vieram dos royalties do petróleo e seleciona tecnologias nos

setores que tem componente maior de inovação.

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BANCO DE DESENVOLVIMENTO

Banco de Desenvolvimento da América

Latina (CAF) visita obras da Prefeitura

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21/08/2013 | Turismo

Além da visita às obras, a equipe da CAF veio promover ajustes aos projetos

financiados pelo banco

A visita aconteceu nesta quarta-feira (21/08) e foi acompanhada por técnicos da Setfor

Nesta quarta-feira (21/8), representantes do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) visitaram as principais obras sob a responsabilidade da Secretaria de Turismo de Fortaleza (Setfor). O grupo verificou as intervenções no Mercado dos Peixes, Praia do Futuro, Praça 31 de Março, Titanzinho, Serviluz e Sabiaguaba. Além da visita às obras, a equipe da CAF veio promover ajustes aos projetos financiados pelo banco. O principal deles é o programa "Cidade com Futuro", coordenado pela Setfor e que visa a requalificação econômica, social, ambiental, turística e de segurança cidadã da capital cearense.

Segundo o secretário de Turismo, Salmito Filho, a Prefeitura de Fortaleza “cumpre seu papel de desenvolver a capital tanto para os fortalezenses quanto para os turistas, além de ajudar na cultura de paz, políticas e equipamentos de prevenção no combate à violência urbana".

Cidade com Futuro

O programa "Cidade Com Futuro" tem o objetivo melhorar a qualidade de vida e as condições de habitação da população urbana, incluindo as vulneráveis, através de um desenvolvimento urbano integrado. Assim, visa transformar, junto às comunidades carentes, os principais indicadores socioeconômicos do Município.

A cidade Fortaleza é a única no Brasil contemplada pelo projeto, além de outras quatro cidades na América Latina. O orçamento total é de R$ 330 milhões, com recursos do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e contrapartida da Prefeitura de Fortaleza.

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Entre as obras compreendidas pelo projeto, estão: o Museu do Mar (obra do arquiteto Oscar Niemeyer), via paisagística na Sabiaguaba, requalificação dos corredores gastronômicos, mobilidade na Praça Portugal e entorno, balneabilidade da orla de Fortaleza, pesquisas no setor turístico, segurança cidadã e fiação elétrica subterrânea em toda Beira Mar e entorno.

ARRENDAMENTO MERCANTIL

Alfa Arrendamento Mercantil

Mais conhecida como Alfa Leasing, a Alfa Arrendamento Mercantil possui uma das maiores frotas de veículos de passeio arrendados do país.

Com taxas competitivas, agilidade na aprovação de crédito, segurança e total assistência ao arrendatário, a Alfa Leasing já nasceu com o know-how de quem já atua no mercado desde 1975. Tendo entre seus clientes grandes grupos empresariais, a Alfa Leasing possui também, entre seus bens arrendados, frotas de veículos pesados, ônibus, grandes redes de informática e equipamentos destinados à produção.

LEASING ALFA Características:

 O Leasing Alfa é um arrendamento mercantil, isto é, a Alfa Leasing adquire o bem e o aluga. No final do contrato, você pode comprar esse bem por um valor previamente combinado.

 Trata-se de uma maneira prática e segura de adquirir equipamentos, microcomputadores e veículos, entre outros produtos.

 Os prazos de pagamento variam de acordo com os parâmetros praticados pelo mercado.

Para mais informações, ligue 4004 0044 (Capitais e Regiões Metropolitanas) ou 0800 725 0044 (Demais localidades), nos dias úteis, das 8 às 20h, ou mande um e-mail paraalfanet@alfanet.com.br.

DEBENTURES

Debêntures não atraem os

investidores estrangeiros

16 de agosto de 2013 | 2h 07

O Estado de S.Paulo

Um amplo programa de concessões do governo federal, para atrair

investimentos de dezenas de bilhões de reais, deverá ser submetido a

licitações nos próximos meses. O objetivo é remover gargalos na

infraestrutura, especialmente em rodovias, portos e energia. Mas o maior

desafio está na própria esfera pública, que exibe pouca coordenação interna e

acaba afastando investidores.

