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Campeonatos Mundiais

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134 NESTOR SOARES PUBLIO

Deve-se então a origem dos Campeonatos Mundiais à iniciativa do extinto Presidente da

Federação Francesa de Ginástica, Charles Gazalet. Gazalet e alguns ginastas que eram favoráveis à reali­

zação de Torneios Internacionais, contrariando as idéias do Presidente Cupérus. Depois de muitos debates

Cupérus curvou-se à vontade da maioria, e a partir de 1903 iniciaram-se os Torneios Internacionais, em

princípio de dois em dois anos, até a Primeira Guerra Mundial, e logo, desde 1922, a cada quatro anos,

entre duas Olimpíadas.

Nos primeiros Torneios as provas não eram somente de Ginástica. Havia também provas

atléticas e até folclóricas (saltos, lançamento de pedras, halteres, subida em corda lisa, corrida de veloci­

dade, natação, bailados, etc.), provas essas que mudavam em cada torneio, dependendo do país organi­

zador.

No Congresso da FIG, realizado em Estrasburgo em 1978, decidiu-se que os campeonatos

mundiais seriam realizados de dois em dois anos: no ano seguinte e no ano anterior à realização dos Jogos

Olímpicos, sendo este último seletivo, qualificando as equipes e os ginastas, em número de 96, para parti­

cipar nos Jogos.

O Campeonato Mundial de Ginástica realizado em Sabae, no Japão, em 1995, foi seletivo e quali­

ficativo das equipes (12 primeiras) e dos individuais (total de 14), num máximo de 96 elementos, para

participação nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996.

Pierre Hentges cita, também, com muita justiça, que graças à iniciativa do antigo vice-presidente

da FIG, J. J. F. Sommer (Holanda),

considerado

o

pai da Gymnaestrada,

foi organizada uma manifestação de

massa da Ginástica, que seria o grande sonho de Cupérus: a

Gymnaestrada,

manifestação essa onde a parti­

cipação só considerava o esforço do ginasta pelo prazer da prática da atividade física em benefício da saúde,

sem nenhum objetivo competitivo.

AI

Gymnaestrada

foi realizada em 1953, em Roterdã, tendo Cupérus falecido sem ter visto reali­

zado seu grande sonho.

].

H. F.

Sommer

o

Pai da

Gymnaestrada, e flagrantes de uma Gymnaestrada (Ginástica Geral).

(3)

134 NESTOR SOARES PUBLIO

Deve-se então a origem dos Campeonatos Mundiais à iniciativa do extinto Presidente da

Federação Francesa de Ginástica, Charles Gazalet. Gazalet e alguns ginastas que eram favoráveis à reali­

zação de Torneios Internacionais, contrariando as idéias do Presidente Cupérus. Depois de muitos debates

Cupérus curvou-se à vontade da maioria, e a partir de 1903 iniciaram-se os Torneios Internacionais, em

princípio de dois em dois anos, até a Primeira Guerra Mundial, e logo, desde 1922, a cada quatro anos,

entre duas Olimpíadas.

Nos primeiros Torneios as provas não eram somente de Ginástica. Havia também provas

atléticas e até folclóricas (saltos, lançamento de pedras, halteres, subida em corda lisa, corrida de veloci­

dade, natação, bailados, etc.), provas essas que mudavam em cada torneio, dependendo do país organi­

zador.

No Congresso da FIG, realizado em Estrasburgo em 1978, decidiu-se que os campeonatos

mundiais seriam realizados de dois em dois anos: no ano seguinte e no ano anterior à realização dos Jogos

Olímpicos, sendo este último seletivo, qualificando as equipes e os ginastas, em número de 96, para parti­

cipar nos Jogos.

O Campeonato Mundial de Ginástica realizado em Sabae, no Japão, em 1995, foi seletivo e quali­

ficativo das equipes (12 primeiras) e dos individuais (total de 14), num máximo de 96 elementos, para

participação nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996.

Pierre Hentges cita, também, com muita justiça, que graças à iniciativa do antigo vice-presidente

da FIG, J. J. F. Sommer (Holanda),

considerado

o

pai da Gymnaestrada,

foi organizada uma manifestação de

massa da Ginástica, que seria o grande sonho de Cupérus: a

Gymnaestrada,

manifestação essa onde a parti­

cipação só considerava o esforço do ginasta pelo prazer da prática da atividade física em benefício da saúde,

sem nenhum objetivo competitivo.

AI

Gymnaestrada

foi realizada em 1953, em Roterdã, tendo Cupérus falecido sem ter visto reali­

zado seu grande sonho.

].

H. F.

Sommer

o

Pai da

Gymnaestrada, e flagrantes de uma Gymnaestrada (Ginástica Geral).

