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Pesquisa de opinião sobre a formação em saúde coletiva na graduação em fonoaudiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA

ANNE KAROLINE RIBEIRO REZENDE

PESQUISA DE OPINIÃO SOBRE A FORMAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NA GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO

RIO GRANDE DO NORTE

Natal 2019

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ANNE KAROLINE RIBEIRO REZENDE

PESQUISA DE OPINIÃO SOBRE A FORMAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NA GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL

DO RIO GRANDE DO NORTE

Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de graduado em Fonoaudiologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Orientador: Prof. Ms. Maurício Wiering Pinto Telles.

Natal 2019

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Aos obstáculos da vida, pois são eles que nos fortalecem e nos ensinam a crescer!

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AGRADECIMENTOS

Em primeiro lugar, agradeço à pessoa responsável por tornar este trabalho real e ser parte essencial nessa jornada. Alguém que sempre esteve ao meu lado nos momentos de escuridão, mesmo quando eu não consegui (ou me recusei) enxergar a importância de sua presença. Que não desistiu de mim, mesmo quando eu já chegava ao meu limite. Que percebeu que, aquele bicho só tinha sete cabeças, na minha cabeça. Obrigada a mim. Por nunca me abandonar e ser exatamente tudo o que eu preciso.

A meu orientador, Maurício Wiering, pela gigantesca paciência, por todo o suporte, compreensão e ensinamentos que possibilitaram que eu realizasse este trabalho. Sem o seu apoio, isto não teria sido possível.

Agradeço aos meus pais, que me deram a vida e me ensinaram a

vivê-la com dignidade. Que iluminaram os caminhos obscuros com afeto e dedicação, para que trilhasse sem medo e cheia de esperanças. A meu pai, Augusto Rezende, por não medir esforços e sempre fazer questão de me proporcionar o melhor. Por ser a minha base e meu exemplo de ser humano. A minha mãe, Simone Ribeiro, que tanto lutou pela minha educação e nunca duvidou da minha capacidade. Por me ensinar a apreciar a vida desde os mínimos detalhes.

À minha amada família, que me acompanhou durante toda a jornada e torceu pelo meu sucesso. A vocês, a minha eterna gratidão.

À Kévin Cado, pessoa com quem amo partilhar а vida. Obrigada por, apesar de um oceano de distância, nunca ter soltado a minha mão. Por ser minha bússola, quando me senti perdida e, por ter acreditado em mim, mesmo nos momentos em que nem eu mesma o fiz. Merci mon amour!

Aos meus amigos, pelo companheirismo, carinho, autenticidade e amizade. Por todas as conversas e risadas e por tornar a vida mais leve e colorida. Os carrego do lado esquerdo do peito.

Por fim, agradeço a todos aqueles que, de alguma forma, estiveram е estão ao meu lado, contribuindo direta ou indiretamente para a realização deste sonho.

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RESUMO

A formação dos fonoaudiólogos apresenta um déficit acerca do ensino da Saúde Coletiva. O currículo de fonoaudiologia necessita de avanços e modificações, tendo em vista o distanciamento do modelo reproduzido nas instituições, sendo este, focado na relação unidirecional entre profissional da saúde e paciente, da realidade da saúde pública no país. Neste contexto, o presente estudo tem como objetivo identificar a opinião dos estudantes de fonoaudiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sobre sua formação em Saúde Coletiva. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa de opinião com os estudantes concluintes de fonoaudiologia da UFRN, através de um questionário estruturado em escala Likert. Os dados obtidos foram tratados estatisticamente de forma descritiva e a análise foi realizada através do software EXCEL. Resultados: Os resultados reafirmam os estudos que evidenciam o quanto a Saúde Coletiva carece de atenção das instituições de ensino, demonstrando o impacto negativo que o afastamento da teoria e da prática tem no processo de aprendizado dos indivíduos. A opinião dos estudantes ressalta as dificuldades enfrentadas, acerca da área em questão, durante a graduação, e ressalta a importância da reforma curricular que ocorreu recentemente.

Palavras-chave: Fonoaudiologia. Formação. Saúde Pública. Sistema Único de Saúde.

