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CINTURAPÉLVICA

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Academic year: 2021

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(1)

AULA 003

(2)

ANATOMIA

(3)

PÉLVICA-ANATOMIA

(4)

PÉLVICA-ANATOMIA

(5)

PÉLVICA-ANATOMIA

(6)
(7)

A. Crista ilíaca

B. ElAS (Espinha ilíaca ântero-superior)

C. Corpo do ísquio esquerdo D. Tuberosidade isquiática E. Sínfise púbica

F. Ramo inferior do púbis direito

G. Ramo superior do púbis direito

H. Espinha isquiática direita I. Acetábulo do quadril direito J. Colo do fêmur direito

K. Trocanter maior do fêmur direito

L. Cabeça do fêmur direito M. Asa do ílio direito

(8)

A. Acetábulo

B. Cabeça femoral C. Colo femoral D. Diáfise ou corpo

E. Área do trocanter menor F. Trocanter maior

G. Tuberosidade isquiática

(9)

PELVE: INCIDÊNCIA AP - QUADRIL BILATERAL

O RC é perpendicular ao filme,

direcionado a 5 cm abaixo do nível da ElAS e a sínfise púbica.

Fraturas, luxações articulares, lesões ósseas são demonstradas.

(10)

PELVE:INCIDÊNCIA AP BILATERAL - PERNA DE RÃ

(Método de Cleaves Modificado)

RC é perpendicular ao filme, direcionado 2,5 cm acima da sínfise púbica.

Essa incidência é útil para a evidenciação de um quadril não-traumatizado ou de displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ), também conhecida como luxação congênita do quadril (LCQ).

(11)

PELVE: INCIDÊNCIA DE SAÍDA AP AXIAL

- Método De Taylor (Para Ossos Anteriores e Inferiores)

Ângulo do RC (no sentido cefálico) 20° a 35° em homens e 30° a 45° nas mulheres Essa incidência apresenta uma excelente visão bilateral dos ossos púbicos e

isquiáticos para avaliar trauma pélvico (fraturas ou luxação)

(12)

PELVE - INCIDÊNCIA DE ENTRADA AP AXIAL

- Ângulo do RC a 40° (quase

perpendicular ao plano de entrada). Direcione o RC a um ponto na linha média ao nível das EIASs.

- Essa incidência axial do anel pélvico permite a avaliação de traumatismo pélvico em busca de luxação posterior ou rotação interna ou externa da

(13)

PELVE – OBLÍQUA POSTERIOR: ACETÁBULO

A posição é útil para avaliar

fratura acetabular ou luxação

do quadril

(14)

INCIDÊNCIA AP UNILATERAL DO QUADRIL

Esse é um exame pós-operatório ou de acompanhamento para demonstrar o acetábulo, o trocanter maior, o colo e a cabeça femorais, e a condição e a colocação de qualquer dispositivo ortopédico existente.

(15)

INCIDÊNCIA AXILATERAL E ÍNFERO-SUPERIOR

O RC é perpendicular ao colo femoral Essa incidência fornece visão lateral para avaliação de fraturas ou luxações em situações traumáticas de quadril, quando a perna afetada não pode ser movida.

(16)

INCIDÊNCIA AP UNILATERAL DO QUADRIL

(Método De Cleaves Modificado)

RC é perpendicular ao filme, direcionado ao meio do colo femoral.

Essa incidência fornece visão lateral para avaliação da articulação do quadril e

fêmur proximal em situações não-traumáticas do quadril.

(17)

INCIDÊNCIA AXILATERAL MODIFICADA

Angule o RC mediolateralmente o

quanto for necessário para que ele esteja perpendicular e centralizado em relação ao colo femoral. (15° a 20°).

Essa visão lateral oblíqua é útil para a avaliação de possíveis fraturas.

(18)

ARTICULAÇÕES SACRO-ILÍACAS (SI)

INCIDÊNCIA AP AXIAL

RC - 5cm abaixo do nível da EIAS. Essa incidência é útil na avaliação de fratura e luxações ou subluxações nas articulações SI.

(19)

ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS

Posições Posteriores Oblíquas

O RC perpendicular, direcionado a um ponto situado a 2,5 cm, medial a ElAS do lado superior.

A posição demonstra articulações sacroilíacas, sendo úteis na avaliação de luxação ou subluxação da

articulação SI. Ambos os lados são examinados para comparação.

(20)
(21)
(22)
(23)

ARTICULAÇÕES: DO JOELHO E

TIBIOFIBULAR PROXIMAL - Posterior

(24)
(25)
(26)
(27)

A.