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(8)

Salto Solo Paralelas

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GINÁSTICA OLÍMPICA

- Helena Rakoczy- POL - Helena Rakoczy- POL - T rude Kolar - A UT - Anna Peterson - SUE

141

Sugeriu-se acrescentar uma segunda divisão para as competições de Ginástica, todavia, ninguém se inscreveu para a segunda divisão.

O programa constou de 12 provas de ginástica e 3 provas atléticas: 1 00m; salto em altura e salto com vara.

1954

XIII Campeonato Mundial - Roma {Itália)

Pela primeira vez o Brasil participou de um Campeonato Mundial, porém não compareceram os melhores ginastas. A equipe foi montada politicamente e os ginastas sequer executavam as séries obrigatórias que seriam utilizadas no evento. Nem a inscrição regulamentar foi feita, tendo os delegados presentes ao Congresso da FIG autorizado a inscrição irregular, levando-se em conta a cansativa viagem de 15 dias de navio para participação. O Chefe da Delegação e Delegado do Brasil no Congresso foi o Dr. Paulo Eduardo Stempniewski, e como ginastas viajaram Nelson Saul (20,80 pts.), Rubens Garcia (20,40 pts.), Carlos Magno (18,75 pts.), Dante Gnoatto, Carlos Heinrichs e Paulo Picciafuoco. As equipes, naquela oportunidade, eram compostas de oito ginastas, somando-se as seis melhores notas em cada aparelho para efeito da classificação por equipe. Como Picciafuoco acidentou-se antes das provas, o Brasil só poderia participar com ginastas individuais (máximo três). Considerando que nenhum ginasta conseguiu média 6,0 nos exercícios obrigatórios, nenhum deles foi autorizado a participar dos exercícios livres, terminando aí a participação brasileira. Foi publicado no Relatório Anual da CBD-1954, pg. 248, um relatório do Chefe da Delegação, referente a essa participação do Brasil naquele Campeonato Mundial.

Dr. Paulo Stempniewski, Carlos Magno Queiroz, Paulo Picciafuoco, Rubens Martins Silva, Dante Gnoatto, Carlos Heinricks, Nelson Saul, e o jornalista Andrade Marques. (Gazeta Esportiva). Foto cedida pelo ginasta Paulo Picciafuoco.

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Salto Solo Paralelas

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GINÁSTICA OLÍMPICA

- Helena Rakoczy- POL - Helena Rakoczy- POL - T rude Kolar - A UT - Anna Peterson - SUE

141

Sugeriu-se acrescentar uma segunda divisão para as competições de Ginástica, todavia, ninguém se inscreveu para a segunda divisão.

O programa constou de 12 provas de ginástica e 3 provas atléticas: 1 00m; salto em altura e salto com vara.

1954

XIII Campeonato Mundial - Roma {Itália)

Pela primeira vez o Brasil participou de um Campeonato Mundial, porém não compareceram os melhores ginastas. A equipe foi montada politicamente e os ginastas sequer executavam as séries obrigatórias que seriam utilizadas no evento. Nem a inscrição regulamentar foi feita, tendo os delegados presentes ao Congresso da FIG autorizado a inscrição irregular, levando-se em conta a cansativa viagem de 15 dias de navio para participação. O Chefe da Delegação e Delegado do Brasil no Congresso foi o Dr. Paulo Eduardo Stempniewski, e como ginastas viajaram Nelson Saul (20,80 pts.), Rubens Garcia (20,40 pts.), Carlos Magno (18,75 pts.), Dante Gnoatto, Carlos Heinrichs e Paulo Picciafuoco. As equipes, naquela oportunidade, eram compostas de oito ginastas, somando-se as seis melhores notas em cada aparelho para efeito da classificação por equipe. Como Picciafuoco acidentou-se antes das provas, o Brasil só poderia participar com ginastas individuais (máximo três). Considerando que nenhum ginasta conseguiu média 6,0 nos exercícios obrigatórios, nenhum deles foi autorizado a participar dos exercícios livres, terminando aí a participação brasileira. Foi publicado no Relatório Anual da CBD-1954, pg. 248, um relatório do Chefe da Delegação, referente a essa participação do Brasil naquele Campeonato Mundial.

Dr. Paulo Stempniewski, Carlos Magno Queiroz, Paulo Picciafuoco, Rubens Martins Silva, Dante Gnoatto, Carlos Heinricks, Nelson Saul, e o jornalista Andrade Marques. (Gazeta Esportiva). Foto cedida pelo ginasta Paulo Picciafuoco.

(10)

142 Solenidade de Abertura do Mundial de Roma em 1954. Última competição realizada ao ar livre, no estádio. Foto cedida pelo ginasta Nelson Saul.

NESTOR SOARES PUBLIO

Nelson Saul participando do Mundial de Roma em 1954. Foto cedida pelo ginasta Nelson Saul.