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SUMÁRIO Introdução ... 6 Metodologia ... 7 Resultados e Discussão ... 8 Considerações Finais ... 11 Referências ... 13 Apêndice...15

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Introdução

A Saúde Coletiva é o campo de saberes voltado para o reconhecimento das necessidades de saúde da população e o âmbito de práticas direcionado prioritariamente para as ações de promoção da saúde, além da prevenção de danos e agravos e a recuperação das doenças (VIEIRA-da-SILVA; PAIM; SCHRAIBER, 2014). Este campo emergiu no Brasil na década de 70, juntamente com o Movimento da Reforma Sanitária Brasileira, que reivindicava o direito universal à saúde para a população, através da criação de um Sistema Único de Saúde, partindo de uma compreensão ampliada do processo saúde-doença (PAIM, 2008). Diante disto, devido à suas raízes históricas, a Saúde Coletiva tem se apresentado como o campo de conhecimento responsável por subsidiar e problematizar as práticas e a formação em saúde no Sistema Único de Saúde.

Em relação à formação dos profissionais em saúde, estudos tem evidenciado a concentração de conteúdos voltados para a reprodução do modelo médico hegemônico hospitalocêntrico, baseada na queixa-conduta, e na relação unidirecional entre profissional de saúde e paciente. Diante deste cenário, algumas estratégias foram adotadas pelo Ministério da Saúde, buscando a reorientação da formação em saúde (TELLES; ARCE, 2015). Destaca-se, dentre estas, o Pró-Saúde, o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde), Vivências e Realidades no Sistema Único de Saúde (VER-SUS), dentre outros. Ademais, a implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação em Saúde do ano de 2002 buscou estimular a formação de profissionais habilitados a resolver os principais problemas de saúde da população, de forma crítica, reflexiva e humanista (BRASIL, 2002).

Além disso, em 2008, cursos de graduação no âmbito da saúde coletiva começaram a ser ofertados pelas universidades públicas de todo o país, após o crescimento do interesse na oferta e investimento de recursos por parte de políticas, como o programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), a fim de expandir e aprimorar o ensino superior (LORENA et al, 2016).

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7 No que concerne à Fonoaudiologia, as DCNs (BRASIL, 2002) reforçam a necessidade de formar profissionais capazes de atuar com qualidade, eficiência e resolutividade no SUS. Estas diretrizes, em conjunto com as estratégias de reorientação da formação já citadas, parecem ter estimulado a implantação das disciplinas de Saúde Coletiva nos cursos de graduação, buscando aproximar a Fonoaudiologia das práticas voltadas para a promoção da saúde (CASANOVA; MORAES; RUIZ-MORENO, 2010).

Entretanto, estudos demonstram que ainda há um longo caminho a percorrer, tendo em vista que as instituições apresentam barreiras que prejudicam a prática em saúde pública de acordo com os princípios e diretrizes do SUS, tais como: carga horária teórica insuficiente para embasar a inserção nos serviços públicos de saúde e estágios voltados para a prática clínica, restringindo-se à terapia e avaliação dos distúrbios da comunicação. Isto evidencia a necessidade de reforma curricular e medidas que aproximem o estudante ao sistema de saúde e novas concepções de atuação (LEMOS; BAZZO, 2010).

Diante deste cenário, cabe pesquisar como a inserção da Saúde Coletiva tem influenciado a formação dos fonoaudiólogos, isto é, se o fonoaudiólogo tem orientado suas práticas para o âmbito do trabalho na clínica tradicional, com base no paradigma biomédico, ou se tem se aproximado de uma perspectiva orientada para uma formação mais próxima do SUS. Sendo assim, este trabalho tem como objetivo identificar a opinião dos estudantes de fonoaudiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sobre sua formação em Saúde Coletiva.

Metodologia

O presente trabalho consiste em uma pesquisa de opinião, que traz como principal objetivo, identificar a opinião dos estudantes de fonoaudiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sobre sua formação em Saúde Coletiva.

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8 O instrumento de coleta de dados utilizado foi um questionário, composto por 14 questões, estruturado em escala Likert. A elaboração das perguntas foi realizada com o intuito de investigar se os alunos concluintes consideram que os componentes curriculares de Saúde Coletiva do curso de fonoaudiologia da UFRN, foram suficientes para sua formação e, como a avaliam.

O critério de inclusão empregado foi: ser estudante concluinte do curso de fonoaudiologia da UFRN. Foram excluídos da pesquisa os estudantes que se formaram; que não estão matriculados no estágio de Saúde Coletiva; os que não são desta universidade e estudantes de outros cursos.

A pesquisa foi realizada no período de 2019.1 e participaram 27 estudantes do curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, que obedeciam ao critério de inclusão. Os participantes responderam o questionário nas dependências da universidade.

