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16°

TÍTULO: ESTUDO HEMATOLÓGICO DE SERPENTES EM CATIVEIRO NO MUSEU BIOLÓGICO DO INSTITUTO BUTANTAN

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ADELINE ELISIANE QUADRINI

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARIA DE FÁTIMA MONTEIRO MARTINS

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): BIANCA CASTRO FREIRE, VIVIANE CAMPOS GARCIA

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RESUMO

O estudo hematológico em serpentes tem se tornando de grande importância na manutenção destes animais visto que as técnicas de manutenção de serpentes em cativeiro vêm melhorando e aumentando a expectativa de vida. O surgimento de doenças em cativeiro leva a necessidade de criar parâmetros para conhecer as espécies em seu estado hígido. A possível associação entre o surgimento de neoplasias, imunossupressão e/ou infecção viral também é um importante fator considerado. O estudo da hematologia é uma ferramenta fundamental para observar a resposta dos animais frente às doenças e tratamentos. Neste contexto, o presente estudo tem como finalidade a realização de um estudo hematológico entre as espécies e a comparação dos perfis encontrados com os de serpentes saudáveis descritos na literatura. Foram coletados sangue de 16 serpentes de ambos os sexos da família Boidae e família Pythonidae sendo utilizados 09 Python bivittatus e 07 Corallus

hortulanus pertencentes ao Museu Biológico do Instituto Butantan. Foram avaliados o

hemograma completo com esfregaço sanguíneo dos animais, contagem total de eritrócitos, leucócitos e contagem diferencial de leucócitos. Os dados obtidos neste estudo poderão auxiliar tanto no diagnóstico e tratamento de serpentes quando em condições de cativeiro quanto auxiliar em estudos futuros.

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1. INTRODUÇÃO

O Brasil apresenta uma rica fauna de serpentes, sendo considerado um dos maiores países em termos de biodiversidade, atualmente foram identificadas cerca de 386 espécies, pertencentes a 10 famílias distintas (ARAUJO et al., 2009). Das serpentes não peçonhentas, as maiores da América Neotropical são da família Boidae e matam suas presas por constrição (PUORTO & FRANÇA, 2009). No Brasil, a família Boidae é representada por quatro gêneros: Eunectes, Boa, Corallus e Epicrates (NOONAN & CHIPPINDALE, 2006).

Boideos da espécie Corallus são membros distintos da fauna neotropical de serpentes, são facilmente identificados por apresentarem corpos alongados, cabeça robusta, pescoços esguios e fossetas labiais proeminentes (HENDERSON, 1997).

Corallus hortulanus (Suaçuboia/ Amazon tree Boa) é o membro mais difundido deste

gênero possuindo uma grande distribuição tanto geográfica quanto ecologicamente quando em relação as demais serpentes neotropicais (HENDERSON et al., 1995).

Como a Boidae, a família Pythonidae contém grandes espécies constritoras, incluindo espécies consideradas “gigantes”, a exemplo disso, pode-se citar a Python

reticulatus, considerada a maior serpente do mundo e também espécies bem menores

comparáveis a algumas das menores boas. Em muitos aspectos de sua ecologia e comportamento, boas e pítons verdadeiras se assemelham (O’SHEA, 2007).

A Python bivittatus foi recentemente reconhecida como uma espécie propriamente dita, tendo sido anteriormente considerada uma subespécie da Python

molurus (JACOBS et al. 2009). São predominantemente de regiões de planícies

tropicais, florestas de mangue, florestas de pastagens úmidas e planícies costeiras da península indochinesa e sudeste da China (O’SHEA, 2007).

Mesmo sendo grande o período de experiência em relação à manutenção e criação de serpentes em cativeiro, notam-se diversas dificuldades relacionadas ao diagnóstico precoce, prevenção e controle efetivo de doenças infecciosas. Acredita-se que exista uma correlação direta entre estes problemas e a dificuldade de adaptações destes animais ao cativeiro, tendo em vista que sua maioria é oriunda da natureza e estão grandemente sujeitos a ação de agentes estressores (KOLESNIKOVAS, 1997; RAMEH-DE-ALBUQUERQUE, 2007).

O estudo da hematologia é uma ferramenta fundamental para observar a resposta dos animais frente às doenças e tratamentos, sendo que a determinação do

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estado de saúde em répteis em geral é baseada no exame físico, valores hematológicos e bioquímicos, sendo que o hemograma é utilizado para detectar condições como anemia, doenças inflamatórias, parasitemias, distúrbios hematopoiéticos e alterações hemostáticas (GREGO et al., 2006; FALCE, 2009). A avaliação microscópica do esfregaço sanguíneo é uma poderosa ferramenta de diagnóstico e uma parte essencial do hemograma completo em medicina veterinária (STACY et al., 2011).

As células sanguíneas de serpentes podem ser agrupadas em três categorias distintas: glóbulos vermelhos ou eritrócitos, glóbulos brancos ou leucócitos e trombócitos (células semelhantes às plaquetas encontradas em mamíferos) (RAMEH-DE-ALBUQUERQUE, 2007). Apesar da existência de controvérsias, atualmente, os leucócitos são geralmente classificados em azurófilos, heterofilos, linfócitos, basófilos, monócitos e eosinófilos (GREGO, 2006 apud ALLEMAN et al. 1999).