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142 Solenidade de Abertura do Mundial de Roma em 1954. Última competição realizada ao ar livre, no estádio. Foto cedida pelo ginasta Nelson Saul.

NESTOR SOARES PUBLIO

Nelson Saul participando do Mundial de Roma em 1954. Foto cedida pelo ginasta Nelson Saul.

(12)
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(14)

146 NESTOR SOARES PUBLIO

Presidente da Federação, foi um simpático, competente e exemplar cicerone durante todo o período de

realização dos eventos.

Campeão por equipe

Campeão individual

Cavalo

Argolas

Barra

Paralela

Salto

Solo

Campeã por equipe

Campeã individual

Trave

Solo

Salto

Paralela

- JPN - 571,400 pts.

- S. Kasamatsu - JPN - 115,500 pts.

- Zoltan Magyar - HUN

- Dan Grecu - ROM

- Nikolai Andrianov - URS

- Eberhard Gienger - RF

A

- Eizo Kenmotsu - JPN

- Shigeru Kasamatsu - JPN

- Shigeru Kasamatsu - JPN

- URS - 384,15 pts.

- L T ourischeva - URS - 78,30 pts.

- Ludmila T ourischeva - URS

- Ludmila T ourischeva - URS

- Olga Korbut - URS

- Annelore Zinke - RDA

A Delegação Brasileira designada pela CBD estava composta dos seguintes elementos: Chefe e

Técnico masculino, Capitão Nestor Soares Publio; Técnica feminina, Berenice Arruda Albuquerque; Juiz

masculino, Professor Enrique Wilson Rapesta e seis ginastas, três de cada naipe, que competiram individu­

almente: Gisele, Silvia, Eneida, Abramides, Jairo e Schick.

O ginasta José Fernando Costa Abramides, campeão brasileiro de 1973, ficou impossibilitado de

participar, em virtude de estiramento muscular. A ginasta Eneida também se acidentou no final de prova

obrigatória de paralelas assimétricas, último aparelho do primeiro dia, rompendo parcialmente o

ligamento externo do joelho esquerdo. Foi atendida imediatamente pelo serviço médico local, mas não

teve possibilidades de participar no segundo dia de competição. Os demais componentes da delegação

conseguiram a seguinte classificação:

Schick, Abramides, Publio e ]airo. CM 1974.

(15)

146 NESTOR SOARES PUBLIO

Presidente da Federação, foi um simpático, competente e exemplar cicerone durante todo o período de

realização dos eventos.

Campeão por equipe

Campeão individual

Cavalo

Argolas

Barra

Paralela

Salto

Solo

Campeã por equipe

Campeã individual

Trave

Solo

Salto

Paralela

- JPN - 571,400 pts.

- S. Kasamatsu - JPN - 115,500 pts.

- Zoltan Magyar - HUN

- Dan Grecu - ROM

- Nikolai Andrianov - URS

- Eberhard Gienger - RF

A

- Eizo Kenmotsu - JPN

- Shigeru Kasamatsu - JPN

- Shigeru Kasamatsu - JPN

- URS - 384,15 pts.

- L T ourischeva - URS - 78,30 pts.

- Ludmila T ourischeva - URS

- Ludmila T ourischeva - URS

- Olga Korbut - URS

- Annelore Zinke - RDA

A Delegação Brasileira designada pela CBD estava composta dos seguintes elementos: Chefe e

Técnico masculino, Capitão Nestor Soares Publio; Técnica feminina, Berenice Arruda Albuquerque; Juiz

masculino, Professor Enrique Wilson Rapesta e seis ginastas, três de cada naipe, que competiram individu­

almente: Gisele, Silvia, Eneida, Abramides, Jairo e Schick.

O ginasta José Fernando Costa Abramides, campeão brasileiro de 1973, ficou impossibilitado de

participar, em virtude de estiramento muscular. A ginasta Eneida também se acidentou no final de prova

obrigatória de paralelas assimétricas, último aparelho do primeiro dia, rompendo parcialmente o

ligamento externo do joelho esquerdo. Foi atendida imediatamente pelo serviço médico local, mas não

teve possibilidades de participar no segundo dia de competição. Os demais componentes da delegação

conseguiram a seguinte classificação:

Schick, Abramides, Publio e ]airo. CM 1974.

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148 NESTOR SOARES PUBLIO

Lilian Carrascozza, bicampeã brasileira (1978); campeã sul-americana (1980);

participante da III Copa de Mundo (1978); dos Jogos Pan-americanos (1979) e

primeira ginasta brasileira a conseguir o brevê da FIG (Campeonato Mundial 1978).

Na classificação por equipes o Brasil ficou em 19º

no feminino com 351, 70 pts. e 22º

no mascu­ lino com 503,55 pts.

