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07. Roteiro Atlas - Glândulas Anexas

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Academic year: 2021

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SISTEMA DIGESTÓRIO – GLÂNDULAS ANEXAS

➢ PRÁTICA 01: FÍGADO

• LÂMINA: FÍGADO (HE)

• PROCEDIMENTO

1) Na objetiva 04 observar a organização do fígado em lóbulos indicando o espaço-porta nas regiões de contato entre três lóbulos e a veia central no centro de cada lóbulo.

2) Na objetiva 40 observar e indicar no espaço–porta uma ramificação da artéria hepática, uma ramificação da veia porta e um dúctulo bilífero.

3) Na objetiva 40 observar e indicar a veia central rodeada por placas de hepatócitos entre as quais estão localizados os sinusoides hepáticos.

4) Observar as fotomicrografias exibidas nas páginas seguintes e comparar com as imagens observadas no microscópio óptico durante a aula prática.

LÂMINA: FÍGADO (HE) (Objetiva 04: Aumento 40 X)

Fotomicrografia 01: Observe nessa fotomicrografia de pequeno aumento os diversos lóbulos hepáticos

denominados lóbulos clássicos cujo centro se encontra uma veia denominada veia central (VCe). No local de contato entre três lóbulos clássicos adjacentes se encontra um espaço-porta. As áreas em destaque, que incluem um espaço-porta e uma região ao redor da veia central, estão ampliadas na fotomicrografia 02 e 03.

(2)

LÂMINA: FÍGADO (HE) (Objetiva 40: Aumento 400 X)

Fotomicrografia 02: Observe nessa fotomicrografia de maior aumento os constituintes da tríade portal

localizados no espaço-porta: uma ramificação da veia porta (VPo), uma ramificação da artéria hepática (AH) e um dúctulo bilífero (DB).

(3)

LÂMINA: FÍGADO (HE) (Objetiva 40: Aumento 400 X)

Fotomicrografia 03: Observe nessa fotomicrografia de maior aumento, que mostra a região ao redor da veia

(4)

➢ PRÁTICA 02: CÉLULA DE KUPFER

• LÂMINA: FÍGADO – CÉLULA DE KUPFER (HE)

• PROCEDIMENTO

1) Na objetiva 04 observar a organização do fígado em lóbulos indicando o espaço-porta nas regiões de contato entre três lóbulos e a veia central no centro de cada lóbulo.

2) Na objetiva 40 observar e indicar no espaço–porta uma ramificação da artéria hepática, uma ramificação da veia porta e um dúctulo bilífero.

3) Na objetiva 40 observar e indicar a veia central rodeada por placas de hepatócitos entre as quais estão localizados os sinusoides hepáticos cujos hepatócitos foram marcados pela tinta nanquim.

4) Observar as fotomicrografias exibidas nas páginas seguintes e comparar com as imagens observadas no microscópio óptico durante a aula prática.

LÂMINA: FÍGADO – CÉLULA DE KUPFER (HE) (Objetiva 04: Aumento 40 X)

Fotomicrografia 01: Observe nessa fotomicrografia de pequeno aumento, os diversos lóbulos hepáticos

denominados lóbulos clássicos cujo centro se encontra uma veia denominada veia central (VCe). No local de contato entre três lóbulos clássicos adjacentes se encontra um espaço-porta. As áreas em destaque, que incluem um espaço-porta e uma região ao redor da veia central, estão ampliadas na fotomicrografia 02 e 03.

(5)

LÂMINA: FÍGADO – CÉLULA DE KUPFER (HE) (Objetiva 40: Aumento 400 X)

Fotomicrografia 02: Observe nessa fotomicrografia de maior aumento os constituintes da tríade portal

localizados no espaço-porta: uma ramificação da veia porta (VPo), uma ramificação da artéria hepática (AH) e um dúctulo bilífero (DB). Na região do lóbulo hepático, observe também o local das células de Kupfer (CK) indicado pelas partículas da tinta nanquim fagocitadas por esses macrófagos. A tinta nanquim foi injetada no animal horas antes da morte do animal para a montagem das lâminas.

(6)

LÂMINA: FÍGADO – CÉLULA DE KUPFER (HE) (Objetiva 40: Aumento 400 X)

Fotomicrografia 03: Observe nessa fotomicrografia de maior aumento, que mostra a região ao redor da veia

central, (VCe) as placas de hepatócitos (PH) por entre as quais penetram os sinusoides (Si) hepáticos. Observe também que o local das células de Kupfer (CK) indicado pelas partículas da tinta nanquim fagocitadas por esses macrófagos é na região dos sinusoides, mostrando que é nesses capilares que estão localizadas as células de Kupfer. A tinta nanquim foi injetada no animal horas antes da morte do animal para a montagem das lâminas.

