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Barroco

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Academic year: 2021

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(1)

Exercícios BARROCO 1ª Questão

A cada canto um grande conselheiro, Que nos quer governar cabana, e vinha,

Não sabem governar sua cozinha, E podem governar o mundo inteiro.

(...)

Estupendas usuras nos mercados, Todos, os que não furtam, muito pobres,

E eis aqui a Cidade da Bahia.

(Gregório de Matos. “Descreve o que era realmente naquelle tempo a cidade da Bahia de mais enredada por menos confusa”. In: Obra poética (org. James Amado), 1990.) O poema, escrito por Gregório de Matos no século XVII,

a) representa, de maneira satírica, os governantes e a desonestidade na Bahia colonial. b) critica a colonização portuguesa e defende, de forma nativista, a independência brasileira. c) tem inspiração neoclássica e denuncia os problemas de moradia na capital baiana. d) revela a identidade brasileira, preocupação constante do modernismo literário.

e) valoriza os aspectos formais da construção poética parnasiana e aproveita para criticar o governo.

2ª Questão

Neste mundo é mais rico, o que mais rapa: Quem mais limpo se faz, tem mais carepa; Com sua língua, ao nobre o vil decepa:

O Velhaco maior sempre tem capa. Mostra o patife da nobreza o mapa: Quem tem mão de agarrar, ligeiro trepa;

Quem menos falar pode, mais increpa: Quem dinheiro tiver, pode ser Papa.

A flor baixa se inculca por tulipa; Bengala hoje na mão, ontem garlopa, Mais isento se mostra o que mais chupa.

Para a tropa do trapo vazo a tripa E mais não digo, porque a Musa topa

Em apa, epa, ipa, opa, upa.

MATOS, Gregório de. Poemas. Belo Horizonte: Autêntica Ed., 1998. p. 56. Glossário:

carepa: caspa, sujeira.

galorpa: instrumento utilizado pelos carpinteiros para aplainar madeira. increpar: censurar

O poema pode ser considerado exemplar da estética barroca porque a) explora o conflito entre fé e razão.

b) estrutura-se sob a forma do soneto.

c) satiriza autoridades governamentais da época. d) manifesta o rebuscamento próprio do Cultismo.

“Se queres prever o futuro, estuda o passado”. (Confúcio)

Estude bem e com otimismo! Rosseana

(2)

3ª Questão

A desarmonia e a contradição são características predominantes no Barroco. Observe os fragmentos poéticos de Gregório de Matos, a seguir transcritos, e verifique qual(quais) confirma(m) essas características.

I. "Amanheceu o dia prometido,/famoso, alegre, claro e prazenteiro;/bom dia, disse eu, para viagem.” II. "O ódio é da alma infame companhia/a paz deixou-a Deus à cristandade;/mas arrastar por força uma

vontade,/em vez de caridade é tirania.”

III. "De que pode servir falar quem cala?/Nunca se há de falar o que se sente,/Sempre se há de sentir o que se fala." Está(ão) correta(s) a) apenas I. b) apenas I e II. c) apenas III. d) apenas I e III. e) apenas II e III. 4ª Questão

Considerando a poesia de Gregório de Matos e o momento literário em que sua obra se insere, avalie as seguintes afirmativas:

1. Apresentando a luta do homem no embate entre a carne e o espírito, a terra e o céu, o presente e a eternidade, os poemas religiosos do autor correspondem à sensibilidade da época e encontram paralelo na obra de um seu contemporâneo, Padre Antônio Vieira.

2. Os poemas erótico-irônicos são um exemplo da versatilidade do poeta, mas não são representativos da melhor poesia do autor, por não apresentarem a mesma sofisticação e riqueza de recursos poéticos que os poemas líricos ou religiosos apresentam.

3. Como bom exemplo da poesia barroca, a poesia do autor incrementa e exagera alguns recursos poéticos, deixando sua linguagem mais rebuscada e enredada pelo uso de figuras de linguagem raras e de resultados tortuosos.

4. A presença do elemento mulato nessa poesia resgata para a literatura uma dimensão social problemática da sociedade baiana da época: num país de escravos, o mestiço é um ser em conflito, vítima e algoz em uma sociedade violentamente desigual.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras. b) Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras. c) Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras. d) Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras. e) Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras.