Tubérculos

intercondilianos

medial e lateral; extensões da

eminênciacia

intercondiliana

(crista tibial)

B. Epicôndilo lateral do fêmur

C. Côndilo lateral do fêmur

D. Côndilo lateral da tíbia

E. Facetas articulares da tíbia

(platô tibial)

F. Côndilo medial da tíbia

G. Côndilo medial do fêmur

H. Epicôndilo medial do fêmur

I. Patela (vista através do fêmur)

(28)

A. Base da patela

B. Ápice da patela

C. Tuberosidade tíbia!

D. Colo da fíbula

E. Cabeça da fíbula

F. Ápice (processo estilóide) da

cabeça da fíbula

G. Côndilos mediaI e lateral

sobrepostos

H. Superfície patelar

(29)
(30)

A. Côndilo media I da tíbia B. Corpo ou diáfise da tíbia C. Maléolo medial

D. Maléolo lateral

E. Corpo ou diáfise da fíbula F. Colo da fíbula

G. Cabeça da fíbula

H. Ápice (processo estilóide) da cabeça da fíbula I. Côndilo lateral da tíbia

J. Eminência intercondiliana (crista tibial)

ANATOMIA RADIOLÓGICA

(31)

A. Eminência intercondiliana

B. Tuberosidade tibial

C. Corpo ou diáfise da tíbia

D. Corpo ou diáfise da fíbula

E. Maléolo medial

F. Maléolo lateral

ANATOMIA RADIOLÓGICA

(32)
(33)
(34)

A. Fíbula

B. Maléolo lateral

C. Articulação do encaixe do

tornozelo "aberta"

D. Tálus

E. Maléolo medial

F.

linha

epifisária

tibial

(local de fusão epifisária)

TORNOZELO DIREITO –

Incidência de encaixe AP

(35)

A. Fíbula

B. Calcâneo

C. Cubóide

D. Tuberosidade da base do

quinto metatarso

E. Navicular

F. Tálus

G. Seio do tarso

H. Tubérculo anterior

I. Tíbia

(36)
(37)

ARTICULAÇÕES

DO PÉ

(38)
(39)
(40)
(41)

A.

Articulação

interfalangiana

do

primeiro artelho direito

B.

Falange

proximal

do

primeiro

artelho direito

C.

Articulação

metatarsofalangiana

(MF) do primeiro artelho direito

D. Cabeça do primeiro metatarso

E. Corpo do primeiro metatarso

F. Base do primeiro metatarso

G. Segundo cuneiforme ou cuneiforme

intermediário(Sobreposto

sobre

o

primeiro cuneiforme ou cuneiforme

medial)

H. Navicular

I. Tálus

(42)

J. Tuberosidade do calcâneo

K.

Terceiro

cuneiforme

ou

cuneiforme lateral

L. Cubóide

M. Tuberosidade da base do quinto

metatarso

N.

Quinta

articulação

metatarsofalangiana (MF) direita

O.

Falange

proximal

do

quinto

artelho direito

(43)

A.Tíbia B.Calcâneo C.Tuberosidade do calcâneo D.Cubóide E Tuberosidade do quinto Metatarsiano F. Cuneiformes sobrepostos G. Navicular H. Articulação subtalar I.Tálus

PÉ - LATERAL

(44)

INCIDÊNCIA AP: FÊMUR- PORÇÕES MÉDIA E DISTAL

PATOLOGIA DEMONSTRADA: - As porções média e distal do fêmur, incluindo a articulação do joelho para a detecção e avaliação de fraturas e/ou lesões ósseas.

(45)

INCIDÊNCIA AP: FÊMUR- PORÇÕES MÉDIA E DISTAL

(46)

INCIDÊNCIA AP: JOELHO

- Quaisquer fraturas, lesões ou alterações ósseas secundárias a doenças articulares degenerativas envolvendo a porção distal do fêmur, a porção proximal da tíbia e da fíbula, a patela e a articulação do joelho. - Alinhar o RC em paralelo ao platô tibial

(47)

JOELHO: INCIDÊNCIA OBLÍQUA AP

ROTAÇÃO MEDIAL (INTERNA):

-Patologias envolvendo as articulações

tíbio-fibular e tibiofemoral proximais, bem como fraturas, lesões e alterações ósseas secundárias a doenças articulares degenerativas.

-Direcionar o RC para o ponto médio do

joelho, a um nível de 1,25 cm distal do ápice da patela.

(48)

JOELHO: INCIDÊNCIA OBLIQUA AP –

ROTAÇAO LATERAL (EXTERNA):

- Patologias envolvendo o joelho, bem como fraturas, lesões e alterações ósseas secundárias a doenças articulares

degenerativas,especialmente nas faces anterior e media I ou posterior e lateral do joelho.

- Direcionar o RC para o ponto médio do joelho, ao nível de 1,25 cm distal do ápice da patela.