(7)

➢ PRÁTICA 03: VESÍCULAR BILIAR

• LÂMINA: VESÍCULA BILIAR (HE)

• PROCEDIMENTO

1) Na objetiva 04 e 10 observar a túnica mucosa com pregas, a túnica muscular e a túnica externa (túnica serosa ou adventícia).

2) Na objetiva 40 observar na túnica muscular o epitélio cilíndrico simples com as células apresentado microvilosidades e a lâmina própria abaixo do epitélio.

3) Na objetiva 40 observar na túnica muscular as fibras musculares lisas em corte longitudinal misturadas com as fibras musculares lisas em corte transversal indicando que essa túnica não apresenta uma organização em camadas.

4) Observar as fotomicrografias exibidas nas páginas seguintes e comparar com as imagens observadas no microscópio óptico durante a aula prática.

LÂMINA: VESÍCULA BILIAR (HE) (Objetiva 04: Aumento 40 X)

Fotomicrografia 01: Nessa fotomicrografia de pequeno aumento, observe a túnica mucosa (TMuc)

pregueada que reveste o lúmen (Lu), a túnica muscular (TMus) e a túnica serosa (TSer) que, dependendo da região da vesícula biliar, pode ser formada túnica serosa (a região voltada para a parede abdominal) ou adventícia (a região voltada para o fígado). A área em destaque está ampliada na fotomicrografia 02.

(8)

LÂMINA: VESÍCULA BILIAR (HE) (Objetiva 10: Aumento 100 X)

Fotomicrografia 02: Nessa fotomicrografia, observe a túnica mucosa (TMuc) pregueada que reveste o lúmen

(Lu), a túnica muscular (TMus) e a túnica serosa (TSer) que, dependendo da região da vesícula biliar, pode ser formada túnica serosa (a região voltada para a parede abdominal) ou adventícia (a região voltada para o fígado). As área em destaque, que incluem a túnica mucosa e a túnica muscular, estão ampliadas nas fotomicrografias 03 e 04.

(9)

LÂMINA: VESÍCULA BILIAR (HE) (Objetiva 40: Aumento 400 X)

Fotomicrografia 03: Nessa fotomicrografia de maior aumento, que mostra a túnica mucosa da vesícula biliar,

observe o epitélio (Ep) cilíndrico simples que reveste o lúmen (Lu) com as células apresentando microvilosidades (Mi) e a lâmina própria (LP) abaixo do epitélio.

(10)

LÂMINA: VESÍCULA BILIAR (HE) (Objetiva 40: Aumento 400 X)

Fotomicrografia 04: Nessa fotomicrografia de maior aumento, que mostra a túnica muscular da vesícula

biliar, observe fibras em corte transversal (FCT) misturadas com fibras em corte longitudinal (FCL) indicando que a túnica muscular da vesícula biliar não apresenta uma organização em camadas circular interna e longitudinal externa como ocorre na maior parte do trato gastro-intestinal.

(11)

➢ PRÁTICA 04: PÂNCREAS

• LÂMINA: PÂNCREAS (HE)

• PROCEDIMENTO

1) Nas objetivas 04 e 10 as ilhotas de Langerhans rodeadas por ácinos serosos pancreáticos e, se possível, identificar um ducto intercalar.

2) Na objetiva 40 observar nos ácinos serosos pancreáticos uma célula acinosa e uma célula centro-acinosa. 3) Observar as fotomicrografias exibidas nas páginas seguintes e comparar com as imagens observadas no microscópio óptico durante a aula prática.

LÂMINA: PÂNCREAS (HE) (Objetiva 04: Aumento 40 X)

Fotomicrografia 01: Nessa fotomicrografia de pequeno aumento, observar as ilhotas de Langerhans (IL) e

alguns vasos sanguíneos (VS) no meio de uma grande quantidade de ácinos serosos pancreáticos. Observe também que os septos (Se) de tecido conjuntivo que penetram no pâncreas se apresentam não muito bem definidos, o que dificulta a visualização dos ductos. A área em destaque está ampliada na fotomicrografia 02.

(12)

LÂMINA: PÂNCREAS (HE) (Objetiva 10: Aumento 100 X)

Fotomicrografia 02: Nessa fotomicrografia, observar as ilhotas de Langerhans (IL) e alguns vasos

sanguíneos (VS) no meio de uma grande quantidade de ácinos serosos (AS) pancreáticos. Observe também que os septos (Se) de tecido conjuntivo que penetram no pâncreas se apresentam não muito bem definidos, o que dificulta a visualização dos ductos, porém um ducto intercalar (DI) pode ser visualizado nessa fotomicrografia. A área em destaque está ampliada na fotomicrografia 03.

(13)

LÂMINA: PÂNCREAS (HE) (Objetiva 40: Aumento 400 X)

Fotomicrografia 03: Nessa fotomicrografia de maior aumento observe uma ilhota de Langerhans (IL)

envolvida por vários ácinos serosos pancreáticos. Em alguns ácinos serosos é possível identificar as células acinosas (Ac) e as células centro acinosas (CA).

Referências

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