5ª Questão

Ofendi-vos, meu Deus, é bem verdade, É verdade, Senhor, que hei delinquido,

Delinquido vos tenho, e ofendido Ofendido vos tem minha maldade.

MATOS, Gregório de. Ofendi-vos, meu Deus, é bem verdade. In: Poemas escolhidos. Seleção, introdução e notas de José Miguel Wisnik. São Paulo: Cultrix, s.d. p. 299.

(3)

A profusão dos elementos que compõem as imagens corresponde, nos versos de Gregório de Matos, a uma linguagem a) neologista. b) racionalista. c) rebuscada. d) sarcástica. 6ª Questão

Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado, Da vossa alta piedade me despido, Porque, quanto mais tenho delinquido, Vos tenho a perdoar mais empenhado.

Gregório de Matos, “A Jesus Cristo Nosso Senhor” Glossário:

hei pecado = tenho pecado

delinquido = agido de modo errado

Na estrofe, o poeta

a) dirige-se ao Senhor para confessar os pecados e submete-se à penitência para obter a redenção espiritual.

b) invoca Deus para manifestar, com muito respeito e humildade, a intenção de não mais pecar. c) estabelece um diálogo de igual para igual com a divindade, sugerindo sua pretensão de livrar-se do

castigo e da piedade de Deus.

d) confessa-se pecador e expressa a convicção de que será abençoado com a graça divina.

e) arrepende-se dos pecados cometidos, acreditando que, assim, terá assegurada a salvação da alma.

7ª Questão

É traço relevante na caracterização do estilo de época a que pertence o texto: a) a progressão temática que constrói forças de tensão entre pecado e salvação. b) a linguagem musical que sugere os enigmas do mundo onírico do poeta.

c) os aspectos formais, como métrica, cadência e esquema rímico, que refletem o desequilíbrio emocional do eu lírico.

d) a fé incondicional nos desígnios de Deus, única via para o conhecimento verdadeiro e redentor. e) a força argumentativa de uma poesia com marcas exclusivas de ideais antropocêntricos.

(4)

SONETO

Nasce o Sol, e não dura mais que um dia, Depois da Luz se segue a noite escura,

Em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas a alegria. Porém se acaba o Sol, por que nascia? Se formosa a Luz é, por que não dura? Como a beleza assim se transfigura?

Como o gosto da pena assim se fia? Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza, Na formosura não se dê constância,

E na alegria sinta-se tristeza. Começa o mundo enfim pela ignorância,

E tem qualquer dos bens por natureza A firmeza somente na inconstância.

(MATOS, Gregório. Obras completas de Gregório de Matos. Salvador: Janaína, 1969, 7 volumes.)

Todo soneto apresenta a estruturação característica. Com base nessa informação, faça o seguinte: a) Explique de que maneira a síntese do soneto de Gregório de Matos vincula-se ao projeto estético do

Barroco. ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________

b) Descreva como a relação entre os sentimentos de “alegria” e “tristeza” ganha novo sentido no desenrolar do soneto. ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ Exercícios BARROCO GABARITO 1ª Questão

A cada canto um grande conselheiro, Que nos quer governar cabana, e vinha,

Não sabem governar sua cozinha, E podem governar o mundo inteiro.

(...)

Estupendas usuras nos mercados, Todos, os que não furtam, muito pobres,

E eis aqui a Cidade da Bahia.

(Gregório de Matos. “Descreve o que era realmente naquelle tempo a cidade da Bahia de mais enredada por menos confusa”. In: Obra poética (org. James Amado), 1990.)

(5)

O poema, escrito por Gregório de Matos no século XVII,

a) representa, de maneira satírica, os governantes e a desonestidade na Bahia colonial. b) critica a colonização portuguesa e defende, de forma nativista, a independência brasileira. c) tem inspiração neoclássica e denuncia os problemas de moradia na capital baiana. d) revela a identidade brasileira, preocupação constante do modernismo literário. Comentário questão 1:

a) CORRETA

b) ERRADA, pois não havia, no século VII, no Brasil, defesa da independência. Tal fato inicia no final do século XVIII.

c) ERRADA, pois o Barroco não tem influência clássica (ao contrário do Classicismo) e os problemas denunciados não são de moradia.

d) ERRADA, pois não há ligação do Barroco com o modernismo. 2ª Questão

Neste mundo é mais rico, o que mais rapa: Quem mais limpo se faz, tem mais carepa; Com sua língua, ao nobre o vil decepa:

O Velhaco maior sempre tem capa. Mostra o patife da nobreza o mapa: Quem tem mão de agarrar, ligeiro trepa;

Quem menos falar pode, mais increpa: Quem dinheiro tiver, pode ser Papa.