Ao final da produção de dados, foi construído um banco de dados que, posteriormente, foi tratado estatisticamente de forma descritiva, sendo esta análise realizada através do software MICROSOFT OFFICE EXCEL.

Por se tratar de uma pesquisa de opinião, e não de uma pesquisa de caráter científico, não houve a necessidade de envio do projeto de pesquisa para o comitê de ética em pesquisa.

Resultados e Discussão

A amostra pesquisada foi de 27 estudantes concluintes de uma população estimada de 39. O nível de confiança deste estudo é de 95%. A margem de erro ideal seria um valor entre 2% e 4%, entretanto, devido ao fato dos alunos estarem cursando estágios em diferentes locais, havia apenas um dia da semana possível de realizar a coleta, onde todos estariam reunidos. Assim, no dia em que esta foi feita, nem todos os indivíduos estavam presentes. A margem de erro obtida é de 10,60%.

Para facilitar a discussão dos dados, elegemos apresentar os resultados em três categorias, quais sejam: 1. Opinião acerca do componente curricular teórico; 2. Opinião acerca do currículo de fonoaudiologia para a formação em

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9 saúde coletiva e 3. Opinião sobre abordagem pedagógica nos componentes de saúde coletiva.

1. Opinião acerca do componente curricular teórico

De acordo com os dados obtidos, 70,37% dos estudantes concordaram que, o que foi aprendido na disciplina teórica, contribuiu para suas práticas nos estágios da área. Dos quais, 55,56% concordaram parcialmente e 14,81% concordaram totalmente com a afirmativa. Tais informações reafirmam a importância do ensino teórico contíguo à prática. Para Demo (1990, p. 27) "não se pode realizar prática criativa sem retorno constante à teoria.”.

Entretanto, de acordo com as respostas dos concluintes, alguns fatores foram prejudiciais no seu processo de formação na área da saúde coletiva, são eles: o semestre letivo em que a disciplina teórica é ofertada, no qual 74,08% discordaram de que seja um período adequado, destes, 40,75% discordaram totalmente e, 33,33% discordaram parcialmente. O outro fator mencionado refere-se ao hiato entre os períodos em que as disciplinas, teórica e prática, são ministradas. 74,08% dos estudantes concordaram que a distância da oferta da disciplina teórica para os estágios interferiu de forma negativa na aprendizagem. Dentre eles, 51,85% concordaram totalmente e, 22,23% concordaram parcialmente.

Como já constatado pelo educador, pedagogo e filósofo Paulo Freire (1987, p. 125), o grau de efetividade da aprendizagem é superior quando o ensino da teoria e da prática é feito em conjunto, o que é imprescindível na formação de indivíduos críticos e com capacidade reflexiva, para com o meio no qual estão inseridos. Estas informações reafirmam que o ensino da teoria e da prática deve ser realizado de forma concomitante, visto que, quando há distanciamento, apresenta um impacto negativo no processo de aprendizagem. Ainda assim, segundo Telles e Arce (2015), é constatado ser um fato recorrente nas instituições de ensino do país, o que incute a carência de modificação no planejamento da estrutura curricular.

Outros pontos coletados que corroboram com a proposta apontada acima, onde 96,3% dos estudantes, ou seja, a grande maioria concorda quanto a

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10 necessidade de ampliar a quantidade de disciplinas teóricas de Saúde Coletiva na graduação em fonoaudiologia, sendo 88,89% os que concordaram totalmente e, 7,41% os que concordaram parcialmente.

A maior parte dos estudantes também discorda que teve oportunidade de realizar vivências práticas durante a disciplina teórica de Saúde Coletiva, sendo 66,66% os que discordaram totalmente e 18,52% discordaram parcialmente. Como afirmam Lemos e Bazzo (2010), é imprescindível que os profissionais sejam capacitados acerca da Saúde Coletiva, para a inserção nos locais de atuação, durante toda a sua formação acadêmica. Para isto, a aliança entre as instituições de ensino e os serviços públicos de saúde teria significante impacto em promover mudanças do cenário da fonoaudiologia no SUS.

2. Opinião acerca do currículo de fonoaudiologia para a formação em saúde coletiva

As informações coletadas mostram que 59,26% dos estudantes discordaram de que sua formação em Saúde Coletiva, na graduação, foi suficiente para a atuação enquanto fonoaudiólogo para o SUS. Destes, 18,52% discordaram totalmente e, 40,74% discordaram parcialmente.