Classificação por equipes Classificação individual Paralela Solo Barra Cavalo Argolas Salto

Classificação por equipes Classificação individual Paralela Salto Solo Trave - JPN - 579,850 pts. - N. Andrianov - URS - 117,200 pts. - Eizo Kenmotsu - JPN - Shigeru Kasamatsu - JPN - Shigeru Kasamatsu - JPN - Zoltan Magyar - HUN - Nikolai Andrianov - URS - Junichi Shimizu - JPN

- URS - 388,750 pts.

- E. Mukhina - URS - 78,725 pts. - Márcia Frederick - EUA

- Nelli Kim - URS - Nelli Kim - URS - Elena Mukhina - URS - Nadia Comaneci - ROM

Elena Mukhina, uma das mais promissoras ginastas que o mundo teve a felicidade de presenciar em atividade, foi vítima de um trabalho discutível de seu técnico, sofrendo um gravíssimo acidente em seu treinamento, prejudicando de tal forma sua coluna cervical que se encontra, hoje, em uma cadeira de rodas. Ela própria acusa seu técnico de ser o responsável por sua atual situação. Mukhina tem seu nome no Código de Pontuação feminino, em virtude de movimentos criados por ela. Aperfeiçoou o flic-flac de Korbut nas assimétricas, acrescentando-lhe o parafuso. Foi a primeira a executar o T sukahara no solo, que no feminino ficou com seu nome, e a única a executar uma saída em peixe da assimétrica com execução de um mortal de costas, antes de sua aterrissagem. Em virtude do afastamento dos barrotes das assimétricas, é

Elena Mukhina, campeã mundial de 1978, na trave de equilíbrio e sendo condecorada com a Ordem Olímpica, pelo Presidente do COI, D. Juan Antonio Samaranch. Foto do autor e da Enciclopédia Olímpica, p. 44.

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GINÃSTICA OLÍMPICA 149

praticamente impossível que alguém possa, um dia, repetir sua saída, que o autor assistiu in loco, com a felicidade de ter conseguido registrar em filme para utilizações e apresentações futuras, do que na época, era considerado originalidade.

1979

XX Campeonato Mundial - Fort Worth (EUA)

Participaram 41 Federações.

Nesse campeonato aconteceram dois fatos dignos de registro. A União Soviética desbancou os japoneses, no setor masculino, reassumindo a liderança mundial, perdida em Roma, em 1960, e as romenas, no setor feminino, ganharam pela primeira vez das imbatíveis soviéticas que dominavam ampla­ mente em todas as competições em que participavam.

Campeão por equipes - URS - 587,500 pts.

Campeão individual - A. Dityatin - URS - 118,250 pts. Cavalo - Zoltan Magyar - HUN

Paralela - Bart Conner - EUA Barra - Kurt Thomas - EUA Solo - Kurt Thomas - EUA

Argolas Salto

Campeã por equipes Campeã individual Paralela

- Roland Brukner - HUN - Alexander Dityatin - URS - Alexander Dityatin - URS - ROM - 389,550 pts.

- Nelli Kim - URS - 78,650 pts. - Yanhong Ma - CHN

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148 NESTOR SOARES PUBLIO

Lilian Carrascozza, bicampeã brasileira (1978); campeã sul-americana (1980);

participante da III Copa de Mundo (1978); dos Jogos Pan-americanos (1979) e

primeira ginasta brasileira a conseguir o brevê da FIG (Campeonato Mundial 1978).

Na classificação por equipes o Brasil ficou em 19º

no feminino com 351, 70 pts. e 22º

no mascu­ lino com 503,55 pts.

Classificação por equipes Classificação individual Paralela Solo Barra Cavalo Argolas Salto

Classificação por equipes Classificação individual Paralela Salto Solo Trave - JPN - 579,850 pts. - N. Andrianov - URS - 117,200 pts. - Eizo Kenmotsu - JPN - Shigeru Kasamatsu - JPN - Shigeru Kasamatsu - JPN - Zoltan Magyar - HUN - Nikolai Andrianov - URS - Junichi Shimizu - JPN

- URS - 388,750 pts.

- E. Mukhina - URS - 78,725 pts. - Márcia Frederick - EUA

- Nelli Kim - URS - Nelli Kim - URS - Elena Mukhina - URS - Nadia Comaneci - ROM

Elena Mukhina, uma das mais promissoras ginastas que o mundo teve a felicidade de presenciar em atividade, foi vítima de um trabalho discutível de seu técnico, sofrendo um gravíssimo acidente em seu treinamento, prejudicando de tal forma sua coluna cervical que se encontra, hoje, em uma cadeira de rodas. Ela própria acusa seu técnico de ser o responsável por sua atual situação. Mukhina tem seu nome no Código de Pontuação feminino, em virtude de movimentos criados por ela. Aperfeiçoou o flic-flac de Korbut nas assimétricas, acrescentando-lhe o parafuso. Foi a primeira a executar o T sukahara no solo, que no feminino ficou com seu nome, e a única a executar uma saída em peixe da assimétrica com execução de um mortal de costas, antes de sua aterrissagem. Em virtude do afastamento dos barrotes das assimétricas, é

Elena Mukhina, campeã mundial de 1978, na trave de equilíbrio e sendo condecorada com a Ordem Olímpica, pelo Presidente do COI, D. Juan Antonio Samaranch. Foto do autor e da Enciclopédia Olímpica, p. 44.