Diferentes fatores podem interferir nos valores sanguíneos tais como: a idade, sexo (machos tendem a ter valores maiores de hemácias em relação as fêmeas), estação do ano, estresse, dieta, hormônios circulantes, temperatura e hidratação (GREGO, 2006; CAMPBELL, 2006). A interpretação dos dados hematológicos de répteis ainda é um desafio em comparação com animais domésticos, devido ao menor número de estudos e a falta de valores de referência para a maior parte das espécies (NARDINI et al., 2013).

É com este intuito que o presente estudo objetivou a realização de análise hematológica das serpentes pertencentes as famílias Boidae e Pythonidae mantidas em cativeiro no Museu Biológico do Instituto Butantan, e a comparação dos perfis encontrados com a variedade, gêneros e espécies de serpentes. Comparando os dados obtidos com os dados descritos na literatura para que, caso se encontrem alterações, as mesmas possam servir como auxilio no diagnóstico e tratamento das mesmas.

2. OBJETIVO

Fazer o levantamento hematológico das serpentes das famílias Boidae (Corallus hortulanus) e Pythonidae (Python bivittatus) localizada no Museu Biológico, avaliar possíveis alterações nas células sanguíneas, presença de hemoparasitas e triar possíveis alterações hematológicas de acordo com as espécies estudadas, para sua posterior comparação com os valores hematológicos já descritos na literatura.

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3. METODOLOGIA

O estudo foi realizado com 16 serpentes de ambos os sexos e hígidos das famílias Boidae e Pythonidae, sendo destes respectivamente 07 Corallus hortullanus e 09 Python bivittatus, pertencentes ao Museu Biológico do Instituto Butantan. O método de coleta de amostras foi determinado pela espécie, tamanho do animal e pelo volume de sangue necessário para a realização dos testes.

A coleta de material biológico nas serpentes teve início com a realização da contenção manual juntamente com a utilização do gancho herpetológico de forma a gerar o mínimo de estresse possível, todo o procedimento foi realizado juntamente com um funcionário habilitado do próprio Museu Biológico e sempre sob a supervisão do Médico Veterinário responsável pelo setor.

A coleta de sangue foi realizada apenas uma vez em cada animal, salvo em casos de comprometimento da amostra, através da punção da veia coccígea ventral, conforme proposto por Frye (1991), utilizando-se de seringas plásticas descartáveis de 3mL, com agulhas 0,70mmx25mm, sendo coletado no máximo 1% do sangue do animal para realização das análises.

Logo após a coleta de sangue, foram preparados esfregaços sanguíneos, secos ao ar e corados com May-Grunwald-Giemsa modificado para a contagem diferencial de leucócitos.

Uma pequena alíquota de sangue (0,3mL) foi colocada em tubo eppendorf contendo heparina lítica para determinar parâmetros hematológicos, tomando-se os devidos cuidados para evitar hemólise das amostras. Após o devido acondicionamento das amostras, as mesmas foram encaminhadas ao laboratório de análises clinicas Lab&Vet para análise, laboratório este, conveniado ao Museu Biológico do Instituto Butantan.

Dados de resenha e clínicos foram obtidos por meio de questionários investigativos, tabelados em programa Excel e consequente análise estatística.

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4. RESULTADOS

Os resultados hematológicos obtidos para Corallus hortulanus e Python

bivittatus foram tabulados e suas respectivas médias e desvio padrão foram

calculados, organizados e distribuídos nas tabelas a seguir:

Tabela I: Valores hematológicos de Corallus hortulanus.

Corallus hortulanus 5006 (F) 5204 (F) 5014 (F) 5201 (F) 4379 (M) 4936 (M) 5223 (M) Média ± desvio-padrão Eritrócitos x10'6/µL 1 1,3 1,2 0,9 0,8 1,2 1,1 1 ± 0,17 Hematócrito % 30 23 29 21 20 26 24 24,7 ± 3,81 Hemoglobina g/dL 10,2 7,2 7,7 7,6 6,7 7,3 7,3 7,71 ± 1,14 VCM u3 300 176,92 241,67 233,33 250,00 216,67 218,18 233,82 ± 37,59 CHCM % 34 31,3 26,55 36,19 33,5 28,08 30,42 31,43 ± 3,40 Proteínas Totais g/dL 8 6,8 8 6,4 6,4 7,4 7,4 7 ± 0,61 Leucócitos totais /µL 4.800 3.600 5.600 5.000 4.500 3.000 3.600 4.300 ± 925,56 Heterófilos % 56 40 15 44 19 38 47 37 ±14,87 Linfócitos % 14 20 40 24 30 24 23 25 ± 8,18 Monócitos % 2 0 5 1 2 0 0 1,4 ±1,8 Eosinófilos % 0 0 0 0 0 0 0 0 Basófilos % 3 2 0 0 0 0 1 0,8 ± 1,21 Azurófilos % 24 36 40 31 49 38 29 35,28 ± 8,19 Haemogregarina + +