A área da saúde coletiva tem crescido consideravelmente dentro dos cursos da saúde, porém, estudos evidenciam que o curso de Fonoaudiologia ainda é direcionado à formação de profissionais para atuação na prática clínica, o que acaba prejudicando e tornando escassa a oferta de novas oportunidades na área (LEMOS; BAZZO, 2010). Este fato foi confirmado pela opinião dos estudantes que responderam a esta pesquisa, onde 51,85% discordaram sobre ter tido oportunidade de inserção em componentes curriculares optativos na área de saúde coletiva. Nesse ponto, 40,74% discordaram totalmente e 11,11% discordaram parcialmente.

Além disso, 59,26% dos entrevistados discordaram de que outras disciplinas do currículo de fonoaudiologia contribuíram para a formação em Saúde Coletiva. Quanto a esses, 25,93% discordaram totalmente e 33,33% discordaram parcialmente.

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11 Tais resultados indicam que há um notável distanciamento entre a instituição de ensino e a realidade do serviço público de saúde no país, o que reforça o apontado na pesquisa feita por Barreto e Castro (2011), no qual mostra que os profissionais demonstram dificuldade de atuação na área da Saúde Coletiva e explicita que após a graduação ainda é necessário buscar formação complementar na área.

3. Opinião sobre abordagem pedagógica nos componentes de saúde coletiva

Acerca deste assunto, a grande maioria (81,48%) concordou que as metodologias usadas nos componentes curriculares foram apropriadas para sua formação. Destes, 55,55% concordaram parcialmente e 25,93% concordaram totalmente. Tal resultado vai de encontro com a pesquisa realizada por Lemos e Bazzo (2010), os quais afirmam que as metodologias e referências utilizadas nos cursos de fonoaudiologia são insuficientes para formação profissional adequada.

Contudo, estudos demonstram que a relação professor-aluno é um fator fundamental para a concretização do processo ensino aprendizagem, pois, a interação social e a mediação do outro, tem importância essencial em qualquer processo de aquisição (BRAIT et al.,2010). Assim como, 96,3% dos estudantes concordaram que os professores de Saúde Coletiva demonstraram dominar o conteúdo ministrado, sendo 88,89% os que concordaram totalmente e 7,41% os que concordaram parcialmente.

Considerações Finais

A partir deste estudo, é possível perceber que as demandas levantadas pelos estudantes explicitam um déficit no processo de formação em Saúde Coletiva, demonstrando o impacto negativo que o distanciamento entre teoria e prática trás e que tal relação deve ser estreita e de modo contínuo.

A reforma curricular do curso de fonoaudiologia da UFRN foi um passo importante, tendo em vista que o ensino da Saúde Coletiva necessita de avanços, já que atualmente existe um número insuficiente de disciplinas da

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12 área e pouca oferta de componentes curriculares optativos, tendo como foco da graduação a preparação para atuação em prática clínica e na relação terapeuta/paciente. Entretanto, uma nova avaliação deverá ser feita, futuramente, com o intuito de legitimar a eficiência do novo currículo.

Por fim, considera-se que uma reforma curricular baseada nas DCNs é fundamental para uma formação dos estudantes de fonoaudiologia da UFRN mais aproximada da realidade do SUS e das necessidades de saúde da população. Isto passa, também, por uma modificação das metodologias de ensino baseadas na comunidade, com a inserção dos estudantes desde o início do curso na rede de atenção à saúde do SUS.

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13 REFERÊNCIAS

BARRETO, S.S.; CASTRO, L. Formação e práticas em saúde de

fonoaudiólogos inseridos em serviços públicos de saúde. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n. 1, p. 201-210, 2011.

BRAIT, L.F.R. et al. A relação professor/aluno no processo de ensino e aprendizagem. Itinerarius Reflectionis, Jataí, v.8, n.1, 2010.

BRASIL, Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Manual operacional para comitês de ética em pesquisa. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2002.

CASANOVA, I.A.; MORAES, A.A.A.; RUIZ-MORENO, L. O ensino da promoção da saúde na graduação de fonoaudiologia na cidade de São Paulo.

Pro-Posições, Campinas, v. 21, n. 3, p. 219-234, 2010.

DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1990.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 1ª ed. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1987.

LEMOS, M.; BAZZO, L.M.F. Formação do fonoaudiólogo no município de Salvador e consolidação do SUS. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n. 5, p. 2563-2568, 2010.

LORENA, A.G. et al. Graduação em saúde coletiva no Brasil: onde estão

atuando os egressos dessa formação?. Saúde soc., São Paulo, v. 25, n. 2, p. 369-380, 2016.