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GINÃSTICA OLÍMPICA 149

praticamente impossível que alguém possa, um dia, repetir sua saída, que o autor assistiu in loco, com a felicidade de ter conseguido registrar em filme para utilizações e apresentações futuras, do que na época, era considerado originalidade.

1979

XX Campeonato Mundial - Fort Worth (EUA)

Participaram 41 Federações.

Nesse campeonato aconteceram dois fatos dignos de registro. A União Soviética desbancou os japoneses, no setor masculino, reassumindo a liderança mundial, perdida em Roma, em 1960, e as romenas, no setor feminino, ganharam pela primeira vez das imbatíveis soviéticas que dominavam ampla­ mente em todas as competições em que participavam.

Campeão por equipes - URS - 587,500 pts.

Campeão individual - A. Dityatin - URS - 118,250 pts. Cavalo - Zoltan Magyar - HUN

Paralela - Bart Conner - EUA Barra - Kurt Thomas - EUA Solo - Kurt Thomas - EUA

Argolas Salto

Campeã por equipes Campeã individual Paralela

- Roland Brukner - HUN - Alexander Dityatin - URS - Alexander Dityatin - URS - ROM - 389,550 pts.

- Nelli Kim - URS - 78,650 pts. - Yanhong Ma - CHN

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Argolas Barra Salto Solo

Campeã por equipes Campeã individual Paralela

Trave Salto

Solo

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GINÁSTICA OLÍMPICA

Yuri Korolev, bicampeão mundial em 1981/85, vice em 1983/87. Mondo Salto, p. 260. - Yaoping Li - CHN - Koji Gushiken - JPN - Alexander Tkachev - URS - Ralf-Peter Hemman - RDA - Y uri Korolev - URS - Yuejin Li - CHN

- URS - 389,300 pts.

- Olga Bicherova - URS - 78,400 pts. - Maxi Gnauck - RDA

- Maxi Gnauck - RDA - Maxi Gnauck - RDA - Natalia Yurchenco - URS

Participaram pelo Brasil os seguintes ginastas: 80ª) Altair Prado - 71,00 pts. 103ª) Cláudia Magalhães - 6 7 ,55pts. 108ª ) Jacqueline Pires - 6 7 ,20 pts. 111 ª ) Carine Leão - 67 ,15 pts. 113ª) Lilian Carrascozza - 66,80 pts. 115ª ) Denilce Campos - 66,15 pts. Participaram 135 ginastas. 11 7º

) João Luís Ribeiro - 107 ,00 pts. 126º

) Gilmárcio Sanches - 105,85 pts.

(19)

Argolas Barra Salto Solo

Campeã por equipes Campeã individual Paralela

Trave Salto

Solo

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GINÁSTICA OLÍMPICA

Yuri Korolev, bicampeão mundial em 1981/85, vice em 1983/87. Mondo Salto, p. 260. - Yaoping Li - CHN - Koji Gushiken - JPN

- Alexander Tkachev - URS - Ralf-Peter Hemman - RDA - Y uri Korolev - URS - Yuejin Li - CHN

- URS - 389,300 pts.

- Olga Bicherova - URS - 78,400 pts. - Maxi Gnauck - RDA

- Maxi Gnauck - RDA - Maxi Gnauck - RDA - Natalia Yurchenco - URS

Participaram pelo Brasil os seguintes ginastas: 80ª) Altair Prado - 71,00 pts. 103ª) Cláudia Magalhães - 6 7 ,55pts. 108ª ) Jacqueline Pires - 6 7 ,20 pts. 111 ª ) Carine Leão - 67 ,15 pts. 113ª) Lilian Carrascozza - 66,80 pts. 115ª ) Denilce Campos - 66,15 pts. Participaram 135 ginastas. 11 7º

) João Luís Ribeiro - 107 ,00 pts. 126º

) Gilmárcio Sanches - 105,85 pts.

(20)

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GINÁSTICA OLÍMPICA

Dimitri Bilozerchev. Campeão Mundial com 16 anos em 1983. (Conseguiu, em competição, 59, 70 pontos

sobre 60,00 possíveis).

159ª

) Denilce Campos - 67,20 pts. Participaram 176 ginastas.