(49)

JOELHO: PERFIL

– INCIDÊNCIA MÉDIO- LATERAL:

Fraturas, lesões e anormalidades

do espaço articular

RC – direcionado para um ponto

localizado a 2,5 cm distal ao

(50)

INCIDÊNCIA PA: PATELA

- Fraturas da patela são avaliadas antes de se flexionar a articulação do joelho para outras incidências.

- RC perpendicular ao filme.Direcionar o RC para a região média da patela, que se localiza proximadamente no meio da crista poplítea.

(51)

INCIDÊNCIA AP: PERNA

- Patologias envolvendo fraturas,

corpos estranhos ou lesões ósseas

- RC perpendicular ao chassi,

direcionado para o ponto médio

da perna

(52)

PERNA: PERFIL – INCIDÊNCIA MÉDIO LATERAL:

- Localização de lesões e corpos

estranhos, além de determinação

da extensão e do alinhamento de

fraturas.

- RC perpendicular ao chassi,

direcionado para o ponto médio

da perna

(53)

INCIDÊNCIA AP : TORNOZELO

-Lesões ou doenças ósseas envolvendo a articulação do tornozelo, as porções distais da tíbia e da fíbula e as porções proximais do tálus e do quinto metatarso são evidenciadas.

-RC direcionado para um ponto

(54)

INCIDÊNCIA AP DO ENCAIXE DO

TORNOZELO-ROTAÇÃO MEDIAL DE 15 A 20”

Essa incidência é útil na avaliação de patologias que envolvem toda a articulação do encaixe do tornozelo e a porção proximal do quinto metatarso

(55)

TORNOZELO: INCIDÊNCIA OBLÍQUA

AP-ROTAÇÃO MEDIAL A 45°:

-Patologias incluindo possíveis fraturas envolvendo a articulação tibiofibular distal, a porção distal da fíbula e o maléolo lateral, bem como a base do quinto metatarso.

- RC direcionado para um ponto médio

(56)

TORNOZELO LATERAL

INCIDÊNCIA MÉDIO- LATERAL (OU LÁTERO - MEDIAL):

- Essa incidência é útil na avaliação de fraturas, luxações e

derrames articulares.

- RC perpendicular ao chassi, direcionado para o maléolo

medial

(57)

CALCÂNEO- INCIDÊNCIA INFERIOR

- Fraturas com deslocamento medial

ou lateral podem ser demonstradas.

- Direcionar o RC para a base do

terceiro metatarso de modo a

emergir ao nível logo abaixo do

maléolo lateral

(58)

CALCÂNEO LATERAL - INCIDÊNCIA MÉDIO LATERAL

-Será demonstrada qualquer lesão

óssea envolvendo o calcâneo, o tálus e a articulação talo-calcânea, bem como a extensão e o alinhamento das fraturas.

- RC perpendicular direcionado a um

ponto localizado 2,5 cm inferior ao maléolo medial

(59)

INCIDÊNCIA AP – Pé (Incidência Dorsoplantar)

-Localização e extensão de fraturas e alinhamento de fragmentos,

anormalidades nos espaços articulares, derrames de tecidos moles e localização de corpos estranhos radiopacos são demonstrados.

- Posicionar o RC em um ângulo de 10° posteriormente (em direção

(60)

PÉ INCIDÊNCIA OBLÍQUA

AP-ROTAÇÃO MEDIAL

- Localização e extensão de fraturas e alinhamento de fragmentos, anormalidades nos espaços articulares, derrames de tecidos moles e localização de corpos estranhos radiopacos são demonstrados. - Posicionar o RC direcionado para a base do terceiro metatarso.

(61)

PÉ LATERAL – INCIDÊNCIAS

MÉDIO-LATERAL OU LÁTERO - MEDIAL:

-Localização e grau do deslocamento ant/post de fragmentos de

fratura, anormalidades nos espaços articulares, derrames e localização de corpos estranhos.

-RC perdendicular direcionado para o cuneiforme médio (ao nível da

(62)

INCIDÊNCIA AP: ARTELHOS

- Fraturas e/ou luxações das falanges dos artelhos são demonstradas. Algumas patologias, como a osteoartrite e a artrite gotosa (gota), podem ser evidenciadas, especialmente no primeiro dedo.

(63)

ARTELHOS INCIDÊNCIA LATERAL –MÉDIO

– LATERAL OU LÁTERO – MEDIAL:

-Fraturas e/ou luxações das falanges dos arte-lhos em questão são

demonstradas. Algumas patologias, como a osteoartrite e a artrite gotosa (gota).

-RC direcionado para a articulação interfalangiana para o primeiro dedo e

para a articulação interfalangiana proximal para o segundo ao quinto dedos

(64)

ARTELHOS INCIDÊNCIA OBLIQUA AP

-Essa incidência fornece urna melhor exibição da imagem dos

ossos sesamóides na primeira articulação metatarsofalangiana.

- RC perpendicular, direcionado tangencialmente para a face

Referências

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