VIEIRA-da-SILVA, L.M.; PAIM, J.S.; SCHRAIBER, L.B. O que é Saúde

Coletiva. In: PAIM, J.S.; ALMEIDA-FILHO, N. (orgs). Saúde Coletiva: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Medbook, 2014.

PAIM, Jairnilson Silva. Reforma sanitária brasileira: contribuição para a compreensão e crítica. Salvador: EDUFBA; Rio de Janeiro; FIOCRUZ, 2008.

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14 TELLES, Maurício Wiering Pinto; ARCE, Vladimir Andrei Rodrigues. Formação e PET-Saúde: experiências de estudantes de fonoaudiologia na Bahia. Rev. CEFAC, São Paulo, v. 17, n. 3, p. 695-706, 2015.

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15 APÊNDICE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA

PESQUISA DE OPINIÃO SOBRE A FORMAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NA GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO

RIO GRANDE DO NORTE

Prezado(a) estudante,

A partir da aplicação deste questionário, pretendemos contribuir na análise da formação em Saúde Coletiva no curso de Fonoaudiologia da UFRN. Para respondê-lo pedimos que assinale, no campo correspondente, o seu grau de concordância com cada questão. Esta pesquisa de opinião não tem valor científico, desta forma, os seus resultados não serão publicados. Entretanto, o resultado da pesquisa contribuirá para a análise dos docentes da área sobre os pontos necessários para melhoria na formação em Saúde Coletiva do curso de Fonoaudiologia da UFRN. Ressaltamos que não é necessária a sua identificação neste questionário.

1. A formação em saúde coletiva na minha graduação foi suficiente para a minha atuação enquanto fonoaudiólogo.

( ) discordo totalmente ( ) discordo parcialmente ( ) não concordo, nem discordo

( ) concordo parcialmente ( ) concordo totalmente

2. O que eu aprendi na disciplina teórica de Saúde Coletiva contribuiu para a minha prática nos estágios da área.

( ) discordo totalmente ( ) discordo parcialmente ( ) não concordo, nem discordo ( ) concordo parcialmente ( ) concordo totalmente

3. O período (semestre letivo) em que a disciplina teórica de Saúde Coletiva foi ofertada é adequado.

( ) discordo totalmente ( ) discordo parcialmente ( ) não concordo, nem discordo

( ) concordo parcialmente ( ) concordo totalmente

4. A distância da oferta da disciplina teórica para os estágios interferiu de forma negativa na minha aprendizagem.

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16 ( ) discordo totalmente ( ) discordo parcialmente ( ) não concordo, nem

discordo

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5. É necessário ampliar a quantidade de disciplinas teóricas de Saúde Coletiva na graduação em Fonoaudiologia.

( ) discordo totalmente ( ) discordo parcialmente ( ) não concordo, nem discordo

( ) concordo parcialmente ( ) concordo totalmente

6. Os professores de Saúde Coletiva que tive demonstraram dominar o conteúdo ministrado.

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( ) concordo parcialmente ( ) concordo totalmente

7. As metodologias utilizadas nos componentes curriculares foram adequadas para a minha aprendizagem.

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( ) concordo parcialmente ( ) concordo totalmente

8. Tive oportunidade de me inserir em projetos de extensão na área da Saúde Coletiva.

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9. Tive oportunidade de me inserir em projetos de pesquisa na área da Saúde Coletiva.

( ) discordo totalmente ( ) discordo parcialmente ( ) não concordo, nem discordo

( ) concordo parcialmente ( ) concordo totalmente

10. Tive oportunidade de me inserir em componentes curriculares optativos na área da Saúde Coletiva.

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( ) concordo parcialmente ( ) concordo totalmente

11. Tive a oportunidade de realizar vivências práticas durante a disciplina teórica de saúde coletiva.

( ) discordo totalmente ( ) discordo parcialmente ( ) não concordo, nem discordo ( ) concordo parcialmente ( ) concordo totalmente

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17 12. Considero que tenho afinidade com a área da Saúde Coletiva.

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( ) concordo parcialmente ( ) concordo totalmente

13. Outras disciplinas do currículo de fonoaudiologia contribuíram para a minha formação em Saúde Coletiva.

( ) discordo totalmente ( ) discordo parcialmente ( ) não concordo, nem discordo

( ) concordo parcialmente ( ) concordo totalmente

14. Pretendo procurar uma formação complementar em Saúde Coletiva após a graduação.

( ) discordo totalmente ( ) discordo parcialmente ( ) não concordo, nem discordo

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