11 Oº

) Gerson Gnoatto - 110,60 pts. (brevê) 119º

) Guilherme S. Pinto - 109,85 pts. (brevê) 124º

) Gilmárcio Sanches - 109 ,30 pts. (brevê) 124º

) João Luís Ribeiro - 109,30 pts. 149º

) Carlo Sabino - 106,65 pts. 150º

) Pedro Ruhs da Silva - 106,60 pts. Participaram 175 ginastas.

153

Na classificação por equipe, entre 28 países o Brasil se classificou em 22º

, com 357 ,50 pts. na competição feminina, e em 23º

, com 548,20 pts., entre 26 equipes, na competição masculina.

Nesse ano, a ginasta Rosane Favilla, da Ginástica Ritmica Desportiva, também ganhou o primeiro título de Ginasta de Classe Mundial em sua modalidade.

Com esse resultado, o Brasil passou a ter, na relação de ginastas de classe internacional da FIG, oito nomes de ginastas brasileiros.

1985

XXIII Campeonato Mundial - Montreal (Canadá)

A competição foi realizada no maravilhoso velódromo do Parque Olímpico, que foi adaptado para a Ginástica.

Mais uma vez o Brasil comparece com equipes completas no Campeonato Mundial. Tatiana confirmou seu nível técnico, conseguindo, mais uma vez, média superior a 9 ,00 pontos, o que não aconteceu com os demais componentes da equipe. Desta feita, nenhum ginasta conseguiu o brevê, todavia, as meninas da equipe praticamente conseguiram média 9,00 e todos os rapazes conseguiram resultados superiores a 100,00 pontos, o que também aconteceu nos mundiais de 1979, 1981 e 1983,

(21)

demons-EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GINÁSTICA OLÍMPICA

Dimitri Bilozerchev. Campeão Mundial com 16 anos em 1983. (Conseguiu, em competição, 59, 70 pontos

sobre 60,00 possíveis).

159ª

) Denilce Campos - 67,20 pts. Participaram 176 ginastas.

11 Oº

) Gerson Gnoatto - 110,60 pts. (brevê) 119º

) Guilherme S. Pinto - 109,85 pts. (brevê) 124º

) Gilmárcio Sanches - 109 ,30 pts. (brevê) 124º

) João Luís Ribeiro - 109,30 pts. 149º

) Carlo Sabino - 106,65 pts. 150º

) Pedro Ruhs da Silva - 106,60 pts. Participaram 175 ginastas.

153

Na classificação por equipe, entre 28 países o Brasil se classificou em 22º

, com 357 ,50 pts. na competição feminina, e em 23º

, com 548,20 pts., entre 26 equipes, na competição masculina.

Nesse ano, a ginasta Rosane Favilla, da Ginástica Ritmica Desportiva, também ganhou o primeiro título de Ginasta de Classe Mundial em sua modalidade.

Com esse resultado, o Brasil passou a ter, na relação de ginastas de classe internacional da FIG, oito nomes de ginastas brasileiros.

1985

XXIII Campeonato Mundial - Montreal (Canadá)

A competição foi realizada no maravilhoso velódromo do Parque Olímpico, que foi adaptado para a Ginástica.

Mais uma vez o Brasil comparece com equipes completas no Campeonato Mundial. Tatiana confirmou seu nível técnico, conseguindo, mais uma vez, média superior a 9 ,00 pontos, o que não aconteceu com os demais componentes da equipe. Desta feita, nenhum ginasta conseguiu o brevê, todavia, as meninas da equipe praticamente conseguiram média 9,00 e todos os rapazes conseguiram resultados superiores a 100,00 pontos, o que também aconteceu nos mundiais de 1979, 1981 e 1983,

(22)

demons-Gerson, Guilherme, Marco, Sabino,

Ricardo e Fulcher.

(23)

Gerson, Guilherme, Marco, Sabino,

Ricardo e Fulcher.

(24)
(25)
(26)

1992

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GINÁSTICA OLÍMPICA

E.Ginger, N. Publio, Sra. e Sr. ]. L. Ribeiro e

S. Fischer, no CM de Indianápolis (1991).

XXVII Campeonato Mundial - Paris (França)

159

Pela primeira vez a FIG realizou um Campeonato Mundial de especialistas. Só houve partici­ pação para disputa do título individual por aparelhos (Competição III).

O campeonato foi realizado no ginásio de Bercy, em Paris, no pertodo de 15 a 19 de abril de 1992, alguns meses antes dos Jogos Olímpicos de Barcelona.

Participaram 45 países.

No primeiro dia todos os ginastas inscritos no aparelho de sua escolha executaram sua prova livre. Normalmente, uma média de 70 ginastas participaram em cada uma das provas. Depois da primeira passagem, 16 foram selecionados para competir novamente, quando foram classificados os oito finalistas para a disputa do título no aparelho.