A flor baixa se inculca por tulipa; Bengala hoje na mão, ontem garlopa, Mais isento se mostra o que mais chupa.

Para a tropa do trapo vazo a tripa E mais não digo, porque a Musa topa

Em apa, epa, ipa, opa, upa.

MATOS, Gregório de. Poemas. Belo Horizonte: Autêntica Ed., 1998. p. 56. Glossário:

carepa: caspa, sujeira.

galorpa: instrumento utilizado pelos carpinteiros para aplainar madeira. increpar: censurar

O poema pode ser considerado exemplar da estética barroca porque a) explora o conflito entre fé e razão.

b) estrutura-se sob a forma do soneto.

c) satiriza autoridades governamentais da época. d) manifesta a razão, própria do estilo barroco. Comentário questão 2

a) ERRADA, pois o texto em questão é SATÍRICO, e não explora, portanto, o conflito entre fé e razão, que é um tema BARROCO.

b) ERRADA, pois o fato de o texto estrutura-se como um soneto não o torna exemplar do Barroco, visto que outros estilos, como o Classicismo, também usam o soneto.

c) CORRETA

d) ERRADA, visto que a razão não é característica do estilo barroco.

3ª Questão

(6)

poéticos de Gregório de Matos, a seguir transcritos, e verifique qual(quais) confirma(m) essas características.

I. "Amanheceu o dia prometido,/famoso, alegre, claro e prazenteiro;/bom dia, disse eu, para viagem.” II. "O ódio é da alma infame companhia/a paz deixou-a Deus à cristandade;/mas arrastar por força uma

vontade,/em vez de caridade é tirania.”

III. "De que pode servir falar quem cala?/Nunca se há de falar o que se sente,/Sempre se há de sentir o que se fala." Está(ão) correta(s) a) apenas I. b) apenas I e II. c) apenas III. d) apenas I e III. e) apenas II e III. Comentário questão 3

I. Não existem palavras nem ideias que são contraditórias nem antíteses que possam exemplificar a contradição.

II. “ódio” e “paz”, “arrastar por força” e “vontade”, “caridade” e “tirania” são palavras ou expressões que representam conflito de lados opostos

III. "falar” e “cala”, “Nunca” e “Sempre” representa dualidade, ou seja, convivência entre opostos. 4ª Questão

Considerando a poesia de Gregório de Matos e o momento literário em que sua obra se insere, avalie as seguintes afirmativas:

1. Apresentando a luta do homem no embate entre a carne e o espírito, a terra e o céu, o presente e a eternidade, os poemas religiosos do autor correspondem à sensibilidade da época e encontram paralelo na obra de um seu contemporâneo, Padre Antônio Vieira.

2. Os poemas erótico-irônicos são um exemplo da versatilidade do poeta, mas não são representativos da melhor poesia do autor, por não apresentarem a mesma sofisticação e riqueza de recursos poéticos que os poemas líricos ou religiosos apresentam. (Aqui, há um juízo de valor. O que é melhor ou pior da poética de Gregório de Matos não depende da temática do texto)

3. Como bom exemplo da poesia barroca, a poesia do autor incrementa e exagera alguns recursos poéticos, deixando sua linguagem mais rebuscada e enredada pelo uso de figuras de linguagem raras e de resultados tortuosos.

4. A presença do elemento mulato nessa poesia resgata para a literatura uma dimensão social problemática da sociedade baiana da época: num país de escravos, o mestiço é um ser em conflito, vítima e algoz em uma sociedade violentamente desigual. (A questão do mulato e do negro não são temas da literatura de Gregório de Matos, mesmo nos poemas de temática satírica. Nestes, Gregório critica o governo da Bahia, a exploração desmedida da terra e a corrupção) Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras. b) Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras. c) Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras. d) Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras. e) Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras.

5ª Questão

Ofendi-vos, meu Deus, é bem verdade, É verdade, Senhor, que hei delinquido,

Delinquido vos tenho, e ofendido Ofendido vos tem minha maldade.