Tabela II: Valores hematológicos de Python bivittatus

Python bivittatus 5337 (F) 5339 (F) 4789 (F) 5340 (F) 5416 (M) 5474 (M) 5512 (M) 5489 (M) 5338 (M) desvio-padrãoMédia ± Eritrócitos x10'6/µL 0,8 1 2,1 1,3 0,8 1,2 0,7 1,1 1,1 1,2 ± 0,42 Hematócrito % 27 20 39 24 26 26 24 25 27 26,44 ± 5,17 Hemoglobina g/dL 7,4 4,7 12,7 7,1 8,3 8 6,4 5,5 8,4 7,61 ± 2,29 VCM u3 337,5 200 185,71 184,62 325 216,67 342,86 227,27 245,45 251,67 ± 65,61 CHCM % 27,41 23,05 32,56 29,48 31,92 30,77 26,67 22 31,11 28,33 ± 3,83 Proteínas Totais g/dL 7 5,6 9,8 6 6,6 6 6,6 6 5,4 6,55 ± 1,32 Leucócitos /µL 4.800 7.000 6.800 6.400 2.900 3.200 5.000 5.500 2.700 4.922 ± 1.672 Heterófilos % 63 39 30 58 31 47 26 41 43 42 ± 12,52 Linfócitos % 15 11 43 13 28 8 26 19 1 18,22 ± 12,56 Monócitos % 0 0 2 0 1 0 0 0 0 0,33 ± 0,71 Eosinófilos % 0 6 0 0 0 1 0 1 1 1 ± 1,94 Basófilos % 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0,22 ± 0,44 Azurófilos % 22 44 25 35 40 43 48 39 55 39 ± 10,49 5. DISCUSSÃO

O ambiente, temperatura, umidade, manejo e frequência de alimentação bem como enfermidades de modo geral, influenciam nas alterações hematológicas em répteis (GREGO, 2006; CAMPBELL, 2006), por este motivo cada vez mais avaliações hematológicas em serpentes tanto de cativeiro quanto em vida livre vêm sendo estudadas.

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Os valores hematológicos encontrados para Corallus hortulanus não foram totalmente descritos na literatura até a presente data, sendo assim os dados obtidos neste estudo poderão auxiliar na determinação dos valores de referência para esta espécie.

A presença de Hemogregarina sp. foi evidenciada em duas das sete Corallus estudadas. Este parasita é frequentemente encontrado em serpentes selvagens (GREGO et al., 2006), particularmente no caso destas, apesar da condição de cativeiro são oriundas da natureza, explicando mais facilmente a ocorrência do parasitismo. Hemogregarinas são hemoparasitas, possuem reprodução assexuada quando em seu hospedeiro definitivo, e isto está relacionado com a manutenção do parasitismo por longos períodos e pelo aumento do mesmo quando o hospedeiro se encontra em condição de imunossupressão. Nota-se uma sutil diminuição no número de hemácias e hematócrito das serpentes parasitadas em relação aos demais indivíduos desta espécie, este fator pode estar relacionado a anemia hemolítica que ocorre em serpentes naturalmente parasitadas por hemogragarinas, hepatozoon, tripanossomos e plasmodium (THRALL et al., 2007; OLIVEIRA, 2003), corroborando com os resultados.

Com relação as Python bivittatus, os valores médios de eritrócitos, hematócrito e hemoglobina apresentaram semelhança com o observado por Mader, 2006. Os valores de VCM e CHCM não puderam ser comparados pois os mesmos não foram totalmente descritos na literatura consultada até a presente data. No que se refere aos valores obtidos para leucócitos totais os mesmos se encontraram sutilmente abaixo dos descritos por Mader, 2006. Este fato pode ser decorrente das alterações ambientais em que os animais eram submetidos, visto que os mesmos também podem ser influenciados por fatores exógenos (GREGO, 2006; CAMPBELL, 2006).

Não foram encontrados a presença de hemoparasitas nas amostras de sangue coletadas nesses animais, esse fato provavelmente se deve por conta de que todas as Pítons estudadas são oriundas de cativeiro, sendo que cinco delas vieram por apreensão em criadores particulares e quatro nasceram no próprio Museu.

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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As informações hematológicas são importantes para que se possa traçar um perfil das diferentes espécies de serpentes saudáveis tanto em vida livre como em cativeiro para que se possa reconhecer mudanças no perfil de serpentes enfermas e que o mesmo possa servir como auxilio no diagnóstico e tratamento.

Deve-se atentar ao fato de que o perfil hematológico de répteis pode sofrer variações fisiológicas decorrente de mudanças, ambientais, idade do animal, sexo, estresse, dieta, hormônios e hidratação, sendo assim ainda se faz necessário um maior estudo sobre o perfil hematológico destes animais e das situações que podem influencia-lo.

São poucos os estudos relacionados a hematologia de serpentes e descritos na literatura, portanto, os dados obtidos neste estudo poderão auxiliar tanto no diagnóstico e tratamento de serpentes quando em condições de cativeiro quanto auxiliar em estudos futuros.

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REFERENCIAS:

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