Após a competição entre os oito finalistas, os medalhistas das seis provas masculinas foram os seguintes ginastas:

Solo:

Cavalo com arções:

1 º) Igor Korobchinski - CEI 2 º) Vitaly Scherbo - CEI

) Maik Krahberg - GER 1 º) Gil Su Pae - PRK

Vitaly Scherbo - CEI 3º

) Jing Li - CHN

O ginasta Valeri Belenki, que competiu pela CEI, foi primeiro colocado entre 79 ginastas que competiram na primeira oportunidade, confirmando ser o melhor do cavalo entre os 16 que restaram. Na disputa do título entre os oito selecionados, teve uma queda durante a série, ficando em 8º

lugar entre os oito finalistas. É um problema a ser estudado pelo Comitê Técnico da FIG, para que não se cometa tamanha injustiça, com o melhor nível técnico da competição. Não seria mais razoável se fizessem a média ou a soma das três provas entre os oito finalistas para se apurar o campeão do evento?

Argolas: 1 º) Vitaly Scherbo - CEI 2º

) Szilveszter Csollany - HUN 3º

) Grigori Misutin - CEI Salto sobre o cavalo: 1 º) Ok Youl You - KOR

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1992

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GINÁSTICA OLÍMPICA

E.Ginger, N. Publio, Sra. e Sr. ]. L. Ribeiro e

S. Fischer, no CM de Indianápolis (1991).

XXVII Campeonato Mundial - Paris (França)

159

Pela primeira vez a FIG realizou um Campeonato Mundial de especialistas. Só houve partici­ pação para disputa do título individual por aparelhos (Competição III).

O campeonato foi realizado no ginásio de Bercy, em Paris, no pertodo de 15 a 19 de abril de 1992, alguns meses antes dos Jogos Olímpicos de Barcelona.

Participaram 45 países.

No primeiro dia todos os ginastas inscritos no aparelho de sua escolha executaram sua prova livre. Normalmente, uma média de 70 ginastas participaram em cada uma das provas. Depois da primeira passagem, 16 foram selecionados para competir novamente, quando foram classificados os oito finalistas para a disputa do título no aparelho.

Após a competição entre os oito finalistas, os medalhistas das seis provas masculinas foram os seguintes ginastas:

Solo:

Cavalo com arções:

1 º) Igor Korobchinski - CEI 2 º) Vitaly Scherbo - CEI 3º

) Maik Krahberg - GER 1 º) Gil Su Pae - PRK

Vitaly Scherbo - CEI 3º

) Jing Li - CHN

O ginasta Valeri Belenki, que competiu pela CEI, foi primeiro colocado entre 79 ginastas que competiram na primeira oportunidade, confirmando ser o melhor do cavalo entre os 16 que restaram. Na disputa do título entre os oito selecionados, teve uma queda durante a série, ficando em 8º

lugar entre os oito finalistas. É um problema a ser estudado pelo Comitê Técnico da FIG, para que não se cometa tamanha injustiça, com o melhor nível técnico da competição. Não seria mais razoável se fizessem a média ou a soma das três provas entre os oito finalistas para se apurar o campeão do evento?

Argolas: 1 º) Vitaly Scherbo - CEI 2º

) Szilveszter Csollany - HUN 3º

) Grigori Misutin - CEI Salto sobre o cavalo: 1 º) Ok Youl You - KOR

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Soraya Carvalho, Campeonato Mundial de Porto Rico (1996). Foto do autor.

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as ginastas. No masculino, em virtude dessa possibilidade, foi reduzido para no máximo três os giros permitidos com um só braço nas provas de barra fixa.

No primeiro dia, selecionaram-se 16 ginastas para as semifinais e no segundo, selecionaram-se os oito finalistas para disputa dos títulos individuais por provas.

Vitaly Scherbo ganha no solo e aumenta o seu número de medalhas de ouro para 14, em Campe­ onatos Mundiais, totalizando um número recorde de 22 medalhas, em todas as suas participações.

O Brasil esteve presente com a Presidente da Confederação Brasileira de Ginástica Vicélia Florenzano, chefiando a Delegação, os técnicos Antônio Carlos de Fazio Votta e Raimundo Blanco no masculino e Georgette Vidor no feminino, e como árbitros, Yumi Yamamoto, expert convidada pela FIG, e Alice T anabe, além de Marcos Malzone e Erlo Fischer.