MATOS, Gregório de. Ofendi-vos, meu Deus, é bem verdade. In: Poemas escolhidos. Seleção, introdução e notas de José Miguel Wisnik. São Paulo: Cultrix, s.d. p. 299.

(7)

A profusão dos elementos que compõem as imagens corresponde, nos versos de Gregório de Matos, a uma linguagem a) neologista. b) racionalista. c) rebuscada. d) sarcástica. Comentário da questão 5

“A profusão dos elementos” é uma característica do Barroco e está presente no excesso de detalhes na escultura, arquitetura e artes plásticas e linguagem rebuscada na literatura. Veja a repetição de verbos que constrói uma relação complexa entre sujeitos e objetos dos versos.

6ª Questão

Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado, Da vossa alta piedade me despido, Porque, quanto mais tenho delinquido, Vos tenho a perdoar mais empenhado.

Gregório de Matos, “A Jesus Cristo Nosso Senhor” Glossário:

hei pecado = tenho pecado

delinquido = agido de modo errado

Na estrofe, o poeta

a) dirige-se ao Senhor para confessar os pecados e submete-se à penitência para obter a redenção espiritual.

b) invoca Deus para manifestar, com muito respeito e humildade, a intenção de não mais pecar. c) estabelece um diálogo de igual para igual com a divindade, sugerindo sua pretensão de livrar-se do

castigo e da piedade de Deus.

d) confessa-se pecador e expressa a convicção de que será abençoado com a graça divina.

e) arrepende-se dos pecados cometidos, acreditando que, assim, terá assegurada a salvação da alma. Comentário da questão 6.

Nos dois primeiros versos, o eu lírico reconhece-se pecador e inicia a exposição da tese de que, mesmo assim, será abençoado com a graça divina, como se afirma em [D]. Nos dois últimos, surpreende com a aparente contradição de que quanto maior for o grau dos delitos, maior será a disposição de Deus em perdoar-lhe.

(8)

7ª Questão

É traço relevante na caracterização do estilo de época a que pertence o texto: a) a progressão temática que constrói forças de tensão entre pecado e salvação. b) a linguagem musical que sugere os enigmas do mundo onírico do poeta.

c) os aspectos formais, como métrica, cadência e esquema rímico, que refletem o desequilíbrio emocional do eu lírico.

d) a fé incondicional nos desígnios de Deus, única via para o conhecimento verdadeiro e redentor. e) a força argumentativa de uma poesia com marcas exclusivas de ideais antropocêntricos. Comentário questão 7

A obra de Gregório de Matos está vinculada ao movimento literário do Barroco, estilo que expressa atitudes contraditórias do autor perante o mundo, a vida, os sentimentos e ele mesmo. O homem vê-se colocado entre o céu e a terra, consciente de sua grandeza, mas atormentado pela ideia de pecado e, nesse dilema, busca a salvação, como sugere a opção

8ª Questão

SONETO

Nasce o Sol, e não dura mais que um dia, Depois da Luz se segue a noite escura,

Em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas a alegria. Porém se acaba o Sol, por que nascia? Se formosa a Luz é, por que não dura? Como a beleza assim se transfigura?

Como o gosto da pena assim se fia? Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza, Na formosura não se dê constância,

E na alegria sinta-se tristeza. Começa o mundo enfim pela ignorância,

E tem qualquer dos bens por natureza A firmeza somente na inconstância.

(MATOS, Gregório. Obras completas de Gregório de Matos. Salvador: Janaína, 1969, 7 volumes.)

Todo soneto apresenta a estruturação característica. Com base nessa informação, faça o seguinte: a) Explique de que maneira a síntese do soneto de Gregório de Matos vincula-se ao projeto estético do

Barroco.

A síntese do soneto (“A firmeza somente na inconstância”) vincula-se ao projeto estético do

Barroco pela problematização de uma questão central: conciliar o inconciliável, ou seja,

aproximar concepções antagônicas como, por exemplo, “tristeza”/“alegria” e “Luz”/“sombra”.

b) Descreva como a relação entre os sentimentos de “alegria” e “tristeza” ganha novo sentido no

desenrolar do soneto.

A concepção mais comum de que a alegria é inviabilizada por contínuas tristezas é

ressignificada, ou seja, alegria e tristeza podem coexistir (“E na alegria sinta-se tristeza”).

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