Um exemplo recente está na Lei n.º 12.431/2011, editada para atrair

investidores estrangeiros para a infraestrutura. Estes poderiam subscrever

debêntures para financiar 51 projetos incentivados de rodovias, ferrovias,

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hidrelétricas, linhas de transmissão, energia eólica, nuclear, petróleo e gás e

comunicação de dados em banda larga, que exigem investimentos avaliados

pelo Ministério da Fazenda em mais de R$ 100 bilhões. A lei criou benefícios

tributários para os estrangeiros (isenção do Imposto de Renda sobre o lucro e

do IOF sobre o ingresso dos recursos). Mas, em dois anos, foram colocados

apenas R$ 3,4 bilhões em debêntures de infraestrutura - e desse total os

investidores estrangeiros subscreveram pouco mais de 5%, segundo o jornal

Valor.

Em resumo, os benefícios oferecidos se mostraram quase totalmente inócuos.

Gestores de recursos externos hesitam em aplicar nos papéis incentivados,

ainda que os emissores sejam confiáveis. Um dos problemas é a enorme

volatilidade do mercado de capitais, que provoca a desvalorização de títulos

de longo prazo - caso das debêntures de infraestrutura. Se o investidor quiser

se desfazer dos papéis antes do vencimento, estará sujeito a deságios de até

20%. O risco cambial também aumentou muito.

Além disso, a alta dos juros básicos foi um estímulo para todas as aplicações

em renda fixa. A isenção do IOF tornou-se generalizada. Ou seja, além das

condições desfavoráveis do mercado de capitais, o governo deu sinais

confusos aos investidores. A Fazenda tem a expectativa de que as debêntures

permitam atrair entre 10% e 20% das necessidades dos projetos incentivados,

segundo o secretário adjunto de Política Econômica, Pablo Fonseca. Até agora,

a quase totalidade de investidores é local.

As debêntures são um mecanismo atrativo: em 2012, houve emissões de R$

88,4 bilhões e, neste ano, de R$ 38,4 bilhões, segundo a Associação Brasileira

das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Mas, na

infraestrutura, é essencial atrair os investidores estrangeiros, o que é mais

difícil quando EUA e, agora, Europa voltam a crescer e consumirão recursos.

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COOPERATIVA DE CRÉDITO

FGCoop: fortalecimento do cooperativismo de crédito em foco

O Banco Central (BC) realizou um workshop reunindo todas as cooperativas singulares não vinculadas a centrais, em todas as sedes regionais da instituição. O objetivo foi apresentar os textos consolidados para o Estatuto e Regulamento do Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito brasileiras – o FGCoop.

Após apresentação do estatuto e regulamento, cooperativas aguardam com ansiedade sua entrada em funcionamento O chefe adjunto do Departamento de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural do BC, João Luiz Marques, ressaltou o avanço que o Fundo trará para a o setor. “O FGCoop é um patrimônio do segmento cooperativo brasileiro. Demonstra sua maturidade organizacional e da aplicação do princípio da intercooperação em seu grau mais elevado“, destacou. O diretor do Departamento, Sidnei Marques, acrescentou que o FGCoop “atuará como instrumento institucional de unicidade do cooperativismo de crédito brasileiro“.

Além de acompanhar a apresentação na sede do BC, em Brasília, o Sistema OCB se fez presente, também, junto às regionais. O coordenador do Ramo Crédito na OCB, Thiago Borba, que assistiu à exposição no Rio de Janeiro, relatou que a participação das cooperativas foi expressiva, apresentando questionamentos essenciais para sanar as dúvidas que ainda restavam sobre os textos. “Os apontamentos levantados pelos representantes das cooperativas foram prontamente esclarecidos pelos membros do nosso Conselho Consultivo Especializado – o Ceco – conferindo maior celeridade e confiabilidade ao processo de revisão dos textos”, afirmou Borba.

Segundo o coordenador, o segmento aguarda, agora, os próximos passos para a instituição do Fundo e sua entrada em exercício, o que fortalecerá ainda mais o cooperativismo de crédito brasileiro.

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