Os ginastas brasileiros conseguiram as seguintes classificações: Cristiano Albino, 24º

nas argolas com 9,300 e 21 º

no salto com 9,425 pts.; Roger Medina, 39º

no solo com 9,025 e 27º

no salto com 9,400 pts.; Marco Monteiro, 45º

no cavalo com 8,825 e 58º

na barra com 8,450 pts.; Gustavo Barreto, 52º

no cavalo com 8,625 e 46º

nas paralelas com 8,825 pts.; Cesar Jardim, 52º

nas paralelas com 8,650 e 65º

na barra com 8,275 pts.; e Felippe Mendonça, 54º

no solo com 8,575 e 55º

nas argolas com 7,675 pts. Soraya Carvalho, 9ª

na trave com 9,600 e 33ª

nas assimétricas com 9,225 pts.; Letícia Ishii, 19ª

no solo com 9,375 e 43ª

na trave com 8,475 pts.; Beatrice Martins, 39ª

no salto com 8,906 e 46ª

no solo com 8, 725 pts. e Mariana Gonçalves, 4 3ª

no salto com 8,818 e 36ª

nas assimétricas com 9,187 pts. O resultado de Soraya foi o melhor índice técnico cõnseguirrcrem Campeonatos Mundiais por ginastas brasileiros, não ficando ela entre as oito finalistas por pequena falha de execução entre as semifinalistas, o que a impediu de uma possível disputa entre as oito finalistas na prova de trave de equilíbrio, seu melhor aparelho.

O ginasta Marco Monteiro completou oito participações em Campeonatos Mundiais pela Seleção Brasileira desde que iniciou, no ano de 1985, no Campeonato Mundial em Montreal, no Canadá. É sem dúvida, o veterano Marco Monteiro, o recordista em participações na Seleção Brasileira de Ginástica Olímpica, e em títulos individuais nos T omeios Nacionais Interclubes, a partir de 1979. Foi o represen­ tante brasileiro nos Jogos Olímpicos de Barcelona, ao lado de Luisà Parente. Depois da Assembléia Geral

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Soraya Carvalho, Campeonato Mundial de Porto Rico (1996). Foto do autor.

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as ginastas. No masculino, em virtude dessa possibilidade, foi reduzido para no máximo três os giros permitidos com um só braço nas provas de barra fixa.

No primeiro dia, selecionaram-se 16 ginastas para as semifinais e no segundo, selecionaram-se os oito finalistas para disputa dos títulos individuais por provas.

Vitaly Scherbo ganha no solo e aumenta o seu número de medalhas de ouro para 14, em Campe­ onatos Mundiais, totalizando um número recorde de 22 medalhas, em todas as suas participações.

O Brasil esteve presente com a Presidente da Confederação Brasileira de Ginástica Vicélia Florenzano, chefiando a Delegação, os técnicos Antônio Carlos de Fazio Votta e Raimundo Blanco no masculino e Georgette Vidor no feminino, e como árbitros, Yumi Yamamoto, expert convidada pela FIG, e Alice T anabe, além de Marcos Malzone e Erlo Fischer.

Os ginastas brasileiros conseguiram as seguintes classificações: Cristiano Albino, 24º

nas argolas com 9,300 e 21 º

no salto com 9,425 pts.; Roger Medina, 39º

no solo com 9,025 e 27º

no salto com 9,400 pts.; Marco Monteiro, 45º

no cavalo com 8,825 e 58º

na barra com 8,450 pts.; Gustavo Barreto, 52º

no cavalo com 8,625 e 46º

nas paralelas com 8,825 pts.; Cesar Jardim, 52º

nas paralelas com 8,650 e 65º

na barra com 8,275 pts.; e Felippe Mendonça, 54º

no solo com 8,575 e 55º

nas argolas com 7,675 pts. Soraya Carvalho, 9ª

na trave com 9,600 e 33ª

nas assimétricas com 9,225 pts.; Letícia Ishii, 19ª

no solo com 9,375 e 43ª

na trave com 8,475 pts.; Beatrice Martins, 39ª

no salto com 8,906 e 46ª

no solo com 8, 725 pts. e Mariana Gonçalves, 4 3ª

no salto com 8,818 e 36ª

nas assimétricas com 9,187 pts. O resultado de Soraya foi o melhor índice técnico cõnseguirrcrem Campeonatos Mundiais por ginastas brasileiros, não ficando ela entre as oito finalistas por pequena falha de execução entre as semifinalistas, o que a impediu de uma possível disputa entre as oito finalistas na prova de trave de equilíbrio, seu melhor aparelho.

O ginasta Marco Monteiro completou oito participações em Campeonatos Mundiais pela Seleção Brasileira desde que iniciou, no ano de 1985, no Campeonato Mundial em Montreal, no Canadá. É sem dúvida, o veterano Marco Monteiro, o recordista em participações na Seleção Brasileira de Ginástica Olímpica, e em títulos individuais nos T omeios Nacionais Interclubes, a partir de 1979. Foi o represen­ tante brasileiro nos Jogos Olímpicos de Barcelona, ao lado de Luisà Parente. Depois da Assembléia Geral

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Referências

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